Artigos da Federaçãooo
Novas jornadas nos EUA contam com boas exibições dos atletas lusos
A época continua a decorrer e os internacionais nos Estados Unidos da América continuam a ser apostas relevantes para as suas comitivas.
A equipa da internacional Inês Vieira (University of Utah Athletics, NCAA D1) enfrentou o BYU numa partida que ficou 81-76 para o clube da atleta lusa. Neste encontro, Inês Vieira somou sete pontos, seis ressaltos, quatro assistências e dois roubos de bola (35 minutos).
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A atleta Sara Barata Guerreiro realizou uma brilhante exibição na vitória frente ao Youngstown St. (53-67). Nesta partida, a lusa concretizou um duplo-duplo com 18 pontos, 12 ressaltos, sete assistências e quatro roubos de bola (34 minutos). Noutro encontro, desta vez frente ao Ohio Christian, a camisola número 12 contribuiu com sete pontos, seis ressaltos, cinco assistências e quatro roubos de bola (11 minutos) na vitória por 46-107.
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Estatísticas individuais dos internacionais portugueses a atuar nos EUA:
Inês Bettencourt (Gonzaga Bulldogs, NCAA D1)
10pts, 1res e 1ast (19 minutos) na vitória por 81-53 frente ao Pepperdine
Clara Silva (Kentucky Wildcats, NCAA D1)
4pts e 4res (16 minutos) na derrota por 55-61 frente a Texas A&M
4pts, 5res e 1ast (8 minutos) na vitória por 89-69 frente a Arkansas
Ana Barreto (Queens, NCAA D1)
5pts, 3rb e 3ast (33 minutos) na vitória por 84-81 frente a North Florida
1res, 2ast e 1rb (16 minutos) na derrota por 76-83 frente a Jacksonville
Magda Freire (Queens, NCAA D1)
4pts e 2res (10 minutos) na vitória por 84-81 frente a North Florida
2pts (3 minutos) na derrota por 76-83 frente a Jacksonville
Joana Magalhães (New Mexico, NCAA D1)
4pts, 4res, 3ast e 3rb (21 minutos) na derrota por 77-64 frente ao Fresno St. Bulldogs
8pts, 6res, 5ast e 1rb (23 minutos) na derrota por 80-89 frente ao Boise State Broncos
Maria Andorinho (St Peter’s, NCAA D1)
4pts (13 minutos) na derrota por 49-64 frente ao Merrimack
Gabriela Falcão (UAlbany, NCAA D1)
2pts, 1res e 1dl (10 minutos) na derrota por 59-71 frente ao UMBC
2pts e 3res, 2ast (10 minutos) na vitória por 75-59 frente ao NJIT
Ana Pinheiro (University of Idaho Athletics, NCAA D1)
2pts, 4res, 2ast e 1rb (20 minutos) na vitória por 68-57 frente ao Northern Colorado.
6pts, 1res e 1dl (23 minutos) na derrota por 76-106 frente ao Northern Arizona
Fatumata Djálo (Ole Miss, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Ema Karim (Hofstra, NCAA D1)
1res e 1rb (1 minuto) na vitória por 47-55 frente ao Campbell
Rita Nazário (Saint Louis, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Anita Pereira (Northwest Florida State, NJCAA D1)
Não jogou esta semana.
Rúben Prey (St. John’s Red Storm, NCAA D1)
2pts, 1res e 3ast (12 minutos) na vitória por 66-41 frente a Georgetown
Diogo Seixas (Central Arkansas, NCAA D1)
2pts (7 minutos) na derrota por 71-73 frente ao Austin Peay
3pts, 3res e 2ast (10 minutos) na derrota por 55-68 frente ao Lipscomb
Daniel Figueira (Dallas Baptist University, NCAA D2)
Não jogou esta semana.
Lucas Tovar (Bard College, NCAA D3)
2pts, 3res, 4ast e 1rb (15 minutos) na vitória por 85-70 frente ao Skidmore
4res e 1ast (18 minutos) na derrota por 77-89 frente ao Vassar
Fábio Rocha (Parkland College Athletics, NJCAA D2)
3pts, 5res e 1ast (17 minutos) na vitória por 91-73 frente ao Spoon River College
Ricardo Neves (Nipissing University – Canadá)
4pts, 4res e 1ast (18 minutos) na derrota por 98-62 frente ao Ottawa
2pts, 4res e 1rb (13 minutos) na derrota por 90-45 frente ao Carleton
Nathan Noronha (AMHS Monarchs, NCAA D3)
Não jogou esta semana.
Jogadores lesionados e/ou em redshirt: Filipa Barros, Leonor Paisana, Ana Furtado, Andrea Chiquemba, Pedro Santos e Iago Stanback.
Jogadores sem estatísticas disponíveis: Apolo Caetano, Daniel Vieira-Tuck, Cleiton Azevedo, Andrew Figueira, Miguel Sousa, Vasco Rosa e Stanley Borden.
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Semana de conquistas para Carolina Rodrigues e Philippe da Silva
Fim de semana de festa para a internacional Carolina Rodrigues, que conquistou a SBL Cup 2025 ao serviço do Elfic Fribourg (Suíça). Foi no passado domingo que a equipa da internacional lusa venceu por 85-52 o Troistorrents.
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Josephine Filipe teve uma brilhante exibição na derrota por 58-72 diante o Zamora. Foram 27 pontos, sete ressaltos, uma assistência e três roubos de bola (31 minutos).
Eva Carregosa também esteve em destaque na derrota por 53-63 frente ao Lima-Horta, com oito pontos, 12 ressaltos, duas assistências e dois roubos de bola (31 minutos).
Também Travante Williams realizou uma brilhante exibição na vitória por 85-75 frente ao Ploiesti CSM. O atleta somou 17 pontos, cinco ressaltos, duas assistências e um roubo de bola (26 minutos).
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Do lado dos treinadores, Philippe da Silva alcançou os oitavos de final da Champions League ao serviço do Nanterre 92 (LNB – França), após vencer o último jogo dos playoffs por 76-71 frente ao Ostende (2-1). Com esta qualificação, a equipa do treinador português integra os 16 emblemas a disputar a competição e é a única equipa francesa em representação.
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Estatísticas dos internacionais portugueses a atuar no estrangeiro:
Joana Soeiro (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
Não jogou esta semana.
Laura Ferreira (La Tronche Meylan´s, LF2 – França):
Não jogou esta semana.
Lavínia da Silva (Oaklands Wolves Women, WBBL Women – Reino Unido):
4res e 1rb (11 minutos) na derrota por 59-61 frente ao Caledonia Gladiators, nos playoffs da Betty Codona Trophy Women
Márcia Costa (Royal Castors Braine, Top Division Women – Bélgica):
Não jogou esta semana.
Maria João Correia (Ensino Lugo, LF Endesa – Espanha):
(3 minutos) na derrota por 73-75 frente ao Jairis
Maria Kostourkova (Sosnowiec, OrlenBasket Liga Kobiet – Polónia):
Não jogou esta semana.
Raquel Laneiro (CB Arxil, LF Challenge – Espanha):
8pts, 5res, 9ast e 3rb (36 minutos) na derrota por 75-90 frente ao Unicaja
Simone Costa (Girolive Panthers Osnabrueck, DBBL – Alemanha):
2pts, 3res e 1ast (13 minutos) na derrota por 71-89 frente ao Saarlouis.
