Artigos da Federaçãooo

“Apita tu também!”

A rubrica “Apita tu também” está de regresso com um novo desafio sobre diferentes lances de arbitragem. Coloca-te no papel dos árbitros e deixa a tua opinião nos comentários das nossas páginas de Facebook Twitter.

Situação 1: O jogador #33 efetua um bloqueio fora da linha de 3 pontos sobre o jogador #4 quando existe contacto entre ambos. Estamos perante uma situação de falta defensiva por agarrar, falta atacante por bloqueio ilegal ou “no call”?
Situação 2: O jogador #23 penetra para dentro da área restritiva onde efetua um lançamento ao cesto sendo defendido pelo jogador #44. Estamos perante uma situação de falta defensiva em ato de lançamento, “no call” ou “flop/fake” do atacante?
Situação 3: O jogador #21 tenta efetuar um lançamento exterior quando está a ser defendido pelo jogador #5 existindo contacto entre ambos. Estamos perante uma situação de falta atacante do #21, falta defensiva do #5, ou “no call”?

Reunião de juízes e comissários técnicos

Este sábado (17 horas), 2 de maio, o Conselho de Arbitragem vai promover uma reunião de juízes nacionais e comissários técnicos por videoconferência, através do Portal de Arbitragem.


Soluções do último desafio

O “Apita tu também!” da semana passada já tem soluções para as três situações de jogo apresentadas. Confirma se acertaste em todas e se tomaste a decisão mais acertada nos diferentes lances. Quinta-feira temos um novo desafio preparado para ti!

Situação 1: O jogador #14 efetua um bloqueio sobre o #0. Falta defensiva do #0 branco, “no call” ou falta ofensiva por bloqueio ilegal?
Resposta: Falta ofensiva por bloqueio ilegal.
Situação 2: Existe um contacto entre o jogador #23 e o #77 fora da linha de 3 pontos. Falta atacante por bloqueio ilegal, “flop/fake” do #23 ou “no call”?
Resposta: Falta atacante por bloqueio ilegal do jogador Nº77 vermelho.
Situação 3: O jogador #4 efetua um lançamento exterior sendo o mesmo contestado pelo jogador #24. “No call”, “flop/fake” do #4 ou falta defensiva em ato de lançamento?
Resposta: Falta defensiva em ato de lançamento.

“Apita tu também!”

A rubrica “Apita tu também” está de regresso com um novo desafio sobre diferentes lances de arbitragem. Coloca-te no papel dos árbitros e deixa a tua opinião nos comentários das nossas páginas de Facebook Twitter.

Situação 1: O jogador #14 efetua um bloqueio sobre o #0. Falta defensiva do #0 branco, “no call” ou falta ofensiva por bloqueio ilegal?
Situação 2: Existe um contacto entre o jogador #23 e o #77 fora da linha de 3 pontos. Falta atacante por bloqueio ilegal, “flop/fake” do #23 ou “no call”?
Situação 3: O jogador #4 efetua um lançamento exterior sendo o mesmo contestado pelo jogador #24. “No call”, “flop/fake” do #4 ou falta defensiva em ato de lançamento?

Soluções do desafio da semana passada

Mais uma semana de “Apita tu também!”, com as resoluções do desafio lançado na passada quinta-feira a serem agora revelados. Fica atento porque esta semana temos um novo desafio para ti.

Situação 1: Jogador branco em contra ataque sofre falta jogador azul. Falta defensiva ou antidesportiva?
Resposta: Falta Antidesportiva, excesso de contacto, falta perigosa para integridade do jogador atacante.
Situação 2: Jogador branco sofre falta jogador verde. Falta defensiva ou antidesportiva?
Reposta: Falta Antidesportiva, não tentou jogar a bola.
Situação 3: Jogador laranja sofre contacto de jogador branco na transição. “No call”, falta defensiva, ou falta antidesportiva?
Resposta: Falta Antidesportiva, falta para parar transição.

“Switching Defense” de Arik Shivek

De regresso à formação de treinadores, trazemos esta semana um Clinic do experiente treinador israelita, Arik Shivek, que além de passar no comando técnico da seleção israelita contou com passagens pelo basquetebol holandês e belga.

 

Neste Clinic, o treinador de 63 anos aborda conceitos defensivos do jogo, nomeadamente as trocas defensivas. De relembrar, que em 2017, Shivek foi um dos preletores no Clinic Internacional ANTB Cidade de Almada.


