Artigos da Federaçãooo
Abertas as acreditações para o jogo de Portugal frente à Islândia no Barreiro
Estão abertas as acreditações para o jogo de Portugal frente à Islândia, que se realiza no próximo dia 18 de novembro, às 19h00, no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro, a contar para a qualificação do FIBA Women’s EuroBasket 2027.
Os profissionais de comunicação social que pretendam acompanhar o encontro devem enviar o seu pedido de acreditação para o e-mail:
acreditacoes@fpb.pt
O pedido deve incluir:
– Nome completo e contacto direto; –
– Entidade que representam;
– Função ou cargo.
As acreditações estarão abertas até à véspera do jogo.
Os bilhetes para o público já se encontram à venda e podem ser adquiridos AQUI.
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Seleção Nacional inicia estágio rumo ao Women’s EuroBasket 2027
A Seleção Nacional de Seniores Femininos deu esta segunda-feira início ao estágio de preparação para a primeira janela de qualificação do FIBA Women’s EuroBasket 2027, que arranca já a 15 de novembro. Sob o comando do selecionador Ricardo Vasconcelos, o grupo de 14 atletas iniciou os trabalhos no Centro de Estágio de Rio Maior, onde decorrem os primeiros treinos desta fase.
Portugal prepara-se para disputar dois jogos nesta janela: o primeiro, a 15 de novembro (sábado), frente à Sérvia, em Belgrado, pelas 17h00 (hora local), no Ranko Zeravica Sports Hall. Três dias depois, a 18 de novembro (terça-feira), as Linces regressam a casa para defrontar a Islândia, às 19h00, no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro.
A comitiva nacional viajará para Belgrado no dia 13 de novembro, permanecendo na capital sérvia até dia 16, quando regressará a Portugal para preparar o encontro com a Islândia.
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Os dois jogos serão transmitidos em direto pela RTP, permitindo aos adeptos acompanhar o arranque desta nova caminhada europeia das Linces.
Os bilhetes para o jogo no Barreiro já estão disponíveis e podem ser adquiridos através do link oficial.
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Faltam quatro dias para o reencontro das Linces
A contagem decrescente já começou: faltam quatro dias para as Linces voltarem a estar juntas. A Seleção Nacional Feminina Sénior prepara-se para reunir-se novamente e dar início à caminhada de qualificação rumo ao FIBA Women’s EuroBasket 2027, naquela que será mais uma etapa marcante na história recente do basquetebol português.
Depois de um ano inesquecível, em que Portugal alcançou a primeira vitória de sempre num Campeonato da Europa, a equipa orientada por Ricardo Vasconcelos volta a concentrar-se com a mesma ambição, determinação e espírito coletivo que têm vindo a definir o grupo.
O Centro de Estágio de Rio Maior será, uma vez mais, o ponto de partida para esta nova jornada, antes da deslocação a Belgrado para defrontar a Sérvia (15 de novembro) e do regresso a casa para o aguardado duelo frente à Islândia (18 de novembro), no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro.
Os bilhetes para a partida em território nacional já estão disponíveis AQUI!
Mais do que um regresso à competição, este reencontro das Linces simboliza a continuidade de um projeto que tem transformado o basquetebol feminino português. Faltam quatro dias para o início de mais uma história — uma história escrita com trabalho, confiança e o orgulho de representar as cores de Portugal.
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Portugal define convocatória para o arranque dos Qualifiers do Women’s EuroBasket 2027
Já é oficial a convocatória da Seleção Nacional de Seniores Femininos para a 1.ª janela de qualificação do FIBA Women’s EuroBasket 2027, que decorrerá em novembro de 2025. Sob a liderança do selecionador Ricardo Vasconcelos, Portugal prepara-se para enfrentar os primeiros desafios de uma nova caminhada europeia, marcada pela mistura de experiência e juventude que tem vindo a caracterizar o crescimento do basquetebol feminino nacional.
A estreia das portuguesas na qualificação está marcada para 15 de novembro (sábado), em Belgrado, frente à Sérvia, pelas 18h00 (hora local), no Ranko Zeravica Sports Hall — um teste exigente frente a uma das potências do basquetebol europeu. Três dias depois, a 18 de novembro (terça-feira), Portugal regressa a casa para defrontar a Islândia, às 19h00, no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro, perante o público nacional.
