De regresso à formação de treinadores, trazemos esta semana um Clinic do experiente treinador israelita, Arik Shivek, que além de passar no comando técnico da seleção israelita contou com passagens pelo basquetebol holandês e belga.
Neste Clinic, o treinador de 63 anos aborda conceitos defensivos do jogo, nomeadamente as trocas defensivas. De relembrar, que em 2017, Shivek foi um dos preletores no Clinic Internacional ANTB Cidade de Almada.
Gustavo Costa, árbitro internacional de BCR, abordou as especificidades da modalidade e o seu percurso de 20 anos, que contempla duas finais europeias de clubes e uma de seleções.
Como chegaste à arbitragem no BCR?
Por mero acaso. Ligaram-me do CAD de Lisboa a dizer que precisavam de dois árbitros para fazer um jogo de BCR e respondi que conhecia muito pouco das regras específicas, mas o CAD referiu que não sabia menos do que qualquer um dos outros disponíveis. Estudei as regras e fui de boleia com os saudosos Carlos Cardoso e Ramos Marques, que iam ser os oficiais de mesa. Na viagem entre Campo de Ourique e Cascais, recebi um curso intensivo de BCR. Recordo-me que o meu colega foi o Rui Ribeiro, atual árbitro da LPB, também a fazer o seu primeiro jogo de BCR. Naquele dia, um “bichinho” mordeu-me e fiquei um absoluto fã.
Quais as diferenças fundamentais entre apitar basquetebol “a pé” e BCR?
Existem muitas, em especial na técnica de arbitragem (a procura do espaços entre os jogadores é totalmente diferente), nos ângulos de visão (em vez de olhar na horizontal e para cima, olhamos na horizontal e para baixo), na cobertura, porque o jogo é, em regra, muito mais espalhado, cada jogador ocupa muito mais espaço no solo, e não temos visão raio-x para ver através das cadeiras.
Foste, certamente, vítima de muitos “atropelamentos”. Algum particularmente aparatoso?
Felizmente, não tive muitos, até porque são particularmente dolorosos. Mas recordo-me de um episódio giro num jogo internacional. Estava na linha de fundo, dois jogadores paralelos e a alta velocidade em direção a mim; eu estava onde devia, ou seja, a ver o pouco espaço que existia entre eles, e lembro-me de pensar “para onde vão virar quando chegarem à linha final?”. Decidi arriscar e ficar no mesmo sítio, com esperança de que ambos mudassem de trajetória. O que estava por fora mudou, mas o de dentro não. Saltei no último momento e aterrei praticamente no colo desse jogador.
Qual o jogo da tua vida?
Tenho que destacar três jogos, por motivos distintos: o primeiro (GDD Alcoitão vs. APD Lisboa), pela importância que o BCR teve na minha vida; o Croácia vs. Sérvia, no Europeu de 2005, pela carga emocional que teve, já que a guerra dos Balcãs ainda estava muito fresca na memória de todos e com alguns jogadores, em ambas as equipas, com lesões de guerra, mas felizmente correu sem problemas; finalmente, o último jogo da ronda preliminar da Euroleague 3, em Albacete (2015), entre a equipa local e os turcos Kardemir Karabük. Só se apurava uma equipa para a Final a 8 e tudo dependia da vitória naquele jogo, pavilhão cheio, a fazer dupla com o meu amigo José Cardoso. Terminou com diferença de um ponto. Foi um jogo eletrizante em que senti que tivemos um excelente desempenho.
O que tem de especial para ti o BCR? E o que dirias para persuadir jovens árbitros a enveredarem pela modalidade?
Para mim é paixão. Há muitos anos que digo uma coisa muito simples aos candidatos a árbitros de BCR: “Só quero que faças um jogo. Vais ficar viciado”. É claro que depois é necessário um percurso de dois ou 3 anos, no mínimo, para que seja possível dominar os fundamentos. Mas para o bichinho do BCR morder, basta um jogo.
Em anexo podem encontrar o palmarés de Gustavo Costa.
Mais uma rubrica “Apita tu também” onde contamos com a tua opinião sobre diferentes lances de arbitragem. Fica lançado o desafio para se colocarem no papel dos árbitros e deixarem os vossos comentários nas nossas páginas de Facebook e Twitter.
Situação 1: Jogador branco em contra ataque sofre falta jogador azul. Falta defensiva ou antidesportiva?
Situação 2: Jogador branco sofre falta jogador verde. Falta defensiva ou antidesportiva?
Situação 3: Jogador laranja sofre contacto de jogador branco na transição. “No call”, falta defensiva, ou falta antidesportiva?
