Artigos da Federaçãooo

Matosinhos recebe Europeu sub20 Divisão A feminino em 2025

A FIBA continua a demonstrar a sua confiança na capacidade portuguesa para receber grandes competições e indicou, na passada sexta-feira, dia 22 de março, que Portugal vai acolher o Youth EuroBasket sub20 femininos Divisão A em 2025.

Importa salientar que Portugal recebe este verão, de 3 a 11 de agosto, o Youth EuroBasket sub18 femininos divisão A, também em Matosinhos.

De destacar que Matosinhos é Cidade Europeia do Desporto em 2025.

 

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Portugal sagra-se campeão europeu de basquetebol 3×3 na categoria de deficiência intelectual!

A Seleção Nacional de deficiência intelectual sagrou-se campeã europeia de basquetebol 3×3!

Portugal torna-se no primeiro país a conquistar o título nesta variante, inserida nos Jogos de Inverno VIRTUS, que decorreram em Zakopane, na Polónia.

A equipa portuguesa levantou o troféu depois de vencer a França, na final, por 17-14, culminando um percurso imbatível!

Para compor o ramalhete, o português Fábio Soares foi o MVP e melhor lançador da competição.

 

Até chegar ao jogo decisivo, a Seleção portuguesa bateu (21-14) a Polónia, sendo que antes já havia vencido a França I (21-6 e 21-15), a congénere polaca (21-8 e 21-14) e a França II (21-8 e 21-7).

 

Nota: Fotos da ANDDI Portugal

 

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Portugal vence Ucrânia no apuramento para o EuroBasket 2025!

A Seleção Nacional sénior masculina venceu a Ucrânia por 77-79, em Riga, de forma emocionante!

Este é o primeiro triunfo de Portugal no apuramento para o EuroBasket 2025. Com este resultado, e ao cabo de duas jornadas, a formação lusa ocupa um lugar de qualificação.

O duelo frente à Ucrânia teve duas parte distintas, visto que até ao intervalo a nossa Seleção controlou as operações, realizando um primeiro tempo de grande nível.

A formação lusa mostrou-se inspirada no tiro exterior, sendo que chegou a ter cinco triplos convertidos num total de seis lançamentos, e foi para o intervalo a ganhar por 32-47.

No regresso dos balneários inverteram-se os papéis, com a Ucrânia a reagir e a aplicar um parcial de 27-15 no terceiro quarto, chegando a estar mesmo na dianteira.

Os derradeiros 10 minutos foram eletrizantes, com nenhuma das equipas a descolar, pairando mesmo no ar a ideia de um prolongamento.

Nos últimos instantes, Travante Williams assumiu protagonismo, e com um lançamento certeiro de dois pontos e um roubo de bola encerrou a questão a nossa favor.

No capítulo estatístico, Portugal apontou 12 triplos e registou nove roubos de bola, sendo que no aspeto individual sobressaíram Miguel Queiroz (21pts, 5/10 2P, 2/3 3P, 5/6 LL, 6res, 1ast, 1rb) e Diogo Gameiro (12pts, 4/5 3P, 3res, 2ast, 1dl).

No rescaldo da partida, Diogo Gameiro salientou a importância deste resultado: “Foi um jogo emotivo, mas o mais importante foi a vitória. Tínhamos estado muito bem contra Israel, quase ganhámos, mas esta foi uma vitória mesmo importante para nós. Fizemos uma primeira parte incrível. Não começámos bem o terceiro quarto, mas mantivemo-nos unidos para alcançar este importante triunfo. Como no primeiro jogo contra Israel, em que nada estava perdido, hoje nada está garantido ou ganho. Foi um passo muito importante para estar no Eurobasket. É esse o nosso objetivo, vamos continuar a lutar para termos todas as vitórias possíveis”, vincou.

