Artigos da Federaçãooo

Como em épocas anteriores, irá realizar-se esta temporada mais uma etapa (a 14.ª) do X Circuito Prof. Mário Lemos, concentração de Minibasquete (Mini-10) que vai ser organizada pela AB Porto e pela Juvemaia, onde terá início pelas 9 horas, domingo, dia 30 de março, no Pavilhão Municipal Nogueira da Maia.

O torneio contará com a presença de sete equipas das Associações do Porto, Braga e Vila Real, nomeadamente: Juvemaia ACDC, SC Vasco da Gama, Club 5Basket, CD Póvoa, CPN, BC Barcelos e CTM Vila Pouca de Aguiar.

O “programa das festas” incluirá uma manhã repleta de jogos, concursos, entrega de prémios e outras surpresas. O evento encerrará por volta de 12h45.

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O Clube Atlético de Queluz (CAQ), foi um dos clubes escolhidos pela Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) para implementar o projeto do Minibasquete 3×3 nas Escolas.  

Hoje, dia 14 de março, os alunos da escola Escola Básica n.º2 de Queluz, vão-se deslocar até ao Pavilhão Henrique Miranda para participar na primeira ação do 3×3 para o 1º ciclo, que inclui os 3.º e 4.º anos de escolaridade. 

O Desporto Escolar juntamente com a FPB, espera que esta seja a primeira de muitas experiências para os jovens participantes no evento e aguarda atingir o objetivo de promover a prática da modalidade, para todas as idades e independentemente do grau de experiência, privilegiando a participação, o divertimento e o prazer de jogar. 

Fica a conhecer aqui um pouco mais sobre esta iniciativa (que conta com o apoio da FIBA Europa, através do Youth Development Fund).

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Ricardo Fradique é um nome bastante conhecido do universo da formação em Basquetebol. O coordenador do Minibasquete do Sporting CP esteve à conversa no podcast SerMinibasquete, falando principalmente da aproximação do jogo aos Sub13 e Sub14 e sobre um tema que poderá não ser assim tão referido nas lides de quem discute a modalidade.

O que destaca um bom treinador de Minibasquete? Quais as grandes valias que tem de ter um formador de atletas – mas principalmente de pessoas?

 

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Foto de Capa | DR

Já colocou mais de 100 atletas do Académico FC a ver um jogo do FC Porto para as competições europeias, porque “os jogadores têm de ter referências, têm de olhar para jogadores de outro nível e quererem ser como eles, e ir atrás desse sonho. Porque se não tiverem essa ambição, o que é que os leva a treinar no dia-a-dia?”

André Silva, selecionador nacional de Sub15 Femininos, que começou a sua carreira de treinador no clube do Porto e que conta com passagens pelo Maia BC e pelo Clube dos Galitos, antes de integrar o corpo técnico nacional, foi um dos convidados de Luís Abreu no podcast SerMinibasquete, uma conversa com muitos pontos de interesse, mas com grande foco, como é habitual, nos primeiros estágios de um atleta de Basquetebol.

 

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A Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) continua a reforçar o compromisso com a qualidade e o crescimento do minibásquete em Portugal, através do projeto “Escolas Portuguesas de Minibásquete” (EPMB). Esta iniciativa, que teve início na época 2005/06, certifica e reconhece os clubes que atingem padrões elevados de organização, funcionamento e desenvolvimento desta modalidade de formação. Com um impacto significativo na evolução do basquetebol juvenil, a FPB estabeleceu um sistema de certificação que, a partir da época 2023/24, contempla três níveis distintos de requisitos e apoios.

Critérios de Certificação para 2024-2025

Para garantir a excelência na formação de jovens atletas, a FPB define três níveis de certificação, cada um com critérios específicos que avaliam a estrutura e a capacidade dos clubes.

• Nível 1: Requer um mínimo de 30 atletas inscritos, distribuídos pelos escalões Mini-8, Mini-10 e Mini-12, e a existência de um coordenador técnico com grau 2. O clube deve ainda organizar pelo menos uma atividade com outro clube e ter equipas nos escalões Sub-14 e Sub-16 para garantir a progressão dos atletas.
• Nível 2: Exige um mínimo de 40 atletas, um maior número de inscrições consecutivas nos escalões de Mini-12 e Sub-14, e a presença de dois treinadores de minibásquete, para além do coordenador técnico.
• Nível 3: Destinado aos clubes mais estruturados, requer 80 atletas inscritos, maior número de treinadores certificados, participação ativa em formações promovidas pela FPB e organização de pelo menos duas atividades interclubes.