O selecionador nacional Ricardo Vasconcelos convocou 14 atletas para esta primeira fase, representando clubes nacionais e internacionais de alto nível competitivo:
– Ana Carolina Rodrigues – TARR KSC Szekszard (Hungria)
– Carolina Cruz – Jolly Basket Livorno (Itália)
– Inês Ramos – Alter Enersun Al-Qázeres Extremadura (Espanha)
– Joana Soeiro – SL Benfica
– Josephine Filipe – Alter Enersun Al-Qázeres Extremadura (Espanha)
– Lavínia Silva – Oaklands Wolves (Reino Unido)
– Maianca Umabano – GDESSA
– Márcia da Costa – GDESSA
– Maria João Correia – SL Benfica
– Mariana Silva – Imortal BC
– Raquel Laneiro – Alter Enersun Al-Qázeres Extremadura (Espanha)
– Sara Guerreiro – BC Marburg (Alemanha)
– Simone Costa – Sporting CP
– Sofia da Silva – Maccabi Karmiel Beit Hakerm (Israel)
A lista reflete a crescente presença de jogadoras portuguesas em competições estrangeiras, o que tem contribuído para a evolução técnica e tática da Seleção Nacional.
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A equipa técnica e de apoio para esta janela de qualificação é composta por:
– Selecionador Nacional: Ricardo Vasconcelos
– Treinadores-Adjuntos: Agostinho Pinto e Pedro Dias
– Preparador Físico: Rafael Vaz
– Médica: Ana Neves
– Fisioterapeutas: Ana Patrícia Baptista e Ana Pinto
– Team Manager: Helena Gomes
– Diretora de Equipa: Inês Antunes
– Vice-Presidente da FPB: Sara Ferreira
A concentração da equipa está marcada para 9 de novembro, no Centro de Estágio de Rio Maior, onde decorrerá o período de treinos e preparação.
Após a fase inicial, a comitiva nacional viajará para Belgrado, onde fica entre 13 e 16 de novembro, antes de regressar a Portugal para o jogo frente à Islândia, no Barreiro.
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Seleção anuncia pré-convocatória para arranque do Women´s EuroBasket 2027
A Federação Portuguesa de Basquetebol divulgou esta terça-feira a lista de atletas pré-convocadas da Seleção Nacional de Seniores Femininos para os dois primeiros encontros da fase de qualificação do Women´s EuroBasket 2027.
Portugal integra o Grupo G, juntamente com Sérvia e Islândia, e inicia a campanha fora de portas, diante da seleção sérvia, a 15 de novembro em Belgrado. Três dias depois, a equipa das Quinas regressa a casa para receber a Islândia, no Barreiro, às 19h00, no Pavilhão Municipal Luís de Carvalho.
A convocatória reúne um leque alargado de jogadoras a atuar em Portugal e no estrangeiro, refletindo a aposta na combinação de experiência internacional com a renovação da seleção.
| Atleta | Clube |
|---|---|
| Alice Martins | CDE Francisco Franco |
| Ana Carolina Rodrigues | KSC Szekszard (Hungria) |
| Carolina Bernardeco | CBF Alcorcón (Espanha) |
| Carolina Cruz | Jolly Basket Livorno (Itália) |
| Carolina Gonçalves | CU Sportiva |
| Emília Ferreira | Sporting CP |
| Eva Carregosa | Recoletas Zamora (Espanha) |
| Inês Ramos | Alter Enersun Al-Qázeres (Espanha) |
| Inês Vieira | Domusa Teknik ISB (Espanha) |
| Joana Soeiro | SL Benfica |
| Josephine Filipe | Alter Enersun Al-Qázeres (Espanha) |
| Laura Ferreira | A indicar |
| Lavínia Silva | Oaklands Wolves (Reino Unido) |
| Luana Serranho | Sporting CP |
| Maianca Umabano | GDESSA |
| Márcia da Costa | GDESSA |
| Maria Andorinho | CP Esgueira |
| Maria Inês Neto | Clube dos Galitos |
| Maria João Correia | SL Benfica |
| Maria Kostourkova | Sporting CP |
| Mariana Carvalho | CU Sportiva |
| Mariana Pereira | BC Barcelos |
| Mariana Silva | Imortal BC |
| Marta Martins | SL Benfica |
| Raquel Laneiro | Alter Enersun Al-Qázeres (Espanha) |
| Rita Rodrigues | CU Sportiva |
| Sara Guerreiro | BC Marburg (Alemanha) |
| Simone Costa | Sporting CP |
| Sofia da Silva | A indicar |
| Vitória Dias | CPN |
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Rankings FIBA colocam Portugal nos Top20 e Top25 da Europa
Atualizados os rankings FIBA após os respetivos Campeonatos da Europa (Women’s EuroBasket e EuroBasket), com as Seleções Nacionais a galgarem degraus rumo a duas posições inéditas. O coletivo feminino era 21.º na Europa e 40.º no mundo, e é agora 19.º e 38.º, respetivamente, a melhor classificação de sempre para As Linces de Ricardo Vasconcelos – depois do primeiro EuroBasket… de sempre. O grupo masculino era 27.º europeu e 56.º mundial e está agora no 25.º posto na Europa e em 47.º no Mundo.
