Artigos da Federaçãooo
Ibrahim Mandjam aponta à subida no Europeu de BCR no +351 desta semana
Ibrahim Mandjam, uma das figuras da Seleção Nacional de BCR, tem estado em destaque em Itália. O atleta vai levar as cores de Portugal à Final 4 da Champions Cup, pelos italianos do Amicacci Abruzzo, e o destaque que tem tido com o clube garantiu-lhe o convite para o mais recente +351, rubrica semanal da FPBtv.
Neste episódio, o internacional de BCR relata a estreia numa liga estrangeiro e os sonhos a cumprir pela nossa Seleção, com o objetivo máximo de garantir, em 2026, a tão ambicionada subida à Divisão A.
Episódio disponível na íntegra na FPBtv.
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Internacionais no estrangeiro entram em fase crucial da temporada
Os internacionais lusos dão continuidade aos seus campeonatos e muitos já se encontram na fase crucial da temporada.
Carolina Rodrigues, por exemplo, já se encontra na fase dos playoffs. Na vitória do jogo 1 por 87-54 frente ao Pully, a atleta lusa somou 22 pontos, oito ressaltos, cinco assistências e dois roubos de bola (30 minutos).
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No que toca a treinadores, Philippe da Silva (Nanterre 92, LNB – França) somou importantes vitórias na última semana. A contar para a Winners Stage da Champions League, a sua equipa venceu o Murcia por 76-71, dando um passo importante na qualificação. No que diz respeito ao campeonato da LNB, triunfou por 67-76 frente ao Saint Quenti.
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O internacional Sasa Borovnjak (Olympique Antibes, Pro B – França) somou oito pontos, cinco ressaltos e duas assistências (21 minutos) na vitória por 81-76 frente ao Vichy.
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Estatísticas dos internacionais portugueses a atuar no estrangeiro:
Carolina Rodrigues (Elfic Fribourg, SB League Women – Suíça)
12pts, 5res e 2rb (27 minutos) na derrota por 74-95 frente ao Nyon
Joana Soeiro (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
5pts, 4res, 3ast e 2rb (26 minutos) na vitória por 74-95 frente ao Barça CBS
Josephine Filipe (Al-Qazeres, LF Challenge – Espanha)
12pts, 2res e 2rb (31 minutos) na vitória por 73-39 frente ao NBF Castelló
Laura Ferreira (La Tronche Meylan´s, LF2 – França):
Não jogou esta semana.
Lavínia da Silva (Oaklands Wolves Women, WBBL Women – Reino Unido):
14pts, 2res, 4ast e 1rb (29 minutos) na vitória por 85-59 frente ao Newcastle Eagles
Márcia Costa (Royal Castors Braine, Top Division Women – Bélgica):
8pts, 1res e 1ast (26 minutos) na vitória por 52-103 frente ao Jeugd Gentson
Maria João Correia (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
13pts, 6res e 5ast (32 minutos) na derrota por 62-64 frente ao Unicaja
Raquel Laneiro (CB Arxil, LF Challenge – Espanha):
18pts, 2res, 2ast e 2rb (33 minutos) na derrota por 74-82 frente a Melilla
Simone Costa (Girolive Panthers Osnabrueck, DBBL – Alemanha):
11pts, 1res e 2ast (20 minutos) na derrota por 80-76 frente ao Hannover
14pts e 5ast (24 minutos) na vitória por 65-94 frente a Hannover
Sofia da Silva (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
6pts, 3res,1ast e 1rb (11 minutos) na derrota por 62-64 frente ao Unicaja
Eva Carregosa (Barça CBS, LF Challenge-Espanha)
4pts e 1rb (16 minutos) na derrota por 57-76 frente ao Zamora
Mariana Garrido (NBF Castelló, LF Challenge – Espanha)
6pts, 3res, 1ast e 1rb (29 minutos) na derrota por 73-39 frente ao Al-Qazeres
Carolina Cruz (Polisportiva Galli, Serie A2 – Itália):
4pts, 13res e 2rb (18 minutos) na vitória por 45-73 frente ao San Salvatore
Carolina Bernardeco (AD Cortegada, LF2 – Espanha):
4pts e 4ast (27 minutos) na vitória por 61-77 frente ao Aranguren
Rita Oliveira (Salerno, Serie A2 – Itália):
17pts, 2res, 7ast e 1rb (40 minutos) na derrota por 76-85 frente ao Broni
Margarida Junqueira (MagecTías Lanzarote Contra la Violencia de Género, LF2 – Espanha):
12pts, 1res, 1ast e 1rb (21 minutos) na vitória por 64-70 frente a GMASB
Anthony da Silva (ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
3pts, 4res, 4ast e 1rb (25 minutos) na derrota por 82-95 frente ao Pau-Orthez, após prolongamento
Candido Sá (Cáceres, Segunda FEB – Espanha):
3pts e 1res (12 minutos) na derrota por 73-80 frente ao Clavijo
Diogo Brito (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
8pts, 4res, 9ast e 4rb (34 minutos) na derrota por 89-94 frente ao Real betis
Rafael Lisboa (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
4pts, 1res e 2ast (16 minutos) na derrota por 89-94 frente ao Real Betis
Vladyslav Voytso (Grupo Alega Cantabria, Primera FEB – Espanha):
(13 minutos) na derrota por 77-85 frente ao Palencia
Francisco Amarante (Alimerka Oviedo Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
Travante Williams (Oradea, Divisão A – Roménia):
10pts, 2res, 2ast e 2rb (14 minutos) na derrota por 78-79 frente ao Valcea
15pts, 1res, 3ast e 2rb (26 minutos) na derrota por 80-81 frente ao Sibiu
João Grosso (BC Winterthur, NLB – Suíça):
Não jogou esta semana.
Francisco Amiel (Albacete Basket, Segunda FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
David Nogal Pinheiro (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
(3 minutos) na vitória por 73-65 frente a Universidad de Oviedo
Gonçalo Morais (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
7pts, 7res, 1ast e 3rb (22 minutos) na vitória por 73-65 frente a Universidad de Oviedo
Tiago Dias (Fibwi Palma Bàsque, Segunda FEB – Espanha):
1pts, 2ast e 1rb (10 minutos) na derrota por 69-78 frente ao Prat
Edson de Sousa (Arantia Larochette, LBBL – Luxemburgo):
4pts, 5res, 2ast e 2rb (24 minutos) na vitória por 69-88 frente a Esch
Resultados dos treinadores Portugueses a atuar no estrangeiro:
João Janeiro (BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Derrota por 76-87 frente Kordall S.
Beatriz Jordão (Treinadora-adjunta BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Derrota por 76-87 frente Kordall S.
Daniel Brandão (AmicaleSteinsel, LBBL – Luxemburgo):
Vitória por 86-68 frente ao Sparta, na ronda 1 dos Quartos de Final
Alexandre Pires (Heffingen, LBBL – Luxemburgo):
Vitória por 72-70 frente ao Avanti, na ronda 1 do Play-Out
José Costa (Treinador-adjunto Heffingen, LBBL – Luxemburgo):
Vitória por 72-70 frente ao Avanti, na ronda 1 do Play-Out
Rui Costa (Treinador-adjunto Maderas Sorlí Benicarló, Segunda FEB – Espanha):
Derrota por 73-76 frente ao San Antoni
Ricardo Vasconcelos (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
vitória por 74-95 frente ao Barça CBS
Dinis Amaral (treinador-adjunto ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
Derrota por 82-95 frente ao Pau-Orthez, após prolongamento
*Apenas se faz o acompanhamento de atletas com internacionalizações e que tenham as estatísticas disponíveis.
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Março é sinónimo de March Madness para internacionais lusos
O mês de março é sinónimo de March Madness e este ano são cinco os atletas portugueses a competir. Rúben Prey, Stanley Borden, Clara Silva, Inês Vieira e Fatumata Djaló são os portugueses em ação.
