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Entrevista: 100 internacionalizações de Miguel Queiroz (Vídeo)

O capitão da Seleção Nacional, Miguel Queiroz, atingiu a marca dos cem jogos com a camisola da equipa das Quinas ao peito e a FPBtv não perdeu a oportunidade de conversar com o internacional português. Numa entrevista intimista, realizada ainda antes do centésimo jogo ao serviço de Portugal, o capitão das Quinas falou de um percurso que já se iniciou há 11 anos!


Polónia supera Portugal que termina no 3.º posto do Grupo B de Pré-qualificação para o Torneio Olímpico

Portugal não conseguiu superar a Polónia no jogo que poderia ter garantido a passagem às meias-finais da Pré-qualificação do Torneio Olímpico e termina a competição no terceiro posto do Grupo B.

A equipa das Quinas precisava da vitória por dez ou mais pontos para depender apenas de si, ou de um triunfo da Hungria sobre a Bósnia e Herzegovina, mas não conseguiu superar uma das Seleções anfitriãs da prova, a Polónia. Portugal não entrou bem em campo e logo nos dez minutos iniciais encaixou um parcial de 10-17. Além de estar em desvantagem no marcador, a formação lusa “perdeu” o base Diogo Ventura devido a lesão, infelicidade que encurtou as opções do Selecionador Mário Gomes. Apesar da desvantagem no marcador, a Seleção Nacional tentou sempre reverter a marcha do marcador, pese embora tenha sentido dificuldades, sobretudo nas finalizações próximas do cesto. Portugal foi também “castigado” com 24 pontos a partir de perdas de bola, bem como pela maior eficácia polaca no momento de lançar ao cesto. Mesmo tendo equilibrado a partida na segunda metade, os 11 pontos de desvantagem da primeira metade determinaram a derrota portuguesa (65-78) no encontro contra a 13.ª classificada do ranking FIBA. Diogo Gameiro (11pts, 1res, 1ast, 1rb), Miguel Queiroz (9pts, 5res), Gonçalo Delgado (8pts, 5res, 1rb), Rafael Lisboa (8pts, 3res, 5ast, 1rb) e Vlad Voytso (8pts, 8res, 1ast, 1rb) foram os jogadores com sinal mais na equipa das Quinas.

No final do jogo, Diogo Gameiro, o melhor marcador na Seleção Nacional, abordou a performance portuguesa: “Tivemos alguns momentos atípicos, algo que não se viu nos outros jogos. ‘Perdemos’ o Diogo (Ventura), uma infelicidade, que é sempre uma baixa importante na equipa. Não estando a fazer um jogo bem conseguido, não desistimos, nunca baixamos os braços e é isso que tem de ficar desta partida”, referiu. No que diz respeito ao trabalho desenvolvido pela Seleção Nacional, o base português mostrou-se orgulhoso da equipa, mas com o sentimento que a Seleção Nacional podia ter ido mais longe na competição: “O mês de trabalho foi bom, estivemos bem em Viana, na Jordânia tivemos muitos bons momentos. Fica o sentimento que podíamos ter feito mais, quer contra a Bósnia, quer neste jogo com a Polónia, apesar de terem sido jogos diferentes. Fico com a sensação que ainda conseguimos mais”, finalizou.

Já o selecionador, Mário Gomes, atribuiu a derrota em Gliwice à má entrada no jogo, mas acredita que o nível de jogo demonstrado deixa bons indicadores para o futuro da Seleção: “O início do jogo foi decisivo. Julgo saber porque que não conseguimos reagir durante a primeira parte, mas são coisas para falarmos internamente na equipa. A partir daí, contra uma equipa que é mais forte que nós, a jogar na casa deles torna-se tudo muito complicado. Lutámos e fomos atrás do prejuízo, mas não foi possível. O início marcou muito o que foram os 40 minutos deste jogo. Na antevisão referi que temos sempre quatro fatores estatísticos definidos para aos jogos e que cumprindo com três ficamos muito perto de vencer. Hoje cumprimos apenas um, portanto estivemos abaixo dos dois jogos anteriores. De qualquer das formas, jogamos ao nível mais elevado que alguma vez esta Seleção já jogou, durante dois jogos e meio. Vinte minutos abaixo do que precisávamos, mas no computo geral deixa-me satisfeito com a equipa e dá-nos garantias para o nosso objetivo número um: estar na fase final do EuroBasket 2025. Não é ‘fanfarronice’ da nossa parte almejarmos isso. Aquilo que fizemos aqui dá-nos garantias que temos capacidades para alcançar esse objetivo”, explicou.