“Para o bichinho do BCR morder, basta um jogo”

Gustavo Costa, árbitro internacional de BCR, abordou as especificidades da modalidade e o seu percurso de 20 anos, que contempla duas finais europeias de clubes e uma de seleções.

Como chegaste à arbitragem no BCR? 
Por mero acaso. Ligaram-me do CAD de Lisboa a dizer que precisavam de dois árbitros para fazer um jogo de BCR e respondi que conhecia muito pouco das regras específicas, mas o CAD referiu que não sabia menos do que qualquer um dos outros disponíveis. Estudei as regras e fui de boleia com os saudosos Carlos Cardoso e Ramos Marques, que iam ser os oficiais de mesa. Na viagem entre Campo de Ourique e Cascais, recebi um curso intensivo de BCR. Recordo-me que o meu colega foi o Rui Ribeiro, atual árbitro da LPB, também a fazer o seu primeiro jogo de BCR. Naquele dia, um “bichinho” mordeu-me e fiquei um absoluto fã.
Quais as diferenças fundamentais entre apitar basquetebol “a pé” e BCR?
Existem muitas, em especial na técnica de arbitragem (a procura do espaços entre os jogadores é totalmente diferente), nos ângulos de visão (em vez de olhar na horizontal e para cima, olhamos na horizontal e para baixo), na cobertura, porque o jogo é, em regra, muito mais espalhado, cada jogador ocupa muito mais espaço no solo, e não temos visão raio-x para ver através das cadeiras.
Foste, certamente, vítima de muitos “atropelamentos”. Algum particularmente aparatoso? 
Felizmente, não tive muitos, até porque são particularmente dolorosos. Mas recordo-me de um episódio giro num jogo internacional. Estava na linha de fundo, dois jogadores paralelos e a alta velocidade em direção a mim; eu estava onde devia, ou seja, a ver o pouco espaço que existia entre eles, e lembro-me de pensar “para onde vão virar quando chegarem à linha final?”. Decidi arriscar e ficar no mesmo sítio, com esperança de que ambos mudassem de trajetória. O que estava por fora mudou, mas o de dentro não. Saltei no último momento e aterrei praticamente no colo desse jogador.
Qual o jogo da tua vida?
Tenho que destacar três jogos, por motivos distintos: o primeiro (GDD Alcoitão vs. APD Lisboa), pela importância que o BCR teve na minha vida; o Croácia vs. Sérvia, no Europeu de 2005, pela carga emocional que teve, já que a guerra dos Balcãs ainda estava muito fresca na memória de todos e com alguns jogadores, em ambas as equipas, com lesões de guerra, mas felizmente correu sem problemas; finalmente, o último jogo da ronda preliminar da Euroleague 3, em Albacete (2015), entre a equipa local e os turcos Kardemir Karabük. Só se apurava uma equipa para a Final a 8 e tudo dependia da vitória naquele jogo, pavilhão cheio, a fazer dupla com o meu amigo José Cardoso. Terminou com diferença de um ponto. Foi um jogo eletrizante em que senti que tivemos um excelente desempenho.
O que tem de especial para ti o BCR? E o que dirias para persuadir jovens árbitros a enveredarem pela modalidade?
Para mim é paixão. Há muitos anos que digo uma coisa muito simples aos candidatos a árbitros de BCR: “Só quero que faças um jogo. Vais ficar viciado”. É claro que depois é necessário um percurso de dois ou 3 anos, no mínimo, para que seja possível dominar os fundamentos. Mas para o bichinho do BCR morder, basta um jogo.
Em anexo podem encontrar o palmarés de Gustavo Costa.

“Apita tu também!”

Mais uma rubrica “Apita tu também” onde contamos com a tua opinião sobre diferentes lances de arbitragem. Fica lançado o desafio para se colocarem no papel dos árbitros e deixarem os vossos comentários nas nossas páginas de Facebook Twitter.

Situação 1: Jogador branco em contra ataque sofre falta jogador azul. Falta defensiva ou antidesportiva?
Situação 2: Jogador branco sofre falta jogador verde. Falta defensiva ou antidesportiva?
Situação 3: Jogador laranja sofre contacto de jogador branco na transição. “No call”, falta defensiva, ou falta antidesportiva?