A primeira ronda da competição feminina arrancou hoje com Kentucky de Clara Silva (4.ª) a defrontar Liberty (13.ª), com Utah de Inês Vieira (8.ª) frente a Indiana (9.ª), e com Ole Miss de Fatumata Djaló (5.ª) a enfrentar Ball St. (12.ª).
Clara Silva entrou a vencer na competição ao derrotar Liberty por 79-78, num encontro onde a poste lusa somou dois pontos, dois ressaltos, um desarme de lançamento e um roubo de bola (7 minutos).
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Do lado dos rapazes, a equipa de Rúben Prey, St. John’s. (2.ª) , venceu a primeira partida por 83-53 frente a Omaha (15.ª) e o atleta luso somou seis pontos, dois ressaltos e dois roubos de bola (13 minutos).
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A vitória não sorriu à equipa de Inês Vieira que perdeu frente à comitiva de Indiana por 76-68, vendo assim a sua participação no March Madness terminada.
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Stanley Borden, que atua ao serviço dos Duke (1.ª) defronta esta sexta-feira, dia 21, a equipa do Mount St. Mary’s (16.ª).
NCAA DII
Relativamente à NCAA DII, Daniel Figueira sagrou-se Regional Champion pelos DBU Patriots ao vencer por 54-80 frente ao Midwestern State.
Estatísticas individuais dos internacionais portugueses a atuar nos EUA:
Inês Bettencourt (Gonzaga Bulldogs, NCAA D1)
3pts e 1res (18 minutos) na vitória por 51-67 frente ao UTSA
Sara Barata Guerreiro (Cleveland State, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Ana Barreto (Queens, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Magda Freire (Queens, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Joana Magalhães (New Mexico, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Maria Andorinho (St Peter’s, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Gabriela Falcão (UAlbany, NCAA D1)
2res (6 minutos) na derrota por 62-55 frente Vermont
4res e 1dl (8 minutos) na derrota por 40-69 frente ao Saint Joseph’s
Ana Pinheiro (University of Idaho Athletics, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Ema Karim (Hofstra, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Marta Vieira (Eastern Florida State, NJCAA D1)
Não jogou esta semana.
Anita Pereira (Northwest Florida State, NJCAA D1)
(2 minutos) na derrota por 58-41 frente ao Chipola College
Diogo Seixas (Central Arkansas, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
João Costa (Davis & Elkins, NCAA D2)
Não jogou esta semana.
Daniel Figueira (Dallas Baptist University, NCAA D2)
(1 minutos) na vitória por 54-74 frente ao Regis
(2 minutos) na vitória por 54-80 frente ao Midwestern St.
(2 minutos) na vitória por 79-100 frente ao Colo. Sch. Of Mines
Fábio Rocha (Parkland College Athletics, NJCAA D2)
2pts, 4res e 1dl (8 minutos) na vitória por 81-83 frente ao Henry Ford College
1res (13 minutos) na vitória por 54-60 frente ao Howard Community College
Nathan Noronha (AMHS Monarchs, NCAA D3)
(1 minuto) na vitória por 84-89 frente ao Ramapo
Jogadores lesionados e/ou em redshirt: Filipa Barros, Leonor Paisana, Ana Furtado, Andrea Chiquemba, Pedro Santos, Iago Stanback e André Palavra.
Jogadores sem estatísticas disponíveis: Apolo Caetano, Daniel Vieira-Tuck, Cleiton Azevedo, Andrew Figueira, Miguel Sousa e Vasco Rosa.
Jogadores que terminaram a época: Ricardo Neves e Lucas Tovar.
*Apenas se faz o acompanhamento de atletas com internacionalizações e que tenham as estatísticas disponíveis.
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Fotografia de Capa | DR
Internacionais no estrangeiro: Carolina Rodrigues é a protagonista da jornada
Com os campeonatos ainda a decorrer, os portugueses que jogam fora de Portugal continuam a demonstrar o seu talento. Esta semana destacamos a excelente performance da internacional Carolina Rodrigues que, na última partida que realizou, deixou todos boquiabertos.
Com uma estrondosa valorização de 60 pontos, a atleta lusa somou uns fantásticos 42 pontos (8/10 3pts), sete assistências, seis ressaltos, quatro roubos de bola e não cometeu nenhum turnover. Com esta performance, a sua equipa venceu a partida por 65-123 frente ao Baden.
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Por sua vez, o luso Diogo brito foi o MVP do encontro frente ao Obradoiro, que resultou na derrota por 85-77. O atleta português somou 14 pontos, quatro ressaltos, cinco assistências e um roubo de bola (33 minutos).
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Estatísticas dos internacionais portugueses a atuar no estrangeiro:
Joana Soeiro (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
3pts, 2res, 1ast e 1rb (18 minutos) na vitória por 38-72 frente ao Barakaldo
Josephine Filipe (Al-Qazeres, LF Challenge – Espanha)
13pts, 4res e 1rb (25 minutos) na vitória por 68-66 frente ao Barça CBS
Laura Ferreira (La Tronche Meylan´s, LF2 – França):
Não jogou esta semana.
Lavínia da Silva (Oaklands Wolves Women, WBBL Women – Reino Unido):
12pts, 4res, 4ast e 1rb (14 minutos) na vitória por 104-74 frente ao Essex Rebels
Márcia Costa (Royal Castors Braine, Top Division Women – Bélgica):
4pts, 1res, 3ast e 3rb (21 minutos) na vitória por 76-61 frente ao Mechelen
Maria João Correia (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
20pts, 4res, 3ast e 1rb (32 minutos) na derrota por 67-69 frente ao Leganes
Raquel Laneiro (CB Arxil, LF Challenge – Espanha):
19pts, 3res, 5ast e 1rb (39 minutos) na derrota por 68-87 frente a Estepona
Simone Costa (Girolive Panthers Osnabrueck, DBBL – Alemanha):
6pts, 3res, 1ast e 1rb (18minutos) na vitória por 69-82 frente ao Marburg
Sofia da Silva (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
2pts e 1res (20 minutos) na derrota por 67-69 frente ao Leganes
Eva Carregosa (Barça CBS, LF Challenge-Espanha)
10pts, 5res, 2ast e 1rb (23 minutos) na derrota por 68-66 frente ao Al-Qazeres
Mariana Garrido (NBF Castelló, LF Challenge – Espanha)
11pts, 5res e 2rb (23 minutos) na derrota por 79-58 frente ao Adareva
Carolina Cruz (Polisportiva Galli, Serie A2 – Itália):
11pts, 12res e 2rb (25 minutos) na derrota por 66-58 frente ao Milano
Carolina Bernardeco (AD Cortegada, LF2 – Espanha):
1res e 4ast (29 minutos) na vitória por 48-39 frente ao Sanfer
Rita Oliveira (Salerno, Serie A2 – Itália):
11pts, 3res e 2rb (30 minutos) na vitória por 62-60 frente ao Virtus Cagliari
Margarida Junqueira (MagecTías Lanzarote Contra la Violencia de Género, LF2 – Espanha):
4pts, 3res, 2ast e 1rb (22 minutos) na vitória por 62-46 frente a GMASB
Anthony da Silva (ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
8pts, 2res, 1ast e 1rb (19 minutos) na derrota por 88-76 frente ao Roanne
8pts, 4res e 4ast (34 minutos) na derrota por 76-80 frente ao Antibes
Candido Sá (Cáceres, Segunda FEB – Espanha):
8pts, 7res e 1ast (17 minutos) na vitória por 77-66 frente ao Huelva CD
Diogo Brito (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
8pts, 9res, 2ast e 1rb (29 minutos) na derrota por 89-59 frente ao Moron
Rafael Lisboa (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
3pts, 1res, 7ast e 2rb (20 minutos) na derrota por 79-73 frente ao Moron
Vladyslav Voytso (Grupo Alega Cantabria, Primera FEB – Espanha):
2pts, 4res, 3ast e 1rb (26 minutos) na derrota por 101-108 frente ao Gipuzkoa
Francisco Amarante (Alimerka Oviedo Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
12pts, 4res e 7ast (34 minutos) na derrota por 87-79 frente ao Alicante
(4 minutos) na vitória por 76-87 frente ao Castello
Sasa Borovnjak (Olympique Antibes, Pro B – França):
2pts, 2res e 1rb (14 minutos) na vitória por 76-80 frente ao Evreux
Travante Williams (Oradea, Divisão A – Roménia):
5pts, 4res e 3ast (30 minutos) na vitória por 55-71 frente ao Dinamo B.