Sofia da Silva (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
4pts e 4res (25 minutos) na vitória por 46-62 diante o Estepona
Mariana Garrido (NBF Castelló, LF Challenge – Espanha)
(3 minutos) na vitória por 51-62 frente ao Barakaldo
Carolina Cruz (PolisportivaGalli, Serie A2 – Itália):
23pts, 13res, 2ast e 3rb (28 minutos) na vitória por 52-85 frente ao Torino
Carolina Bernardeco (AD Cortegada, LF2 – Espanha):
6pts, 3res e 2ast (33 minutos) na derrota por 63-69 frente ao GDKO Bizkaia
Rita Oliveira (Salerno, Serie A2 – Itália):
5pts, 1res e 6ast (36 minutos) na derrota por 75-60 frente ao San Salvatore Selargius
Margarida Junqueira (MagecTías Lanzarote Contra la Violencia de Género, LF2 – Espanha):
5pts, 2res, 3ast e 2rb (27 minutos) na derrota por 70-38 frente ao Sigle XXI
Anthony da Silva (ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
6pts, 4res e 5ast (25 minutos) na vitória por 117-83 frente ao Chartres
Candido Sá (Cáceres, Segunda FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
Diogo Brito (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
Rafael Lisboa (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
Vladyslav Voytso (Grupo Alega Cantabria, Primera FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
Francisco Amarante (Alimerka Oviedo Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
Sasa Borovnjak (Olympique Antibes, Pro B – França):
7pts e 3res (15 minutos) na derrota por 77-88 frente ao Roanne
João Grosso (BC Winterthur, NLB – Suíça):
Não jogou esta semana.
Francisco Amiel (Albacete Basket, Segunda FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
David Nogal Pinheiro (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
13pts e 1ast (22 minutos) na derrota por 65-74 frente ao Ucoga Seguros C.B. Chantada
Gonçalo Morais (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
9pts, 5res, 1ast e 1rb (20 minutos) na derrota por 65-74 frente ao Ucoga Seguros C.B. Chantada
Tiago Dias (Fibwi Palma Bàsque, Segunda FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
Edson de Sousa (Arantia Larochette, LBBL – Luxemburgo):
3pts, 4res e 3ast (18 minutos) na vitória por 73-86 frente ao Contern
Resultados dos treinadores Portugueses a atuar no estrangeiro:
João Janeiro (BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Vitória por 91-63 frente ao Nitia.
Beatriz Jordão (Treinadora-adjunta BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Vitória por 91-63 frente ao Nitia.
Daniel Brandão (AmicaleSteinsel, LBBL – Luxemburgo):
Vitória por 85-69 frente ao Esch
Alexandre Pires (Heffingen, – Luxemburgo):
Derrota por 75-102 frente ao T71
José Costa (Treinador-adjunto Heffingen, LBBL – Luxemburgo):
Derrota por 75-102 frente ao T71
Philippe da Silva (Nanterre 92, LNB – França):
Vitória por 76-71 frente ao Ostende, para a qualificação da Champions League;
Derrota por 100-97 frente ao JL Bourg
Rui Costa (Treinador-adjunto Maderas Sorlí Benicarló, Segunda FEB – Espanha):
Não jogou esta semana.
Ricardo Vasconcelos (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
Vitória por 58-72 diante o Al-Qázeres
Dinis Amaral (treinador-adjunto ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
Vitória por 117-83 frente ao Chartres
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Neemias Queta somou minutos na derrota dos Celtics frente aos Rockets
O poste português Neemias Queta voltou a ter tempo de jogo significativo na NBA, ao somar 19 minutos na derrota dos Boston Celtics frente aos Houston Rockets por 114-112, em casa. Queta contribuiu com 4 pontos, 5 ressaltos e 1 assistência, mas não foi suficiente para evitar o desaire.
O jogo foi decidido nos últimos segundos, com Amen Thompson a converter o cesto da vitória para os Rockets, terminando com 33 pontos e 9 ressaltos. Dillon Brooks também esteve em destaque na equipa de Houston, com 36 pontos, incluindo 10 triplos.
Nos Celtics, Jaylen Brown liderou com 28 pontos, enquanto Jayson Tatum somou 19 pontos e 7 assistências. A equipa de Boston, que mantém a segunda posição na Conferência Este, agora com 32 vitórias e 15 derrotas, viu a diferença para os Cleveland Cavaliers (37-9) aumentar.
Neemias Queta continua a consolidar o seu espaço na rotação da equipa, com médias de 5,3 pontos e 3,8 ressaltos por jogo nesta que é a sua melhor época na NBA.
Beatriz Jordão é a convidada do +351 desta semana
Beatriz Jordão, ex internacional portuguesa, dá os primeiros passos enquanto treinadora no Luxemburgo e ao +351, recorda o abrupto fim do percurso enquanto atleta e aponta a renovados desafios. É possível saber mais sobre o percurso da ex internacional portuguesa no novo episódio da rubrica +351, disponível na FPBtv.
Internacionais portugueses na América: as exibições em destaque esta semana
As atletas Magda Freire e Ana Barreto, que pertencem à mesma equipa, deram os seus contributos na derrota por 87-73 frente a Lipscomb. Magda Freire somou 5 pontos, três assistências, quatro ressaltos e um roubo de bola (18 minutos), enquanto que Ana Barreto converteu 17 pontos, três roubos de bola e quatro assistências (36 minutos).
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Joana Magalhães esteve em grande plano nas duas últimas partidas. A atleta somou 20 pontos, sete ressaltos e uma assistência (30 minutos) na vitória por 78-74 frente ao Colorado State. Já na vitória por 101-79 frente ao Utah State Aggies, foram 17 pontos, seis ressaltos, quatro assistências, um desarme de lançamento e quatro roubos de bola (34 minutos).
Jo good from straight away.
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— Lobo Women’s Basketball (@UNMLoboWBB) January 22, 2025
O internacional Rúben Prey entrou em ação na vitória por 79-51 frente a Seton Hall e somou quatro ressaltos, duas assistências, cinco desarmes de lançamentos e um roubo de bola (14 minutos). Na partida frente a Xavier (vitória por 71-79) o extremo/poste luso, neste encontro, ganhou seis ressaltos e roubou uma bola (18 minutos).
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Estatísticas individuais dos internacionais portugueses a atuar nos EUA:
Inês Vieira (University of Utah Athletics, NCAA D1)
9pts, 2res, 2ast e 1rb (35 minutos) na derrota por 73-81 frente ao TCU
6pts, 2res, 3ast e 1rb (34 minutos) na vitória por 61-79 frente ao Kansas
Inês Bettencourt (Gonzaga Bulldogs, NCAA D1)
2pts e 4res (17 minutos) na vitória por 69-58 frente ao LMU
Sara Barata Guerreiro (Cleveland State, NCAA D1)
2pts, 8res, 3ast e 1rb (24 minutos) na vitória por 61-39 frente ao IU Indy
Clara Silva (Kentucky Wildcats, NCAA D1)
(4 minutos) na vitória por 78-64 frente a Georgia
Maria Andorinho (St Peter’s, NCAA D1)
(1 minuto) na vitória por 53-56 frente ao Sacred Heart
Gabriela Falcão (UAlbany, NCAA D1)
4pts e 1res (15 minutos) na vitória por 55-79 frente ao Binghamton
Ana Pinheiro (University of Idaho Athletics, NCAA D1)
4pts, 4res, 1dl e 1rb (16 minutos) na vitória por 57-67 frente ao Eastern Wash.