O técnico português de 66 anos reafirmou ainda a honra que sente em orientar a Seleção Nacional, agradecendo a todo o grupo de trabalho pelo último mês em que a equipa das Quinas esteve concentrada: “Termino com um agradecimento a toda a gente que compõe esta equipa. Primeiro aos jogadores, à equipa técnica, aos fisioterapeutas e a todo o staff à volta desta Seleção. Para mim é uma honra treinar esta equipa. Em fevereiro voltámos a ver-nos”, concluiu.


“Vamos dar tudo para engrandecer o basquetebol português” (vídeo)

Seleção Nacional de seniores masculinos continua na luta pelas meias-finais na Pré-qualificação do Torneio Olímpico e, depois da vitória sobre a Hungria, vai ter pela frente uma das seleções anfitriãs da competição, a Polónia. O internacional português, Diogo Ventura, e o selecionador nacional, Mário Gomes, projetaram o embate com os polacos que é decisivo para as aspirações da equipa das Quinas. O Grupo B ainda está em aberto, com todas as seleções ainda com possibilidade de chegarem às meias-finais da Pré-qualificação.

Os vários cenários, são os seguintes:

Se a Bósnia e Herzegovina ganhar à Hungria, Portugal tem de vencer por dez ou mais pontos, garantido imediatamente as meias-finais da prova. Caso a Hungria ganhe e Portugal também vença, a equipa das Quinas também se apura. Se a Hungria ganhar e Portugal perder, a Seleção ainda pode chegar à próxima fase caso a vitória húngara se fixe entre os sete e os 14 pontos. Uma vantagem inferior a sete pontos, coloca a Bósnia na próxima fase. Uma vantagem superior a 14 pontos para a Hungria, garante à seleção magiar a qualificação.

O encontro tem transmissão em direto na plataforma Courtside 1891 da FIBA e na TVP Sport (Polónia) a partir das 17h00 (hora portuguesa).


Portugal conquista triunfo no embate com a Hungria

Portugal conquistou o primeiro triunfo na Pré-qualificação do Torneio Olímpico, depois de superar a Hungria por 74-86. A equipa das quinas controlou todo o encontro e estreou-se a vencer na inédita competição, depois de ter deixado uma bela impressão no jogo inaugural com a Bósnia e Herzegovina.

A equipa das Quinas entrou bem no jogo e conseguiu impor o seu ritmo desde o primeiro minuto. Apesar da boa eficácia portuguesa, a Hungria não demonstrava sinais de abrandar e as duas equipas iam-se digladiando pela liderança isolada da partida que só viria a chegar na segunda metade. Portugal ainda tentou “escapar” no final do 2.º quarto, mas foi para o intervalo apenas com duas posses de bola de vantagem (42-48). A liderança portuguesa deixava boas indicções para a segunda metade, momento em que a formação orientada por Mário Gomes, Nuno Manarte e Sérgio Ramos, aumentou a agressividade defensiva e obrigou a Hungria a aplicar-se ainda mais para conseguir pontos na tabela lusa.

Além de dominar a luta das tabelas, Portugal voltou a ser mais eficaz da linha dos três pontos, sabendo tirar partido dos oito roubos de bola e partilhando a bola no ataque (23 assistências). A boa performance da Seleção foi, também, espelho dos 46 pontos que saltaram do banco português, com todos os jogadores utilizados a marcarem pontos. No último quarto a equipa das Quinas marcou 19 pontos e limitou a congénere magiar a apenas nove, fixando o resultado em 74-86. Portugal conquistou este triunfo alicerçado numa excelente exibição coletiva, mas que teve em maior evidência Gonçalo Delgado (11pts, 6res, 2ast, 2rb), Diogo Brito (17pts, 2res, 2rb), Vlad Voytso (13pts, 2res, 1dl) e Cândido Sá (11pts, 5res, 1ast).

Satisfeito com o triunfo diante da Hungria, o selecionador nacional Mário Gomes, realçou a melhoria defensiva como a chave do bom resultado luso: “A análise que faço da partida é semelhante à que fiz do jogo com a Bósnia, com a exceção dos fatores extra que hoje estiveram normais. Tivemos uma arbitragem normal. Vínhamos para cá com o objetivo de mostrar que o nosso lugar no ranking não correspondia ao nosso valor e para mostrarmos isso tínhamos de conseguir competir de igual para igual. Para isso é preciso ganhar jogos. Não muda nada. Nem ontem a derrota foi um drama, nem hoje a vitória é motivo de festa. O estado de espírito mudou, somos seres humanos e gostamos de vencer. Estivemos sempre bem, apesar de algumas oscilações. Em termos defensivos fomos mais duros na segunda parte. Pedi isso aos jogadores no intervalo. Sofrer 42 pontos na primeira parte são muitos pontos sofridos. Na segunda parte conseguimos baixar para 32 pontos e creio que esteve aí a chave da vitória. Pareceu-me que estávamos em melhor condição física, sobretudo na segunda parte”, explicou.