João Grosso (BC Winterthur, NLB – Suíça):
8pts, 13res, 1ast e 1rb (30 minutos) na derrota por 77-64 frente ao Meyrin
Francisco Amiel (Albacete Basket, Segunda FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
David Nogal Pinheiro (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
6pts e 2res (10 minutos) na derrota por 80-67 frente ao Recoletas Salud Carbajosa
Gonçalo Morais (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
3pts, 4res, 1ast e 1rb (23 minutos) na derrota por 80-67 frente ao Recoletas Salud Carbajosa
Tiago Dias (Fibwi Palma Bàsque, Segunda FEB – Espanha):
2pts e 1ast (7 minutos) na vitória por 85-72 frente ao Sol Girones
Edson de Sousa (Arantia Larochette, LBBL – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Resultados dos treinadores Portugueses a atuar no estrangeiro:
João Janeiro (BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Beatriz Jordão (Treinadora-adjunta BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Daniel Brandão (AmicaleSteinsel, LBBL – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Alexandre Pires (Heffingen, – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
José Costa (Treinador-adjunto Heffingen, LBBL – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Philippe da Silva (Nanterre 92, LNB – França):
Derrota por 77-100 frente ao Nymburk, para a Winners Stage da Champions League
Rui Costa (Treinador-adjunto Maderas Sorlí Benicarló, Segunda FEB – Espanha):
Vitória por 106-103 frente ao Gran Canaria 2
Ricardo Vasconcelos (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
Vitória por 38-72 frente ao Barakaldo
Dinis Amaral (treinador-adjunto ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
Derrota por 76-80 frente ao Antibes
Fotografia de Capa | DR
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Raquel Laneiro: “Desde os 12 anos que queria ser profissional”
Raquel Laneiro é sinónimo de intensidade, confiança e paixão pelo jogo. Desde os tempos em que não saía do pavilhão aos fins de semana, com a bola debaixo do braço à espera dos intervalos para lançar ao cesto, até à afirmação como jogadora profissional, a base portuguesa tem construído um percurso sólido, sempre em busca de desafios que a façam crescer. Depois de passar pela Liga Betclic e pela Islândia, está a viver o sonho de jogar em Espanha. Nesta entrevista, fala das suas raízes, da experiência internacional e da emoção de ajudar Portugal a qualificar-se, pela primeira vez, para o EuroBasket.
Quero rebobinar a cassete até à altura em que tinhas 8 anos, em 2008. Quais são as memórias que tens desses primeiros tempos em que começaste a brincar com a bola na Escola do Algueirão?
As minhas memórias? Vamos recuar muitos anos… As memórias mais fortes que tenho são de, nos fins de semana, não sair do pavilhão. Via quatro jogos seguidos, muito provavelmente. E era aquela miúda que, quando faltava um minuto para acabar o segundo período, já estava lá em baixo com a bola debaixo do braço para ir lançar, sabes? Essas são as memórias mais marcantes: os fins de semana no pavilhão e os convívios de minibásquete, que na altura ainda eram na Ajuda, uma vez por mês. Íamos todos os sábados treinar já a pensar nesses convívios de minibásquete.
E por que razão é que começaste a jogar?
O meu pai jogou, o meu avô também chegou a jogar, mas nunca houve uma imposição do tipo “Vais jogar basquete”. Eu estava indecisa entre a ginástica e o basquetebol, talvez porque a minha mãe fez ginástica. Se calhar, havia uma influência meio do meu pai, meio da minha mãe. Lembro-me de estar muito indecisa, mas depois mudámos para Rio de Mouro, que ficava perto do Algueirão. Um dia, o meu pai perguntou: “Não queres experimentar? Só um fim de semana, um treino, para ver se gostas?” E eu pensei: “Por que não?” E foi amor à primeira vista! Desde esse momento, não me lembro de fazer mais nada na vida senão jogar basquetebol.
Mas chegaste a fazer ginástica ou não?
Sim, na escola. Na altura, havia essa possibilidade – não era bem desporto escolar, mas podíamos experimentar. O meu professor de Educação Física dizia sempre: “Tens aptidão, porque não tentas?” E eu experimentei. Gostava muito, mas ainda não tinha experimentado o basquetebol. Esse foi o erro! Quando experimentei o basquetebol, esquece… não havia outra coisa na minha cabeça.
E então começas ali no Algueirão, depois na Maria Alberta Menéres, e tens uma parte muito importante da tua formação no CB Queluz.
Quando fui para o Queluz, já tinha uns 15 ou 16 anos e já tinha essa ideia de que era um clube familiar. Acho que isso se devia ao facto de, comparativamente a outros clubes com mais estrutura e condições, as pessoas se unirem ainda mais. Muitos pais tinham disponibilidade para ajudar. O meu pai, por exemplo… Quando cheguei ao Queluz, as miúdas já estavam juntas há muito tempo, desde pequenas. O clube sempre trabalhou muito bem a base, para que os jogadores não saíssem e se sentissem bem ali. Isso criou um ambiente de família. Eu senti-me muito bem porque, quando saí do Algueirão, também existia esse espírito lá. Por isso, a minha adaptação ao Queluz não foi difícil. São dois clubes que têm um lugar muito especial no meu coração.
E foram os dois clubes que te prepararam para chegares à Liga e teres impacto logo de início. A tua estreia na Liga foi pela União Sportiva, uma equipa habitualmente candidata ao título, com um grande investimento do Governo Regional dos Açores. Quais foram os principais desafios nesses anos no Sportiva?
São cenários diferentes, claro. Mas desde o Algueirão, houve um período em que não havia equipa feminina, e foi por isso que saí para o Queluz. Joguei juniores e seniores com 14 anos. Depois, no Queluz, a minha última época foi também juniores e seniores, e foi o ano em que a equipa subiu da 2.ª para a 1.ª Divisão. Ou seja, já estava habituada a jogar contra pessoas mais velhas e experientes. A nível de qualidade, a Liga estava muito competitiva quando fui para o Sportiva – foi o ano do Covid. E, claro, houve um período de adaptação. No início, senti receio: era o meu primeiro ano de sénior e estava a ir para uma equipa candidata ao título. Mas também senti muita ilusão e vontade de aprender. Tive sorte nesse ano porque tive companheiras de equipa que me ajudaram muito. Tínhamos americanas de grande qualidade e, na minha posição, estavam a Joana Ferreira, com 30 anos, e a Miriam McKenzie e a Aliyah Collier. Lutar por minutos com elas não era fácil, mas treinar todos os dias contra algumas das melhores americanas ajudou-me a crescer muito. Foi um dos passos mais importantes da minha carreira.
Falaste de um ponto interessante: passar de jogar muitos minutos na formação para, de repente, lutar por minutos com jogadoras estrangeiras. Para uma jogadora talentosa, que sempre teve a bola na mão e foi peça central nas equipas de formação, essa transição pode afetar a confiança. Como lidaste com isso?
