Artigos da Federaçãooo
Ovarense e Sporting medem forças na Liga Betclic Masculina
Ovarense GAVEX e Sporting CP defrontam-se este sábado (15 horas), com transmissão em direto na FPBtv, cujo acesso é gratuito, e na RTP2. A partida é relativa à segunda jornada da Liga Betclic Masculina.
Cristóvão Cordeiro, há 12 anos no clube vareiro, e “Litos” Cardoso, chegado ao emblema “verde e branco” esta época, falaram à FPB sobre este duelo.
Na Ovarense, Cristóvão Cordeiro analisa o Sporting e refere aquilo em que a sua equipa deve melhorar relativamente à primeira jornada, quando perdeu em Guimarães: “À imagem da época passada, penso que as maiores qualidades do Sporting são a forma como está no jogo, sempre agressivo, forçando o erro aos adversários e fazendo com que o jogo tenha muitas posses de bola e muitas finalizações em campo aberto, onde são fortes. Apesar de terem muitos jogadores novos, a equipa técnica manteve-se e as ideias de jogo são as mesmas. Temos que ser mais consistentes, não podemos deixar o Sporting fugir no marcador como o Vitória SC fez. Torna-se difícil recuperar grandes desvantagens, ainda mais com uma equipa com tantas soluções como o Sporting”, aponta.
O extremo-poste quer manter os traços identitários do clube: “Queremos ter a nossa imagem de marca, a garra vareira, sermos agressivos a defender e lutar por todas as posses de bola. E com isso tornar o nosso ataque mais forte também”, afirma.
A Ovarense, na temporada transata, chegou às meias-finais do campeonato. Cristóvão Cordeiro projeta equilíbrio, mas quer chegar longe: “Esta época, mais uma vez, vai ser equilibrada, onde qualquer equipa pode ganhar em qualquer campo. Sabendo que existem três equipas que partem à frente no que toca a terem mais soluções e mais talento. No entanto, penso que a consistência fará a diferença no final. Queremos chegar em todas as competições o mais longe possível”, salienta.
Uma referência no balneário vareiro, Cristóvão Cordeiro assume a importância do clube manter vários jogadores: “Existem outros jogadores com muitos anos de Ovarense que são tão ou mais importantes do que eu nesse papel. Penso que entre todos, incluindo staff, adeptos e povo vareiro, tentamos que essa integração seja feita da melhor forma. Eu acredito que pode ser sempre vantajoso manter uma boa base de jogadores de uma época para a outra. Espero que mais uma vez isso se verifique”, termina.
No Sporting, “Litos” Cardoso enaltece o poderio do adversário: “A Ovarense é um histórico do basquetebol português, uma equipa muito forte fisicamente e com vários atletas, tanto portugueses, como estrangeiros, que conhecem bem a nossa Liga. Além disso, é um clube com um grande ambiente no seu pavilhão”, deixa a nota.
Apesar da vitória de há uma semana, face à AD Galomar, o base aponta a melhorias: “A defesa é a nossa maior arma e não estivemos tão bem. É aí que temos de trabalhar, porque só com uma boa defesa vamos atingir os nossos objetivos”, assegura.
“Litos” não hesita na hora de dizer quais são as principais metas dos “leões”: “Estaria a ser hipócrita se tentasse ser modesto. Queremos estar na discussão de todos os títulos que há para ganhar. Queremos ganhar. Estamos focados no nosso trabalho”, responde.
“Litos” Cardoso, reforço da turma de Alvalade para 2023-24, reconhece que esta é uma oportunidade para agarrar: “Estes primeiros tempos no Sporting têm sido muito bons. É uma grande oportunidade para aprender mais e ser melhor. Ainda só tenho 25 anos, e apesar de já estar na Liga há nove, ainda tenho muito que aprender e muito que melhorar. A primeira jornada já passou, venha a próxima!”, conclui.