Já Mário Gomes, selecionador nacional, e que festeja este domingo o seu 67.º aniversário, analisou o encontro da seguinte forma: “Jogámos muito bem na primeira parte, mas muitas vezes isto acontece no basquetebol. Os jogadores entram numa certa euforia, porque está tudo a correr bem e, depois disto, é difícil reagir. Também houve mérito da Ucrânia, porque eles lutaram, mostraram que são uma boa equipa e de caráter. No final, houve uma ponta de sorte que na última quinta-feira não tivemos. Na quinta-feira saí daquele jogo com a confiança reforçada de que vamos garantir o nosso objetivo. Independentemente do resultado de hoje, ia manter o mesmo estado de espírito. Isto vai ser até ao fim. Não fazemos a mínima ideia do que se vai passar daqui a nove meses, é a parte difícil desta competição. É continuar a trabalhar com seriedade como até agora. Até há relativamente pouco tempo não conseguíamos discutir jogos com estas características contra equipas deste nível. Estamos a lutar de igual para igual, não estamos propriamente a jogar com equipas fracas”, deixou a nota.

 

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Contas feitas, a Seleção Nacional tem uma vitória e uma derrota ao cabo de duas rondas e é o terceiro classificado do grupo A. O apuramento volta a 22 de novembro, com Portugal a receber a Eslovénia, que este domingo bateu Israel por 88-79.

No final do jogo, o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, não deixou de congratular o triunfo luso na Letónia: “Parabéns a todos, equipa técnica, dirigentes, apoio médico-desportivo restante staff e obviamente os nossos jogadores. Com este resultado, demos um primeiro significativo passo na direção do apuramento para o Eurobasket. Desde cedo dissemos ao que vínhamos, aqui estamos, profundamente determinados em ganhar à Ucrânia. A competitividade foi intensa, mas o vosso empenho, a vossa ambição, a vossa atitude inconfundível, estava bem patente na imagem que víamos através da RTP2. Com o coração cheio de alegria e a boa sensação do dever cumprido, é agora tempo (pouco) de saborear. Uma tranquila e descontraída viagem de regresso às vossas casas, em Portugal e Espanha”.

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“Não parei de trabalhar, todos os dias”

No quarto ano na NCAA, Sara Barata Guerreiro está a viver o momento mais feliz desde que atravessou o oceano Atlântico. A internacional portuguesa encontrou o seu espaço na equipa da universidade de Cleveland State e, em entrevista a Ricardo Brito Reis, confessa que a vontade de representar a Seleção Nacional foi a principal motivação para ultrapassar os momentos de frustração em épocas anteriores.

 

Qual é o balanço que fazes desta época 2023-24?
Acho que tem sido uma época bastante positiva. Individualmente tem sido a época mais produtiva desde que estou nos Estados Unidos. O nosso registo é 25-4, estamos bastante bem como equipa, no topo da conferência. Comecei a jogar na posição 2, e isso importa neste sistema, porque defendemos zona e jogar em cima ou em baixo é importante. Quando cheguei a Cleveland State jogava no topo da zona, como jogadora da posição 2, depois houve um ajuste e eu mudei para a parte de baixo da zona. Agora jogo na posição 3 e correu bem. Encontrei o meu papel na equipa. Tenho sido uma jogadora importante no capítulo dos ressaltos e no contra-ataque. Jogo a jogo tenho conquistado mais espaço, a minha pontuação também subiu.

Estás no teu quarto ano de NCAA e, por causa da pandemia, tens mais um ano de elegibilidade. Qual é a tua ideia?
Ainda não tenho uma decisão definitiva, mas continuar nos EUA está em cima da mesa. As duas coisas estão em cima da mesa.

As duas coisas? Ficar por aí ou voltar para a Europa?
Sim. Mas ficar é definitivamente uma opção, claro.

Falaste da tua importância no ressalto e de como estás cada vez mais confortável para sair em transição, com ou sem bola.
Sim, estou muito mais confortável. Se vires jogos meus do início da época, não há jogadas minhas de costa a costa. Isto foi a confiança que fui construindo. É o meu quarto ano aqui e tive de ter muita paciência para fazer erros e esperar pela minha altura. Antes, ganhava o ressalto, passava à base e ia-me embora. Agora não.