Nunca tinha pensado nisso dessa forma. Claro que senti a diferença, mas de uma forma saudável. Sempre tive um bom acompanhamento de treinadores, colegas e família, e nunca senti pressão externa. A maior pressão vinha de mim mesma. Havia expectativas, claro, mas sempre lidei mais com as expectativas que eu própria tinha do que com as dos outros. Nunca me incomodou deixar de ser o centro das atenções. Sempre tive os pés assentes na terra. Acreditava que, se continuasse a trabalhar, a manter-me humilde e fiel aos meus valores, as coisas iriam correr bem – e, se não corressem, também estaria tudo bem. O meu primeiro ano no Sportiva foi, acima de tudo, a realização de um sonho. Desde os 12 anos que queria ser profissional em Portugal. O Sportiva foi, sem dúvida, um palco muito importante para o início da minha carreira profissional. É um clube ao qual estou muito grata, porque me deu a oportunidade de crescer, tanto como jogadora como pessoa, já a nível sénior. É um clube que te dá a oportunidade de experimentar a vida profissional dentro de Portugal e que tenta sempre oferecer as melhores condições para que possas dar o teu melhor. Queria viver essa experiência, perceber se era esse o caminho que queria seguir. Sempre fui aquela jogadora que pensa: “Vou fazer o meu trabalho, dar o que a equipa precisa, aprender com cada uma das minhas colegas”. E continuo a ser assim. Acredito que podemos aprender todos os dias – seja com uma colega de equipa, uma adversária ou qualquer outra jogadora que vejamos jogar.
Nunca referes que te questionaste ou que tiveste dúvidas. Falas sempre numa perspetiva de encarar qualquer desafio – mesmo em alturas em que podias não jogar tanto – como uma oportunidade para tirar algo positivo. Nunca, em nenhum momento, mesmo agora a falares comigo, demonstras qualquer tipo de dúvida. Mas essas dúvidas existiram ou não?
Claro que existiram. Acho que existem e vão existir sempre. Não importa quantos anos passem, esse tipo de dúvidas vai sempre surgir, porque a vida de um atleta profissional não é linear. Há momentos altos e baixos. Há dias em que te sentes superconfiante e outros em que as coisas não estão a correr tão bem e questionas-te: “Será que estou ao nível do desafio que tenho agora?”, “O que é que não está a correr bem?”, “Porque é que há duas semanas fiz um grande jogo e esta semana não acerto um lançamento?”. Mas, sinceramente, é o trabalho diário e a exigência que tenho comigo mesma que me permitem lidar com esses momentos. Claro que, às vezes, há aquela vozinha na cabeça a dizer: “Não estou a dar o que posso”, “Será que sou suficientemente boa para estar aqui, para este nível?”. Mas depois respiro fundo e digo a mim mesma: “Tranquila. Já passaste por isto antes, já superaste, e vais voltar a superar”. Sei que esses momentos vão continuar a surgir, mas tento manter-me calma e positiva, porque sei que consigo ultrapassá-los.
Insisti nesta questão porque quem te vê a jogar vê sempre a Laneiro com aquele ar superconfiante, com aquele swag, com a atitude de quem, mesmo depois de falhar cinco lançamentos, vai lançar o sexto sem hesitar. Essa é a imagem que passas para o exterior. Tens noção de que é essa a perceção que as pessoas têm de ti?
Já algumas pessoas me disseram isso, mas não é nada forçado, sabes? Não é algo que eu planeie, é simplesmente natural. Acho que não nasci com isso, mas quase. Durante o meu crescimento no basquetebol, ouvi muitas vezes que, se eu mostrasse insatisfação, frustração ou falta de confiança, isso facilitaria a vida das minhas adversárias. Então, tento sempre ter isso presente. Mas, obviamente, não estou sempre superconfiante, nem sempre penso “vai entrar”. Tento é colocar essa mentalidade na minha cabeça porque sei que é necessária.
Houve algum treinador ao longo da tua formação que te incutiu essa competitividade e que, inconscientemente, te ajudou a construir essa confiança?
Digo sempre que tive a sorte de passar pelas mãos de bons treinadores e de ser naturalmente muito exigente comigo mesma. Mas o facto de os meus treinadores também terem sido exigentes comigo ajudou-me muito. Nunca levei essa exigência como algo negativo. Pelo contrário, sempre pensei: “Se estão a exigir de mim, é porque acreditam que tenho capacidade para dar mais e fazer melhor”. Isso preparou-me para lidar com os momentos difíceis. O Fernando Brás, sem dúvida, teve um papel fundamental nisso. A educação desportiva que ele transmite é a imagem dele, e a geração do Queluz que foi campeã nacional com ele refletia muito essa identidade. Todas nós éramos muito a imagem dele, sem dúvida.
Depois dos Açores, foste para a Islândia, que não é um destino muito comum para jogadoras portuguesas. Como foi essa transição para uma cultura, um clima e um basquetebol tão diferentes?
No meu terceiro ano no Sportiva, já tinha algumas dúvidas sobre se ia ficar ou não. Acabei por ficar e não me arrependo, mas foram três anos que me deram a certeza de que queria seguir esta vida enquanto fosse possível. Na altura, comecei a falar com agentes, assinei com um e ele começou a procurar opções. Acabei por escolher a Islândia e, curiosamente, voltei a jogar com a Aliyah Collier, que já tinha sido minha colega no Sportiva, e com a Lavínia (da Silva), com quem tinha jogado na Seleção. Isso ajudou-me na decisão, porque era o meu primeiro ano fora de Portugal e sabia que ia estar com pessoas que já conhecia e com quem me sentia à vontade. Era um país completamente diferente, onde teria mais responsabilidade por ser estrangeira, mas o facto de estar com jogadoras que eram quase família deu-me tranquilidade.
Ou seja, tornou a decisão mais fácil. Disseste algo interessante: no terceiro ano do Sportiva, sentiste vontade de procurar um novo desafio. Sentiste o mesmo na Islândia ao fim de dois anos?
Sim, sem dúvida. Isso aconteceu no Sportiva e voltou a acontecer na Islândia, porque sou uma pessoa que está sempre à procura de novos desafios.
Gostas de te desafiar, certo?
Sim, não gosto de me acomodar. Depois do segundo ano na Islândia, onde individualmente tive uma época muito positiva, terminei a época com a sensação de que precisava de dar o próximo passo, subir mais um degrau na minha carreira.
E Espanha já era um destino que tinhas em mente? O facto de existirem muitas jogadoras portuguesas lá, algumas caras conhecidas que te podiam apoiar ou aconselhar, ajudou na tua decisão?
Sem dúvida! Tenho uma frase gravada na minha cabeça desde os 12 anos: um dia, depois de um jogo, a caminho de casa, disse ao meu pai: “Acho que quero ser jogadora profissional de basquete e quero jogar em Espanha”. Sempre foi um objetivo meu. Não sei explicar bem porquê. Talvez por ter visto muitos jogos de lá. Sempre achei que queria jogar em Espanha e trabalhei para isso. Considero o basquetebol espanhol um dos melhores a nível europeu. Curiosamente, nunca tive o sonho de ir para os Estados Unidos, que agora vejo que é muito mais comum. Sempre disse aos meus pais e amigos que queria ficar na Europa. E agora, este ano, foi mais um passo nesse caminho.
E estás atualmente no Arxil, em Espanha, numa liga muito competitiva como a LF Challenge, onde jogam muitas atletas da Seleção Nacional. Todos os fins de semana há sempre algum encontro entre portuguesas, porque há duelos constantes entre equipas com jogadoras de Portugal. Como tem sido esta experiência? Que diferenças há entre a LF Challenge e os outros campeonatos onde jogaste?