São estes os quatro jogos da segunda ronda da Liga Betclic Masculina, marcados para este sábado. A FPBtv transmite em direto todas as partidas:
A avança para a segunda jornada e tem quatro jogos a decorrer na tarde de sábado, com transmissão na https://t.co/ELkmfUjphl, @rtp2 e ABOLAtv!#SomosBasquetebol pic.twitter.com/AQwmIQlSte
— Basquetebol Portugal (@fpbasquetebol) September 29, 2023
Benfica fica a um triunfo da fase de grupos da Liga dos Campeões
O SL Benfica voltou a ganhar no apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões, graças a um resultado de 87-59 sobre o Petrolina AEK Larnaca.
A equipa portuguesa está a um triunfo de alcançar, pela segunda temporada consecutiva, a fase regular da competição. Os “encarnados” defrontarão os suecos do Norrkoping Dolphins, esta sexta-feira, a partir das 19 horas (transmissão em direto na Sport TV).
Frente ao AEK Larnaca, campeão cipriota, o Benfica nunca esteve em desvantagem, e ao intervalo já vencia por 16 pontos (47-31).
O derradeiro quarto mostrou-se decisivo para a vitória do emblema da Luz, graças a um parcial de 25-10.
Em termos estatísticos, o Benfica alcançou 65,7% de eficácia (23/35) da linha de dois pontos, apontou 10 triplos, ganhou 44 ressaltos e registou 25 assistências, 15 roubos de bola e 4 desarmes de lançamento.
No capítulo individual, sinal mais para as exibições de Aaron Broussard (15pts, 3/4 2P, 3/4 3P, 3res, 2ast, 3rb), Toney Douglas (12pts, 3/3 2P, 1res, 4ast, 3rb), Makram Ben Romdhane (11pts, 5/5 2P, 6res, 7ast) e José Silva (10pts, 1res).
Hugo Maia: “Estou cá pelo orgulho e honra que sinto a representar o nosso país”
Hugo Maia, figura emblemática do GDD Alcoitão, lidera o balneário da equipa das quinas, naquele que será o seu nono Campeonato da Europa. Único resistente da conquista da divisão C em 2007 – só superado em número de participações em Europeus pelo antigo jogador e capitão da selecção Pedro Gonçalves -, exemplo maior de longevidade, acompanhada de rendimento inequívoco, totalista de convocatórias desde 2007, sobram os factos ilustrativos do peso do capitão na história do BCR nacional e na selecção. Exímio na arte de contra-atacar, defensor-nato, imprime uma intensidade elevada em qualquer sector do campo e, pela capacidade agregadora dentro e fora das quatro linhas, tem no grupo reconhecimento e admiração unânimes.
Número: #15
Palmarés: Campeão da Europa C em 2007, Vice-Campeão da Europa C 2015, 8 Campeonatos Nacionais (1 pentacampeonato entre 2003 e 2008 pela APD Sintra), 8 Taças de Portugal, 8 Supertaças
Referências na modalidade: Nacionais: Pedro Bártolo, Carlos Arrais, Hugo Lourenço, João Cardoso, Pedro Gonçalves, Ricardo Vieira, Fernando Lemos. Internacionais: Patrick Anderson, Mustafa Kormaz, Harry Brown, Inês Lopes, Nils Anders. Seguramente que a esta lista se juntarão a actual equipa técnica, composta pelo Óscar e Javier pelo impacto positivo que já tiveram nesta nossa campanha.
Jogos da tua vida: 5º jogo da final do Campeonato Nacional frente à APD Leiria que culminou na vitória e conquista do 1º pentacampeonato Português; Jogo muito bem conseguido por mim, frente à Bósnia-Herzegovina, no Campeonato da Europa Divisão B 2010; Vitória necessária sobre a APD Braga que ditou o nosso (GDD Alcoitão) apuramento aos playoffs.
Europeus passados (ou provas de selecções anteriores): ECMC 2007, ECMB 2008, ECMB 2010, ECMC 2015, ECMB 2016, ECMC 2017, ECMC 2019, ECMBC 2022
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
As minhas expectativas para este Campeonato da Europa, depois da vitória em Dublin e do 2º lugar em Lisboa é conquistar o 2º Campeonato da Europa Divisão C e o respectivo acesso à Divisão B. É um objectivo que esteve muito perto de ser alcançado em Sófia, 2019 quando fomos derrotados na meia-final por uma Grécia que quase não falhou e, mesmo assim, estivemos perto de alcançar a vitória. Neste Europeu, face aos adversários já anunciados, não podemos pensar em nada mais do que ganhar todos os jogos e conquistar o Campeonato da Europa.