“É a constatação do que já prevíamos. Além do apuramento para os respetivos EuroBasket, conseguimos deixar uma boa imagem e fazer uma boa competição, e isso reflete-se” agora com estas subidas, acredita o Diretor-Técnico Nacional, Nuno Manaia.
De recordar que ambas as Seleções estiveram este verão a disputar os respetivos Europeus, tendo terminado em 12.º e 15.º, respetivamente, mas com excelente indicadores para o futuro. A subida masculina, aliás, depois de duas vitórias inéditas na fase de grupos (Chéquia e Estónia) e de chegada aos oitavos de final, onde caiu frente à campeã Alemanha, foi a segunda maior na Europa, só depois da vice-campeã Turquia. E só não é a melhor classificação de sempre porque no final de 2012 ocupava o 44.º lugar.
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E tudo isto faz “aumentar a responsabilidade”, claro, e o trabalho necessário para se continuar neste (e em maiores) níveis de exibição: “Quando atingimos um determinado patamar, não gostamos de andar para trás”, frisa o dirigente máximo das seleções nacionais lusas.
O coletivo de Mário Gomes ultrapassou assim Hungria, Cabo Verde, Tunísia, Bahamas, Bulgária, Nigéria, Países Baixos, Colômbia e Coreia do Sul no ranking, liderado pelos Estados Unidos da América, Alemanha e Sérvia. No feminino, lideram igualmente Estados Unidos, seguidos de Austrália e França (Bélgica, campeã europeia, é quinta classificada).
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Inês Vieira: “Sonhava jogar em Espanha desde criança”
“Quando passo a bola, faço duas pessoas felizes”. É com esta filosofia que Inês Vieira construiu o seu jogo, da Madeira até à NCAA, e agora em Espanha. Depois de quatro anos a liderar a Universidade de Utah com inteligência, visão e defesa sufocante — a tal que lhe valeu a alcunha de “The Mosquito” —, a base internacional portuguesa está pronta para dar o próximo passo.
Ainda tens memórias dos teus primeiros treinos na Ilha da Madeira?
Tenho muitas memórias, sim. Comecei a ir para o pavilhão porque o meu pai era treinador das séniores do CAB, e eu estudava mesmo ali ao lado. A Gilda Correia, que ainda estava lá na altura, ia-me buscar à escola às vezes e levava-me para o pavilhão. Passava o dia inteiro lá, e comecei a apaixonar-me pelo basquete assim, a viver no pavilhão, basicamente. Os meus amigos de infância, da Madeira, ainda são os meus amigos hoje e vão ser para a vida.
Lembras-te de algum treinador que tenha sido especial nessa altura?
Sim, a Fátima Freitas. Ela teve um papel muito importante, ajudou-me a perceber o jogo — as leituras, os fundamentos — e deu-me imensa confiança e oportunidades. Como o contexto na Madeira é pequeno e há menos competição, eu jogava quase sempre acima do meu escalão. E isso ajudou-me muito, a crescer com jogadoras mais velhas.
E quando sais da Madeira para Lisboa, ainda tão nova, como é que foi esse processo?
Foi difícil, no início. Mas os meus pais deixaram-me ir com mais tranquilidade porque tínhamos família em Lisboa. No primeiro ano fiquei com o meu tio, irmão do meu pai, e depois também com o José Leite, a Nani… essa família ajudou-me imenso. Como o meu tio trabalhava muito, acabava por estar muito com eles. Fui para os Lombos e para o CAR, e era algo que eu já queria há muito tempo: representar o nosso país, estar na Seleção Nacional. Os meus pais e a minha irmã sempre me apoiaram. Era, e ainda é, o meu sonho. Mas foi uma mudança grande. A Madeira é uma bolha, e de repente estava num mundo totalmente diferente.
É curioso dizeres que já sonhavas tão cedo com a Seleção. Normalmente, os atletas só falam disso mais tarde…
Eu sempre quis ser jogadora profissional, e na minha cabeça isso implicava estar na Seleção.
O que te marcou mais da passagem pelo CAR Jamor?
Resiliência. Acordávamos cedo, íamos para a escola, depois tínhamos treino de lançamentos, almoçávamos, voltávamos à escola, depois três horas de treino, jantar… e ainda tínhamos de estudar. Não era assim todos os dias, mas muitas vezes era. E começámos novas, com 14 ou 15 anos. Ao início foi muito duro. Cheguei a ter dias em que só queria ir embora. Mas os meus pais sempre disseram: “Tomaste esta decisão, agora vais cumpri-la”. E eu: “Ok”.