É uma liga bastante competitiva. Já tinha falado com algumas jogadoras que passaram por cá ou que ainda cá estavam no ano passado, e todas me diziam: “Qualquer equipa pode ganhar a qualquer equipa”. E é mesmo assim. Comparativamente à liga portuguesa e à liga islandesa, acho que este ano está a ser aquele em que estou a ter mais desafios. Há sempre equipas que, teoricamente, estão num patamar acima, mas até essas têm de lutar muito e suar para ganhar às equipas do meio ou do fundo da tabela. A LF Challenge surpreendeu-me bastante nesse sentido. Está a ser um ano incrível, sinto que estou a crescer muito, a aprender muito. Todos os dias há algo para melhorar, algo que não fiz tão bem e que posso corrigir. É um desafio constante, e isso agrada-me, para ser honesta.
Estiveste três anos em Portugal, “resolveste” o basquetebol Depois foste para a Islândia, “resolveste” o basquetebol islandês, e agora estás em Espanha… estás a tentar “resolver” o basquetebol espanhol?
Ou será o basquetebol espanhol a “resolver-me” a mim? Também pode ser! (risos) Neste momento sinto-me bem nesta liga. Acho que ainda tenho muito para aprender e para crescer aqui. Estou a trabalhar diariamente para atingir o nível que quero e que preciso de ter para ajudar a minha equipa da melhor forma possível. Coletivamente, não tem sido um ano fácil, porque é o primeiro ano do clube nesta liga. Mas, individualmente, o meu foco desde o início foi esse: estar no meu melhor nível para ajudar a equipa a alcançar os objetivos coletivos.
Hoje, com 24 anos, como é que te defines como jogadora? O que diz o teu scouting report?
Diz que a Raquel vai lutar com a mesma energia e garra do primeiro ao último minuto do jogo. Diz que a sua energia pode mudar um jogo. E que, apesar de às vezes parecer um pouco louca, a sua irreverência pode ajudar muito a equipa a ganhar jogos.
É curioso que falaste apenas de questões mentais, mas eu queria um scouting report também do ponto de vista técnico.
Ok… Atualmente, com 24 anos e no Arxil, a Raquel Laneiro tem de ser uma marcadora de pontos. Mas também é uma jogadora que gosta do jogo coletivo. Se precisar de ter a bola na mão para encontrar as minhas companheiras sozinhas e envolver toda a gente no jogo, eu vou fazê-lo sem hesitação. É isso que gosto, é isso que tento fazer. Claramente uma “1-2”, sim. Sei que posso marcar pontos, mas prefiro fazer uma assistência para ganhar um jogo do que marcar um triplo decisivo.
O que te dá mais gozo: jogar em casa e sentir o apoio dos adeptos ou jogar fora e calar o público adversário quando marcas uma grande bola?
Prefiro muito mais jogar em casa e ter o público do meu lado. Sempre fui uma atleta que gosta de sentir que os adeptos estão connosco, que contam connosco. Acho que isso é muito importante, especialmente para os miúdos e miúdas que nos vêm jogar. Eu já fui essa miúda que ia aos jogos, sabes? Então penso sempre: “Como é que eu me sentiria se a minha jogadora preferida olhasse para mim e dissesse ‘bora’?”. Ou se, no final do jogo, eu pedisse uma foto ou um abraço e ela dissesse que sim? Tento lembrar-me disso. Já estive desse lado, já tive esses sonhos e essas vontades. Então, se posso retribuir e dar esse momento a alguém, porque não fazê-lo? Sou uma pessoa de pessoas. E esse calor que sinto dos adeptos dá-me mais energia nos momentos difíceis, quando estou cansada dentro de campo. Olho para o público e penso: “Eles estão aqui. Se eles estão aqui e cheios de energia, então eu também tenho de estar”.
Isso faz a ponte perfeita para falarmos da Seleção Nacional, porque vocês viveram recentemente um momento de grande euforia em Coimbra, com uma ligação fortíssima aos adeptos. Mas, antes de falarmos desse jogo, como foi a tua estreia pela Seleção Nacional Sénior?
Foi incrível. A primeira vez que cantei o hino pela Seleção Sénior… lembro-me de estar a cantar e pensar: “Isto está mesmo a acontecer. Eu estou mesmo aqui. Isto é real”. Sonhei com isto, era um dos meus objetivos. E o mais especial foi ter acontecido em Portugal. Além disso, estou hoje na Seleção com o mesmo grupo de trabalho com quem comecei há seis anos. Isso torna tudo ainda mais fantástico.
Seis anos depois, viveste este grande momento do apuramento para o EuroBasket.
Já passaram umas semanas e ainda não consigo encontrar as palavras certas para descrever o que sentimos. Acho que nunca as vou encontrar. Era algo que Portugal, as jogadoras, as que já passaram pela Seleção e toda uma nação sonhavam há tanto tempo… Poder estar por dentro desse momento e contribuir para esta conquista foi incrível. O orgulho que sentimos… passam mil coisas pela cabeça. Todos os sacrifícios valeram a pena. Lutámos por isto durante anos, e tornou-se realidade. Não é ficção. É real.
E foi um momento de muita emoção. Houve muitas lágrimas… Sofia da Silva, depois de 14 anos na Seleção… Inês Viana, depois das várias lesões gravíssimas… Ficaste particularmente feliz por alguém?
Que pergunta difícil! Acho que fiquei feliz por todas. Claro que mencionaste nomes como a Sofia (da Silva), a Maria João (Bettencourt), a Inês (Viana), a Lavínia (da Silva)… são jogadoras que já estão na Seleção há muito mais tempo do que eu. Mas fiquei feliz por toda a gente. O Ricardo (Vasconcelos) também já está na Seleção há muitos anos. Eu nem me lembro da Seleção Nacional antes do Ricardo! (risos) Não sei explicar. Fiquei feliz por todas nós. Somos um grupo de trabalho muito unido, com muita determinação, muita seriedade, muito sacrifício. As pessoas só veem os festejos, mas houve muito trabalho por trás. Dizer um nome? Não consigo. Estou feliz por todas as pessoas que fazem parte deste grupo.
Conseguiste escapar aos calduços do Agostinho (Pinto)?
Ninguém consegue escapar ao Gusto!
Estavas a dizer que toda a gente vê os festejos, mas ninguém vê o que se passa no “durante”. Conta-nos alguma coisa que quem está de fora não sabe sobre este grupo da Seleção.
Os verões são sempre duros. No verão passado, trabalhámos um mês e meio, semanas intensas. Tivemos a sorte de ir ao Canadá e depois à Polónia, onde jogámos contra seleções que iam aos Jogos Olímpicos, por exemplo. Mas são aqueles momentos em que terminas a época e tens aquela vontade de ir para casa, rever as pessoas de quem estiveste longe durante quase um ano… e, em vez disso, vais para a Seleção. Claro que o facto de sermos um grupo muito unido ajuda, mas o cansaço e as saudades nem sempre são fáceis de gerir. Este verão, trabalhámos com uma ideia clara na cabeça: queremos e vamos estar no EuroBasket 2025. E depois há as lesões pelo caminho… nenhuma lesão é boa. Por exemplo, a Laura (Ferreira) não teve oportunidade de jogar nas janelas de novembro. É uma referência para mim e para muita gente, principalmente dentro deste grupo de trabalho. Mas recuperou e agora estava a ajudar dentro de campo. Isso deixa-me muito feliz. Foi também a primeira vez que partilhei Seleção com a Inês Viana. A energia dela é diferente. Não diria que é “palhaça”, mas está sempre com as suas piadas, e isso faz falta. Em momentos mais tensos, é bom ter alguém que nos faça rir. Mas, no geral, damo-nos todas muito bem, apoiamo-nos muito umas às outras e cuidamos umas das outras.