4res e 1dl (21 minutos) na vitória por 57-70 frente ao Montana
Fatumata Djálo (Ole Miss, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Ema Karim (Hofstra, NCAA D1)
3pts e 1res (5 minutos) na derrota por 51-70 frente ao Elon
Rita Nazário (Saint Louis, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Marta Vieira (Eastern Florida State, NJCAA D1)
7pts, 3res e 2ast (9 minutos) na vitória por 38-85 frente ao Daytona State College
(4 minutos) na vitória por 68-82 frente ao Miami Dade College
Anita Pereira (Northwest Florida State, NJCAA D1)
2pts (1 minutos) na vitória por 76-53 frente ao Pensacola State College
Diogo Seixas (Central Arkansas, NCAA D1)
4pts, 4res, 1ast e 1rb (18 minutos) na derrota por 80-92 frente ao UNF
2pts e 1res (12 minutos) na derrota por 62-72 frente ao Jacksonville
João Costa (Davis & Elkins, NCAA D2)
Não jogou esta semana.
Daniel Figueira (Dallas Baptist University, NCAA D2)
Não jogou esta semana.
André Palavra (Luther College – Iowa, NCAA D3)
Não jogou esta semana.
Lucas Tovar (Avenues Aviators, NCAA D3)
3pts (10 minutos) na vitória por 69-70 frente ao Hobart
6pts e 1ast (6 minutos) na derrota por 78-70 frente ao Rensselaer
Fábio Rocha (Parkland College Athletics, NJCAA D2)
4res e 1dl (12 minutos) na vitória por 62-59 frente ao Spoon River College
4pts, 4res e 1dl (17 minutos) na vitória por 62-79 frente ao Lewis & Clark Community College
3pts e 2res (16 minutos) na vitória por 75-48 frente ao Lincoln Land Community College
Ricardo Neves (Nipissing University – Canadá)
3pts, 3res, 2ast e 1rb (28 minutos) na derrota por 82-77 frente ao Carleton
12pts, 3res, 2ast e 1rb (22 minutos) na derrota por 84-66 frente ao Ottawa
Nathan Noronha (AMHS Monarchs, NCAA D3)
1res (3 minutos) na vitória por 96-68 frente ao La Verne
Jogadores lesionados e/ou em redshirt: Filipa Barros, Leonor Paisana, Ana Furtado, Andrea Chiquemba, Pedro Santos e Iago Stanback.
Jogadores sem estatísticas disponíveis: Apolo Caetano, Daniel Vieira-Tuck, Cleiton Azevedo, Andrew Figueira, Miguel Sousa e Vasco Rosa.
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Boston Celtics travados pelos LA Lakers esta madrugada
Após vencer em casa dos LA Clippers na última partida, os Boston Celtics entraram em campo, também em Los Angeles, mas com um adversário diferente. O encontro desta madrugada foi contra os LA Lakers e a vitória tendeu para a equipa da casa por 117-96.
Neemias Queta esteve em campo nove minutos e somou seis pontos, três assistências e um ressalto. Com esta partida a equipa do poste luso somou a sua 14.ª derrota.
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Portugueses Além Fronteiras: foram vários em destaque nos últimos jogos
Confere os seus números:
Diogo Brito e Rafael Lisboa na derrota por 106-81 diante o Burgos SP somaram, respetivamente, 11 pontos, dois ressaltos e três assistências (23 minutos) e seis pontos, quatro ressaltos, três assistências e um roubo de bola (24 minutos). Eis algumas das melhores jogadas da partida:
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Carolina Cruz esteve em grande destaque na vitória por 76-64 frente ao Empoli. A atleta internacional realizou um duplo-duplo com 18 pontos, 17 ressaltos e três roubos de bola (29 minutos).
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Também a internacional Eva Carregosa contribuiu para a vitória por 44-77 frente ao Barakaldo com 12 pontos, um ressalto, dois assistências e três roubos de bola (23 minutos).
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Na Roménia, a equipa de Travante Williams viu travada a sua sequência de 15 vitórias consecutivas no campeonato. Nas últimas partidas o atleta teve um contributo de oito pontos e quatro ressaltos (34 minutos) na derrota por 86-87 frente ao Dijon, para a FIBA Europe Cup; e de oito pontos, quatro ressaltos e um roubo de bola (22 minutos) na derrota por 92-73 frente ao Cluj Napoca.
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Destaque ainda para Josephine Filipe (13pts, 5res, 4ast e 2rb – 31 minutos), Raquel Laneiro (8pts, 7res, 5ast e 4rb – 35 minutos), Carolina Bernardeco (23pts. 2res, 6ast e 1rb – 32 minutos), Rita Oliveira (22pts, 4res, 4ast e 2rb – 39 minutos), Sasa Borovnjak (13pts, 1res, 1ast e 2rb – 23 minutos), João Grosso (10pts, 14res, 2ast e 1rb – 31 minutos) e Gonçalo Morais (15pts, 2res e 1rb – 22 minutos).
Nota: Mariana Garrido integra, agora, o leque de atletas internacionais a atuar no estrangeiro. A atleta faz parte da comitiva do NBF Castelló (LF Challenge – Espanha).
Estatísticas dos internacionais portugueses a atuar no estrangeiro:
Carolina Rodrigues (Elfic Fribourg, SB League Women – Suíça)
1pts, 2res, 1ast e 1rb (11 minutos) na vitória por 112-44 frente ao Pully
Joana Soeiro (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
1res, 1ast e 2rb (24 minutos) na derrota por 67-63 frente ao Adareva
Josephine Filipe (Al-Qazeres, LF Challenge – Espanha)
13pts, 5res, 4ast e 2rb (31 minutos) na derrota por vitória 66-59 diante o Lima-Horta
Laura Ferreira (La Tronche Meylan´s, LF2 – França):
Não jogou esta semana.
Lavínia da Silva (Oaklands Wolves Women, WBBL Women – Reino Unido):
6pts, 1res, 3ast, 1rb e 1dl (17 minutos) na vitória por 93-49 frente ao BA London Lions
Márcia Costa (Royal Castors Braine, Top Division Women – Bélgica):
12pts, 6res e 4rb (28 minutos) na vitória por 74-94 frente ao Phantoms
Maria João Correia (Ensino Lugo, LF Endesa – Espanha):
Não jogou esta semana.
Maria Kostourkova (Sosnowiec, OrlenBasket Liga Kobiet – Polónia):
Não jogou esta semana.
Raquel Laneiro (CB Arxil, LF Challenge – Espanha):
8pts, 7res, 5ast e 4rb (35 minutos) na derrota por 73-57 frente ao Leganes
Simone Costa (Girolive Panthers Osnabrueck, DBBL – Alemanha):
8pts, 5res, 2ast e 1rb (18 minutos) na vitória por 71-79 frente ao Hannover.
Sofia da Silva (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
10pts, 4res e 1rb (22 minutos) na vitória por 69-48 diante o Paterna
Mariana Garrido (NBF Castelló, LF Challenge – Espanha)
3pts e 1ast (12 minutos) na vitória por 84-64 frente ao CB Arxil
3pts e 1ast (9 minutos) na derrota por 62-72 frente ao Domusa Teknik ISB
Carolina Bernardeco (AD Cortegada, LF2 – Espanha):
23pts. 2res, 6ast e 1rb (32 minutos) na vitória por 60-82 frente ao Coruña
Rita Oliveira (Salerno, Serie A2 – Itália):
22pts, 4res, 4ast e 2rb (39 minutos) na vitória por 74-71 frente ao Giussano
Margarida Junqueira (MagecTías Lanzarote Contra la Violencia de Género, LF2 – Espanha):
6pts, 3res e 2ast (30 minutos) na derrota por 61-57 frente ao Hierros Díaz Extremadura Miralvalle
Anthony da Silva (ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
Não jogou esta semana.