Choraste muitas vezes no quarto?
Sim, chorei.
Mas teres uma família ligada ao desporto deve ter feito toda a diferença. Qual foi o conselho mais valioso que recebeste dos teus pais?
O mais importante, tanto do meu pai como da minha mãe, foi: “Se começas uma coisa, tens de a acabar. Nunca fiques a meio, nunca desistas, porque começaste por alguma razão”. Foi o que me guiou em muitos momentos e quando fui para os Estados Unidos, senti isso novamente.
Como foi o processo de recrutamento para a universidade de Utah? Foste observada em competições da Seleção?
Sim, foi nas Seleções que me viram. Jogar por Portugal ajuda muito a seres vista a nível internacional, especialmente em Europeus da FIBA, onde há muitos olheiros.
O que te fez escolher Utah? Tinhas outras opções na altura, não tinhas?
Tinha. Escolhi Utah por várias razões. Primeiro, queria uma experiência diferente. Tinha ofertas na Flórida, mas Utah tem as quatro estações, neve, montanha, algo novo. Depois, houve uma coincidência bonita: o meu pai tinha treinado, quando era mais novo, o pai de uma família que vive lá. Mas acima de tudo, escolhi Utah pela Pac-12, uma das melhores conferências dos EUA. Queria competir com as melhores, aprender com jogadoras que depois foram para a WNBA. E o mais importante foi o ambiente: a treinadora, o staff, as colegas. Era uma família. Senti que era o lugar certo. Não sei explicar, foi um feeling.
Essa treinadora de que falas é a Lynne Roberts, que agora está nas Los Angeles Sparks?
Sim, exatamente.
Que curso terminaste durante os teus quatro anos nos Estados Unidos?
Business Management.
E que tal, sentes que fizeste a escolha certa?
Sim, sem dúvida. Foi uma experiência incrível. Vou voltar agora durante um mês, até, para estar com amigos e com a minha segunda família. Ainda não consegui “deixar” aquilo, não deu…
Se calhar devias ter escolhido a Flórida, que era mais perto!
Pois… mas em Utah criei ligações para a vida. Amizades mesmo fortes. Tive uma experiência incrível. É outro mundo.
Disseste que querias algo diferente. A Flórida talvez fosse mais parecida com Portugal, pelo clima, o mar… Querias mesmo sair da zona de conforto?
Sim, fez-me pensar: “Vamos ver se consigo sobreviver aqui!” E olha… foram os melhores anos da minha vida.
Os primeiros tempos devem ter sido duros…
Foram. Quando cheguei ainda era época de Covid. Tive de tomar a vacina e fiquei de cama dois dias, com jet lag em cima. Os meus pais não puderam ir comigo por causa das restrições, por isso fui sozinha, com as malas todas. Mas tive muita sorte com a minha classe de freshman — a Jenna Johnson, a Gianna Kneepkens — ficaram todas quatro anos juntas comigo, o que hoje é raro com tantas transferências. Ajudaram-me imenso. Nunca me senti sozinha.
Criaram mesmo uma comunidade forte.
Muito forte. Era uma equipa sem drama. Muito unida. E depois há coisas que não se explicam… a altitude, por exemplo.
Sentiste logo a diferença?
Imenso! Utah é nas montanhas. Nos primeiros treinos não conseguia respirar até ao fim dos exercícios. Mas depois, quando jogávamos noutros estados, como a Califórnia, voávamos em campo. Estávamos habituadas à altitude e notava-se.
E em termos de treinos?
Muito diferentes. A qualidade dos pavilhões, os recursos, tudo incrível. Mas os primeiros tempos foram difíceis, mais pelo lado emocional. Estava longe da família, doente, com tudo a acontecer ao mesmo tempo. Nessas alturas, só pensas nas coisas más.
Houve momentos em que pensaste desistir?
Sim. Liguei aos meus pais a dizer que queria voltar. Mas eles foram firmes: “Tomaste uma decisão, estás aí por uma razão. Foca-te nisso”. E ajudou muito.
Quando olhas para a Inês que chegou e para a Inês que saiu de Utah, o que mudou?
Estou mais forte… Eu era um palito! [risos] Mas acho que a minha visão de jogo melhorou muito. Lá joga-se mais no 1×1, é um estilo diferente, e acho que consegui expandir o meu jogo. Melhorei o passe, a defesa e o lançamento. E ganhei muita experiência. Joguei contra jogadoras que agora estão na WNBA.
Como é viver a March Madness por dentro?
Incrível. Parece que entras noutro portal. É outra dimensão. Estás a jogar contra as melhores equipas do país, com um ambiente único. Dá mesmo gozo.
Quando é que te começaram a chamar “The Mosquito”?