Em termos ofensivos, quando são obrigadas a jogar 5 contra 5 em meio-campo, qual é o teu papel e o que é que sentes que tens feito melhor este ano?
O meu treinador é um… “firm believer” em atacar o cesto e marcar na área pintada. Em Portugal, eu era mais uma jogadora com muito lançamento em suspensão. E é uma coisa que eu tenho trabalhado com ele. Está sempre em cima de mim, sempre na minha cabeça, porque quer que eu vá para a linha de lance livre. E tenho vindo a desenvolver o ataque ao cesto, “clear side” em “ball screens”. Com mais minutos, mais repetições, mais lançamentos, a minha percentagem de três pontos também subiu e o meu papel é fazer 10, 12 pontos por jogo. E ressaltos, muitos ressaltos.

Este ano estás a fazer máximos de carreira em vários itens estatísticos. Obviamente, isso está relacionado com o facto de teres mais minutos, mas também mais confiança. Tens eficácias de 49.7% de lançamentos de campo e 48.7% de três pontos, que são percentagens incríveis. Achas que o facto de ele ser um “firm believer” de que deves finalizar na área pintada, que deves procurar as penetrações e sacar faltas, está a dar-te mais ferramentas para conseguires absorver impactos debaixo do cesto e ires à procura do contacto físico? Achas que isso vai fazer de ti uma jogadora mais completa?
Completamente. Era uma parte do meu jogo que eu achava que tinha, mas não tinha. Quando cheguei aos Estados Unidos, eu era a jogadora mais “finesse” a jogar debaixo do cesto e isso teve impacto em como as coisas ocorreram na Flórida. Mas para o futuro, definitivamente vai ajudar-me. Está a mudar o meu jogo e é para melhor.

Este ano está a correr muito bem, mas tiveste três anos de algumas frustrações, sozinha, em que terás sentido falta da tua família, dos teus amigos. Como é que se lida com esses momentos? Três anos não são três dias. Não será fácil aguentar, do ponto de vista mental, a vontade de quereres mais, sentires que consegues dar mais e não teres essa oportunidade.
Tive de ter paciência e não parei de trabalhar, todos os dias. E uma coisa que me motivou sempre era a Seleção Nacional. Era o que me motivava, para ser honesta. Passava o ano a investir, a treinar, sem saber se ia jogar quatro minutos ou 15 minutos. Era sempre inconstante. Esperava todo o ano que chegasse o verão para voltar a ganhar aquela paixão pelo jogo. E cada ano acreditava mais um bocadinho e continuava a trabalhar.

E o que é que te faz tão feliz quando vens à Seleção?
Como, quando eu era mais nova, me corria sempre muito bem, a confiança era outra. Nos Europeus eu sentia que era uma jogadora com algum sucesso, na formação. Chegava a Portugal e dizia “afinal eu sei lançar”. Porque duvidava.

Duvidavas?
Sim, já duvidava. Já duvidava de mim. No ano das Universíadas foi a primeira vez que eu estive com o Ricardo Vasconcelos e foi incrível. Depois via as minhas colegas de equipa, que saiam dos Estados Unidos e continuavam a jogar, e isso impactava-me muito. Fazia-me voltar a acreditar que vale a pena… que a minha vida não depende dos Estados Unidos. No meu “sophomore year” na Flórida, mentalmente estava num sítio difícil. Atrevo-me a dizer que a altura mais complicada foi quando eu meti o meu nome no “transfer portal”. E estar na Seleção, nesse verão, com o Ricardo e com as minhas colegas, motivou-me bastante.

