«Queremos manter a liderança»

A deslocação à Madeira vai ser mais um teste à liderança do Algés na Liga Feminina.

Atletas | Competições
6 DEZ 2011

A equipa lisboeta defronta no próximo sábado, pelas 16 horas, o CAB Madeira que esta temporada não perdeu qualquer jogo perante o seu público. Joana Fogaça quer dar continuidade ao bom momento que a equipa atravessa, embora não esconda que espera dificuldades. O trabalho de casa está a ser bem preparado, pelo que cumprir o plano de jogo será, no entender da experiente base, a melhor forma de contornar as habituais dificuldades que as insulares colocam com o seu estilo de jogo muito peculiar.

O registo das madeirenses em casa impressiona, contam por vitórias os seis jogos realizados, algo que é tido em conta por Joana Fogaça, conhecedora das dificuldades de jogar no Funchal. “Antevemos um jogo intenso e muito disputado na Madeira. A equipa do CAB é sempre difícil de defrontar e especialmente na sua casa, onde esta época ainda não perdeu nenhum jogo.”O encontro está a ser preparado com todo o cuidado para que a equipa algesina não seja surpreendida, e seja capaz de fazer o tipo de jogo que mais lhe convém. “Temos trabalhado toda a semana para procurar controlar os pontos fortes da equipa do CAB, nomeadamente o tiro exterior e a sua defesa pressionante que visa tirar as equipas adversárias das suas rotinas ofensivas. Vamos tentar manter o número de turnovers baixo e controlar o ritmo de jogo. A equipa tem uma americana com a qual ainda não jogamos, mas que segundo vimos é muito atlética, muito rápida e enquadra-se bastante bem no estilo de jogo do CAB.”Fogaça quer manter-se na liderança do campeonato, que este ano está mais propicio a surpresas. “Vamos procurar manter o bom momento de forma da equipa e lutar por uma vitória na Madeira, o que seria, sem dúvida, importante para reforçar a liderança no campeonato que tem estado muito equilibrado este ano, com resultados muito disputados na maioria dos jogos e com equipas ‘teoricamente superiores’ a perder com equipas ‘teoricamente menos cotadas’.

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6 DEZ 2011

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