Acho que foi no meu segundo ano, de sophomore. Houve um jogo em que roubei duas bolas seguidas e o speaker começou a gritar “The Mosquito”! Eu odiava, pensava: “Mas porquê mosquito? Que inseto irritante…” Depois percebi — porque sou chata, não largo, estou sempre ali, a pressionar. E comecei a assumir. Fizeram até t-shirts com a minha cara e a dizer “The Mosquito”.
Nestes quatro anos, viveste momentos incríveis. Um dos mais marcantes foi aquele jogo decidido no prolongamento, com um lançamento de meio campo. Mas lembro-me sobretudo do arranque da tua terceira época, em novembro de 2023: lideravas vários rankings de assistências, assist/turnover ratio… Chegaste a estar no 3.º lugar nacional em assistências — com mais de 350 universidades na Division I — e uma das duas atletas que estava à tua frente era a Caitlin Clark. Que significado teve para ti aparecer nesses rankings? Sentiste que essa passou a ser uma das tuas imagens de marca?
Sim… embora eu tente não pensar muito nisso. Nunca fui de olhar para estatísticas, porque depois entras demasiado na tua cabeça e deixas de jogar solta. O meu pai é que me dizia — eu nem fazia ideia de algumas dessas coisas. Mas claro que é incrível. No meio de tantas jogadoras, é mesmo especial. E acho que tem tudo a ver com a forma como jogo. Gosto de criar, de passar. Quando passo a bola, faço duas pessoas felizes.
Atingiste uma marca muito bonita: as 500 assistências na tua carreira NCAA.
Sim… na altura nem sabia! [risos] Eu não ligo muito a isso. Claro que tenho objetivos em cada jogo, mas são coisas que guardo para mim. Se começo a falar sobre isso, perde um bocado o sentido.
Defines objetivos em cada jogo?
Sim, visualizo muito antes dos jogos. Gosto de passar algum tempo sozinha e pensar nisso, mas guardo para mim. Não comento com ninguém, nem com os meus pais. Não sei explicar, sou assim.
Dentro de campo, o que te dá mais gozo?
Roubar uma bola! [risos] Tenho mesmo orgulho no meu lado defensivo. Se estou bem na defesa, sinto que o ataque vem naturalmente. E dá-me gozo ver a frustração da adversária. Ver que está a stressar. Os treinadores diziam muito: “Nunca faças duas más jogadas seguidas”. Se o ataque não está a sair, foco-me na defesa. Tenho que roubar uma bola.
Disseste há pouco que a tua visão de jogo foi uma das coisas que mais melhoraste na NCAA. Como trabalhaste isso?
Ver jogos. Rever os jogos. As nossas treinadoras sempre nos incentivaram a fazer isso. Lá é tudo muito baseado em scouting, estratégias. Eu via os jogos outra vez, às vezes logo a seguir, para perceber o que podia ter feito diferente. Tirava notas. E com o tempo, ganhas mais experiência.
No arranque desta última época, foste nomeada para a lista de observação do Nancy Lieberman Award, que distingue a melhor base da Division I. Ver o teu nome entre as melhores bases da NCAA foi especial?
Sim, foi surreal. Nem fazia ideia.
Há um ano viste a tua colega Alissa Pili ser escolhida no draft da WNBA. Este ano, algumas equipas da WNBA seguiram os teus jogos. Quando chegou o draft, sentiste algum nervosismo ou esperança secreta de ouvir o teu nome?
Para ser sincera, sabia que era muito difícil. Há poucas equipas, e mesmo jogadoras muito boas estão a ser cortadas. É um mundo à parte, é negócio. Agora fala-se em expandir para mais quatro equipas nos próximos anos, e aí pode mudar. Mas eu própria sinto que ainda não estou ao nível delas. Estou agora a começar a minha carreira na Europa, e vai ser muito bom ver essa evolução. Jogar com atletas mais maduras, em ligas muito competitivas. Acho que o jogo europeu é o melhor: rápido, jogado em equipa, completo.
Mas a WNBA continua no horizonte?
Sim, continua. É um objetivo difícil, mas não é impossível.
Uma das tuas grandes referências é a Ticha Penicheiro. E tiveste a oportunidade de estar com ela no All-Star da NBA, em Salt Lake City, perto da tua universidade. Como foi esse momento?
Foi incrível. Surreal mesmo. Nunca tinha falado com ela cara a cara. Ela é o ídolo de quase todas as jogadoras portuguesas. Tinha chegado de um jogo nessa noite, e fui lá ter. Ver todas aquelas figuras — Carlos Barroca, Mery Andrade, Neemias Queta, Rúben Prey — foi mesmo especial. E depois ver celebridades da NBA, o LeBron James… Foi “uau”.