Trabalhaste com o Ricardo Vasconcelos na Seleção Nacional. Sabendo que a equipa técnica nacional vê para além dos números, no fundo aquilo que estava a deixar-te sem confiança, o que é que te fazia sentir valorizada?
Às vezes, quando eu não lançava, o Ricardo perguntava “porque é que que não lançaste?”. Houve um estágio que ofensivamente não me tinha corrido nada bem. Houve um primeiro jogo de preparação e eu comecei no cinco inicial. Depois ele chamou-me, no treino a seguir, e perguntou-me porque é que eu achava que tinha começado no cinco. E eu respondi “não sei”. E ele disse “por causa da defesa”. E eu: “Olha, não sabia que defendia bem”. Eram pequenas coisas que eu podia adicionar ao jogo que não apareciam na estatística. Porque eles aqui, nos Estados Unidos, são loucos pelos números e pelas percentagens. E em Portugal aprendi as coisas pequenas que podia dar ao jogo. O Ricardo diz-me que eu tenho de encontrar uma parte no jogo que só a Sara pode dar.

Encontrar o teu papel?
Encontrar o meu papel. Porque a Seleção já tinha formado a sua identidade. Foi um treinador, nestes últimos dois anos, me deu mais força para continuar. E para acreditar que posso continuar a jogar.

E este ano estás a ter um papel de grande relevo. És a quarta jogadora mais utilizada da equipa, com quase 27 minutos de média por jogo. E, até pelas tuas palavras, nota-se que sentes que és importante para o sucesso da equipa.
E o meu treinador também me diz isso.

Sentes que, ficando mais um ano nos EUA, vais estar mais tranquila e focada apenas em impactar os jogos? Achas que já conseguiste provar o teu valor?
É exatamente isso. No início desta época tive de lutar por minutos e pela minha posição. Mas não entrei a sentir que era importante aqui. Só me apercebi disso durante a época.

Como é que é a tua equipa?
É das melhores equipas em que estive, em termos de conexões. Somos bastante unidas. Mas a malta é toda humilde e damo-nos muito bem. E acreditamos que temos uma hipótese bastante grande de ir ao March Madness.

Lideram a vossa conferência, a Horizon League. Têm feito vários jogos intra-conferências e jogaram contra Iowa, em que o teu “matchup” foi a Caitlin Clark, provável 1.ª escolha do draft da WNBA. Como é que foi esse momento, com tantos olhos em cima de vocês?
Foi surreal. Jogamos para estes momentos. Estar dentro de campo com a primeira “pick” do draft é especial. O pavilhão estava cheio, mas nós não estávamos ali para a ver jogar. Mas as postes delas destruíram o nosso jogo anterior. Foi uma experiência incrível. E a Caitlin não é deste mundo, honestamente.

Conta-me tudo.
Ela fala muito! Fizemos uma jogada para mim, um isolamento no “high post”. E quando fui para o cesto, tentei criar contacto para sacar uma falta e ela caiu. E disse-me uma frase e eu respondi-lhe em português [risos].

Que feedback é que tiveste ao longo da época, aqui de Portugal?
Tenho recebido mensagens e a minha maior alegria é os meus pais verem que eu estou bem. Para eles, os três anos anteriores também não foram fáceis. Tem sabido bem, mas ainda não estou satisfeita. É só o início.

Quais são os próximos passos? Quais são os teus objetivos imediatos e mais lá para a frente?
A curto prazo, é acabar esta época da melhor forma. E quando sair dos Estados Unidos, quero sentir que fiz tudo para atingir o meu potencial. Quero ir para a Europa, mas o maior objetivo de todos é a Seleção sénior. É uma coisa que, nestes últimos anos, esteve sempre na minha cabeça

Na Seleção há jogadoras que jogam na Europa e já passaram pelos Estados Unidos. Fazes muitas perguntas sobre essa transição?
Sim, sim. Aqui, temos o conforto do quarto da universidade, os treinadores tratam de tudo. Na Europa passamos muito tempo sozinhas, estamos ainda mais por nossa conta, mas eu estou ansiosa que esse momento chegue, porque aqui cuidam de nós e às vezes é demasiado.