O técnico realçou ainda a mentalidade que foi demonstrada pela equipa durante os quarenta minutos: ‘Ontem demonstramos que estamos aqui por mérito próprio, não estamos a usufruir de convites, nem de prémio algum, mas temos de mostrar isso todos os dias’. Na alta competição todos os dias têm de ser reflexo dessa mentalidade. Mostrámo-la ontem, mas hoje também era preciso e a equipa correspondeu. É essa a mensagem para o próximo jogo”, concluiu.

Gonçalo Delgado, o elemento mais valioso da formação portuguesa, analisou a partida e atribuiu ao grupo de trabalho o mérito deste triunfo: “Foi um jogo muito competitivo, no quarto período conseguimos passar para a frente de forma destacada. Demos um passo em frente e saímos com a vitória. Estou muito contente por ter contribuído para a vitória da equipa, mas o que me importa é ajudar a Seleção dentro de campo. A equipa é o mais importante, queremos chegar o mais longe possível”, esclareceu.

Para o jogo que se segue, perante a Polónia, o extremo-poste luso acredita na vitória: “Temos de manter a consistência para competirmos a alto nível. A Polónia é uma seleção forte que está a jogar em casa. Com esta consistência e apoiado no excelente espírito de grupo que temos, acredito na vitória”, comentou.

Esta terça-feira está reservada para recuperação física e descanso, com a Seleção a regressar à competição na próxima quarta-feira, para o embate com a Polónia, agendado para as 17h00 (hora portuguesa). A partida conta com transmissão na plataforma Courtside 1891 e na TVP Sport.


Portugal “cai de pé” diante da Bósnia e Herzegovina

A Seleção Nacional de seniores masculinos estreou-se na Pré-qualificação do Torneio Olímpico com uma derrota diante da Bósnia e Herzegovina (75-84). Apesar da vitória ter sorrido à equipa dos Balcãs, Portugal foi para o intervalo na liderança do marcador, numa partida que foi marcada pelo carácter e resiliência do conjunto português.

A Seleção Nacional entrou melhor em campo e logo nos primeiros dez minutos conseguiu adiantar-se no marcador (24-17). A eficácia portuguesa da linha dos três pontos fazia-se sentir (sete triplos convertidos em 14 tentados), com Portugal a ir para o descanso a vencer por três pontos (40-37). As boas sensações da equipa portuguesa eram reflexo da intensidade e concentração da Seleção Nacional que conseguiu igualar a intensidade defensiva e terminar a partida com mais roubos de bola do que a Bósnia (11 contra sete).

No reatar do jogo, Portugal teve de lidar com a maior agressividade defensiva do conjunto balcânico, que aproveitou o aumento da eficácia para se colocar em vantagem no jogo. Mesmo atrás do marcador, Portugal nunca permitiu à Bósnia ter uma vantagem segura, tendo disputado a partida até aos últimos segundos. No soar final da buzina, mesmo com a derrota por 75-84, a equipa das Quinas deixou uma boa imagem do trabalho que tem desenvolvido. Na Seleção Nacional, importa realçar as exibições inspiradas de Rafael Lisboa (22pts, 4ast), Travante Williams (19pts, 3res, 2rb) e Ricardo Monteiro (10pts, 4res).

No final do jogo, o selecionador nacional, Mário Gomes, mostrou o seu desagrado com a arbitragem do encontro: “Antes de comentar algo sobre o jogo, quero protestar com veemência sobre as condições em que estamos alojados. A FIBA exige muito, mas estas condições, particularmente alguns quartos, são uma vergonha. Tenho pena que as pessoas não tenham visto este jogo na televisão pública, de uma seleção constituída por atletas portugueses, a jogarem ao nível a que Portugal jogou hoje. É frustrante perder assim. A Bósnia não foi melhor do que nós. O que sentimos durante o jogo é que não nos iam deixar ganhar. Num jogo como este, em que competimos a este nível, em que estivemos de igual para igual dentro de campo e acabámos quase com o dobro das faltas e com quarenta lances livres para eles, aquilo que sentimos é que por muito que equilibremos os jogos, em determinadas circunstâncias, não nos vão deixar ganhar”, explicou o técnico português.