Candido Sá (Cáceres, Segunda FEB – Espanha):
1ast e 1res (13 minutos) na derrota por 89-90 diante o Caja 87
Vladyslav Voytso (Grupo Alega Cantabria, Primera FEB – Espanha):
5pts, 3res e 1ast (17 minutos) na derrota por 59-83 frente ao Palencia
Francisco Amarante (Alimerka Oviedo Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
3pts, 2res e 1ast (13 minutos) na derrota por 87-73 frente ao Cartagena
Sasa Borovnjak (Olympique Antibes, Pro B – França):
13pts, 1res, 1ast e 2rb (23 minutos) na derrota por 80-84 frente ao Boulazac
João Grosso (BC Winterthur, NLB – Suíça):
10pts, 14res, 2ast e 1rb (31 minutos) na derrota por 66-89 diante o Red Devils
Francisco Amiel (Albacete Basket, Segunda FEB – Espanha):
2ast e 1rb (7 minutos) na vitória por 88-85 frente ao Clinica Ponferrada
David Nogal Pinheiro (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
2res e 1ast (12 minutos) na derrota por 73-68 frente ao Calvo Basket Xiria
Gonçalo Morais (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
15pts, 2res e 1rb (22 minutos) na derrota por 73-68 frente ao Calvo Basket Xiria
Tiago Dias (Fibwi Palma Bàsque, Segunda FEB – Espanha):
3ast (8 minutos) na vitória por 83-61 frente ao Salou
Edson de Sousa (Arantia Larochette, LBBL – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Resultados dos treinadores Portugueses a atuar no estrangeiro:
João Janeiro (BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Beatriz Jordão (Treinadora-adjunta BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Daniel Brandão (AmicaleSteinsel, LBBL – Luxemburgo):
Não jogou esta semana.
Alexandre Pires (Heffingen, – Luxemburgo):
Vitória por 82-79 frente ao AB Contern
José Costa (Treinador-adjunto Heffingen, LBBL – Luxemburgo):
Vitória por 82-79 frente ao AB Contern
Philippe da Silva (Nanterre 92, LNB – França):
Derrota por 67-85 frente ao Le Mans.
Rui Costa (Treinador-adjunto Maderas Sorlí Benicarló, Segunda FEB – Espanha):
Derrota por 86-69 frente ao Godella
Ricardo Vasconcelos (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
Derrota por 67-63 frente ao Adareva
Dinis Amaral (treinador-adjunto ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
Não jogou esta semana.
*Apenas se faz o acompanhamento de atletas com internacionalizações e que tenham as estatísticas disponíveis.
Fotografias | DR
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Neemias Queta entra em campo e ajuda a derrotar os Golden State Warriors
O poste luso Neemias Queta atuou em noite de homenagem a Martin Luther King Jr. na partida frente aos Golden State Warriors. Os Boston Celtics venceram no Chase Center por uns esmagadores 40 pontos, 85-125, impondo a maior derrota dos últimos 40 anos em casa dos Warriors ao comando de Steve Kerr.
Nesta partida o internacional português somou seis minutos e três pontos. Com este resultado os Celtics somaram a sua trigésima vitória e procuram alcançar a trigésima primeira já esta quinta-feira, frente aos Clippers.
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Anita Pereira é a convidada do +351 desta semana
Anita Pereira, orgulhosa filha de Vila Real, vive a estreia no basquetebol norte-americano e no National Junior College, ao serviço dos Northwest Florida State. Voltámos a atravessar o oceano para conhecer a aventura da jovem base de 18 anos, em novo episódio da rubrica +351, todas as semanas na FPBtv.
Conhece aqui o percurso da jovem basquetebolista, desde a sua estreia em terras de Uncle Sam à sua carreira nas Seleções jovens de 5×5 e de 3×3:
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Magda Freire: “Desde pequena que sonho muito alto”
Com apenas 18 anos, Magda Freire atravessou um oceano de desafios para cumprir o sonho de jogar basquetebol universitário nos Estados Unidos, representando a Queens University of North Carolina. Entre a adaptação ao inglês técnico do curso de Medicina e a intensidade física do basquetebol universitário norte-americano, a jovem portuguesa, que já é titular na sua época de estreia, não esconde o orgulho em ser uma das caras da nova geração da NCAA. “A intensidade e a defesa são as minhas maiores armas dentro de campo”, diz Magda, que já sonha alto: o Mundial Sub19 deste ano e, quem sabe, um dia, a WNBA.
Estiveste muitos anos na Quinta dos Lombos, na tua formação. Num espaço de dois anos, passas pelo Benfica e agora estás na NCAA. Estes últimos dois anos foram assim meio loucos, não foram?
Completamente. Foi uma loucura. Porque, primeiro, nunca pensei que saísse da minha casa, que era o que eu chamava aos Lombos. Estive lá seis anos e, para mim, custou muito fazer essa transição para o Benfica. E eu sabia, desde o início, que no Benfica ia ser um ano muito difícil de adaptação. Sabia que tinha de me preparar para o Eugénio (Rodrigues) e para um novo contexto de basquetebol. Passar de Sub18 para jogar em séniores, na Liga. E depois, passar do Benfica para um contexto ainda mais diferente, na NCAA. Ou seja, em três anos passei por experiências completamente diferentes, com pessoas completamente diferentes, e treinadores completamente diferentes.
Magda Freire a atuar pelo CRC Quinta dos Lombos
Agora que já passaram alguns meses, como foi a tua adaptação aos Estados Unidos e quais foram os principais desafios? É verdade que tens aí uma grande ajuda, a Ana Barreto.
Quando eu cheguei, claramente já vinha com o pensamento de que ia ser uma adaptação difícil. Primeiro, porque não é a minha primeira língua. Apesar de eu falar bem Inglês e conseguir desenrascar-me, sabia que ia ser difícil nesse aspeto. Adaptar-me às aulas aqui, porque é tudo em inglês, é difícil. E claro, ao tipo de basquetebol. É um basquetebol que é mais físico. Se és alta, tens de saltar muito para ir aos ressaltos. Não é tão técnico, digamos. Eu sinto muito isso.
Sentes o quê? Sentes dificuldade do ponto de vista físico? Há muito contacto?
Sim, eu noto muito isso. Quando cheguei aqui, senti muito essa diferença das minhas colegas para mim. Eu era mais fraca, senti que elas tinham muito mais poder físico. Aqui elas treinam muito no ginásio, estão sempre no ginásio, e eu sinto que nós, em Portugal e na Europa, não treinamos tanto essa parte.
Pois, é um estilo diferente. E por isso este primeiro ano seria, à partida, um ano de adaptação. Muitas jogadoras, colegas tuas de seleção, foram para a NCAA este ano e nem sequer estão a jogar minutos. E tu, de repente, estás a jogar e és titular. Qual é que tem sido a importância, por exemplo, da Ana Barreto para esta tua adaptação, quer à equipa, quer ao ambiente universitário?
Ela já está aqui há três anos — é o terceiro ano dela nos Estados Unidos —, e passou-me a sensação de que não ia ser um processo fácil no início. E não foi. Adaptar-me a isto tudo foi difícil. Mas ela ajudou-me a perceber que as coisas não vão ser perfeitas e que eu tenho de aceitar. Não são as pessoas que têm de se adaptar a mim; sou eu que tenho de me adaptar ao ambiente. Tenho de mudar a minha forma de pensar, de jogar, porque eles não vão adaptar-se ao meu tipo de jogo.