Em relação aos estudos, como é que está a correr?
Este ano vou graduar-me com licenciatura em Engenharia Mecânica e, se ficar mais um ano, consigo acabar o mestrado. Este verão posso fazer uma “internship” e saio daqui com o mestrado feito.

E vens com a sensação de dever cumprido?
Completamente.

 

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“Temos todas as condições para vencer”

A Seleção Nacional de seniores masculinos regressa à ação este domingo para finalizar a primeira janela de qualificação para o EuroBasket 2025, em partida diante da Ucrânia. “Os Linces” não conseguiram a vitória em Odivelas, mas querem sair da Letónia com a primeira vitória conquistada.

Na antevisão do jogo, que conta com transmissão na RTP2 a partir das 19h00, Rafael Lisboa projetou o embate com os ucranianos confiante na vitória: “Temos todas as condições para ganhar. É mais um jogo importante. Vimos de uma derrota que podia ser uma vitória, mas esse jogo já está lá atrás. Temos de corrigir os erros de quinta-feira, para estarmos preparados para este domingo”, explicou.

Relativamente ao adversário, o base de 24 anos reconheceu qualidade ao plantel da Ucrânia, mas acredita que a vitória estará mais próxima se a equipa conseguir controlar o jogo desde a bola ao ar: “A Ucrânia tem um plantel com qualidade. Têm um base que esteve muito bem contra Eslovénia. O poste que também conhecemos bem, já jogou contra nós em Viana do Castelo, com vários anos de ACB. No entanto, não estamos atrás deles, temos qualidade também. Vai ser difícil, eles começaram muito bem contra Eslovénia, mas creio que será importante para nós começarmos bem a partida, com o controlo do jogo. Se tivermos sempre com o jogo controlado podermos chegar à vitória mais facilmente”, disse.

Já o Selecionador Nacional, Mário Gomes, analisou a Ucrânia, mas não desarma e acredita que o mais importante é mesmo a Seleção focar-se no seu plano de jogo: “Já referi que é uma competição relativamente curta e, portanto, nunca podemos planear os jogos que são mais importantes. São todos importantes, sobretudo o próximo. A Ucrânia é diferente de Israel. Mais corpulenta, menos móvel, tem menos opções no jogo exterior e em campo aberto, mas são mais fortes perto do cesto. São estes os pontos de referência da Ucrânia, sendo que o fundamental é estarmos focados nas nossas coisas. Sobretudo agora que temos tempo reduzido para preparar o jogo. Temos de nos focar em nós”, atirou.

Além do “raio-x” aos ucranianos, o técnico principal dos “Linces” reforçou a confiança que tem no grupo de trabalho, bem como no apuramento para a fase final do Campeonato da Europa de 2025: “A minha convicção de que vamos estar no EuroBasket 2025 saiu reforçada e isso é possível porque no último jogo estivemos na luta até ao fim. Não tivemos ao nosso melhor nível em certos aspetos fundamentais do jogo, como as percentagens de lançamento exterior, mas mesmo assim jogámos taco a taco com Israel. É a isso que nos agarramos. Num dia menos bom conseguimos competir ao nível destas seleções. Temos de seguir em frente, não temos tempo para chorar. O melhor remédio para ultrapassar uma derrota é conseguir uma vitória. É para isso que estamos cá. A confiança é a mesma! Não nos desviamos dos nossos objetivos e só dependemos de nós. Apesar da derrota, a minha convicção de que vamos estar no Europeu para o ano que vem saiu reforçada depois do jogo de quinta-feira”, concluiu.

Portugal entra em campo na Arena Riga a partir das 19h00 deste domingo, com o jogo a ser transmitido na RTP2, assim como na plataforma de streaming da FIBA Courtside 1891.