2 – Será o teu nono europeu. Em que aspetos achas que podes ser útil à selecção e causar impacto?
O meu nono Europeu…parece que foi ontem o primeiro, e que primeiro!… O que eu já tive de explosividade e rapidez, não que a tenha perdido completamente, mas naturalmente que não são já características tão realçadas em mim. A liderança em campo, a capacidade de ajudar a equipa a organizar-se principalmente a nível defensivo, o tiro exterior de rápida execução e a capacidade de executar qualquer papel ofensivo, julgo que sejam os principais pontos em que posso ajudar a nossa selecção neste momento.
3 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Apesar de continuar a ser um 2,5 rápido, considero-me neste momento um jogador muito mais cerebral. A capacidade defensiva sempre foi uma das minhas mais valias, mas apesar de ser um jogador que normalmente tem bola e gera jogo ou o último lançador, sempre fui no ataque um jogador muito polivalente e tenho-me distribuído pelos vários papéis a desempenhar pela nossa selecção sempre que necessário. O meu lançamento exterior tem vindo a melhorar, fruto da insistência do meu treinador em corrigi-lo e acredito que possa ser uma arma a usar nos desafios que nos esperam.
4 – Até onde gostavas de chegar com a selecção? Tens uma meta para te retirares ou estarás a jogar enquanto conseguires?
Gostava de conseguir ajudar a nossa selecção a voltar a subir e manter-se na Divisão B. Sei que a manutenção pode ser o desafio mais complexo, mas tanto o grupo de atletas actual, como os valores em ascensão nos sub23, com esta equipa técnica podemos almejar e sonhar com o topo da Divisão B e quem sabe, a elite do BCR Europeu. Não defini nenhuma meta a alcançar na selecção, não estou cá por estar, estou cá pelo orgulho e honra que sinto a representar o nosso país na modalidade que mais amo e naturalmente pela qualidade de jogo que ainda consigo manter. Enquanto for uma peça útil aos seleccionadores nacionais e me sentir fisicamente bem para representar condignamente o nosso país, cá estarei.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López, na equipa técnica, pode contribuir para a evolução da selecção?
O Óscar e o Javi deram-nos uma lufada de ar fresco relativamente a conceitos, conhecimento, organização e estruturação de trabalho, segmentação do treino e trabalho para capacitar os atletas do que têm que fazer e principalmente numa mudança de paradigma relativamente à forma como temos que jogar BCR. Temos apenas que usar todo o conhecimento e ferramentas que nos têm passado, seguir e executar cegamente o que nos pedirem.
Estou 100% certo de que com esta equipa técnica podemos elevar Portugal ao lugar que o seu talento e potencial merece.
Neemias Queta a caminho dos Boston Celtics
O internacional português Neemias Queta está a caminho dos Boston Celtics. De acordo com o repórter Shams Charania, na rede social X, o poste de 2,13 metros está a negociar um contrato two-way com a histórica equipa de Boston, que lhe permite jogar na equipa principal e nos Maine Celtics, da G League. Depois de dois anos ao serviço dos Sacramento Kings, Neemias jogará agora na conferência Este.
Free agent 7-footer Neemias Queta is finalizing a two-way NBA contract with the Boston Celtics, sources tell @TheAthletic @Stadium. Queta spent the past two seasons with the Kings, who drafted him in the second round in 2021.
— Shams Charania (@ShamsCharania) September 16, 2023
Pedro Bártolo: “Temos uma forma de jogar mais coletiva do que nunca”
Pedro Bártolo, figura central do Basket Clube de Gaia, transmite uma mensagem de confiança, relativamente às possibilidades de Portugal alcançar a promoção à divisão B, no Campeonato da Europa C, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina, de 18 a 24 de setembro. Referência da selecção nacional, o experiente base será um dos pêndulos da formação orientada por Óscar Trigo, particularmente, atendendo à juventude do lote de convocados.