Apesar do resultado negativo, Mário Gomes, não deixou de expressar a satisfação pela resiliência e capacidade demonstrada pelo grupo de trabalho: “Estou muito satisfeito com os jogadores, com a equipa. Do ponto de vista do jogo jogado fomos tão bons, ou até melhores, que a Bósnia. Os jogadores conseguiram resistir à frustração que o jogou nos foi trazendo. Foi particularmente notório que os critérios de arbitragem não foram iguais consoante os jogadores que eram alvo das decisões. Como transmiti aos árbitros, à mesa e aos encarregados da FIBA, tivemos em campo jogadores normais e alguns jogadores VIP. Os jogadores VIP tiveram um tratamento diferenciado. Estou mesmo muito orgulhoso da equipa e dos meus atletas, mas a pensar seriamente se vale a pena continuar, quando não nos deixam sair do lugar em que estamos. Não nos deixam ganhar os jogos que temos capacidade para ganhar”, concluiu.

Já o MVP da partida do lado português, Rafael Lisboa, mostrou-se orgulhoso da exibição da Seleção Nacional: “Foi um jogo que mostrou o nosso caráter. É um orgulho fazer parte desta equipa, mas fica um amargo de boca quando sentimos que podíamos ter ganho. Fomos muito competentes, mostramos que temos qualidade para estar neste nível. Não encaramos esta competição como um prémio, viemos para ganhar jogos. Sabemos da qualidade das outras seleções, mas também sabemos o que conseguimos mostrar dentro de campo. Já disse várias vezes que temos muita mais qualidade do que aquela que nos é atribuída”, salientou o jovem base.

Na análise ao encontro, o jogador de 23 anos destacou a boa entrada em campo e apontou baterias ao jogo desta segunda-feira com a Hungria: “Entrámos muito bem, fomos intensos para enfrentar uma Bósnia mais alta e mais atlética. Nos detalhes conseguiram vencer o jogo. Entraram mais fortes na segunda parte, mas não desistimos. Algo positivo de salientar. Estou mesmo muito orgulhoso do trabalho que fizemos. Amanhã temos outro jogo e a mentalidade é a mesma: vencer!”, terminou.

Portugal regressa à competição já amanhã, pelas 16h30 (hora portuguesa), diante da Hungria. A partida conta com transmissão na plataforma Courtside 1891 e na TVP Sport.


“Vamos lutar até à última posse de bola” (vídeo)

A Seleção Nacional de seniores masculinos faz este domingo a sua estreia na Pré-qualificação do Torneio Olímpico diante da Bósnia e Herzegovina. O capitão da equipa das Quinas, Miguel Queiroz, e o selecionador nacional, Mário Gomes, foram os porta-vozes de um grupo de trabalho que vai “lutar até à última posse de bola” pela vitória!

O encontro tem transmissão em direto e exclusivo na plataforma Courtside 1891 da FIBA, a partir das 15h30 (hora portuguesa).


Seleção Nacional já treina em Gliwice

Depois de ter iniciado a preparação para a Pré-qualificação do Torneio Olímpico no passado dia 16 de julho, a Seleção Nacional de seniores masculinos chegou finalmente ao seu destino final. A equipa das Quinas “aterrou” quinta-feira à noite em Cracóvia, na Polónia, antes de viajar até Gliwice, cidade que vai acolher a prova. A Seleção Nacional chegou à pequena cidade polaca com boas sensações, depois de terminar a King’s Cup em terceiro lugar, graças ao triunfo sobre a congénere angolana. Do grupo de 14 atletas que estiveram presentes na King’s Cup, o extremo Diogo Araújo e o base Carlos Cardoso foram dispensados dos trabalhos da Seleção Nacional.

 

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Antes do arranque oficial da competição, o conjunto luso vai ter mais algumas sessões de treino pela frente na Arena Gliwice. A bola ao ar na Pré-qualificação para o Torneio Olímpico está agendada para o próximo domingo, dia 13 de agosto (15h30), diante da Bósnia e Herzegovina. Portugal apura-se para as meias-finais da competição caso se qualifique num dos dois primeiros lugares do Grupo B.

Pré-Qualificação do Torneio Olímpico:

13 de agosto – Portugal x Bósnia e Herzegovina | 15h30 – Gliwice Arena

14 de agosto – Hungria x Portugal | 16h30 – Gliwice Arena

16 de agosto – Portugal x Polónia | 17h00 – Gliwice Arena

Todos os encontros têm transmissão em direto e exclusivo no Courtside 1891.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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