Apresentamos a resolução do terceiro desafio da rubrica, “Apita tu também!”, lançado na passada semana. Fica atento porque esta quinta-feira vais poder testar novamente os teus conhecimentos sobre arbitragem.
Situação 1: #22 vermelho penetra para o cesto e há contacto com o jogador #15 branco. Falta pessoal normal ou falta Anti-Desportiva?
Resposta: #15 branco rasteira o adversário quando ele está a penetrar para o cesto. Rasteiras propositadas devem ser assinaladas como faltas Anti-Desportivas.
Situação 2: Na transição defesa ataque, existe contacto entre #13 branco e #45 verde. Falta pessoal normal ou falta Anti-Desportiva?
Resposta: O jogador #13 branco estica o braço e apenas atinge o corpo de #45 verde, não fazendo uma tentativa legitima de jogar a bola. Deve ser assinalada uma falta-antidesportiva pois trata-se de um contacto desnecessário na transição defesa ataque, sem jogar a bola.
Situação 3: #8 amarelo na posição de poste baixo é defendido por #21 verde e existe contacto provocado pelo atacante. Falta ofensiva normal ou falta Anti-Desportiva?
Resposta: O jogador roda os braços com o cotovelo na direção do defesa e atinge-o na face. O uso de cotovelos na cabeça/cara de qualquer adversário, mesmo que não seja intencional, deve ser imediatamente sancionado como falta-antidesportiva.
Decorreu esta quinta-feira, dia 9 de Abril, por videoconferência, uma reunião entre a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) e a Associação Nacional de Juízes de Basquetebol (ANJB).
O presidente da FPB reafirmou que o propósito do encontro, visava inteirar-se dos principais problemas e das apreensões da ANJB, perante este momento tão avassalador e tão imprevisível, com que a humanidade se confronta, mas também recolher sugestões, ideias, contributos, que fortaleçam as decisões que irão ser tomadas.
Entre os vários temas abordados destacamos os seguintes:
Quanto à retoma das competições, a ANJB sublinhou que tal não iria acontecer tão breve como todos gostariam, e só um cenário muito otimista possibilitaria em junho realizar competições nacionais, porém receavam que a presente época estivesse totalmente comprometida.
Abordaram ainda as dificuldades que o obrigatório confinamento impõe, relativamente às questões burocráticas para pagamento das arbitragens. A FPB transmitiu que o desenvolvimento informático do procedimento de pagamento está a ser estudado para o futuro, de forma a suprimir ao máximo vários constrangimentos que possam surgir, face à atual e futuras situações, que possam acontecer no país. Todavia, a ANJB reconheceu que os pagamentos aos juízes das verbas a que têm direito, face aos serviços prestados, estão dentro dos prazos acordados e estabelecidos.
No que respeita às medidas extraordinárias de apoio por parte do Governo, a ANJB expressou as dificuldades de aplicação da medida relativa aos juízes que emitem recibos verdes, com a FPB a informar sobre a forma de solicitar o apoio, que já foi transmitida aos juízes através do Comunicado Oficial n.º 45, do dia 1 de abril, do Conselho de Arbitragem. Foi ainda dado conhecimento que existem, também, alguns juízes que se encontram em situação de “lay-off” nas suas empresas.
Outro tema abordado entre ambas as partes foi a realização do Clinic da ANJB, que a Associação pretende organizar, e que é sempre um ponto alto da formação de juízes no nosso país. Foram lançados vários alertas quanto à logística e ao compromisso de datas, face à imprevisibilidade do reinício das competições em Portugal.
A ANJB abordou a possibilidade de se aproveitar o Portal da Arbitragem, no plano da formação à distância, de forma que os Conselhos de Arbitragem Distritais possam continuar as suas formações ao nível do PNAFC. Foi falado que o CA enviou para todos os juízes um plano de atividades para a condição física, disponibilizado pela Federação Internacional, de forma que todos estejam envolvidos e preparados, para quando for possível regressarem as competições.
O tema relativo ao cumprimento das Normas de Observação e Classificação de Árbitros e Oficiais de Mesa Nacionais foi abordado, e a decisão final está dependente da realização, ou não, das restantes fases dos Campeonatos de seniores, aguardando-se assim as decisões finais da FPB.
A sponsorização dos equipamentos dos juízes foi outro tema discutido, sendo solicitada pela ANJB a exclusividade da comercialização dos mesmos. Ficou esclarecido que os equipamentos dos juízes podem ter outros patrocinadores para além do atual.
A FPB está a estudar todo o processo de equipamentos das Seleções Nacionais e juízes, dentro de um leque de várias opções, dando posteriormente conhecimento das decisões à ANJB.