Número: #6
Palmarés: 2x Campeonato Nacional, 1x Taça de Portugal, 1x Supertaça, Vice-Campeão Europeu C 2015
Referências na modalidade: Hugo Lourenço, Pedro Gonçalves, Hugo Maia e Henrique Sousa. Treinadores: Nicola Damiano e Óscar Trigo.
Jogos da tua vida: Supertaça 2021 vs APD Braga; Fase preliminar da Champions League 2019 vs Thuringia Bulls; Final Four da 2ª Divisão espanhola 2015.
Europeus passados (ou provas de seleções anteriores): ECMC 2015, ECMB 2016, ECMC 2017, ECMC 2019, ECMBC 2022.
1 – Quais são as tuas principais expectativas para o Europeu?
Inevitavelmente, ganhar. Queremos dar uma afirmação demonstrativa da nossa capacidade, porque só pode ser assim, se a pretensão for singrar na divisão B. Temos uma forma de jogar mais coletiva do que nunca, uma noção plena do que temos de fazer dentro do campo e um grupo de jogadores que prima pela versatilidade.
2 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Considero-me um jogador eclético, com uma capacidade técnica acima da média e, não menos importante, com o passar da idade, cada vez mais cerebral. Preservo o meu lançamento de média a longa distância, mas, atualmente, procuro gerar mais a partir dessa ameaça.
3 – Até onde gostavas de chegar com a seleção?
Realisticamente, o ponto de chegada que fará sentido para mim, na seleção, seria atingir a divisão A. Contudo, em termos estruturais, o nosso BCR não está apetrechado com as condições necessárias para irmos além da divisão B. Creio que, além de cobiçarmos resultados, temos de nos preocupar em ampliar a base de atletas, capacitar os treinadores e lutar para que a comunidade do basquetebol nacional nos encare da mesma forma que a qualquer outra seleção. Parece descontextualizado, mas o êxito da seleção implica mesmo uma revolução no modo de se olhar a modalidade, até porque, não esqueçamos, é a mais profissionalizada do universo paralímpico.
4 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López na equipa técnica pode contribuir para a evolução da seleção?
Falamos de alguém que alcançou sucesso à escala paralímpica, que colocou Espanha no pódio nos europeus sénior e sub23, por isso seria hipócrita negar que não nos têm a acrescentar algo diferente. Já se sente uma identidade própria dentro do campo, o envolvimento extra treino dos atletas com o processo é notório e a implementação gradual dos conceitos táticos tem sido muito bem feita. Esperamos preservar esta equipa técnica durante muitos anos.
5 – Que impacto pode ter a subida de divisão da seleção no BCR nacional?
Depende. Se a promoção à divisão B for acompanhada por maior compromisso dos atletas, bem como apoio ao lote de selecionáveis, podemos almejar um crescimento sustentável. Caso contrário, continuaremos a ser conhecidos como a seleção ioiô, que sobre e desce, constantemente, de divisão. Não podemos basear o nosso desenvolvimento na saída de jogadores para ligas semiprofissionais ou profissionais.
João Castro: “Quero chegar à divisão B e um dia alcançar a divisão A”
João Castro, bicampeão nacional pelo Basket Clube de Gaia, faz a estreia em provas oficiais pela selecção sénior, no Europeu C de BCR, de 18 a 24 de setembro, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina. A sua juventude não é sinónimo de falta de experiência, ou não fosse ele peça-chave dos êxitos da sua equipa, o Basket Clube de Gaia, onde despontou para a prática do BCR em 2016. Irrepreensível na defesa, arma no contra-ataque e disciplinado tacticamente, o extremo promissor amplia o leque de escolhas de Óscar Trigo, Javier López e Ricardo Vieira.
Número: #14
Palmarés: 2 Campeonatos nacionais; 1 Supertaça; 1 Taça de Portugal; Bronze EPYG – Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude 2022
Referências na modalidade: A nível nacional – Pedro Bártolo e Hugo Maia; a nível internacional – Patrick Anderson e Steve Serio. Treinador – Óscar Trigo
Jogos da tua vida: O jogo da Supertaça 2021 vs APD Braga, quando marquei o lance livre decisivo para levar a equipa a prolongamento
Europeus passados (ou provas de selecções anteriores): EPYG – Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude 2022
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
A nível coletivo, espero que a selecção consiga a subida à divisão B. A nível individual, sei que vou dar sempre o meu melhor e espero ter muitos minutos de jogo, se não tiver muitas oportunidades, sei que faz parte.
