Artigos da Federaçãooo

Portugal faz 2.º no Torneio Internacional de Guifões

Numa partida que se pautou pelo equilíbrio, a Seleção Nacional de Sub18 femininos, que até foi superior na luta das tabelas (42 ressaltos contra 28), acabou por ceder perante a congénere israelita já dentro dos últimos cinco minutos do encontro.

O maior acerto israelita no momento de lançar ao cesto (44% de eficácia), contrastou com a menor eficácia da equipa das quinas que contou com a inspiração de Marta Martins (18pts, 2res e 2as), Maria Silva (14pts, 6res e 1rb) e Joana Lopes (11pts, 3res e 2as). 

Israel conquistou o Torneio Internacional de Guifões, ao passo que Portugal terminou a prova no segundo posto, seguindo-se a Irlanda que ficou no terceiro lugar.

 


Finais Nacionais de 1×1 e Lances Livres foram um êxito

 

Pela primeira vez de uma forma concentrada, esta competição foi um êxito, sendo de destacar o numeroso público presente.

 

Eis a lista de campeões:

Sub14 masculinos – 1×1

João Coutinho (SIR “Os Pimpões”)

 

Sub14 femininos – 1×1

Érica Lamas (GDESSA)

 

Sub16 masculinos – 1×1

Gil Jardim (CD Escola Francisco Franco)

 

Sub16 femininos – 1×1

Jéssica Azulay (GDESSA)

 

Sub14 masculinos – lances livres

João Fonseca (FC Barreirense)

 

Sub14 femininos – lances livres

Rita Rodrigues (GDESSA)

 

Sub16 masculinos – lances livres

Pablo Rubio (CNN)

 

Sub16 femininos – lances livres

Rita Oliveira (Rio Maior Basket)

 


Finais Nacionais dos Torneios de 1×1 e Lances Livres

 

Após a realização das concentrações locais/regionais, foram apurados os vencedores das diferentes Associações. São esses participantes, indicados pelas respetivas Associações, que chegaram às Finais Nacionais.

 

Em anexo podem consultar todos os (as) atletas apurados (as), com destaque para a alteração de horários do 1×1.

 


Formação Itinerante – 2.ª Ação

 

Luís Catarino (UD Oliveirense), Luís Magalhães (Sporting CP) e Norberto Alves (UD Oliveirense) assumem o papel de preletores.

 

Consultem toda a informação, incluindo a forma de inscrição, na imagem em anexo.

 

 


Férias Desportivas do Beja Basket Clube

 

Entre as 9h30 e as 12h30, diariamente, e com entrada gratuita, há treinos para crianças até aos 12 anos.

 

 


V Circuito Mário Lemos na Secundária António Damásio (Lisboa)

 

Este evento relativo ao minibasquete contará com a participação do Odisseia Basket, CEBI, Maria Pia SC, Clube Hiper-Activo da Malveira e Sport Algés e Dafundo.

 


“Foi uma recuperação incrível e uma grande demonstração de caráter”

O internacional português não deixou de destacar o trabalho da equipa técnica, o apoio do público e a força mental demonstrada pela equipa nos momentos mais adversos.

Como é que a Oliveirense se prepara para os playoffs? Em dois anos perderam apenas um jogo… O que realçaria no trabalho da equipa técnica?
Não só o trabalho durante o ano, ao prepararem-nos especificamente para várias situações diferentes, mas também o trabalho de recrutamento. Os jogadores recrutados têm sempre um caracter vencedor e isso conta muito. Durante a época até pode parecer haver algum relaxe, mas depois chegam as fases decisivas das competições, os playoffs e o “chip” muda completamente. A diferença, para além do trabalho diário, é essa. Somos muito bem preparados para todo o tipo de situações. 
 
Quão importante foi o apoio do público nas deslocações a Lisboa depois da derrota sofrida no segundo jogo?
Tínhamos tido alguma dificuldade depois da derrota no jogo 2, parecia que já estávamos a perder 2-0 e se perdêssemos o jogo seguinte tínhamos sido eliminados, mas não era verdade. A semana foi complicada, os níveis anímicos da equipa estavam em baixo. Se perdêssemos o jogo 3 estava praticamente decidido. Com a mudança dos horários do jogo tivemos um fim de semana extenso em Lisboa e estávamos com receio, mas mesmo com todas as adversidades tivemos muito apoio que nos permitiu sair por cima no jogo 3. A confiança da equipa estava tão alta que se jogássemos o jogo 4 logo a seguir também tínhamos ganho. Foi uma recuperação incrível e uma grande demonstração de caráter. Os adeptos também sentiram isso e fizeram notar ainda mais a sua presença na segunda-feira do que propriamente no jogo 3, na sexta-feira. 
 