Nota final que foi dominante: a sintonia entre ambas as partes quanto às decisões a tomar neste período especial de quarentena e os bons contributos dados por todos os intervenientes na reunião.
Esta terça-feira respondemos ao desafio da semana passada da rubrica “Apita tu também!”, com a certeza que esta quinta-feira vais poder testar novamente os teus conhecimentos sobre arbitragem com a chegada de um novo desafio.
Situação 1: Falta ofensiva ou no call?
Resposta: No call.
A defensora estabelece a posição legal de defesa, a tempo, mas dentro do semicírculo. A atacante encontra-se no ar, em ato de lançamento, quando carrega sobre a defensora. A regra do semicírculo protege os atacantes com bola que se encontrem no ar em ato de lançamento e não premeia defesas que se coloquem debaixo do cesto para ganhar faltas “fáceis”. Para ganhar a falta ofensiva, a defensora teria que estabelecer a sua posição fora do semicírculo, com ambos os pés fora (sem pisar a linha).
Situação 2: Falta normal ou falta antidesportiva?
Resposta: Falta antidesportiva
A defensora laranja interceta a bola e adquire o seu controlo, arrancando em direção ao cesto. A jogadora amarela provoca um contacto faltoso lateral. Sempre que a falta é cometida de lado ou por detrás e não existe mais nenhum defesa entre a atacante e o cesto, a falta é antidesportiva.
Situação 3: Falta defensiva ou falta ofensiva?
Resposta: Falta ofensiva
A defensora não comete nenhuma ação ilegal, é a atacante que “sacode” o braço da defensora, criando a ilusão de uma suposta falta da defensora.
Por seu turno, como MVP Nacional temos Susana Carvalheira, da AD Vagos, que registou uma valorização de 38 (11pts, 19res, 2ast, 2rb, 5dl, 5/5 LL) na vitória por 59-55 sobre o CAB Madeira, enquanto Eva Carregosa, a alinhar no CP Natação, é a MVP Jovem (valorização de 29.5 – 24pts, 4res, 5ast, 3rb, 8/10 L2P).
Líderes estatísticos da 13.ª jornada da Liga Feminina:
MVP Tissot da jornada | Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos): 21pts, 28res, 1rb, 7/11 L2P, 43.5MVP
MVP Jovem (atletas nascidas depois de 2000, inclusivé | Eva Carregosa (CP Natação): 24pts, 4res, 5ast, 3rb, 8/10 L2P, 29.5MVP
Pontos | Eva Carregosa (CPN): 24
Ressaltos | Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos): 28
Assistências | Mia Loyd (Quinta dos Lombos): 10
Roubos de bola | Martha Burse (CP Natação): 7
Desarmes de lançamento | Susana Carvalheira (AD Vagos): 5
Cinco ideal | Eva Carregosa (CP Natação), Ana Raimundo (Ovarense), A’Lexus Harrison (Vitória SC), Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos) e Susana Carvalheira (AD Vagos)
Cinco ideal português | Eva Carregosa (CP Natação), Ana Raimundo (Ovarense), Isabel Leite (Guofões SC), Joana Cruz (Guifões SC) e Susana Carvalheira (AD Vagos)
Top recordes:
Pontos | Sabrina Lozada-Cabagge (Vitória SC): 42
Ressaltos | Kayla Gordon (Carnide Clube/Holos): 28
Assistências | Joana Soeiro (SL Benfica): 18
Roubos de bola | Aliyah Collier (União Sportiva): 9
Desarmes de lançamento | Susana Carvalheira (AD Vagos): 5
Mais valorização | Sabrina Lozada-Cabagge (Vitória SC): 62
O destaque da jornada vai para a ascensão do Illiabum DPP B ao primeiro posto da série Norte D, capitalizando a derrota do ex-líder GD Gafanha, bem como para a vitória do Basquete de Barcelos diante do CB Viana/Nortaluga, que perdeu o registo imaculado e o primeiro lugar na série Norte A, precisamente para os barcelenses.
Norte A
O Basquete de Barcelos saltou para o comando do grupo depois de superar o então líder – agora relegado para o segundo posto -, CB Viana/Nortaluga, por 83-74. Ambos somam 21 pontos.
Norte B
O FC Gaia preservou a invencibilidade ao bater o CLIP, fora de casa, por 69-43, e continua com dois pontos de vantagem face ao segundo classificado, Juvemaia-ACDC, que também não facilitou, superando a oposição do BC Vila Real -59-70.