Apoios aos Clubes Certificados

Os clubes que obtiverem a certificação terão acesso a um conjunto de apoios fundamentais para o seu desenvolvimento. Entre os incentivos, estão a atribuição de bolas de minibásquete Wilson, isenção do pagamento da taxa de inscrição de treinadores certificados e a divulgação do clube na lista oficial da FPB. Os níveis de apoio variam consoante o grau de certificação alcançado, garantindo assim uma recompensa proporcional ao esforço e compromisso dos clubes com a qualidade da sua formação.

Processo de Candidatura

Os clubes interessados devem submeter a sua candidatura até 30 de junho de 2025, através do formulário online disponibilizado pela FPB. A análise das candidaturas será feita em colaboração com as associações distritais/regionais, garantindo que todos os requisitos são cumpridos. A FPB prevê ainda um período para reavaliação de candidaturas que inicialmente não forem validadas, assegurando um processo justo e transparente.

A Importância do Projeto para o Futuro do Minibásquete

Bruno Cazeiro, Diretor Técnico do Minibásquete, destaca a relevância desta certificação: “É um projeto muito antigo, é um apoio financeiro em géneros e em material aos clubes, é um modo que a Federação tem de tentar organizar a prática dentro dos clubes, fomentando estes três níveis que estão implementados. Logicamente que isto vai trazer melhorias de organização, pedagógica e prática, condições de treino, tudo para o clube e isso desenvolve a modalidade, o número de atletas, os atletas, os pavilhões e as condições que os clubes aplicam no minibásquete. Os clubes têm que ver o minibásquete como uma fonte de desenvolvimento.”

O projeto EPMB reforça, assim, o compromisso da FPB em elevar a qualidade do basquetebol de formação em Portugal, garantindo melhores condições para atletas, treinadores e clubes. Com um modelo de certificação estruturado, este projeto contribui para a organização e sustentabilidade do minibásquete, preparando o futuro da modalidade no país.

Pelo segundo ano consecutivo, a Associação de Basquetebol do Porto (ABP) organiza um momento formativo especificamente vocacionado para o Minibasquete, procurando acompanhar um conjunto de formadores/as com contributos de várias áreas com psicologia, condição física, treino técnico, entre outros. O presente workshop está marcado para o fim de semana de 1 e 2 de março e terá lugar no Pavilhão Municipal de Ermesinde, encontrando-se já com as inscrições abertas.

Com o apoio institucional da Escola Nacional de Basquetebol (Federação Portuguesa de Basquetebol), Câmara Municipal de Valongo e ainda, C.P. Natação, o propósito deste workshop é capacitar todos aqueles que intervêm com jovens atletas e equipas de minibasquete, ao longo da sua intervenção e autonomia na orientação do treino.

Do lado da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) estará presente Bruno Cazeiro, diretor técnico nacional de minibasquete, treinador de basquetebol de grau III, professor de Educação Física nos Salesianos do Estoril e coordenador dos campos de desenvolvimento sub13.

É possível fazer a inscrição aqui e a taxa de inscrição é de 7,50€. O horário abaixo apresenta as atividades propostas para este workshop e ainda os nomes dos formadores presentes em cada momento:

O pagamento é possível ser feito através de transferência bancária para NIB AB Porto: 0007 0435 0001 0310 0000 2.
Será necessário enviar o comprovativo digitalizado para secretaria@abp.pt.

Recordamos que cada clube ABP terá a oportunidade de usufruir duma inscrição isenta de pagamento.

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O primeiro Circuito Nacional de Minibasquete do Neemias Queta está pronto para entrar em ação!

Este projeto está direcionado para o escalão masculino de minis 12 e o seu principal objetivo é fomentar a prática regular do basquetebol, impulsionando o minibasquete nos escalões mais jovens e promovendo sua divulgação em conjunto com as Associações.

Impulsionar o desenvolvimento físico, emocional, intelectual e social dos jovens praticantes é uma prioridade, “para além de fomentar o gosto pela competição e captar cada vez mais cedo os atletas para a modalidade” confirma Bruno Cazeiro, diretor técnico do minibasquete. Além disso, Bruno Cazeiro acrescenta que: “Esperamos uma implementação de nível nacional, e como Federação, pretendemos ser equitativos e dar as mesmas oportunidades aos dois géneros”, referindo-se ao Circuito de Minibasquete feminino Ticha Penicheiro.

Dando mérito e reconhecimento ao atleta português, atualmente na NBA, Neemias Queta, este circuito incentiva o investimento dos clubes no minibasquete e a captação de novos atletas. “Quisemos dar importância à carreira desportiva do Neemias e implementar um sonho nas crianças mais jovens, é importante que elas vejam que podem chegar onde o Neemias chegou”, afirma o diretor técnico.