De vez em quando falar um bocadinho português com ela também deve saber bem.
É verdade. Nós tentamos ao máximo não falar durante os treinos, porque seria má educação. Mas sim, muitas vezes desabafamos uma com a outra em português. Além disso, temos colegas que falam espanhol e que até nos entendem mais ou menos. Às vezes desabafamos todos juntos.
Mas nos jogos vale tudo, não é? “Corta aí nas costas, Ana!”
Ninguém percebe (risos). Às vezes falamos e resulta mesmo.
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Tu já és titular nesta época de estreia. Isso é um grande feito, tendo em conta que é difícil a mudança para um basquetebol diferente. Entrares como freshman no cinco inicial da equipa é uma conquista da tua parte?
Sinto que realmente é uma conquista da minha parte, mas também sinto que a treinadora mostrou que confiava em mim, apesar de ser freshman. Porque, realmente, os freshmen aqui não jogam assim tanto, e ela mostrou-me que, apesar de eu ter capacidade física para defender e para correr, estava a dar-me uma oportunidade. Eu mostrei que consigo e agradeço-lhe todos os dias por essa oportunidade.
E estavas mais habituada a outro tipo de jogo, a ter a bola na mão, um basket mais pausado, mais pensado, do ponto de vista tático até mais evoluído. Essa adaptação é difícil, mas se tu consegues ser titular e jogar tantos minutos, quais foram as coisas do teu jogo que te permitem ter um espaço na equipa?
Primeiro, acho que tem a ver com a minha intensidade. A minha treinadora já falou muitas vezes comigo sobre isso: que eu dou intensidade ao jogo. E eu, depois de rever os jogos, consigo notar que dou intensidade, principalmente na parte defensiva. Em termos de ataque, aqui, normalmente, sou a que pausa mais o jogo, o que até parece um bocado contraditório. Mas realmente eu e a Ana somos aquelas que temos mais capacidade para parar o jogo e organizar, por vários motivos. As americanas aqui são mais de contra-ataque, muito ativas, muito físicas, mas nem sempre muito técnicas. Portanto, a minha intensidade na defesa, e a capacidade de acalmar o jogo no ataque são as coisas que me destacam.
Essa capacidade de conseguirem abrandar e ler o jogo nesses momentos é essencial. Achas que estão melhor equipadas para jogar nesses momentos decisivos de jogos apertados?
Completamente. Eu sinto que o jogo que tinha em Portugal ajudou-me a perceber que nos momentos mais decisivos é preciso mais calma, mais concentração. Por todos os treinadores por onde passei, aprendi que, nos momentos mais decisivos, temos de pensar: “OK, faltam 20 segundos, vamos pegar na bola e não fazer nada precipitado.” Aqui, elas ainda não têm muito esse processo de pensamento. Pegam na bola e querem marcar logo. Mas, nesses momentos, nós sabemos parar, processar o que está a acontecer e decidir melhor.
Estavas a dizer que a tua intensidade e a defesa são duas áreas que te ajudam a conquistar espaço na equipa. Tu gostas genuinamente de defender, não gostas?
Gosto mesmo. Quando estou a defender, sinto que quero roubar aquela bola. Não descanso enquanto não fizer alguma coisa, nem que seja só incomodar a jogadora que tenho à frente.
Sentes que, mesmo na defesa, estás a atacar a jogadora que tens à tua frente?
Sim, sinto que estou a atacá-la. E muitas vezes sinto que elas se sentem atacadas. Quando isso acontece, sinto que cumpri o meu dever.

Magda Freire (à esquerda) esteve no último Europeu de Sub18 Femininos
Para ti, o que é que te dá mais gozo: marcar um triplo ou forçar a equipa adversária a cometer uma violação dos 24 segundos, roubar uma bola, ou obrigar a jogadora que estás a defender a não conseguir fazer nada?
Normalmente é isso que me dá mais gozo. Nos últimos jogos, a minha treinadora tem-me dado a tarefa de defender as jogadoras mais influentes das outras equipas. Normalmente é uma base com mais skills. Aqui, as bases são muito rápidas. Apesar de não terem tanto QI basquetebolístico como as europeias, são muito físicas e conseguem fazer coisas que nós, na Europa, não conseguimos. E, sim, o meu foco é sempre tentar cumprir essas tarefas defensivas.
Não é muito comum, nestas idades, ver gente que gosta de defender assim de uma forma tão apaixonada como tu gostas.
Sim, eu sinto que nas minhas equipas, em Portugal principalmente, eu sempre fui uma marca na defesa. E isso ajuda-me a pensar: “Eu tenho uma tarefa para a equipa e sou importante nisto”. Se me pedem para defender uma jogadora, eu vou tentar que ela não marque. É uma tarefa para cumprir.
E hoje em dia cada vez mais se fala de números, vivemos numa cultura de números, de valorizar quem faz, quem mete as estatísticas na boxscore. E o teu objetivo, por norma, é tirar as estatísticas da boxscore. Isso às vezes não é tão relevado pelos media ou pelo adepto casual, mas os treinadores veem isso. Deve dar-te muito gozo receber esse feedback dos treinadores.
Recebo, recebo, o que é muito bom. Porque eu sinto que nunca tive grandes estatísticas em termos de pontos, por exemplo. Porque muitas coisas que eu faço durante o jogo não aparecem na estatística. Eu fico muito feliz e muito grata porque sinto que os meus treinadores veem isso. Portanto, sinto que o meu dever está cumprido.
Não sei se a perceção que tens, quando foste para os Estados Unidos, era que foste para um sítio gigantesco. Mas, pelo meio, já defrontaste com as universidades da Leonor Paisana, da Clara Silva, da Andrea Chiquemba. Como é que é encontrar portuguesas nessa imensidão que são os Estados Unidos?
É incrível porque cada vez mais vemos portuguesas a vir para os Estados Unidos. Acho que isto é um sonho de qualquer rapariga que está em Portugal a jogar basquetebol. E quando vejo a Clara Silva, que é minha colega de equipa na seleção, penso: “Já viste? Já estamos há tantos anos juntas a jogar e agora estamos aqui, num mundo maior, onde somos tão pequeninas”.
Vocês mantêm algum contacto fora do campo? Há algum grupo de WhatsApp chamado “Tugas na NCAA”?
Temos um que se chama “USA”, que é da seleção. Temos a (Maria) Andorinho, a Ema (Karim), a Clara (Silva), a Rita Nazário, a Marta Vieira, toda a gente.
Muita gente que está no primeiro ano, mas provavelmente também haverá nesse grupo malta com mais tempo, como a Ana Barreto, eventualmente, e outras jogadoras.
E a Andrea Chiquemba também.
Para quem está no primeiro ano e está a passar por essas dificuldades de adaptação, esse grupo de WhatsApp acaba por vos confortar naquelas alturas em que não estão a jogar durante dois ou três jogos?
Sim, não é fácil. E eu estou a passar por uma realidade diferente, muito boa e sei que não é normal. Portanto, estou grata por isso. Mas, quando falo com as minhas colegas, claro que percebo o outro lado da moeda, que não é fácil. E às vezes até estamos a falar em videochamadas e dizemos que queremos só voltar à nossa equipa da seleção, que é a nossa bolha. Porque isto não passa só por adaptação de jogar ou não jogar. É a equipa nova, um treinador novo. Estamos habituadas à nossa zona de conforto, que é o Agostinho (Pinto), os nossos treinadores de casa. Falamos disso, da adaptação à equipa, ao tipo de jogadoras, aos treinadores, ao tempo que jogam ou não jogam. E nós, às vezes, somos um conforto umas para as outras. É uma casa.