2 – Este é o teu primeiro Europeu. Em que aspetos achas que és útil para a selecção? Quais os teus pontos fortes?
A minha agilidade, a minha capacidade defensiva e bloqueadora, assim como a velocidade.
3 – Até onde gostavas de chegar com a seleção nacional?
Quero chegar à divisão B e quem sabe um dia alcançar a divisão A.
4 – O que é que a selecção nacional precisa de evoluir para alcançar a divisão A?
A parte da comunicação, o aspeto defesivo, mais especificamente ao nível do contacto e da “tripla ajuda”, e a nossa organização dentro de campo.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López, na equipa técnica, pode contribuir para a evolução da selecção?
O foco no aspeto defensivo, aplicando exercícios específicos para evoluirmos. E a frontalidade em dizer o que fazemos mal e o que temos de melhorar. Também acho que acrescentam no aspecto táctico e de organização. E ajudam-me tanto dentro, como fora do campo.
6 – Alguns colegas estão a sair para jogarem no estrangeiro. Ambicionas sair de Portugal? É algo que tens como objetivo?
Sim. Ver os meus colegas a irem jogar para fora deixa-me feliz, porque sei que vão aprender coisas e, se um dia regressarem, vão melhorar a qualidade do BCR nacional. E isso faz-me ambicionar ir jogar para fora.
7 – No que é que tens de melhor como classe 2 e como jogador para ires para o estrangeiro?
Tenho de ser mais versátil. Saber exatamente quando abrir, quando tenho de fazer bloqueios, como tenho de defender; ter a capacidade de defender um atleta de classe 4; evoluir na leitura de jogo e melhorar o meu tiro. Tenho de comunicar mais dentro do campo, mas também fora. E tenho de ter mais maturidade. Em termos de atitude, demonstrar mais a minha garra e a minha força.
Hélder Freitas: “Tento dar o meu máximo e nunca desisto”
Hélder Freitas oferece robustez ao jogo interior da selecção nacional, no Campeonato da Europa C de BCR, que decorre de 18 a 24 de setembro, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina. Um dos elementos mais possantes e abnegados dos doze convocados, poderá revestir o cinco luso de maior solidez defensiva, altura e combatividade no desejado percurso rumo à promoção à divisão B.
Número: #9
Palmarés: 1 Campeonato nacional, 2 Taças de Portugal, 2 Supertaças
Referências na modalidade: Pedro Bártolo e Márcio Dias.
Jogos da tua vida: Os jogos com o BC Gaia exigem sempre mais de mim e por isso destaco esses jogos. E, também, um dos jogos contra a APD Leiria, na época passada – 22/23 -, em que tive oportunidade de jogar bastante tempo e fui o melhor marcador.
Europeus passados (ou provas de selecções anteriores): ECMC 2017, ECMC 2019, ECMBC 2022
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
É conseguirmos fazer o que não conseguimos fazer nos outros europeus: subir de divisão e ficar na história.
2 – Em que aspetos achas que és útil para a seleção?
Sei as qualidades que tenho. Sei que há jogadores “à minha frente” para entrar e para jogar mais tempo, mas sei que posso ser útil para a rotação. Um dos meus pontos fortes é o aspecto defensivo e sei que o “meu jogo” ofensivo é dentro da área restritiva, por isso vou empenhar-me ao máximo para conseguir entrar e fazer o meu melhor.
2 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Considero-me um atleta com força. Apesar de saber que sou um pouco inexperiente na leitura do jogo, sei que tento dar o meu máximo e nunca desisto.
3 – Até onde gostavas de chegar com a seleção nacional?
Considero que, possivelmente, este vai ser mesmo o meu último europeu. Gosto disto, mas acho, sinceramente, que tenho colegas com capacidade para estar no meu lugar no futuro.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López, na equipa técnica, pode contribuir para a evolução da selecção?
Vieram contribuir muito, porque têm muita “escola”. Já tínhamos qualidade, mas ganhámos ainda mais.