 

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A organização da iniciativa conta com a FPB e o Comité Nacional de Minibasquete, em parceria com todas as Associações Distritais e Regionais de Basquetebol, garantindo uma estrutura sólida para o desenvolvimento da modalidade. Não esquecendo o envolvimento dos pais é essencial para o sucesso do minibasquete, reforçando a ligação entre atletas e clubes.

Com a época a decorrer, as zonas neste primeiro circuito terão as seguintes etapas atribuídas:

• Norte 1: 2 etapas;
• Norte 2: 1 etapa;
• Centro: 2 etapas;
• Sul: 2 etapas;
• Madeira: 1 etapa;
• Açores: 1 etapa.

A inscrição das equipas é possível ser feita através do email patriciafernandes@fpb.pt, onde as equipas organizadoras podem convidar qualquer equipa que pretendem para participar no evento. As datas e os locais das etapas de cada circuito serão divulgados em comunicado FPB/CNMB.

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O Minibasquete é um jogo de 1×1? Mário Silva, formador da Escola Nacional de Basquetebol e dono de um vasto currículo na modalidade (tendo também passado pela Federação Portuguesa de Basquetebol enquanto treinador da Selecção Olímpica de Esperanças), acredita que sim.

A metodologia de ensino e o passo seguinte para um atleta Sub12 – “o que deveria saber fazer ao terminar a sua passagem no Minibasquete, independentemente do seu nível”, foram os temas em cima da mesa de um dos mais recentes episódios do podcast SerMinibasquete.

“O ‘vai-te embora’ vai muito além do passe e corte” 🎙️

Conhece a visão do experiente técnico Mário Silva, em destaque esta semana no #SerMinibasquete ⛹️‍♂️⛹️‍♀️

Episódio disponível na íntegra no Spotify do podcast 🎧 https://t.co/d0OZeVxTa8#SomosBasquetebol pic.twitter.com/OpcwOBeOhH

— Basquetebol Portugal (@fpbasquetebol) February 12, 2025

Uma partilha muito interessante de treinadores, entre Luís Abreu e Mário Silva.

O episódio aqui:

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Foto de Capa | DR

A frase que dá o título a esta peça é de um dos entrevistados recentes do podcast SerMinibasquete, Bruno Cazeiro (à esquerda na foto de capa), que, por sinal, é também Diretor-Técnico Nacional do Minibasquete, deixando assim o mote para o panorama que, desde 2023, quando assumiu funções, se propôs a traçar – missão concluída com a implementação recente do projeto Minibasquete 3×3 nas Escolas – uma iniciativa que conta com o apoio da FIBA Europa, através do Youth Development Fund).

Com muitos anos de ligação profunda à modalidade, Bruno Cazeiro é formador da ENB (Escola Nacional do Basquetebol), treinador de Minibasquete desde 2012 e cofundador do Estoril Basket. Em 2023 foi indicado pela FPB, após concurso, e concluiu o curso de Minibasquete ministrado pela FIBA, formação também ela abordada nesta conversa de três partes com Luís Abreu.

 

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O fraccionamento do processo de ensino e a aproximação do Minibasquete aos Sub14 foram alguns dos temas “em cima da mesa” nesta conversa.

Os três episódios aqui:

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O Pavilhão Henrique Miranda, em Queluz, foi palco de uma celebração inesquecível do Basquetebol feminino com a realização da maior edição de sempre do Time Out (a 5.ª edição), evento organizado pela Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB). Com uma plateia vibrante e quase 150 atletas do escalão Sub12 Femininos a participar, o evento deste sábado, 25 de janeiro, provou ser um marco histórico no desenvolvimento do desporto feminino em Portugal. Recorde-se que este programa formativo está ligado ao movimento Impulso Feminino, com o apoio da FIBA Her World Her Rules. 

O evento arrancou às 10h00 com uma enriquecedora “Mesa Redonda”, onde quatro figuras do basquetebol nacional partilharam as suas experiências de vida e carreira. A árbitra Inês Freire, a jogadora da Seleção Nacional Inês Viana, a selecionadora nacional das camadas formativas Gilda Correia, e a Team Manager da Seleção Nacional de Sub20 Femininos, Rosinha Rosário, encantaram a audiência com as suas histórias de dedicação, superação e amor ao jogo.

A conversa foi mediada por Cátia Mota, Diretora de Marketing, Comunicação e Eventos da FPB, que trouxe dinamismo e uma energia contagiante ao palco. As jovens atletas e os seus treinadores/as absorveram cada palavra, criando um ambiente de interação e proximidade.