A equipa que ficou em quinto lugar no Europeu
Além do basquete, como é que tens lidado com a cultura americana e as saudades de casa.
Claro, as saudades de casa existem, mas também sinto que estou a viver o meu sonho e que tenho que abrir as asas e voar, como diz o meu pai. Mas claro que sinto falta dos meus pais, do meu irmão, dos meus amigos mais próximos. Em termos da cultura americana, é completamente diferente daquilo a que estou habituada, mas receberam-me muito bem, tenho de ser tão grata por isso. São pessoas impecáveis.
Na parte universitária… no início, sentiste alguma dificuldade a adaptar-te por causa das aulas em inglês?
Sim, senti. Senti alguma dificuldade porque é tudo em inglês e estou a estudar medicina. Há muitos nomes técnicos em inglês que eu aprendi em português. Passar para inglês foi difícil, confesso. Mas agora já está melhor. Agora o que tenho dificuldade é em falar português, às vezes.
A Universidade de Charlotte tem um bom programa de medicina?
Tem um bom programa em termos de medicina e de business, principalmente. Nós estamos numa universidade privada, e eles valorizam muito a parte académica, eu sinto.
Para os teus pais, imagino que deve ser duro estar tão longe de ti, mas saber que a filha está a tirar medicina e está a cumprir o sonho, deve confortar-lhes também o coração, não?
Claro. Os meus pais, vou ser sincera, não percebem nada de basquete. Zero. Mas adoram ver-me jogar, mesmo não percebendo. Eles só querem seja feliz. Como eles me veem ser feliz a jogar, apoiam. Principalmente porque foi a partir do basquete que consegui viver este sonho. Acho que eles ficam super orgulhosos e querem que eu continue. E se for para jogar basquete no futuro, é para jogar. Se não for, eles apoiam-me na mesma.
Se não for, tens sempre a medicina, que é um excelente plano B.
Pois, se conseguir fazer o plano A — jogar basquete e medicina —, ainda melhor.
@fpbasquetebol Fã de esparguete à bolonhesa e nós também, hoje a atleta apresentada é a Magda Silva 🍝 Já conheciam a nossa camisola número 1️⃣2️⃣ da Seleção Nacional de sub18 Femininos? #SomosBasquetebol #GigantesDePortugal #U18EuroBasket #fpb #fyp #foryou #sports #basketballtiktok #TikTokDesporto #fypシ゚viral ♬ som original – FPB
Lembras-te de quando começaste a falar dessa ideia de ir para os Estados Unidos?
Foi quando tive a treinadora Ana Moreira, a Nani. Porque ela deu-me uma visão do basquete um bocadinho diferente da que eu tinha quando comecei, naquele primeiro ano, em que nem sabia driblar e só estava lá mesmo para perder peso. Tenho que ser sincera.
Com quantos anos começaste a jogar?
Comecei em Sub10, com 10 anos. Tive um ano com o pai da Ana Barreto, o que também é engraçado, porque hoje em dia até falamos sobre isso. Depois passei do Nuno Barreto para a Ana Moreira, a Nani, e, a partir daí, ela deu-me uma visão completamente diferente. Comecei a levar o basquete mais a sério. Depois começo a ver as minhas referências. Na altura era a Ana Barreto, a Inês Viana, a (Marta) Roseiro também. E, claro, a Ticha Penicheiro. E pensei: “Quem me dera, um dia, conseguir viajar, ir para os Estados Unidos e jogar basquete, que é o que eu gosto”. Por isso, foi a partir dos 12 anos que comecei a pensar nisso.
E tiveste a sorte de ter excelentes treinadores. Houve algum momento que tenha marcado particularmente durante os anos nos Lombos?
A primeira vez que fui campeã nacional. Porque nesse ano nós não fomos campeãs distritais. Foi a primeira vez que não tinha sido campeã distrital, porque fui no ano anterior. Nesse ano, a Elisabete disse que ia ser campeã nacional connosco. Dito e feito. E realmente percebi que, a partir daí, o basquete ia ser uma coisa muito boa para mim, que ia conseguir evoluir muito. A partir daí, pensei: “Agora vamos trabalhar para ir à seleção e para seguir o meu sonho”.
Foste definindo os objetivos pelo caminho.
Sim, desde essa altura faço uma lista na minha agenda de coisas que quero cumprir no basquetebol. Ser campeã distrital, ser campeã nacional, ir à seleção, conseguir um título na seleção… coisas assim.
Quais são os próximos tópicos dessa lista? Podes revelar?
Claro que posso. Há pouco tempo conseguimos o apuramento para o Mundial de Sub19, que é um feito extraordinário. Desde que estou aqui, penso nisso todos os dias e penso que quero trabalhar para isso, porque sei que é um nível completamente diferente e muito exigente. Mas sei que vamos ter capacidade para batalhar. Estou mesmo ansiosa para chegar a Portugal e trabalhar para o Mundial. Tenho isso na minha lista: fazermos um bom Mundial. E depois, voltar para cá e evoluir mais. E, se conseguir seguir o basquete profissionalmente, é o que quero mesmo, porque eu adoro basquete.
Depois dos Lombos, passaste pelo Benfica. Um ano com a idade de Sub18, a treinar com séniores, a partilhar o balneário e o campo com jogadoras muito experientes, algumas referências tuas, em ambientes tão competitivos como a Liga Betclic e a Eurocup Women. Que coisas tiraste desse ano que foram positivas para o presente agora aí na NCAA?
Primeiro, treinar com as minhas referências no basquete, que eram a Raphaella Monteiro, a Inês Viana… Jogadoras que eu sempre vi como muito boas, e, de repente, eu estava lá a treinar com elas. Depois, esse ano no Benfica ajudou-me muito a ganhar mais confiança. Podia ter sido um ano em que podia sentir que era uma jogadora que não tinha tanta importância. Porque, claramente, havia jogadoras que já eram uma referência há muitos anos no basquete. Podia ter perdido a minha confiança, mas só fiquei mais confiante por ver que estava num nível muito bom e que isso só me ia ajudar a evoluir. E, mesmo não jogando muito, eu ficava tão grata só por estar naquele treino, a aprender com o Eugénio, que é um treinador muito bom, e ao lado de jogadoras que são um exemplo para mim. Estava grata e pensava: “Só posso estar confiante por estar aqui, por me darem esta oportunidade. Quer dizer que eu tenho valor para estar aqui”.
O que é que eram, para ti, as pequenas conquistas no Benfica, nos treinos? Estás a defender uma jogadora experiente, e ela está a meter-te num bloqueio, e tu consegues navegar o bloqueio, consegues uma boa posse de bola defensiva… Isso dava-te motivação?
Sim, às vezes até no treino, a Inês Viana — no início da época, antes dela se lesionar — até chegava a fazer piadas: “Estás com muita energia para mim, não consigo.” E o meu objetivo no treino nem sequer era marcar. Era roubar-lhe a bola, ou tentar ganhar um ressalto às maiores, como a Isabela Quevedo. Eu tinha sempre um objetivo quando ia para o treino: um dia era roubar a bola a uma, no outro dia era tentar fazer uma finta e ir para o cesto. Na minha mente pensava: “Nada é mau aqui. Vamos tentar fazer sempre uma coisa boa”. Era assim que ia conquistando a minha confiança. Pequenas conquistas.