Agora viras a página. Vem aí a Europa, a tua estreia profissional. Vais jogar na LF Challenge, em Espanha — uma liga dura e muito competitiva, onde têm jogado várias portuguesas. Como surgiu essa oportunidade?
Terminei a faculdade e consegui um agente — o Daniel Prince — que já conhecia o meu pai há algum tempo. A partir daí foi tudo natural. Eles trataram de tudo. O Iraurgi contactou a agência, e pronto… foi isso. Não há grande história por trás.
Há quem diga que o basquetebol espanhol é o melhor da Europa. Também tens essa ideia?
Sim. Quando eu era pequena, vivemos um ano em Espanha, porque o meu pai era treinador-adjunto no Perfumarias Avenida. Eu tinha uma jogadora preferida na altura e fiquei com esse sonho. Sonhava jogar em Espanha desde criança. É perto de Portugal, sim, mas o que me atrai mesmo é a qualidade do jogo.
O que é que te prende ao basquetebol espanhol?
A habilidade das jogadoras. Todas sabem fazer tudo. Lançamento, técnica, visão de jogo… E jogam rápido. Eu gosto de jogo rápido.
Acreditas que o teu estilo encaixa bem lá?
Acho que sim. Vamos ver.
Tens falado com outras portuguesas que estão ou estiveram nessa liga?
Sim, falei com a Eva Carregosa, com a Josephine Filipe, com o Ricardo Vasconcelos… Fiz perguntas, estava curiosa. Como funciona o calendário, como é a equipa, quem era o meu treinador. A Josephine falou-me da ética de trabalho e isso deixou-me mais descansada. O primeiro treino é sempre um momento especial e eu já passei por isso antes. Agora quero estar ainda mais preparada.
Já te imaginas no teu primeiro jogo profissional?
Sim. Vai ser diferente, mas muito fixe. Vou para o País Basco, e apesar da língua, eles falam espanhol e inglês. Estou tranquila.
Como gostas de definir objetivos… já tens algum para esta época?
Já. Mas só partilho com a minha família. [risos]
Em relação ao EuroBasket, estiveste na pré-convocatória. Esse reconhecimento deve ter sabido bem.
Sim, claro.
Vês esta geração NCAA, de que fizeste parte, como uma mais-valia para a Seleção?
Acho que sim. A experiência de estar fora, de jogar num estilo diferente.
Quando pensas no teu futuro na seleção nacional, que papel te imaginas a ter?
Quero trazer o que já é meu — visão de jogo, defesa, lançamento — e aplicá-lo na seleção.
E ser líder também na seleção sénior.
Sim, chegará esse dia.
Portugal no Women’s EuroBasket 2025: para que possam “todas as jovens jogadoras sonhar” com o próximo
Perante uma “fantástica” “avalanche de apoio”, em pleno Starez Arena Vodova, na Chéquia, o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, olhou para o presente recordando o passado. Para a “vitória histórica que nos coloca nos 12 primeiros lugares da Europa“, face a Montenegro, a primeira de sempre para o Portugal no seu primeiro Women’s EuroBasket de sempre; mas que o dirigente calmamente relembra “algo impensável há um ano, cinco anos atrás”.
A história das Linces é uma história de sucesso. “Que tem 12 anos de existência, de trabalho, de permanência e persistência dos nossos treinadores e das nossas jogadoras”. “Uma certificação do trabalho de qualidade que foi feito anteriormente”, diz, por sua vez, o Diretor-Técnico Nacional, Nuno Manaia.

A muralha portuguesa no último jogo da Fase de Grupos /DR
O Selecionador Nacional, Ricardo Vasconcelos, concorda. “Estamos juntos há tanto tempo a trabalhar, que é pouco só falar de três jogos”. Ainda assim, diz, “a identidade delas e a forma como trabalham diariamente e em cada treino em cada jogo para conseguir mais, para se superarem e poderem chegar onde muitas vezes parece que é impossível chegar, é um grande orgulho que tenho eu e que acho que devem ter todos os portugueses, porque elas dignificam muito bem a camisola que trazem às costas”.
“Elas para mim significam persistência, caráter, capacidade de luta, superação. Elas para mim personificam bem o que é o trabalho, o treino o que é a vida e a maneira como a temos que a encarar”. Ricardo Vasconcelos
Vasconcelos acredita que este pode ser apenas o primeiro passo de um longo e dourado futuro para o Basquetebol português. “Que tenha muito impacto, que faça todas as jovens sonhar”, são as palavras do técnico, que Nuno Manaia corrobora: “Espero que esse impacto possa ter efeito, nomeadamente em mais praticantes, em mais raparigas a praticar Basquetebol, que é aquilo que nós desejamos, para que no futuro consigamos chegar a estes palcos mais vezes”.