Logo a seguir, às 10h50, foi tempo de testar os conhecimentos das atletas com o divertido quizz “Quem é quem?”. Fotos de jogadoras e jogadores de destaque foram projetadas nos ecrãs do pavilhão, desafiando as atletas a adivinhar as identidades das figuras apresentadas. Entre sorrisos, palpites certeiros e algumas surpresas, o espírito de equipa e a paixão pelo basquetebol estiveram em evidência.

Por volta das 11h00, o pavilhão transformou-se num autêntico laboratório de basquetebol com o circuito de jogos lúdicos, orientado por Bruno Cazeiro, Diretor Técnico do Minibasquete. Cada estação do circuito foi guiada por um treinador/a, que incentivou as atletas a explorar diferentes habilidades do jogo.

Este Time Out foi muito mais do que um evento formativo – foi uma celebração do basquetebol feminino e do movimento Impulso Feminino, que visa promover a igualdade de género e o desenvolvimento desportivo. Com a participação de 11 clubes ( Clube Atlético de Queluz, Sporting Clube de Portugal, Clube Nacional de Natação, Associação Desportiva Linces de Mafra, Odivelas Basket Clube, CRC Quinta dos Lombos, Clube Hiper-Activo da Malveira, Sociedade de Instrução Musical e Escolar Cruz Quebradense (SIMECQ), Clube de Futebol “Os Belenenses”, Sport Lisboa e Benfica e Paço de Arcos Clube ),  o evento provou que o futuro do basquetebol português está em ótimas mãos.

A FPB agradece o apoio da Associação de Basquetebol de Lisboa e do Clube Atlético de Queluz, assim como aos treinadores presentes.

Até ao próximo Time Out!

Quase 150 atletas de Minibasquete (escalão de Sub12 Femininos) vão estar este sábado (25 de janeiro) no Pavilhão Henrique Miranda, em Queluz. Na antecâmara da Taça Federação, que se jogará no mesmo dia e no mesmo pavilhão, mas a partir das 14 horas, a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) organiza a quinta edição do Time Out – programa formativo, ligado ao movimento Impulso Feminino, com o apoio do FIBA Youth Development Fund, e que terá um elenco de convidadas de luxo: a árbitra Inês Freire; a jogadora Inês Viana, da Seleção Nacional portuguesa; a selecionadora nacional das camadas formativas, Gilda Correia; e a Team Manager da Seleção Nacional de Sub20 Femininos, Rosinha Rosário.

As quatro mulheres, exemplos de dedicação e amor ao jogo, cada uma na sua área de atuação, vão falar um pouco sobre os seus percursos no Basquetebol (e na vida), numa conversa informal com as jovens atletas dos 11 clubes participantes: Clube Atlético de Queluz, Sporting Clube de Portugal, Clube Nacional de Natação, Associação Desportiva Linces de Mafra, Odivelas Basket Clube, CRC Quinta dos Lombos, Clube Hiper-Activo da Malveira, Sociedade de Instrução Musical e Escolar Cruz Quebradense (SIMECQ), Clube de Futebol “Os Belenenses”, Sport Lisboa e Benfica e Paço de Arcos Clube.

Útimas edições da iniciativa ficam marcadas pelos momentos de diversão

A apresentação vai estar a cargo de Cátia Mota, Diretora de Marketing, Comunicação e Eventos da FPB, numa edição exclusivamente feminina.

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Numa sociedade cada vez mais digital, o futuro do Basquetebol (a começar no Minibasquete) também terá de passar por aí. Que o diga o DTR da Associação de Basquetebol de Leiria, Celso Casinha, que tem também a seu cargo a coordenação do Basquetebol do Núcleo de Desporto Amador de Pombal (NDAP). O (também) formador da Escola Nacional de Basquetebol revelou, no último SerMinibasquete, uma estratégia algo incomum a aplicar em treino.

 

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Tiramos benefícios de uma adaptação moderna dos sistemas treino? O uso do telemóvel em “momentos mais analíticos” proporcionará uma maior motivação aos atletas para a continuidade na modalidade, já que não estar a ser privados de um recurso que lhes é tão usual no dia-a-dia? Foi um dos temas em cima da mesa na conversa com Luís Abreu. O crescimento do Minibasquete no distrito de Leiria, apoiando os Clubes, desenhando melhores competições, formando melhores treinadores e promovendo atividades diferenciadoras também esteve em debate.

O episódio completo aqui:

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Fotografia | DR