E essas “queixas” da Inês Viana, quando estavas a criar-lhe problemas nos treinos, eram verdadeiramente queixas ou era a forma de ela, como veterana, perceber que também precisavas de inputs positivos?
Sim, eu acho que sim. Eu acho que ela percebeu que eu era… novinha, era a minha primeira vez numa equipa da Liga, e percebeu que eu precisava de um incentivo e de apoio para não me deixar ir abaixo se não jogasse. Porque, ela também já passou pelo que eu passei, já passou por esta experiência de ser mais nova, e, portanto, acho que nada melhor do que uma jogadora como ela me dar esse incentivo para melhorar e para não baixar a cabeça mesmo que as coisas não corriam como eu queria.

Campeã da Liga Betclic Feminina pelo SL Benfica
Falaste já do Europeu de Sub18 do ano passado e do quinto lugar que conseguiram em Matosinhos. Qual é que foi o segredo dessa campanha?
Eu acho que há uma coisa que nos define enquanto equipa. Como o meu treinador aqui nos Estados Unidos diz, nós temos um “swag” na equipa. Além da união que temos, porque realmente acho que se nota dentro e fora do campo. Quem vê os jogos percebe o quão unidas somos, mesmo quem joga 40 minutos e quem joga 10 minutos. Tem a ver com o facto de estarmos juntas há muito tempo. Já jogámos juntas em seleções desde Sub14, quando éramos pequeninas.
Não há egos, é isso? Isso nota-se na linguagem corporal, por exemplo, quem está no banco. Podem não jogar muito, mas são as primeira a levantar-se para apoiar.
Sim. E isso faz com que não haja qualquer discussão dentro da equipa. É como se estivéssemos numa bolha. E mesmo que às vezes haja desentendimentos, é mesmo para nos ajudarmos a crescer umas às outras. O segredo foi mesmo a união e a nossa garra. Nenhuma equipa naquele Europeu tinha a mesma garra e união que a nossa. E claro que o treinador não fica de fora, porque eu acho que o Agostinho também nos ajudou imenso. Por mais que seja de uma forma agressiva, de uma forma mais intensa, nós conseguimos filtrar tudo e conseguimos ouvi-lo, o que ele quer. Ele sabe realmente o que faz e sabe o que diz.
E para ti, qual foi o momento mais emocionante desse Europeu?
O momento que mais me tocou foi o jogo contra Israel. Tive imensa pena por não termos conseguido ir às medalhas. Treinámos tanto para aquilo, e depois, individualmente, senti que podia ter roubado aquela bola e depois não marquei aquele cesto que podia ter marcado. Mas depois acho que isso me deu mais força para o jogo seguinte, contra a Hungria, e consegui uma melhor performance. Portanto, fiquei orgulhosa de mim mesma.
É fácil, para ti, fazer esse processamento depois de uma derrota ou de um jogo que te possa sair menos bem?
Não é nada fácil para mim. Acho que não é fácil para nenhum jogador que gosta mesmo de basquete. Eu sou masoquista, sou muito perfeccionista. Não é só no basquete, também sou fora dele, o que não é sempre bom. Mas, no basquete, acaba por ser uma coisa boa porque, depois dos erros que faço, vejo o jogo outra vez. Revejo o que fiz de mal para tentar melhorar no jogo seguinte.
E nos jogos bons? Consegues saborear ou também vais ver o que podias ter feito melhor?
Sou picuinhas. Mas sinto uma alegria imensa por ver que o desporto que eu gosto de praticar, aquilo que eu amo mesmo de morte, está a sair bem. E estou a fazê-lo com pessoas de quem gosto. Isso também me deixa feliz. Portanto, acho que a melhor coisa para um ser humano é saber que está a ser bem-sucedido naquilo que gosta de fazer.
Disseste há pouco que não tens por hábito ligar muito aos números, ou pelo menos não és de ter grandes estatísticas. O teu impacto no jogo é, se calhar, em coisas que são intangíveis, coisas que não se medem, que não aparecem na estatística. Mas, quando acaba um jogo, espreitas ou não espreitas a estatística?
Sim, eu espreito sempre a estatística, todos os jogos, mesmo que não ligue tanto aos números. O que costumo ver primeiro são os turnovers. Depois vou ver os ressaltos, que acho importante, e os roubos de bola, principalmente. Mas os turnovers vejo sempre, porque sinto que tenho evoluído imenso. Antes fazia imensos turnovers, e agora estou a fazer cada vez menos. É uma coisa que tenho melhorado e gosto de ver essa evolução. Às vezes até aponto no meu caderno a evolução que tenho tido.
E o que é que esse caderno tem escrito desde que foste para os Estados Unidos?
Aqui eles pensam mais nos números do que propriamente no impacto geral do jogo. Eles analisam bem o jogo também, mas ficam muito focados na parte dos números, dos pontos. E eu agora tenho como objetivo marcar aquele pontinho que antes não procurava tanto. Fazer coisas que não estão tanto na minha zona de conforto, mas que tenho de fazer para evoluir e para dar aquele “next step”.
E há alguma área específica do teu jogo que gostarias de trabalhar ou que estejas a trabalhar atualmente, do ponto de vista individual?
Sim, a parte do lançamento triplo. Nunca procurei muito o triplo, mas ultimamente tenho marcado mais, porque também tenho trabalhado mais. Então, estou a procurar mais essa parte ofensiva: de atacar mais o cesto, ser mais agressiva.
É o primeiro ano em que estás aí, portanto é um ano de adaptação. Talvez não haja ainda grande capacidade para olhar para o médio ou longo prazo. Mas tu tens objetivos para ti, que gostarias de atingir no final desta primeira temporada?
Gostava de aumentar os meus números. Eu não olho muito para a estatística, vou ser sincera, mas sei o quão importante isso é aqui nos Estados Unidos, para esta cultura. Gostava de conseguir converter mais pontos por jogo. Nunca foi uma coisa que procurei antes, mas mudar um bocadinho o rumo do meu jogo também vai ajudar à minha evolução. Não ser só uma jogadora de defesa. Porque acho que, se eu conseguir ter essas duas coisas num nível bom, posso ser uma jogadora ainda melhor, num nível muito mais alto no basquete. Portanto, no final desta temporada, procuro aumentar os meus números e tentar evoluir o máximo possível.
A NCAA dá-te oportunidade de ficar aí quatro anos. Mas disseste que queres viver do basquete profissionalmente. E, sendo tão assertiva como és, imagino que já tenhas várias possibilidades na tua cabeça.
Desde pequena que sonho muito alto, muito alto. Nunca penso que algo é impossível. Desde pequena, quero ser médica, por exemplo. Acho que sonhar tão alto ajuda-me a definir os meus objetivos. Depois destes quatro anos, que tenciono fazer aqui nos Estados Unidos, gostava de conseguir ir para a WNBA, para algo maior. Mas sei que isso é uma realidade muito sonhadora. Se não for possível, gostava de jogar na Europa, talvez em Espanha, onde temos tantas portuguesas agora. Ou na Bélgica, onde o nível é muito bom. Gostava de ter essa experiência.
Tenho uma última pergunta: na mala de viagem que levaste para os Estados Unidos, levaste algum objeto especial para te lembrar de Portugal? Alguma coisa especial que esteja na tua mesa de cabeceira, que tenhas levado especificamente para te lembrar de alguma coisa do lado de cá do grande lago?