Sílvio Nogueira: “Gostava de deixar a seleção na divisão B”
Sílvio Nogueira, jogador da APD Braga, faz parte do lote dos convocados para o ECMC 2023, pela segunda vez, já que esteve, em 2019, no ECMC, na Bulgária. O extremo trabalhador, que se destaca pela sua polivalência, pode assumir funções na organização de jogo, como proporcionar a aproximação dos jogadores interiores da equipa das quinas de situações de finalização mais cómodas.
Número: #7
Palmarés: 6 Campeonatos Nacionais, 8 Taças de Portugal, 7 Supertaças
Referências na modalidade: Jogadores: Gregg Warburton, Pedro Bártolo; Treinadores: Ricardo Vieira e Óscar Trigo.
Jogos da tua vida: Primeiro título por Braga, em 2013, quando vencemos a Taça de Portugal. O penúltimo jogo na Bulgária, contra a Grécia, no Europeu C de 2019
Europeus passados (ou provas de selecções anteriores): ECMC 2019
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
Espero que consigamos levantar o troféu, no final do Europeu, uma vez que é para esse objetivo que temos vindo a trabalhar juntamente com o Óscar e o Javier. A nível individual, espero acrescentar o mesmo que acrescentei quando fui ao europeu, na Bulgária, assim como dar o melhor de mim e todo o meu empenho.
2 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Penso que sou um jogador que pode ser fundamental ao nível de organização de jogo, mediante a equipa que esteja em campo. Também acho que, sendo um ponto baixo, posso ser importante para colocar os postes dentro da área restritiva.
3 – Até onde gostavas de chegar com a seleção nacional?
Já estou quase com 40 anos, por isso a idade começa a “pesar”, mas gostava de, pelo menos, deixar a seleção na divisão B. E estabilizá-la na B.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López, na equipa técnica, pode contribuir para a evolução da selecção?
Há certas coisas que nós já tinhamos, mas que esta nova equipa técnica soube despertar em nós, novamente, como, por exemplo, ver jogos de BCR e conseguir pôr em prática o que vemos. E, nesse sentido, acho que a vinda do Óscar e do Javier veio ajudar a colocar em prática aquilo que nós já sabíamos na teoria. Acredito que vamos levantar a taça e, com a continuação deles cá, a seleção vai ficar muito melhor.
Ângelo Pereira: “Para mim, é obrigatório alcançar o primeiro lugar na divisão C”
Ângelo Pereira, um dos mais prolíficos atiradores nacionais, vai disputar o seu quarto Campeonato da Europa, de 18 a 24 de setembro, em Sarajevo, Bósnia-Herzegovina. O “benjamim” da edição de 2017, na qual protagonizou uma estreia memorável, justificando o rótulo de um dos mais talentosos jogadores da nova geração do BCR português, surge no lote de eleitos com maior maturidade e capacidade de gerir os ritmos de jogo, sem perder o “faro” pelo cesto a que habituou os seguidores da modalidade, muitas vezes bem para lá dos 6,75m.
Número: #8
Palmarés: Finalista vencido Taça de Portugal, finalista vencido Supertaça, Medalha de Bronze nos EPYG – Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude 2022
Referências na modalidade: Hugo Lourenço e Jorge Almeida. A nível internacional, Patrick Anderson, Steve Serio, Gregg Warburton e Phill Pratt.
Jogos da tua vida: A estreia com a selecção no Europeu de 2017, em que fui o melhor marcador. O jogo contra a França nos Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude 2019, em que levámos uma tareia e sofremos uma pressão campo inteiro. Não tínhamos capacidade de reacção. Mudou a nossa forma de trabalhar.
Europeus passados (ou provas de seleções anteriores): Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude 2019 e 2022, ECMC 2017, ECMC 2019, ECMBC 2022.
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
Ganhar o Europeu. Do ponto de vista individual, procurar ter o máximo de minutos e fazer o meu melhor, enquanto estiver lá dentro, e também, quando estiver no banco, ajudar os meus colegas. Para mim, é obrigatório alcançar o primeiro lugar na divisão C. Quero ter a sensação de chegar ao ouro.
2 – É o teu quarto Europeu. Em que aspetos evoluíste e podes dar mais à seleção?