Ou seja, nesta última janela, agora em fevereiro, jogaram contra a Ucrânia – que tinha a Iagupova – e contra a Sérvia, que ainda não tinha perdido. Era importante não só garantir uma vitória, mas também o cesto average. No jogo contra a Ucrânia, Portugal chegou a ter uma vantagem de 17 pontos, mas no último período as coisas complicaram-se e essa vantagem perdeu-se para apenas uma posse de bola. Depois vinha o jogo com a Sérvia, que até então tinha ganho todos os jogos com facilidade. Houve ali um momento, depois de perder essa vantagem contra a Ucrânia, em que pensaste: “Isto pode não correr bem”?
Sabíamos que era um resultado importante e que, se ganhássemos por mais pontos, melhor ainda. Mas eu acredito que nada acontece por acaso. Se calhar, foi aquele último período contra a Ucrânia foi, na verdade, o que nos deu a vitória contra a Sérvia.
Deixou-vos em sentido?
Foi um alerta. Fez-nos perceber que tínhamos uma responsabilidade e que tínhamos de estar à altura dessa responsabilidade. Por isso, quem sabe se aquele último período contra a Ucrânia não foi o motivo pelo qual vencemos a Sérvia? Fizemos um jogo defensivo exemplar contra a Sérvia, e foi isso que nos deu a vitória. Acreditámos sempre, sempre, sempre que íamos conseguir o nosso objetivo. E concretizámo-lo. Por isso, no fim, correu tudo bem.
O que é que seria, para ti, um EuroBasket de sucesso para Portugal? Tanto do ponto de vista coletivo como individual.
Do ponto de vista coletivo? Para mim, seria ganhá-lo! (risos) Mais a sério, fazer uma boa fase de grupos e ganhar o maior número de jogos possível. Sei que vamos trabalhar para isso e que queremos fazer um percurso digno do que fizemos até aqui. Vamos jogar com responsabilidade, mas também desfrutar do momento, porque merecemos. É um marco histórico para o nosso basquetebol e para todas nós que fazemos parte deste grupo de trabalho. A nível individual, com 24 anos, poder estar aqui e fazer parte deste momento já é incrível. Só quero estar na minha melhor forma para ajudar a equipa a fazer a melhor campanha possível no EuroBasket.
Ao longo desta conversa, foste falando de várias pessoas que te marcaram na carreira: treinadores, colegas de equipa, amigos, família. Quando entras em campo todos os fins de semana, não és só tu que entras. Entram contigo as tuas colegas de formação, os treinadores que te moldaram, a tua família, os teus amigos. Quando defendes o Arxil, quando defendes a Seleção Nacional, quem é que levas contigo?
Uff… Falaste de tanta gente importante para mim… Mas, acima de tudo, a minha família. Eles são o meu motor. Sem o apoio deles, sem eles me permitirem viver o meu sonho, nada disto seria possível. Claro que todas as pessoas que fizeram parte do meu percurso até agora têm um lugar especial para mim. Mas a minha família… essa está sempre comigo. Porque, no final do dia, quando algo não corre bem, quem está lá para mim são eles. Então, para onde quer que vá, eles vão comigo.
Dizias que o teu pai foi quem te desafiou a experimentar o basquetebol, quando ainda estavas na dúvida entre a ginástica e o basquete. Na altura, ele disse-te: “Vamos lá ao Algueirão, experimenta só um treino para ver se gostas”. Hoje em dia, ele não te diz no verão: “Não queres vir cá a casa? O basquetebol tirou-te de mim!”?
Às vezes… (risos) E eu também tenho de ter essa noção e essa responsabilidade. Estou fora o ano inteiro, mal os vejo. Agora sou muito mais consciente disso. Sempre que puder voltar a casa e oferecer-lhes o meu tempo e a minha presença, irei fazê-lo.
Jovens lusos continuam a fazer história na NCAA
Alguns dos jovens internacionais fizeram história na semana passada, mas as conquistas não ficam por aí.
Stanley Borden, que atua ao serviço dos Duke, na NCAA D1, conquistou o título de campeão da época regular na partida em que a sua equipa venceu em casa os UNC por 82-69.
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A atleta Sara Barata Guerreiro, que representa a equipa de Cleveland St., foi escolhida para a All-Horizon League Third Team e também para a All-Defensive Team.
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Nas partidas desta semana, a atleta somou 10 pontos, três ressaltos, quatro assistências, um desarme de lançamento e dois roubos de bola (28 minutos) na vitória por 92-61 frente ao Detroit Mercy, e oito pontos, seis ressaltos, duas assistências e um roubo de bola (40 minutos) na derrota por 65-83 frente ao Purdue Fort Wayne.
O talento português continua a dar que falar. Desta vez o motivo é Joana Magalhães, atleta lusa que atua ao serviço dos New Mexico Lobos (NCAA D1), e que foi escolhida para integrar a All-Freshman Team. Na última partida, que resultou na derrota por 53-63, a portuguesa somou 10 pontos, seis ressaltos, um desarme de lançamento e quatro roubos de bola (32 minutos).
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Estatísticas individuais dos internacionais portugueses a atuar nos EUA:
Inês Vieira (University of Utah Athletics, NCAA D1)
1pts, 1res, 2ast e 4rb (24 minutos) na derrota por 75-64 frente a Texas Tech
Inês Bettencourt (Gonzaga Bulldogs, NCAA D1)
2pts e 2ast (12 minutos) na derrota por 63-61 frente ao Oregon St.
Clara Silva (Kentucky Wildcats, NCAA D1)
4pts, 3res e 1ast (14 minutos) na derrota por 65-69 frente a Oklahoma
Maria Andorinho (St Peter’s, NCAA D1)
(2 minutos) na derrota por 47-50 frente ao Canisius
Gabriela Falcão (UAlbany, NCAA D1)
2pts, 3res e 1ast (10 minutos) na vitória por 66-44 frente ao New Hampshire
2res (2 minutos) na vitória por 49-41 frente ao Maine
Ana Pinheiro (University of Idaho Athletics, NCAA D1)
3res (20 minutos) na derrota por 65-54 Montana
Fatumata Djálo (Ole Miss, NCAA D1)
1rb (3 minutos) na vitória por 73-85 frente ao Mississipi St.
Ema Karim (Hofstra, NCAA D1)
(4 minutos) na vitória por 53-69 frente ao Northeastern
Marta Vieira (Eastern Florida State, NJCAA D1)
(1 minuto) na vitória por 80-75 frente ao Coast St. College
Rúben Prey (St. John’s Red Storm, NCAA D1)
2pts, 1ast e 1rb (11 minutos) na vitória por 86-84 frente a Marquette, após prolongamento
Fábio Rocha (Parkland College Athletics, NJCAA D2)
8res (24 minutos) na vitória por 52-71 frente ao John Wood Com. College
4pts e 4res (15 minutos) na vitória por 67-104 frente ao Rend Lake College
Jogadores lesionados e/ou em redshirt: Filipa Barros, Leonor Paisana, Ana Furtado, Andrea Chiquemba, Pedro Santos, Iago Stanback, André Palavra e Nathan Noronha.
Jogadores sem estatísticas disponíveis: Apolo Caetano, Daniel Vieira-Tuck, Cleiton Azevedo, Andrew Figueira, Miguel Sousa e Vasco Rosa.
Jogadores que não jogaram: Diogo Seixas, João Costa, Anita Pereira, Magda Freire, Ana Barreto, Rita Nazário, Marta Vieira, Ricardo Neves (terminou a época), Lucas Tovar (terminou a época) e Daniel Figueira.
*Apenas se faz o acompanhamento de atletas com internacionalizações e que tenham as estatísticas disponíveis.