Resolução do último desafio

Apresentamos a resolução do terceiro desafio da rubrica, “Apita tu também!”, lançado na passada semana. Fica atento porque esta quinta-feira vais poder testar novamente os teus conhecimentos sobre arbitragem.

Situação 1: #22 vermelho penetra para o cesto e há contacto com o jogador #15 branco. Falta pessoal normal ou falta Anti-Desportiva?
Resposta: #15 branco rasteira o adversário quando ele está a penetrar para o cesto. Rasteiras propositadas devem ser assinaladas como faltas Anti-Desportivas.
Situação 2: Na transição defesa ataque, existe contacto entre #13 branco e #45 verde. Falta pessoal normal ou falta Anti-Desportiva?
Resposta: O jogador #13 branco estica o braço e apenas atinge o corpo de #45 verde, não fazendo uma tentativa legitima de jogar a bola. Deve ser assinalada uma falta-antidesportiva pois trata-se de um contacto desnecessário na transição defesa ataque, sem jogar a bola.
Situação 3: #8 amarelo na posição de poste baixo é defendido por #21 verde e existe contacto provocado pelo atacante. Falta ofensiva normal ou falta Anti-Desportiva?
Resposta: O jogador roda os braços com o cotovelo na direção do defesa e atinge-o na face. O uso de cotovelos na cabeça/cara de qualquer adversário, mesmo que não seja intencional, deve ser imediatamente sancionado como falta-antidesportiva.

Reunião entre FPB e ANJB

Decorreu esta quinta-feira, dia 9 de Abril, por videoconferência, uma reunião entre a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) e a Associação Nacional de Juízes de Basquetebol (ANJB). 

O presidente da FPB reafirmou que o propósito do encontro, visava inteirar-se dos principais problemas e das apreensões da ANJB, perante este momento tão avassalador e tão imprevisível, com que a humanidade se confronta, mas também recolher sugestões, ideias, contributos, que fortaleçam as decisões que irão ser tomadas.
Entre os vários temas abordados destacamos os seguintes:
Quanto à retoma das competições, a ANJB sublinhou que tal não iria acontecer tão breve como todos gostariam, e só um cenário muito otimista possibilitaria em junho realizar competições nacionais, porém receavam que a presente época estivesse totalmente comprometida.
Abordaram ainda as dificuldades que o obrigatório confinamento impõe, relativamente às questões burocráticas para pagamento das arbitragens. A FPB transmitiu que o desenvolvimento informático do procedimento de pagamento está a ser estudado para o futuro, de forma a suprimir ao máximo vários constrangimentos que possam surgir, face à atual e futuras situações, que possam acontecer no país. Todavia, a ANJB reconheceu que os pagamentos aos juízes das verbas a que têm direito, face aos serviços prestados, estão dentro dos prazos acordados e estabelecidos.
No que respeita às medidas extraordinárias de apoio por parte do Governo, a ANJB expressou as dificuldades de aplicação da medida relativa aos juízes que emitem recibos verdes, com a FPB a informar sobre a  forma de solicitar o apoio, que já foi transmitida aos juízes através do Comunicado Oficial n.º 45, do dia 1 de abril, do Conselho de Arbitragem. Foi ainda dado conhecimento que existem, também, alguns juízes que se encontram em situação de “lay-off” nas suas empresas.
Outro tema abordado entre ambas as partes foi a realização do Clinic da ANJB, que a Associação pretende organizar, e que é sempre um ponto alto da formação de juízes no nosso país. Foram lançados vários alertas quanto à logística e ao compromisso de datas, face à imprevisibilidade do reinício das competições em Portugal.
A ANJB abordou a possibilidade de se aproveitar o Portal da Arbitragem, no plano da formação à distância, de forma que os Conselhos de Arbitragem Distritais possam continuar as suas formações ao nível do PNAFC. Foi falado que o CA enviou para todos os juízes um plano de atividades para a condição física, disponibilizado pela Federação Internacional, de forma que todos estejam envolvidos e preparados, para quando for possível regressarem as competições.
O tema relativo ao cumprimento das Normas de Observação e Classificação de Árbitros e Oficiais de Mesa Nacionais foi abordado, e a decisão final está dependente da realização, ou não, das restantes fases dos Campeonatos de seniores, aguardando-se assim as decisões finais da FPB.
A sponsorização dos equipamentos dos juízes foi outro tema discutido, sendo solicitada pela ANJB a exclusividade da comercialização dos mesmos. Ficou esclarecido que os equipamentos dos juízes podem ter outros patrocinadores para além do atual.
A FPB está a estudar todo o processo de equipamentos das Seleções Nacionais e juízes, dentro de um leque de várias opções, dando posteriormente conhecimento das decisões à ANJB.
Nota final que foi dominante: a sintonia entre ambas as partes quanto às decisões a tomar neste período especial de quarentena e os bons contributos dados por todos os intervenientes na reunião.