Ganhei mais experiência, tenho a capacidade de acalmar e compreender o jogo, apoiar os meus colegas mais jovens e sem presença em Europeus, casos do Alexandre [Conde], João Castro e Ibra[him] Mandjam. Ainda tenho o nervoso miudinho antes dos jogos, mas já estou mais calmo. Ainda me lembro do meu primeiro jogo, em que não conseguia sair do balneário com o nervosismo.
3 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Sou melhor no ataque. Um atirador, bom a decidir, a ver o jogo e a fazer aquele passe no último instante. Tenho de melhorar a nível defensivo.
4 – Até onde gostavas de chegar com a seleção?
Vencer a divisão C, subir da B para a A e ficar na A. Gostava de estar lá em cima no topo e experimentar a sensação dos melhores jogos.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López na equipa técnica pode contribuir para a evolução da selecção?
Têm uma mentalidade diferente, vieram da divisão A e sabem o que é competir na elite. Podemos ver na televisão, mas sentir, jogar a esse nível é totalmente diferente.
Neemias Queta é jogador livre
Os Sacramento Kings anunciaram a dispensa do poste internacional português Neemias Queta, esta terça-feira. Num comunicado publicado no site oficial dos californianos, os Kings informam que abdicam dos serviços do atleta luso, que se torna «free agent» e pode agora decidir o seu futuro.
“Nas duas primeiras temporadas com os Kings, Queta disputou 20 jogos por Sacramento. Disputou 43 jogos da fase regular durante a época 2022-23 pelo Stockton Kings, com médias de 17,7 pontos (68,5 FG%), 8,7 ressaltos e 1,9 desarmes de lançamento por jogo. Na temporada passada, Queta liderou a G League em percentagem de lançamentos e ficou em quarto lugar em desames de lançamento por jogo, sendo escolhido para as All-NBA G League First Team e All-Defensive G League Team. Neemias também terminou como segundo mais votado no prémio de Jogador Mais Valioso da G League. Queta foi originalmente selecionado pelos Kings com a 39.ª escolha no Draft da NBA de 2021.”, pode ler-se no comunicado dos Sacramento Kings.
Miguel Reis: “Acredito plenamente que este pode ser o ano de Portugal”
Miguel Reis, jovem poste em ascensão no BCR internacional, na sequência de uma época positiva ao serviço do Unes FC Barcelona, é um dos rostos da renovação da selecção nacional. Certeiro na média e longa distância, o seu poder de fogo e capacidade de sacrifício no aspeto defensivo fazem dele uma peça indispensável no jogo da equipa das quinas.
Número: #13
Palmarés: 1x Campeonato Nacional, 1x Supertaça, Medalha de Bronze nos EPYG – Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude 2022, 5 ideal European Parayounth Games.
Referências na modalidade: Pedro Bártolo, Hugo Lourenço e Márcio Dias. A nível internacional, Alexander Halousky, Efrain “Flaco” Martinez e Phill Pratt.
Jogos da tua vida: Tenho dois jogos que me saltam à mente como sendo os “jogos da minha vida”: o jogo da conquista da supertaça, em 2021, sendo este o primeiro título que ganhei a jogar a modalidade, contra a APD Braga; e o segundo, o jogo da meias-finais da Final Four da 2ª divisão espanhola, contra Servigest Burgos.
Europeus passados (ou provas de seleções anteriores): Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude 2019 e 2022, ECMBC 2022.
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
Acredito plenamente que este pode ser o ano de Portugal, se trabalharmos e remarmos todos para o mesmo lado em uníssono. Estou mesmo confiante que podemos sair de Sarajevo com um sorriso no rosto.
2 – Será o teu segundo europeu em que te será exigido um papel diferente. Em que aspetos evoluíste e podes dar mais à seleção?
Principalmente na leitura de jogo e no aspeto defensivo. Posso ajudar muito mais defensivamente e no transporte de bola.
3 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Acredito ser um jogador versátil que pode ocupar várias posições dependendo do que o jogo pedir e, apesar de muitas vezes cometer o erro de me “agarrar á bola”, gosto de ser solidário com a bola nas mãos e dar jogo aos meus companheiros de equipa e não querer tudo “só para mim”. Quanto aos pontos fortes, tenho de destacar o lançamento exterior e a mobilidade que tenho.