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Fotografia de Capa | DR
Márcia Costa e Lavínia da Silva estiveram em festa no passado fim de semana
O destaque desta semana vai para a internacional Márcia Costa, que venceu a Lotto Basketball Cup ao serviço do Castors Braine, equipa belga que representa. A final, jogada no Dia Internacional das Mulheres, foi contra os Kangoeroes Basket Mechelen, e o resultado caiu para o lado da atleta portuguesa por 65-68. Eis o vídeo da festa:
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Lavínia da Silva também ergueu um troféu este fim de semana, desta vez a WBBL Cup, ao serviço do Oaklands Wolves Women. Nesta partida a atleta somou cinco pontos, dois ressaltos e uma assistência (21 minutos), e o jogo terminou 65-51 frente ao Sheffield Hatters.
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Nos masculinos, Travante Williams foi MVP da partida frente ao Rapid, com 22 pontos, três ressaltos, uma assistência e um roubo de bola (32 minutos).
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Estatísticas dos internacionais portugueses a atuar no estrangeiro:
Carolina Rodrigues (Elfic Fribourg, SB League Women – Suíça)
Não jogou esta semana.
Joana Soeiro (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
8pts, 2res, 1ast e 1rb (21 minutos) na derrota por 84-72 frente ao ISB
Josephine Filipe (Al-Qazeres, LF Challenge – Espanha)
14pts, 6res, 2ast e 2rb (35 minutos) na derrota por 52-61 frente ao Barakaldo
Laura Ferreira (La Tronche Meylan´s, LF2 – França):
Não jogou esta semana.
Maria João Correia (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
3pts, 1res e 3ast (20 minutos) na vitória por 64-63 frente ao NBF Castelló
Raquel Laneiro (CB Arxil, LF Challenge – Espanha):
14pts, 4res, 1ast e 1rb (34 minutos) na derrota por 60-62 frente a Paterna
Simone Costa (Girolive Panthers Osnabrueck, DBBL – Alemanha):
3pts, 8ast e 2rb (23 minutos) na vitória por 86-79 frente ao Veilchen
Sofia da Silva (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
4pts e 3res (20 minutos) na vitória por 64-63 frente ao NBF Castelló
Eva Carregosa (Barça CBS, LF Challenge-Espanha)
6pts, 4res, 2ast e 1rb (23 minutos) na derrota por 84-63 frente ao Adareva
Mariana Garrido (NBF Castelló, LF Challenge – Espanha)
12pts, 1res, 2ast e 1rb (25 minutos) na derrota por 64-63 frente ao AzulMarino
Carolina Cruz (Polisportiva Galli, Serie A2 – Itália):
Não jogou esta semana.
Carolina Bernardeco (AD Cortegada, LF2 – Espanha):
4pts, 2res, 5ast e 2rb (25 minutos) na vitória por 62-61 frente ao Mondragon
Rita Oliveira (Salerno, Serie A2 – Itália):
Não jogou esta semana.
Margarida Junqueira (MagecTías Lanzarote Contra la Violencia de Género, LF2 – Espanha):
4pts e 3res (19 minutos) na vitória por 60-62 frente a Picken Claret
Anthony da Silva (ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
7pts, 5res, 2ast e 1rb (20 minutos) na derrota por 78-75 frente ao Denain-Voltaire
Candido Sá (Cáceres, Segunda FEB – Espanha):
3pts, 4res e 1rb (23 minutos) na vitória por 75-66 frente ao Zomotza
Diogo Brito (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
18pts, 4res, 2ast e 1rb (31 minutos) na derrota por 79-73 frente ao Estudiantes
Rafael Lisboa (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
7pts, 3res e 2rb (20 minutos) na derrota por 79-73 frente ao Estudiantes
Vladyslav Voytso (Grupo Alega Cantabria, Primera FEB – Espanha):
2res (18 minutos) na vitória por 72-83 frente ao Alicante
Francisco Amarante (Alimerka Oviedo Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
7res,1ast e 2rb (24 minutos) na derrota por 74-68 frente ao Obradoiro.
Sasa Borovnjak (Olympique Antibes, Pro B – França):
11pts, 3res e 1ast (25 minutos) na vitória por 79-72 frente ao Hyeres-Toulon
João Grosso (BC Winterthur, NLB – Suíça):
20pts, 13res, 3ast e 1rb (34 minutos) na vitória por 66-73 frente ao Bernex
Francisco Amiel (Albacete Basket, Segunda FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
David Nogal Pinheiro (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
2pts e 1res (13 minutos) na derrota por 77-95 frente ao Oposita Marín Ence Peixegalego
Gonçalo Morais (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
24pts, 4res, 1ast e 1rb (30 minutos) na derrota por 77-95 frente ao Oposita Marín Ence Peixegalego
Tiago Dias (Fibwi Palma Bàsque, Segunda FEB – Espanha):
(2 minutos) na vitória por 62-69 frente ao Lliria
Edson de Sousa (Arantia Larochette, LBBL – Luxemburgo):
2pts, 1res,1ast e 1rb (14 minutos) na vitória por 84-86 frente ao Walferdange
Resultados dos treinadores Portugueses a atuar no estrangeiro:
João Janeiro (BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Vitória por 79-64 frente a Soleuvre
Beatriz Jordão (Treinadora-adjunta BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Vitória por 79-64 frente a Soleuvre
Daniel Brandão (AmicaleSteinsel, LBBL – Luxemburgo):
Vitória por 75-62 frente ao AB Contern
Alexandre Pires (Heffingen, – Luxemburgo):
Derrota por 86-107 frente ao Sparta
José Costa (Treinador-adjunto Heffingen, LBBL – Luxemburgo):
Derrota por 86-107 frente ao Sparta
Philippe da Silva (Nanterre 92, LNB – França):
Derrota por 74-88 frente ao Lyon-Villeurbanne
Rui Costa (Treinador-adjunto Maderas Sorlí Benicarló, Segunda FEB – Espanha):
Vitória por 91-60 frente ao Salou
Ricardo Vasconcelos (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
Derrota por 84-72 frente ao ISB
Dinis Amaral (treinador-adjunto ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
Derrota por 78-75 frente ao Denain-Voltaire
*Apenas se faz o acompanhamento de atletas com internacionalizações e que tenham as estatísticas disponíveis.
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Neemias Queta chega aos 50 jogos na fase regular da NBA
A cumprir o seu 50.º encontro na fase regular da NBA esta temporada e a marcar o seu 200.º lançamento de campo na principal liga norte-americana de Basquetebol: Neemias Queta ajudou os Boston Celtics a manter o bom momento e a vencer os Utah Jazz por 114-108 na madrugada desta terça-feira (11 de março).
O internacional português voltou a ser opção para Joe Mazzulla e jogou quase 18 minutos, tendo contribuído com oito pontos e outros tantos ressaltos para a quinta vitória consecutiva do emblema de Massachusetts.
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Zahir Porter estreia-se na LBM como MVP da 16.ª jornada
Estreia de luxo na Liga Betclic Masculina (LBM): Zahir Porter, com 26 pontos marcados, oito ressaltos e seis assistências, é o MVP da 16.ª ronda, chegando aos 39 de valorização na vitória do Vitória SC frente ao Queluz O NOSSO PREGO. O norte-americano, reforço recente dos vitorianos para a temporada 2024/2025, estreou-se no Pavilhão Unidade Vimaranense com uma exibição que muito promete para as restantes seis jornadas da competição.
No Cinco Ideal com: Moses Flowers (Imortal LUZiGÁS), Daniel Oladapo (Ovarense Gavex) e Ricardo Monteiro e William Lloyd, ambos do Vitória SC.
Confere as estatísticas:
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*O fator principal na escolha de MVP é o índice MVP que se encontra na estatística do jogo. Em caso de igualdade, o critério de desempate é o tempo de jogo, sendo dada prioridade a/ao atleta que jogou menos tempo.
*O cinco ideal é selecionado com base em todas as posições em campo e não pela simples ordem de valorização.
