Artigos da Federaçãooo

Com o final da época à porta é tempo de jogadores, antigas glórias e simples amantes da modalidade, voltarem a calçar as sapatilhas para reviver as emoções da competição.

Equipas participantes são cinco, craques são quase todos, prevendo-se por isso jogos emocionantes. ABIT, AngraBasket, New School, Os Barrigas e Vitorinos, preenchem um calendário que só termina no dia 26 de Julho. Todos os jogos serão realizados no Municipal de Angra do Heroísmo, sempre com dois jogos por noite, à 19 e 20 horas.As jornadas realizam-se nos dias 12, 19 e 21 de Junho; 3, 5, 12, 17, 19, 24 e 26 de Julho… Dez noites de basquetebol de qualidade, para rever nomes como Rui Fonseca, Marcos Couto, Alexandre Betencourt (Pilhas) ou Nuno Barroso, na equipa da ABIT. José Oliveira e Paulo Pinto, nos Vitorinos. João Alves, Sérgio Alves e Nuno Capaz, no AngraBasket, aos quais se juntam nomes mais recentes, que fazem parte das principais equipas do panorama regional, como Hélder Barbosa, Rui Monteiro, Nilton Rocha, Pedro Loth (AngraBasket), Mário Figueiredo, Iukars Freitas (Vitorinos), Miguel Freitas e Joaquim Pires (TerceiraBasket).

Desfechos esperados, que por pouco não atingiram a perfeição.

A Selecção de Iniciados masculinos da Terceira voltou a impôr a sua superioridade no Torneio Regional daquele escalão, por números que não deixam margem para dúvidas quanto à justiça do desfecho final e que só surpreendem quem não assistiu aos jogos, chegando mesmo a incomodar aqueles que acreditam que o desenvolvimento da modalidade na Região só é possível com competições mais equilibradas e niveladas por cima… Algo que mais uma vez não aconteceu, como confirma o técnico Nuno Barroso: “Aconteceu aquilo que esperavamos. Ganhamos todos os jogos com alguma facilidade, tal como na épocas anteriores. O que significa que este campeonato regional mantém o mesmo perfil competitivo dos últimos anos, que se consubstância num nível bastante baixo para aquilo que são as nossas pretensões e para o interesse da evolução dos nossos atletas”.A prova, que decorreu em Ponta Delgada entre 25 e 28 de Maio, contou com a participação das selecções de São Miguel, Terceira e Santa Maria, e cedo se percebeu que a história dos últimos anos se iria repetir… Uma selecção terceirense dominadora, com alguns princípios de jogo bem assimilados, frente a duas equipas que nunca chegaram a incomodar. No primeiro embate do torneio, a equipa orientada por Nuno Barroso venceu a Selecção de São Miguel por 115-49, e logo aí acabaram as já ténues esperanças de haver algum interesse competitivo. Depois seguiram-se vitórias frente a Santa Maria, por 119-18 e 95-33, com o torneio a terminar com novo confronto entre micaelenses e terceirenses, que acabou com nova vitória para a Terceira por 75-37. Nos jogos entre São Miguel e Santa Maria, levaram a melhor os micaelenses, que acabaram por alcançar o segunto posto da classificação final. Para a história ficam os 421 pontos marcados e 158 sofridos pela equipa terceirense, que mereceram um comentário lacónico do seleccionador terceirense… “Nada me surpreendeu, a não ser um aspecto organizativo, que foi o facto de em cada jogo haver apenas um árbitro, o que não dignifica nada o basquetebol. De resto confirma-se que esta competição não serve aos nossos miúdos nem ao basket masculino da Terceira, que está bastante mais à frente em relação às restantes associações. Os atletas precisam de uma competição mais motivante, mais interessante e com um grau de dificuldade maior. Tendo em conta o novo cenário de organização desta prova e o investimento que é feito directamente pelas associações, penso que seria importante repensar este investimento”.Equilíbrio no femininoBem diferente foi a prova feminina, que decorreu em Santa Maria, em que o equilíbrio entre as equipas participantes foi notório e constante. A equipa terceirense não foi além do segundo lugar, mesmo assim o balanço da nossa participação, feito pela seleccionadora Sandra Vieira, foi bem mais positivo apesar disso o comentário final foi bem mais positivo. “Acho que todo o grupo ficou satisfeito com os resultados que conseguimos. É óbvio que ficou a sensação de que poderíamos ter chegado mais longe, mas apesar disso ficamos satisfeitas com os resultados e com o nosso desempenho”.A equipa entrou muito bem na prova, com uma vitória frente à favorita Selecção do Faial, por 43-39. Com Sara Santo e Ana Beatriz Barroso a puxarem pelo conjunto, as terceirenses ganharam alento e motivação extra para o segundo dia da competição, conseguindo nova vitória agora frente ao seleccionado de Santa Maria, por 55-40, chegando à jornada decisiva com tudo por decidir frente a São Miguel. Aí faltou alguma calma na hora das decisões, que valeu a derrota por 44-51 num jogo em que a vitória esteve ao nosso alcance… Segundo Sandra Vieira, “elas estiveram bem, principalmente ao nível da concentração, algo que não esperava que acontecesse. Depois, e também por causa disso, começamos sempre bem os jogos, cumpriram com os princípios básicos do jogo, executaram aquilo que lhes foi solicitado e estiveram (surpreendentemente) bem na defesa… A falha aconteceu sobretudo nos aspectos técnicos mais simples, de que são exemplo os lances de um para zero. Falhamos muito nestes lances e pagamos caro por isso no jogo decisivo, contra uma equipa que estava ao nosso alcance”. A classificação final ficou assim ordenada: 1º Associação de Basquetebol de São Miguel; 2º Associação de Basquetebol da Ilha Terceira; 3º Associação de Basquetebol das Ilhas Faial e Pico; 4º Associação de Basquetebol de Santa Maria.Ambas as selecções (masculina e feminina) voltam a concentrar-se em estágio já no próximo fim-de-semana. Uma oportunidade para um último encontro antes das férias, que será aproveitada para incorporar novos elementos, com vista a uma primeira adaptação a uma nova realidade.