4 – Até onde gostavas de chegar com a seleção?
Alcançar a divisão A. Sei que será um sonho distante, mas possível com muito trabalho.
Luís Domingos: “É a prova mais importante na qual alguma vez participei”
Luís Domingos, referência dos Mohawks Wheelchair Basketball da Premier, máximo escalão britânico, volta a estar no lote de selecionados da equipa nacional para um campeonato da Europa. Sarajevo, capital da Bósnia-Herzegovina, acolhe a selecção nacional de BCR pela terceira vez (depois das edições de 2016 e 2022), de 18 a 24 de setembro, com o campeonato da Europa C de BCR como pano de fundo. O versátil jogador, capaz de desempenhar praticamente todas as funções no campo, exibe um compromisso com o processo defensivo acima da média, apresenta-se como ameaça no contra-ataque e denota cada vez maior solidez no lançamento de média distância. Luís Domingos encara Sarajevo com máximo optimismo e espera que Portugal possa reclamar e manter uma posição na divisão B do BCR continental de selecções.
Número: #12
Palmarés: Division 2 – terceiro escalão britânico; 1 campeonato nacional; 1 Supertaça
Referências na modalidade: Pedro Bártolo, Márcio Dias, Hugo Maia. A nível internacional: Gregg Warburton e Mateusz Filipski. Treinador: Ricardo Vieira
Jogos da tua vida: Playoffs vs APD Braga na época 2021/2022 (especialmente jogos 3 e 4). Jogo contra Zuzenak na División de Honor [máximo escalão espanhol], ao serviço do Servigest Burgos.
Europeus passados (ou provas de selecções anteriores): ECMC 2019, ECMBC 2022, EPYG – Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude – 2019
1 – Quais são as tuas principais expectativas para o Europeu?
As minhas expectativas vão para lá do campeonato da Europa. Não só quero vencer o Europeu, como desejo que sejamos fortes o suficiente para competir e permanecer na divisão B.
2 – Chegas a esta competição com maior maturidade. Sentes-te preparado para assumir um papel mais importante no grupo?
Será o meu terceiro Europeu e seguramente a prova mais importante na qual alguma vez participei. Relativamente a campeonatos da Europa anteriores, sinto-me mais maduro, motivado e preparado mentalmente para o que teremos de atravessar para vencer a competição, que não será fácil, mas acredito plenamente que temos o que é preciso para ganharmos.
3 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Antes, descrevia-me como lutador e sonhador. Mas agora vejo-me como um verdadeiro colega de equipa e alguém disposto a sacrificar-se pelo bem da equipa. Uma das minhas principais qualidades, que quero continuar a desenvolver e elevar, é a defesa.
4 – Até onde gostavas de chegar com a selecção?
No passado, acreditava que a selecção nacional era apenas uma selecção nacional, na qual sempre quis destacar-me de todos os outros. Mas hoje compreendo que é uma segunda casa, onde conheci pessoas que levo para a vida, portanto quero fazer parte dela e dar o meu melhor para que se possam atingir patamares só ao alcance de alguns “gigantes” europeus.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López na equipa técnica pode contribuir para a evolução da selecção?
O Óscar e o Javi não são apenas treinadores extraordinários, mas também pessoas que compreendem verdadeiramente o que os jogadores enfrentam e necessitam para terem a melhor performance. Estão a criar uma cultura basquetebolística, algo que nunca vi na selecção nacional.
6 – Tiveste um ano de transição, depois de uma época a jogar em Portugal ao serviço do BC Gaia. Como foi esse reajuste a uma nova/antiga realidade? E como foi voltar a jogar em Inglaterra?
Se pudesse descrever o BC Gaia como uma universidade, diria que foi a minha universidade de Cambridge! Não só porque aprendi muito acerca de Basquetebol, mas também sobre trabalho duro e outros aspectos que me fizeram melhor jogador do que antes. Voltei a Inglaterra uma pessoa muito mais madura e alguém com ensinamentos que podem ajudar outros jovens jogadores da minha equipa.
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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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