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Equipas de Ponte de Sor e do Jamor no apoio à nossa Seleção

As equipas do Centro Nacional de Treino de Ponte de Sor (CNT Ponte de Sor) e do Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) foram presença notada na última quinta-feira, no Pavilhão Multiusos de Odivelas, no apoio à Seleção Nacional masculina.

Ambos os conjuntos ajudaram assim ao grande ambiente vivido no recinto, num Portugal 70-72 Israel que se disputou com lotação esgotada.

A formação do CNT Ponte de Sor gravou mesmo um vídeo relativo sobre toda a experiência.

De referir ainda que Ponte de Sor acolheu o V Encontro da Equipa Nacional Unidades de Apoio ao Alto Rendimento na Escola (UAARE), sob a temática “Refletir, Analisar e Partilhar para melhor Intervir”, com o objetivo de analisar e debater a fase atual do programa, bem como definir linhas estratégicas para o seu desenvolvimento futuro. Nuno Manaia, diretor técnico nacional da Federação Portuguesa de Basquetebol, esteve presente.

 

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Portugal perde de forma inglória frente a Israel

No arranque do apuramento para o EuroBasket 2025, Portugal perdeu por 70-72 contra Israel.

A Seleção Nacional sénior masculina esteve na luta pela vitória até ao soar da buzina, num jogo muito equilibrado.

Num Pavilhão Multiusos de Odivelas repleto de público, depois dos bilhetes terem esgotado, desde início que a receita ficou dada para este encontro, com ambas as equipas muito próximas.

Depois de se verificar uma igualdade a 19 pontos no final do primeiro quarto, Israel conseguiu chegar ao intervalo em vantagem (36-38).

Após o regresso dos balneários, Portugal entrou bem e voltou a tomar conta da liderança, mas a congénere israelita reagiu e entrou nos derradeiros 10 minutos novamente em vantagem (53-56).

Israel parecia encaminhado (59-66) para a vitória, mas a nossa Seleção revelou alma, arte e engenho para voltar a “encostar” no marcador.

Na última posse de bola, a escassos segundos do soar da buzina, Portugal não conseguiu converter o lançamento que lhe daria o triunfo ou que levaria a questão para tempo extra.

Do ponto de vista estatístico, a formação lusa ganhou a luta das tabelas (40 ressaltos contra 37 do adversário), registou 16 assistências e nove roubos de bola, mas pecou no tiro exterior (2/21), algo que se revelou importante.

Em termos individuais, Travante Williams (18pts, 4/6 2P, 7/9 LL, 4res, 3ast, 2rb), Diogo Brito (12pts, 6res, 4ast), Miguel Queiroz (10pts, 5/7 2P, 9res, 1ast, 1rb) e Rúben Prey (10pts, 4/6 2P, 4res, 2rb).

No rescaldo do encontro, Mário Gomes, selecionador nacional, afirmou o seguinte: “Quando se perde custa o mesmo. O jogo tem uma parte má, que é o resultado, e uma parte boa, que foi mostrar que estamos ao nível destas equipas e que podemos competir com elas. Para ganhar temos de estar ao nosso melhor nível, e não estivemos bem na percentagem de lançamento de três pontos. Mesmo assim podíamos ter ganho o jogo. Queremos apurar-nos para a fase final do Europeu e este foi o primeiro jogo, faltam cinco, e temos capacidade para lá como provámos hoje. Mal de mim se depois de perder um jogo me desviasse dos nossos objetivos. Enquanto dependermos de nós, não nos desviaremos”, vincou.

Portugal volta a entrar em campo no domingo (19 horas, transmissão na RTP2), na Letónia, face à Ucrânia, que perdeu por 87-73 na Eslovénia.

 

Esta quinta-feira, em Odivelas, foi muita a animação e também homenagens ao basquetebol em cadeira de rodas nacional e a antigos internacionais portugueses presentes no EuroBasket 2007.

 

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“Temos um objetivo claro: ir ao EuroBasket 2025!”

É já esta quinta-feira (19h15, transmissão em direto na RTP2) que Portugal inicia a campanha de apuramento para o EuroBasket 2025, diante de Israel.