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Ibrahim Mandjam está apurado para a Final 4 da Champions Cup!
Ibrahim Mandjam tem motivos para celebrar, já que a sua equipa, o Amicacci Abruzzo, está, pela primeira vez, entre as quatros melhores equipas da Europa!
O conjunto de Giulianova alcançou tal façanha, ao vencer dois dos seus três encontros, no grupo A dos quartos-de-final, perante ADM Econy Gran Canaria – 72-77 -, e os compatrioras ASD S. Stefano Sport – 64-46. No derradeiro encontro, o único com a participação do internacional A, os anfitriões e vencedores do grupo, BSR Amiab Albacete, mostraram-se demasiado fortes – 65-42. Os companheiros de equipa de Ibrahim Mandjam, Joel Boganelli e Jaylen Brown, compuseram o cinco ideal da competição.
O Amicacci disputará a Final4 da Champions Cup, entre 30 de abril e 3 de maio, em Istambul, Turquia.
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Na EuroCup3, quarta prova da hierarquia continental, o SSD Santa Lucia terminou a sua jornada europeia, que até começou bem. No duelo inaugural, frente aos gregos – organizadores – Megas Alexandros, a equipa da capital italiana impôs-se por 55-63. Veio depois, sem surpresa, a derrota contra a poderosa formação turca do Besiktas – 49-71 -, com Ismael de Sousa – 3.0 – em evidência, ao registar 4 pontos e 1 ressalto (30:48 min). Seguiu-se o embate com os franceses do LUC Lille, que teve um desenlace amargo, uma vez que o coletivo romano perdeu por apenas dois pontos – 67-65. O atleta luso voltou a ser aposta e a cumprir, ao amealhar 4 pontos e 3 ressaltos (27:09 min).
No fecho da competição, o SSD Santa Lucia caiu, por margem dilatada, perante a oposição do emblema gaulês, Elan Chalon, vencedor do grupo – 29-73. Ismael de Sousa foi a jogo (30:21 min), mas a missão revelou-se espinhosa.
- Foto: Christophe Dury
- Foto: Christophe Dury
O veterano poste, antigo campeão da Europa com a Azurra, Matteo Cavagnini, colega de Ismael de Sousa, mereceu o voto dos seus pares para integrar o cinco ideal do torneio.
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Foto de capa: Amicacci/DR
Sofia da Silva e Maria João Correia em conversa no novo episódio do +351
Neste episódio do +351, as convidadas foram Maria João Correira e Sofia da Silva, que estiveram à conversa sobre o apuramento histórico para o Women’s EuroBasket 2025. Nesta entrevista falaram também da nova aventura que enfrentam, em Espanha, uma vez que passaram a ser colegas de equipa no Azul Marino.
Podes ver a entrevista completa em FPBtv e ficar a par das suas histórias ao longo das suas vastas carreiras de Basquetebol.
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Jovens portugueses entram na história do Basquetebol Universitário Americano
As épocas dos jovens internacionais a atuar nos EUA estão a entrar na fase crucial para a conquista dos títulos. Alguns dos atletas já fizeram história esta época e procuram, ainda, alcançar novos feitos, como são exemplo a Anita Pereira, Inês Bettencourt e Rúben Prey. Os restantes internacionais continuam a disputar novos jogos e também estão prestes a escrever mais uma página de história no Basquetebol universitário.
Anita Pereira, que atua na Northwest Florida State (NJCAA D1), foi campeã da sua conferência. A equipa é campeã pela sétima vez consecutiva, e esta época conseguiu fazer essa proeza ao vencer por 38-67 o Gulf Coast St. College, jogo em que a internacional somou dois minutos em campo e um ressalto.
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Também a equipa de Inês Bettencourt (Gonzaga Bulldogs, NCAA D1) fez história ao sagrar-se campeã da época regular da sua conferência. Na vitória sobre 68-61 frente a Santa Clara, a atleta lusa somou sete pontos, quatro ressaltos, três assistências e dois roubos de bola (22 minutos).
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Por sua vez, Rúben Prey foi campeão da fase regular da Big East com os St. John’s Red Storm (NCAA D1). Na partida que ditou o título, o jovem português somou três pontos em três minutos jogados, frente a Seton Hall.
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Estatísticas individuais dos internacionais portugueses a atuar nos EUA:
Inês Vieira (University of Utah Athletics, NCAA D1)
6pts, 1res, 5ast e 3rb (40 minutos) na vitória por 73-76 frente a BYU
Sara Barata Guerreiro (Cleveland State, NCAA D1)
6pts, 6res, 6ast e 1rb (38 minutos) na derrota por 70-73 frente ao Youngstown St
Clara Silva (Kentucky Wildcats, NCAA D1)
2ast e 1rb (7 minutos) na derrota por 66-78 frente a South Carolin
Ana Barreto (Queens, NCAA D1)
3pts, 2res, 2ast, 1dl e 2rb (27 minutos) na derrota por 63-64 frente ao UWG.
Magda Freire (Queens, NCAA D1)
3pts e 1rb (9 minutos) na derrota por 63-64 frente ao UWG.
Joana Magalhães (New Mexico, NCAA D1)
5pts, 7res, 4ast e 3rb (33 minutos) na vitória por 65-61 frente ao Fresno St. Bulldogs
14pts, 9res, 2ast e 1dl (35 minutos) na vitória por 74-77 frente ao Wyoming
Maria Andorinho (St Peter’s, NCAA D1)
(1 minuto) na vitória por 54-70 frente ao Marist
Gabriela Falcão (UAlbany, NCAA D1)
3pts, 1res,1ast, 2dl e 1rb (7 minutos) na vitória por 73-52 frente ao NJIT
Ana Pinheiro (University of Idaho Athletics, NCAA D1)
7pts, 4res e 1rb (23 minutos) na vitória por 73-58 frente ao Weber St.
7pts, 2res, 2ast, 1dl e 1rb (19 minutos) na derrota por 67-54 Montana St.
Fatumata Djálo (Ole Miss, NCAA D1)
1res e 1rb (5 minutos) na vitória por 85-77 frente ao LSU
Ema Karim (Hofstra, NCAA D1)
(1 minuto) na vitória por 53-47 frente ao Hampton
Diogo Seixas (Central Arkansas, NCAA D1)
(2 minutos) na vitória por 77-72 frente ao Stetson
1res (6 minutos) na derrota por 66-84 frente a Lipscomb
João Costa (Davis & Elkins, NCAA D2)
5pts e 1rb (3 minutos) na vitória por 92-76 frente a Wesleyan
11pts, 3ast, 4res e 1rb (20 minutos) na derrota frente a Garrett College
Fábio Rocha (Parkland College Athletics, NJCAA D2)
8pts, 6res e 3dl (22 minutos) na vitória por 42-86 frente ao Lincoln Land Com. College
Nathan Noronha (AMHS Monarchs, NCAA D3)
Não jogou esta semana.
Stanley Borden (Duke, NCAA D1)
(4 minutos) na vitória por 65-100 frente ao Florida St.
1dl (2 minutos) na vitória por 60-93 frente ao Wake Forest
Jogadores lesionados e/ou em redshirt: Filipa Barros, Leonor Paisana, Ana Furtado, Andrea Chiquemba, Pedro Santos, Iago Stanback e André Palavra.
Jogadores sem estatísticas disponíveis: Apolo Caetano, Daniel Vieira-Tuck, Cleiton Azevedo, Andrew Figueira, Miguel Sousa, Vasco Rosa e Stanley Borden.
Jogadores que não jogaram: Rita Nazário, Marta Vieira, Ricardo Neves (terminou a época), Lucas Tovar (terminou a época), Nathan Noronha e Daniel Figueira.
*Apenas se faz o acompanhamento de atletas com internacionalizações e que tenham as estatísticas disponíveis.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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