Soluções do desafio da semana passada

Esta terça-feira respondemos ao desafio da semana passada da rubrica “Apita tu também!”, com a certeza que esta quinta-feira vais poder testar novamente os teus conhecimentos sobre arbitragem com a chegada de um novo desafio.

Situação 1: Falta ofensiva ou no call?
Resposta: No call.
A defensora estabelece a posição legal de defesa, a tempo, mas dentro do semicírculo. A atacante encontra-se no ar, em ato de lançamento, quando carrega sobre a defensora. A regra do semicírculo protege os atacantes com bola que se encontrem no ar em ato de lançamento e não premeia defesas que se coloquem debaixo do cesto para ganhar faltas “fáceis”. Para ganhar a falta ofensiva, a defensora teria que estabelecer a sua posição fora do semicírculo, com ambos os pés fora (sem pisar a linha).
Situação 2: Falta normal ou falta antidesportiva?
Resposta: Falta antidesportiva
A defensora laranja interceta a bola e adquire o seu controlo, arrancando em direção ao cesto. A jogadora amarela provoca um contacto faltoso lateral. Sempre que a falta é cometida de lado ou por detrás e não existe mais nenhum defesa entre a atacante e o cesto, a falta é antidesportiva.
Situação 3: Falta defensiva ou falta ofensiva?
Resposta: Falta ofensiva
A defensora não comete nenhuma ação ilegal, é a atacante que “sacode” o braço da defensora, criando a ilusão de uma suposta falta da defensora.

Kayla Gordon de alta voltagem na 13.ª jornada da Liga Feminina

Por seu turno, como MVP Nacional temos Susana Carvalheira, da AD Vagos, que registou uma valorização de 38 (11pts, 19res, 2ast, 2rb, 5dl, 5/5 LL) na vitória por 59-55 sobre o CAB Madeira, enquanto Eva Carregosa, a alinhar no CP Natação, é a MVP Jovem (valorização de 29.5 – 24pts, 4res, 5ast, 3rb, 8/10 L2P).

 

Líderes estatísticos da 13.ª jornada da Liga Feminina:

MVP Tissot da jornada | Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos): 21pts, 28res, 1rb, 7/11 L2P, 43.5MVP

MVP Nacional | Susana Carvalheira (AD Vagos): 11pts, 19res, 2ast, 2rb, 5dl, 5/5 LL, 38MVP

MVP Jovem (atletas nascidas depois de 2000, inclusivé | Eva Carregosa (CP Natação): 24pts, 4res, 5ast, 3rb, 8/10 L2P, 29.5MVP

Pontos | Eva Carregosa (CPN): 24

Ressaltos | Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos): 28

Assistências | Mia Loyd (Quinta dos Lombos): 10

Roubos de bola | Martha Burse (CP Natação): 7

Desarmes de lançamento | Susana Carvalheira (AD Vagos): 5

Cinco ideal | Eva Carregosa (CP Natação), Ana Raimundo (Ovarense), A’Lexus Harrison (Vitória SC), Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos) e Susana Carvalheira (AD Vagos)

Cinco ideal português | Eva Carregosa (CP Natação), Ana Raimundo (Ovarense), Isabel Leite (Guofões SC), Joana Cruz (Guifões SC) e Susana Carvalheira (AD Vagos)

 

Top recordes:

Pontos | Sabrina Lozada-Cabagge (Vitória SC): 42

Ressaltos | Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos): 28

Assistências | Joana Soeiro (SL Benfica): 18

Roubos de bola | Aliyah Collier (União Sportiva): 9

Desarmes de lançamento | Susana Carvalheira (AD Vagos): 5

Mais valorização | Sabrina Lozada-Cabagge (Vitória SC): 62


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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