A FPBtv marcou presença nos trabalhos da Seleção Nacional sénior masculina e ouviu a antevisão de Mário Gomes (selecionador nacional) e dos atletas Rúben Prey e Diogo Ventura.

Mário Gomes vincou o objetivo para este apuramento e deu a receita para a equipa lusa superar a congénere israelita, Prey deu conta de como está a ser a sua integração na Seleção sénior e Ventura mostrou-se confiante na qualidade do grupo de trabalho.

As portas do Multiusos de Odivelas abrem duas horas antes (17h15) do início do encontro, sendo que ainda existem 200 ingressos à venda, cada um com o custo de cinco euros, que serão vendidos na bilheteira a partir das 16h15. Até a bola ser lançada ao ar poderão desfrutar de todas as atividades que envolvem o evento, tais como pinturas faciais, animação musical e muitas outras surpresas.

Recordamos que devem chegar o mais cedo possível ao Multiusos de Odivelas para a revista do público. São proibidas armas de fogo, armas de arremesso, armas brancas, garrafas, latas, copos de vidro, guarda-chuvas, tubos de bandeira em material contundente, e outros objetos que, pelas suas características, possam colocar em perigo a integridade física dos espectadores, bem como substâncias ou engenhos explosivos ou pirotécnicos, de acordo com a legislação em vigor.

 

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“Linces” já trabalham em Odivelas

A Seleção Nacional de seniores masculinos voltou a reunir-se com vista à preparação para a primeira janela de Qualificação para o EuroBasket 2025.

Os comandados de Mário Gomes voltaram a juntar-se este domingo, tendo realizado nesta segunda-feira, duas novas sessões de treino, já com o lote completo de atletas convocados. Os atletas (Diogo Brito, Rafael Lisboa, Ricardo Monteiro, Rúben Prey, Travante Williams e Vladyslav Voytso) que se encontravam ao serviço das respetivas formações, nos vários campeonatos espanhóis, já se juntaram ao restante grupo de trabalho que continua a preparar de forma intensa o embate com a congénere israelita agendado para esta quinta-feira, pelas 19h15.

As portas do Multiusos de Odivelas abrem duas horas antes (17h15) do início da partida, momento em que poderás desfrutar de todas as atividades que envolvem o evento. Pinturas faciais, animação musical e muitas surpresas até ao momento do lançamento da bola ao ar.

Recordamos que deves chegar o mais cedo possível ao Multiusos de Odivelas para a revista do público. São proibidas armas de fogo, armas de arremesso, armas brancas, garrafas, latas, copos de vidro, guarda-chuvas, tubos de bandeira em material contundente, e outros objetos que, pelas suas características, possam colocar em perigo a integridade física dos espectadores, bem como substâncias ou engenhos explosivos ou pirotécnicos, de acordo com a legislação em vigor.

Podes adquirir ingressos para o jogo com Israel através do portal da Smartfan recorrendo ao seguinte LINK. Acompanha tudo sobre o Basquetebol em Portugal através das nossas redes sociais: Facebook, Instagram, Twitter e TikTok.


Operação “EuroBasket 2025” arrancou em Rio Maior

A operação “EuroBasket 2025” arrancou esta quinta-feira, no Rio Maior Sports Centre, e viu a Seleção Nacional de seniores masculinos reunir-se para iniciar o estágio que prepara a participação lusa na primeira janela de da Qualificação para o EuroBasket 2025.

Portugal começa por enfrentar Israel, partida agendada para a próxima quinta-feira, dia 22 de fevereiro (19h15), no Multiusos de Odivelas, seguindo-se a deslocação até Riga, na Letónia, para enfrentar a Ucrânia no dia 25 de fevereiro (19h00).