Norte C
A liderança prossegue nas mãos do GRIB/EC Novo Engenho, bem-sucedido na deslocação ao reduto do Beira Mar B – 53-72 -, ainda que em igualdade pontual com a UAA Aroso, cuja tarefa se mostrou árdua para levar de vencida o NCR Valongo por 66-65.
Norte D
O Illiabum DPP B desfruta do comando isolado ao conjugar o seu êxito na receção ao Sangalhos DC B – 73-55 -, com o triunfo do SC Conimbricense por 76-70 em casa do GD Gafanha, que cai da dianteira para o último lugar do pódio, permitindo que o seu rival desta jornada reclame a segunda posição.
Sul A
Os Salesianos Estoril conquistaram um difícil triunfo na visita ao Inimiga Fuligem/GDEMAM por 70-68 e conservam assim um ponto de vantagem em relação ao seu mais direto perseguidor, o Queluz/ONossoPrego B, que alcançou a vitória de modo mais folgado frente ao Basket Loures – 69-48.
Sul B
O Paço de Arcos/Clinia não perdeu o estatuto invicto e impôs-se à Academia do Lumiar B por 78-53, circunstância que lhe vale encabeçar a tabela a solo. O CBF, no segundo lugar do pódio, vergou os Salesianos Lisboa B por 89-82, mas conta com uma derrota no seu trajeto na presente temporada.
Sul C
O FC Barreirense B aproveitou a folga do ESA/Móveis Fernandes para se colocar no topo da classificação à condição, fruto da vitória no campo do CDOM por 69-55.
Sul D
O ASC/BVRM/T. d’el Rei goza de uma vantagem de dois pontos no primeiro lugar, graças à vitória obtida frente ao GCO Sub22 Patês Manná por esclarecedores 93-49 e ao revés do Imortal BC B, que cedeu uma derrota por 59-74 perante o CBA Município Albufeira.
Já o Illiabum Clube quebrou um ciclo de três derrotas consecutivas ao vencer o Terceira Basket Club, nos Açores, por 125-74.
Galitos Barreiro 72-81 Sporting CP
O Sporting CP alcançou a 10.ª vitória seguida na Liga Placard, e num reduto complicado, frente ao Galitos Barreiro, que tem realizado uma boa temporada, apesar das três derrotas consecutivas.
Os "leões" estiveram na dianteira do marcador durante quase todo o encontro, e com parciais de 19-14, 26-21 e 18-13 colocaram-se na rota do triunfo, pese a recuperação dos donos da casa no derradeiro quarto.
Nos "verde e brancos" sobressaíram James Ellisor (21pts, 6res, 2ast, 2rb), Ty Toney (14pts, 4res, 2ast, 1rb), Diogo Ventura (11pts, 2res, 4ast, 1rb) e Abdul-Malik Abu (10pts, 3res, 1ast, 2rb), ao passo que no Galitos estiveram em destaque Cecil Williams (16pts, 3res, 1ast, 1rb), Ivan Almeida (13pts, 13res, 4ast, 4rb, 2dl), Connor McCleanaghan (12pts, 5res, 1ast, 2rb) e Austin Tilghman (11pts, 5res, 4ast, 3rb).
Por seu turno, o Esgueira/Aveiro/OLI conquistou dois pontos (88-91) na deslocação ao pavilhão do CAB Madeira SAD.
SL Benfica 101-74 Barreirense/Optimize
O SL Benfica não permitiu veleidades ao Barreirense/Optimize, que vinha de dois triunfos seguidos.
As "águias" lideraram sempre as contas e construíram um avanço confortável à entrada para o derradeiro quarto, graças a parciais de 29-16, 27-14 e 24-20.
No emblema da Luz deram nas vistas João "Betinho" Gomes (25pts, 10res, 5ast, 1rb), Damian Hollis (16pts, 6res, 1rb, 1dl), Anthony Ireland (13pts, 2res, 4ast, 2rb), Eric Coleman (12pts, 1res, 2dl) e José Silva (11pts, 2res, 3ast), enquanto no adversário da margem sul do Tejo os melhores em campo foram Kendall Jacks (29pts, 1res, 1ast), Jabari McGhee (17pts, 14res, 2ast, 3rb, 2dl) e Fuquan Niles (11res).
CAB Madeira SAD 88-91 Esgueira/Aveiro/OLI
O Esgueira/Aveiro/OLI, depois de um ciclo de três derrotas, venceu no reduto do CAB Madeira SAD, num jogo de resultado incerto até final.
A 1:50 do soar da buzina, o marcador encontrava-se igualado a 85 pontos, o que mostra bem o equilíbrio verificado, apesar do Esgueira ter estado na frente durante a maior parte da contenda.