Eu trouxe um cachecol de Portugal, da minha equipa na seleção. Eu trouxe este cachecol, que tem as caras todas das minhas colegas de equipa, e diz “Portugal”. Eu olho sempre para o cachecol na parede e penso: “Se as coisas não correrem como eu quero, tenho um objetivo quando chegar a Portugal, que é ir ao Mundial e partirmos aquilo tudo”.
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Neemias Queta ajuda Boston Celtics a regressar às vitórias
121-94 para os Boston Celtics frente aos Orlando Magic na madrugada deste sábado (18 de janeiro) na NBA, e Neemias Queta voltou a entrar na rotação de Joe Mazzulla. Com uma excelente prestação, diga-se de passagem: sete pontos, três ressaltos e uma assistência em 11 minutos de utilização.
São já 33 encontros na fase regular, com médias de 5.3 pontos por jogo, 4 ressaltos e 0.8 desarmes de lançamento em 14.8 minutos de utilização para o poste internacional português, o primeiro a chegar ao mais alto patamar do Basquetebol competitivo.
No jogo desta noite, Jayson Tatum, com 30 pontos e seis ressaltos, e Kristaps Porzingis, com 23 pontos e quatro ressaltos, foram os melhores dos Boston Celtics, que seguem no segundo lugar da Conferência Leste (29 vitórias e 12 derrotas), atrás dos Cleveland Cavaliers (34-6).

Neemias na chegada ao TD Garden
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Internacionais portugueses continuam a ser destaque nos EUA
Inês Vieira voltou a entrar em campo e a contribuir para a sua equipa. A jovem portuguesa somou 2pts, 8res, 5ast e 1rb (33 minutos) na vitória por 42-69 frente ao Houston, e 5pts, 5res, 4ast e 2rb (40 minutos) na derrota por 61-70 frente ao Baylor.
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Joana Magalhães esteve em grande destaque na partida que realizou frente ao UNLV. Foram 16pts, 7res, 2ast e 1rb (31 minutos) na derrota por 88-73.
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Clara Silva também continua a somar minutos. Na vitória frente a Florida a poste somou 6pts, 1res e 1rb (14 minutos), e na vitória por 80-78 frente a Auburn somou 3pts, 4res e 1rb (10 minutos).
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Estatísticas individuais dos internacionais portugueses a atuar nos EUA:
Inês Vieira (University of Utah Athletics, NCAA D1)
2pts, 8res, 5ast e 1rb (33 minutos) na vitória por 42-69 frente ao Houston
5pts, 5res, 4ast e 2rb (40 minutos) na derrota por 61-70 frente ao Baylor
Inês Bettencourt (Gonzaga Bulldogs, NCAA D1)
7pts, 3res, 5ast, 1dl e 1rb (28 minutos) na vitória por 69-61 frente ao Washington State
8pts, 2res, 1ast, 1dl e 2rb (21 minutos) na vitória por 66-65 frente ao Portland
Sara Barata Guerreiro (Cleveland State, NCAA D1)
6pts, 9res, 9ast e 1rb (37 minutos) na derrota por 75-78 frente ao Purdue Fort Wayne
2pts, 10res e 1ast (32 minutos) na vitória por 74-53 frente ao Robert Morris
Clara Silva (Kentucky Wildcats, NCAA D1)
6pts, 1res e 1rb(14 minutos) na vitória por 71-55 frente a Florida
3pts, 4res e 1rb (10 minutos) na vitória por 80-78 frente a Auburn
Ana Barreto (Queens, NCAA D1)
4pts, 2res, 4ast e 1rb (34 minutos) na derrota por 66-57 frente a Central Ark.
3pts, 3res e 1ast (23 minutos) na derrota por 69-47 frente a FGCU
Magda Freire (Queens, NCAA D1)
1rb (7 minutos) na derrota por 66-57 frente a Central Ark.
1res (6 minutos) na derrota por 69-47 frente a FGCU
Joana Magalhães (New Mexico, NCAA D1)
16pts, 7res, 2ast e 1rb (31 minutos) na derrota por 88-73 frente ao UNLV
Maria Andorinho (St Peter’s, NCAA D1)
1pt e 1res (3 minutos) na vitória por 55-61 frente ao Canisius
1res (4 minutos) na derrota por 30-50 frente ao Marist
Gabriela Falcão (UAlbany, NCAA D1)
4pts, 4res, e 2dl (21 minutos) na vitória por 32-59 frente ao New Hampshire
1res, 1ast e 2dl (12 minutos) na vitória por 55-60 frente ao Maine
6pts, 3res, 2ast e 3dl (20 minutos) na vitória por 55-40 frente ao Bryant
Ana Pinheiro (University of Idaho Athletics, NCAA D1)
5pts, 6res, 2ast, 1dl e 2rb (26 minutos) na vitória por 48-63 frente ao Sacramento St.
4pts (13 minutos) na vitória por 56-60 frente ao Portland St.
Fatumata Djálo (Ole Miss, NCAA D1)
(2 minutos) na vitória por 69-94 frente ao Florida.
Ema Karim (Hofstra, NCAA D1)
(2 minutos) na derrota por 64-51 frente ao Col. Of Charleston
Rita Nazário (Saint Louis, NCAA D1)
Não jogou esta semana.
Marta Vieira (Eastern Florida State, NJCAA D1)
1res (5 minutos) na vitória por 81-58 frente ao Santa Fe College
Anita Pereira (Northwest Florida State, NJCAA D1)
2pts (4 minutos) na vitória por 32-76 frente ao Tallahassee State College
Rúben Prey (St. John’s Red Storm, NCAA D1)
1dl (7 minutos) na vitória por 68-80 frente a Villanova
2pts e 2res (6 minutos) na vitória por 58-63 frente a Georgetown
Diogo Seixas (Central Arkansas, NCAA D1)
2pts, 1res, 1ast e 1rb (18 minutos) na derrota por 65-75 frente ao Stetson
11pts, 4res e 2ast (28 minutos) na derrota por 71-77 frente ao FGCU
João Costa (Davis & Elkins, NCAA D2)
Não jogou esta semana.
Daniel Figueira (Dallas Baptist University, NCAA D2)
1res e 1ast (3 minutos) na vitória por 94-76 frente ao St. Edward’s
(1 minuto) na vitória por 94-79 frente ao Tex. A&M- Kingsville
André Palavra (Luther College – Iowa, NCAA D3)
Não jogou esta semana.
Lucas Tovar (Avenues Aviators, NCAA D3)
2pts e 1ast (14 minutos) na derrota por 63-64 frente ao Clarkson
1res, 2ast e 1rb (14 minutos) na derrota por 52-68 frente ao St. Lawrence
Fábio Rocha (Parkland College Athletics, NJCAA D2)
8pts, 2res, 1ast e 1dl (17 minutos) na vitória por 80-64 frente ao John Wood Community College
10pts, 7res e 1ast (24 minutos) na vitória por 52-104 frente ao Edison State
Ricardo Neves (Nipissing University – Canadá)
6pts, 2res, 3ast e 5rb (31 minutos) na derrota por 80-69 frente aoOntario Tech
8pts, 3res e 2ast (28 minutos) na derrota por 111-76 frente ao Queen’s
Nathan Noronha (AMHS Monarchs, NCAA D3)
Não jogou esta semana.
Jogadores lesionados e/ou em redshirt: Filipa Barros, Leonor Paisana, Ana Furtado, Andrea Chiquemba, Pedro Santos e Iago Stanback.
Jogadores sem estatísticas disponíveis: Apolo Caetano, Daniel Vieira-Tuck, Cleiton Azevedo, Andrew Figueira, Miguel Sousa e Vasco Rosa.
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Legenda
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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