Além da grande qualidade da equipa e da forma como é trabalhada, a força mental demonstrada pela Oliveirense fez a diferença. Como líder da equipa, de que forma descreveria esses momentos?
Sei que tenho a capacidade para marcar pontos, apesar de não ser o mais capaz da equipa a fazê-lo. O primeiro objetivo que tenho passa por distribuir e dar a marcar. Só assumo quando acho que mais ninguém tem coragem de o fazer, daí as pessoas dizerem que nos momentos difíceis apareço em jogo. Como sou o capitão tenho de liderar a equipa e “dar o peito às balas”. No jogo 3 houve um momento em que senti que o jogo estava perdido e chamei-os, olhei nos olhos dos meus colegas e senti que era até ao fim, sem desistir. Nos olhos deles senti o mesmo e acabamos por ganhar o jogo. A cumplicidade entre nós é tão grande, já vivemos tanto juntos que é como se fosse família. Nestes jogos, muito mais do que qualidade técnica ou tática, o que conta é a parte mental e a coragem.
 
Se o ano passado a UD Oliveirense pode ter criado alguma surpresa com a conquista do título inédito, o bicampeonato coloca os holofotes sobre vocês na próxima temporada. Que diferenças destaca neste ano de revalidação do título?
Este ano já não eramos outsiders. Fomos o ano passado e quando as equipEsta época foi diferente, foi muito mais difícil e mais saboroso por causa disso, desas ditas favoritas se aperceberam que podíamos vencer já era tarde demais. de o primeiro dia da temporada que estavam preparados para nós. Dependendo da manutenção de jogadores para o próximo ano e do investimento, penso que é sempre possível construir boas equipas. 

“A nossa união foi tanta que conseguimos dar a volta à situação, todos juntos”

Como foi acabar desta forma uma época que nem sempre foi positiva?
Foi realmente um ano difícil em termos pessoais, mas felizmente fiquei bem e conseguimos dar a volta por cima. A nível coletivo acabou da melhor maneira. Creio que não foi fácil recuperar a melhor forma, mas correu tudo bem e consegui ajudar a minha equipa que era o mais importante.
 
No que diz respeito à final, o jogo chave foi o terceiro, no Pavilhão Fidelidade. De que forma viveram esses momentos dentro das quatro linhas?
O jogo que perdemos em casa foi provavelmente o pior ou o segundo pior que fizemos durante a época. Conseguir dar a volta no 4.º período e no prolongamento do terceiro jogo só foi possível porque queríamos mesmo muito ganhar, sermos novamente campeões. A nossa união foi tanta que conseguimos dar a volta à situação, todos juntos. Uns sobressaem mais que outros, mas faz parte, uma equipa é mesmo assim. No entanto, estamos sempre prontos a ajudar-nos uns aos outros e acho que isso fez a diferença nessa vitória no jogo 3.
 
O que destacarias em mais um ano de sucessos? O que é que faz da UD Oliveirense uma equipa diferente?
A coesão, a união, somos mesmo uma família aqui dentro. Podemos chatear-nos às vezes nos treinos, mas passado cinco minutos estamos no balneário e é como se nada fosse. Estamos juntos para nos ajudarmos e evoluirmos em equipa.
 
Os adeptos da UD Oliveirense estiveram lado a lado com a equipa durante todo o ano, como sentem esse apoio vindo das bancadas e de uma cidade que vos acompanha incondicionalmente?
Não tem como enganar, quem nos acompanha sabe bem o público que temos. Oliveira de Azeméis é uma cidade pequena, mas o apoio é enorme. Vimos isso mesmo na segunda-feira quando chegamos a Oliveira de Azeméis por volta das três da manhã e tínhamos cerca de trezentos adeptos à nossa espera. Espero que continue a ser assim, que esteja sempre o pavilhão cheio e que nos continuem a apoiar, até para fazer ver a clubes maiores que não conseguem ter o mesmo tipo de apoio.
 
Esta temporada acabou agora, mas o foco já está no tricampeonato?
Nós ainda estamos a festejar e vamos continuar a fazê-lo… claro que o objetivo vai passar sempre por ganhar e vamos entrar sempre em campo com o foco na vitória e com o propósito de atacar o tricampeonato, não vou mentir.

IV Torneio Internacional de Anadia marca o fim de semana (cobertura FPBtv)

 

Além de Portugal, o Pavilhão Municipal de Anadia acolherá as equipas da Bielorrússia, República Checa e Israel, num evento com total cobertura da FPBtv.