Na formação de Aveiro realçaram-se Daniel Regis (26pts, 13res, 1ast, 4dl), Markus Terry (22pts, 3res, 1ast, 2rb), Montell Goodwin (14pts, 3res, 2ast, 1rb) e Gustavo Teixeira (12pts, 6res, 7ast), ao passo que no CAB ditaram leis George Beamon (21pts, 5res, 1ast, 2rb), Arvydas Gydra (19pts, 10res, 2ast, 1rb, 2dl), Stefan Djukic (14pts, 5res, 1ast, 1rb) e Mário Fernandes (13pts, 2res, 5ast, 1rb).
Já o Vitória SC também triunfou (79-92) na condição de visitante, diante do SC Lusitânia.
Maia Basket Clube 73-95 UD Oliveirense
A UD Oliveirense obteve o quarto triunfo consecutivo, face ao Maia Basket Clube, que em contraciclo registou a terceira derrota seguida.
Foi um jogo complicado para os campeões nacionais, que ao intervalo perdiam por 43-39, mas que no regresso dos balneários aplicaram um parcial de 18-0, alterando por completo os acontecimentos.
No conjunto de Oliveira de Azeméis destacaram-se John Fields (25pts, 11res, 1ast), Shonn Miller (21pts, 3res, 2rb), Marc-Eddy Norelia (16pts, 11res, 1rb), João Balseiro (11pts, 1res, 2ast) e Duda Sanadze (10pts, 4res, 3ast, 1rb), enquanto na formação maiata deram nas vistas Fred Sims Jr. (25pts, 6ast, 2rb), KJ James (17pts, 5res, 1rb), João Torrie (14pts, 5res, 1ast, 1rb) e Lamar Morgan (12pts, 1res).
SC Lusitânia/Expert 79-92 Vitória SC
O Vitória SC, quinto classificado, regressou aos bons resultados, levando a melhor nos Açores, frente ao SC Lusitânia/Expert.
Os donos da casa chegaram ao intervalo em vantagem (44-42), mas com parciais de 30-20 e 20-15 os "conquistadores" avançaram para o sucesso.
No Vitória SC despontaram Marqueze Coleman (21pts, 7res, 1ast, 2rb), Alfred Parrish (16pts, 4res, 1ast, 2rb), Malcolm Drumwright (14pts, 3res, 3ast, 1rb), "Litos" Cardoso (11pts, 2res, 2ast) e Marko Loncovic (9pts, 11res, 1ast, 2rb).
Já a Ovarense obteve um resultado saboroso (59-67) na Luz, face ao SL Benfica.
Vitória SC 74-87 Quinta dos Lombos
A Quinta dos Lombos superou o Vitória SC, fora de portas, mas foi a turma minhota que começou melhor, tendo comandado o marcador até à parte final do segundo quarto.
Mas a partir daí a formação de Carcavelos assumiu as despesas, num jogo em que converteu 11 triplos, além dos 39 ressaltos ganhos contra 29 do adversário.
Nos Lombos sobressaíram Mia Loyd (23pts, 5res, 10ast, 1rb), Otiona Gildon (18pts, 7res, 4ast) e Inês Vieira (12pts, 5res, 2ast, 2rb), enquanto nas "conquistadoras" Sabrina Lozada-Cabbage (24pts, 10res, 2rb, 1dl), Sara Ressurreição (24pts, 2res, 6ast, 1rb) e A'lexus Harrison (18pts, 13res, 6ast, 1rb) rubricaram exibições positivas.
SL Benfica 59-67 Ovarense
A Ovarense alcançou um importante resultado no reduto do SL Benfica, que assim averbou a terceira derrota consecutiva.
O conjunto vareiro esteve na frente do marcador durante a maior parte do encontro, apesar das "águias" ainda se terem adiantado no derradeiro quarto.
Numa dase em que o "placard" assinalava uma igualdade a 59 pontos, a 2:54 do soar da buzina, a Ovarense aplicou um parcial de 8-0, num jogo em que contou com a inspiração de Ana Raimundo (15pts, 7res, 9ast, 5rb), Catarina Lopes (13pts, 5res, 1ast, 1rb), Tess Bruffey (12pts, 5res, 1rb, 1dl), Bárbara Calvinho (12pts, 1res, 1ast, 2rb) e Maria Silva (11pts, 5res, 1rb).
Por seu turno, no Benfica, assumiram destaque Destinee Young (20pts, 11res, 1ast) e Josephine Filipe (11pts, 7res, 1ast, 2rb, 1dl).
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