As pioneiras de 2025 são Carolina Cruz, Carolina Rodrigues, Inês Viana, Joana Soeiro, Josephine Filipe, Laura Ferreira, Lavínia da Silva, Maianca Umabano, Márcia Costa, Maria João Bettencourt, Mariana Silva e Sofia da Silva, tendo acompanhado o grupo durante a preparação ainda Inês Ramos, Maria Kostourkova, Raquel Laneiro e Simone Costa. Pedro Dias e Luís Araújo foram os Selecionadores Adjuntos de uma equipa onde Ricardo Vasconcelos foi o timoneiro.
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Histórica primeira vitória da Seleção Nacional no seu primeiro Women’s EuroBasket
Inéditas Linces. Eis a primeira vitória da Seleção Nacional Feminina no Women’s EuroBasket 2025, ao terceiro jogo da Fase de Grupos. O coletivo das quinas, em estreia absoluta num Campeonato da Europa, venceu convincentemente frente ao Montenegro, por 49-63.
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Já sem a possibilidade de se apurarem para a fase a eliminar da prova e apenas um dia depois do duelo face à anfitriã Chéquia, Ricardo Vasconcelos falou na antevisão em sair de Brno “com o sabor da vitória”. Depois do intervalo, essa vitória pareceu mais clara que nunca.
Raça e garra lusa, com Maria João Correia (15pts, 8res), Josephine Filipe (13pts, 5res) e Sofia da Silva (10pts, 10res) em grande plano, Portugal lutando por todos os ressaltos, ganhando nos dois capítulos e especialmente no ofensivo (15-4), permitindo assim 16 pontos de “segunda chance”, e a luta vermelha e verde chegou para vencer todos os quartos (11-14, 13-16, 12-18, 13-15) – chegou inclusive para estar a vencer por 20 pontos de diferença, perante um Montenegro que é 19.º no ranking mundial da FIBA (Portugal é 40.º).
“O slogan [do EuroBasket] é #DareToDream, e acho que a nossa equipa “ousa” muito. Somos um país pequeno, mas somos fortes como equipa”, frisou Josephine Filipe, a MVP lusa, na conferência de imprensa. “Quem acompanhou esta equipa e quem viu o que aconteceu em Coimbra, sabe o quão especial e o quão difícil foi chegar a este ponto. Foi acreditar no nosso trabalho e voltar a ser a equipa que fomos em Coimbra. Nós merecemos esta vitória, acreditámos os três jogos, entrámos para ganhar, e aqui está a prova”.
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Além disso, Josephine reafirma que Portugal jogou “contra a campeã em título [Bélgica], que tem a missão de o defender; contra a equipa anfitriã, que tem muita experiência a jogar em Campeonatos da Europa; até Montenegro já esteve aqui; nós somos as rookies”.
Já o selecionador nacional, Ricardo Vasconcelos, faz um balanço “muito positivo” do que aconteceu hoje na Starez Arena Vodova: “Estamos muito felizes hoje e a equipa precisava e queria uma vitória. Estou muito orgulhoso das minhas jogadoras, elas lutaram sempre, a cada jogo, lutaram sempre de volta. É um dia bonito para o Basquetebol em Portugal”.
As Linces aterram em Lisboa às 16h45 desta segunda-feira, 23 de junho. Contamos contigo para as receber.

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Women’s EuroBasket: o duelo final Montenegro vs. Portugal
Este domingo, dia 22 de junho, as portuguesas medem forças uma última vez no Women’s EuroBasket 2025, desta vez frente à seleção do Montenegro.
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A nível estatístico após as duas primeiras jornadas, Portugal foi a única equipa com tantos lançamentos convertidos de 3 pontos (18) como de 2 pontos (18). Ambas as seleções apresentam as maiores percentagens de eficácia permitida nos lançamentos de 2 pontos dos adversários: Portugal (62,1%) e Montenegro (59,8%).
A capitã portuguesa, Sofia da Silva é, até ao momento, a única jogadora portuguesa a marcar em dois jogos consecutivos acima dos 10 pontos neste Women’s EuroBasket: 11 frente à Bélgica e 12 frente à Chéquia.
Do lado das adversárias, Marija Lekovic marcou 15 ou mais pontos em quatro dos últimos sete jogos na competição, incluindo 15 frente à Bélgica. No entanto, ainda não conseguiu marcar na casa das dezenas em dois jogos consecutivos.
O Selecionador Nacional, Ricardo Vasconcelos, faz a antevisão ao duelo:
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A Seleção Nacional, procura junto de todos os portugueses, a vitória que ficará marcada para sempre na história do Basquetebol nacional feminino. É possível acompanhar em direto na RTP2.