 

É este o calendário:

21 de junho

19h – Bielorrússia vs. República Checa

21h – PORTUGAL vs. Israel

 

22 de junho

15h – Israel vs. Bielorrússia

17h – PORTUGAL vs. República Checa

 

23 de junho

9h – Israel vs. República Checa

11h – PORTUGAL vs. Bielorrússia

 


Seleções Nacionais de 3×3 participam no Open de Esposende

 

De referir que os trabalho da equipa feminina arrancaram já esta sexta-feira, em Braga.

 

Eis a constituição das equipas:

 

Seleção Nacional masculina de 3×3

– Carlos “Litos” Cardoso (Vitória SC)

– Diogo Araújo (FC Porto)

– Hugo Sotta (SC Lusitânia)

– João Torrie (Illiabum Clube)

– Nuno Oliveira (CD Póvoa)

– Rui Coelho (CD Póvoa)

Staff: João Chaves (selecionador), João Leitão (vice-presidente), Patrícia Fernandes (team manager) e Ângela Vieira (fisioterapeuta)

 

Seleção Nacional feminina de 3×3

– Ana Raimundo (Ovarense)

– Emília Ferreira (GDESSA)

– Gabriela Raimundo (Ovarense)

– Rosinha Rosário (SL Benfica)

Staff: Américo Santos (selecionador), João Leitão (dirigente), Patrícia Fernandes (team manager) e Ângela Vieira (fisioterapeuta)

 

 


FPB reúne com clubes da 1.ª Divisão Masculina

 

Contando com a presença de 37 representantes de 20 clubes e 6 representantes de 5 Associações, a reunião foi liderada pelo Presidente federativo, Manuel Fernandes, e pelo Diretor Técnico Nacional (DTN), Nuno Manaia, contando ainda com a presença do Presidente do Conselho de Arbitragem, António Coelho.

 

A Ordem de Trabalhos começou, como já tem sido hábito, com a partilha de um conjunto de informações relacionadas com a atividade dos clubes. Seguiu-se a apresentação dos resultados do primeiro ano de aplicação do projeto de atribuição de incentivo financeiro à qualidade do espetáculo nos jogos do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Masculina (integrado no Programa Valorizar) e um balanço da época 2018/2019 por parte de todos os presentes. Seguiu-se a discussão sobre as normas desta prova, o quadro competitivo para a próxima época, utilização de jogadores de formação basquetebolística estrangeira, estatística, filmagem e disponibilização dos jogos e arbitragem, bem como análise das diversas propostas previamente apresentadas pelos clubes. Por fim, foi apresentada, pelo DTN, a proposta de calendarização para a próxima época.

 

Tal com as anteriores, também esta reunião decorreu de uma forma muito positiva, com a recolha de diversos contributos e o debate de diversas ideias positivas para a modalidade.

 

 


Festa de encerramento do Minibasquete da AB Braga

Como anunciado, Famalicão recebeu e aclamou o minibasquete distrital, promovendo uma parceria entre o Famalicense AC, Câmara Municipal de Famalicão e Associação de Basquetebol de Braga na divulgação da modalidade, e proporcionando aos muitos presentes um dia intenso com os Minis.

Desde os muitos jogos, passando pelo Circuito Técnico dos Sub10, e a finalizar com o jogo All Star dos Sub12, o fairplay reinou com muita alegria e momentos de bastante diversão.
Estiveram presentes Famalicense AC, Ribeirão FC, ATC, Vitória SC, BCC Bastos, SC Maria da Fonte, SC Braga, GD André Soares, BC Barcelos, FC Vizela e AD Esposende.

 

Circuito Técnico

1.º – SC Maria da Fonte – 65

2.º – Vitória SC – 63

3.º – BC Barcelos – 55

 

All Star

Treinadores – Martinha Gomes e Jorge Ramoa, Ricardo Santos e Diogo Batista

Vitória SC – Francisca Freitas e Isabel Azevedo.
SC Braga – Mariana Pereira, Laura Carneiro, Ricardo Pinheiro e Tomás Cunha
Ribeirão FC – Leonor Azevedo, Miguel Fernandes e Rodrigo Dias
SC Maria da Fonte – Rita Saraiva, Luana Ferreira, Maria João Barros, Milena Gonçalves, Telmo Fernandes e Dinis Lima
BC Barcelos – Ana Sobral, Sofia Gomes, Rodrigo Araújo, Daniel Oliveira e Guilherme Gomes
FC Vizela – Alexandra Teixeira
Famalicense AC – Guilherme Ferreira e Simão Portela
GD André Soares – José Lopes

 

Estiveram presentes 11 clubes, 12 juízes/oficiais de mesa, 6 equipas de Sub10, 9 equipas de Sub12, 21 treinadores e 246 atletas.

 

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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