Aproveitando a paragem na Liga Betlcic Masculina, os comandados de Mário Gomes iniciaram mais cedo este período de preparação que conta com a presença de cinco atletas convidados. Os jovens Manuel Vieira, Miguel Peixoto, Eduardo Santos, Filipe Dionísio e Luís Silva integram, até este domingo, o estágio da equipa das Quinas que ficará completa no dia 18 de fevereiro.

A jogarem em Espanha (ACB, LEB Oro e LEB Plata), Diogo Brito, Rafael Lisboa, Ricardo Monteiro, Rúben Prey, Travante Williams e Vladyslav Voytso, estão apenas disponíveis no domingo depois de cumprirem com os compromissos com os respetivos clubes.

Até se voltar a reunir novamente, este domingo, “Os Linces” cumprem mais três sessões de treino além daquela que inaugurou os trabalhos da Seleção Nacional durante a tarde desta quinta-feira. Recordamos que ainda podes adquirir ingressos para o jogo diante de Israel recorrendo ao seguinte link!

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Seleção feminina volta a subir no Ranking FIBA

A FIBA atualizou esta semana o ranking mundial de seleções nacionais no que toca a seniores femininos e Portugal voltou a registar uma subida.

Concluídos os torneios de qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris, a equipa das Quinas aparece agora na 46.ª posição com 158.7 pontos. Trata-se de uma subida de duas posições em relação ao ranking anterior.

Após a campanha brilhante na primeira janela de qualificação para o EuroBasket 2025, que contou com triunfos sobre a Macedónia do Norte e Ucrânia, a seleção feminina volta assim a subir na escala internaciional.

No que toca ao ranking europeu, Portugal ocupa a 22.ª posição.

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“Eleitos” para a primeira janela de qualificação do EuroBasket 2025

Tendo em vista a primeira janela da Qualificação para o EuroBasket 2025, foi revelado o lote de atletas eleitos pela equipa técnica nacional para o estágio a realizar-se entre 15 e 26 de fevereiro. Portugal encontra-se inserido no Grupo A de qualificação, juntamente com a Eslovénia, Israel e Ucrânia.

A campanha da equipa das Quinas arranca já no próximo dia 22 de fevereiro (19h15), no Multiusos de Odivelas (adquire os teus bilhetes aqui!), diante da congénere israelita. Três dias depois (25 de fevereiro / 19h00), segue-se a Ucrânia, que tem como “quartel-general” a Arena Riga, na Letónia.

O início da preparação para a primeira janela de qualificação decorre entre 15 e 17 de fevereiro, no Rio Maior Sports Center, local onde se deverão apresentar o seguinte lote de jogadores:

Nome Clube
André Cruz Sporting CP
Cândido Sá Portimonense SC
Daniel Relvão SL Benfica
Diogo Gameiro SL Benfica
Diogo Ventura Sporting CP
Eduardo Santos* CD Póvoa
Filipe Dionísio* UD Oliveirense
Gonçalo Delgado CD Póvoa
Luís Silva* FC Porto
Manuel Vieira* Estoril BC
Miguel Queiroz FC Porto
Miguel Peixoto* CD Póvoa
Nuno Sá FC Porto

*  atletas convidados que estarão presentes no estágio do dia 15 a 17 de fevereiro.

A partir de dia 18 de fevereiro, os seguintes atletas juntam-se ao grupo de trabalho para integrar a convocatória final.

Nome Clube
Diogo Brito ICG Força Lleida (Espanha)
Rafael Lisboa Grupo Alega Cantabria (Espanha)
Ricardo Monteiro CB Almansa Con Afanion (Espanha)
Rúben Prey Joventut Badalona (Espanha)
Travante Williams Baxi Manresa (Espanha)
Vladyslav Voytso Grupo Alega Cantabria (Espanha)

Recordamos, também, que os meios de comunicação que desejarem marcar presença no Multiusos de Odivelas no dia 22 de fevereiro (19h15), devem enviar pedido de acreditação para comunicacao@fpb.pt indicando nome, função e email.

Ainda podes adquirir o teu bilhete, AQUI!

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Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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