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Women’s EuroBasket: Portugal bate-se olhos nos olhos com a anfitriã Chéquia
Ao segundo jogo de sempre no Women’s EuroBasket, Portugal voltou a dar provas que está no principal palco europeu para se bater frente-a-frente com os gigantes da modalidade. Depois de ontem se ter estreado em Brno face ao mais difícil dos adversários (a atual campeã europeia Bélgica), hoje voltou a mostrar que a garra lusa é do tamanho “que se vê”, e não somente “do tamanho da nossa altura”. O desaire por 52-73 não invalida o glorioso esforço das Linces numa Starez Arena Vodova onde, embora o contingente checo fosse maior, a muralha portuguesa de apoio à Seleção Nacional voltou a fazer-se ouvir mais alto que os restantes.
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Face à 18.ª equipa do ranking mundial da FIBA (Portugal é 40.º), As Linces entraram com um bom parcial (11-19) no jogo, frente à esperada agressividade checa. O segundo quarto (8-21), contudo, caiu para as anfitriãs, em muito dificultando a vida ao coletivo de Ricardo Vasconcelos, que já chegou ao intervalo com um défice de 21 pontos no marcador.
Mas as lusas continuaram a lutar na segunda parte, ainda assim, como já é apanágio desta seleção. O terceiro quarto foi verde e encarnado (18-17), com destaque para as exibições de Sofia da Silva (12pts, 3res) e Carolina Rodrigues (9pts) e Carolina Cruz (10pts, 3res). Os derradeiros dez minutos voltaram a cair para o coletivo checo (15–16), onde Julia Reisingerova esteve em bom plano.
Destaque também para as bancadas do Starez Arena Vodova, onde o apoio luso foi essencial, com familiares, adeptos e membros da comunidade portuguesa na Chéquia a darem voz à Seleção neste segundo encontro no maior dos palcos europeus. Parceira oficial das Seleções, a UNA Seguros também fez questão de deixar uma palavra de incentivo ao grupo antes do encontro.

Na conferência de imprensa, Ricardo Vasconcelos admitiu que “não foi o nosso melhor jogo”. “Na defesa estivemos ok, mas se no ataque não marcas à primeira, à segunda, à terceira… torna-se frustrante. Ainda temos mais um jogo pela frente, para ganhar, e esse é o nosso foco agora”, frisou, tendo em conta o duelo deste domingo, frente ao Montenegro, às 18 horas.
Por outro lado, a base lusa Carolina Rodrigues mostrou-se orgulhosa do grupo: “Trabalhámos bastante. Mas queremos sempre mais, queremos estar sempre no nosso melhor, e é com essa mentalidade que vamos para o próximo jogo”.
Portugal segue assim no 3.° posto do Grupo C. A estatística completa do jogo de hoje.
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Women’s EuroBasket: Portugal enfrenta as anfitriãs no jogo dois
Portugal volta a entrar em campo no Women’s EuroBasket 2025 esta sexta-feira, 21 de junho, frente à seleção anfitriã da República Checa. O jogo realiza-se às 16h30 (hora portuguesa) em Brno e será transmitido em direto na RTP2 e via streaming na plataforma RTP Play.
Depois da histórica estreia frente à Bélgica, Portugal prepara-se agora para um novo e exigente desafio. A partida de abertura, realizada esta quinta-feira, ficou marcada por momentos de grande entrega da equipa nacional, que enfrentou a campeã europeia em título.
A seleção orientada por Ricardo Vasconcelos procura agora transformar essa experiência em motivação para enfrentar a República Checa, uma equipa física, experiente e empurrada pelo apoio do seu público.
“São jogos diferentes, são adversários diferentes, só há uma parte igual, que é a vantagem interior continuar a ser muito grande, os jogadoras interiores da República Checa (…) são jogadoras com ritmos diferentes e não é uma equipa nem de perto nem de longe com o nível da Bélgica, não é que seja um jogo fácil, porque nós não temos um jogo fácil aqui neste campeonato, mas põe-nos problemas diferentes”, afirmou o treinador.
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Portugal aposta novamente no seu coletivo coeso, numa defesa aguerrida e na liderança em campo de jogadoras como Sofia da Silva, que foi uma das figuras da estreia. O espírito de superação continua a ser a alma desta equipa, que promete lutar até ao último segundo por um resultado positivo.
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Esta segunda jornada do Grupo C poderá ser determinante nas aspirações portuguesas. A vitória seria mais um marco histórico para o basquetebol feminino nacional.
Com garra, inteligência tática e crença nas suas capacidades, Portugal volta a sonhar com algo grande. E o país vai, uma vez mais, estar a torcer.
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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