Os mais velhos “caíram” nas meias finais da Taça, os mais novos averbaram derrotas pesadas.

As derrotas eram esperadas, os resultados voltaram a mostrar que ainda há muito trabalho a fazer para aproximar o basquetebol açoriano do que se pratica ao mais alto nível no continente. Na época passada os Iniciados do Lusitânia (com uma equipa fantástica) ainda conseguiram bater-se de igual para igual com as melhores equipas nacionais, mas este ano o ‘fosso’ voltou a fazer-se notar, com a equipa verde e branca, que representou a Região na fase final do Torneio de Iniciados masculinos, a averbar cinco derrotas em outros tantos jogos disputados.No jogo que se previa mais equilibrado, logo a abrir o Torneio, o Lusitânia perdeu frente ao CAB Madeira por 38-69. Seguindo-se depois derrotas frente ao Galitos (36-69), Queluz (27-70), FC Porto (34-68) e Atlético Sport Club (32-92). Cinco jogos em três dias, que foram areia a mais para os miúdos do Lusitânia, como confirma o técnico Nuno Barroso… “Este ano houve um fosso grande, que era aliás uma situação esperada. A nossa equipa ainda é bastante imatura, constituída por poucos jogadores de iniciados de segundo ano (entre os quais existem alguns que só agora começaram a sua formação) e é óbvio que isso, associado à baixa estatura dos nossos jogadores, trouxe dificuldades enormes e, como disse, esperadas”.A prova, que decorreu em Faro, no último fim-de-semana, acabou com a classificação assim ordenada: 1º FC Porto; 2º Galitos; 3º Queluz; 4º CAB Madeira; 5º Atlético Sport Clube (Reguengos de Monsaraz); 6º Lusitânia.No sector feminino as dificuldades também foram evidentes, com o Fayal Sport a não ir além do último lugar do Torneio Nacional de Iniciados femininos. A equipa faialense perdeu os jogos disputados nos dias 8, 9 e 10 de Junho frente ao Coimbrões (21-50), São Luís (37-65), SIMEC (55-38), CAB Madeira (28-42) e Esgueira (17-22). A classificação final ficou ordenada da seguinte forma: 1º Coimbrões; 2º Esgueira; 3º São Luís; 4º CAB Madeira, 5º SIMECQ; 6º Fayal Sport.Taças NacionaisEm relação à participação das equipas açorianas na Taça Nacional de Cadetes (masculinos e femininos) as coisas não foram diferentes, com os dois representantes dos Açores na prova a não irem além das meias-finais. No sector masculino, o Lusitânia foi até Algés no feriado do Dia de Portugal perder por apenas dois pontos frente ao SIMECQ da Cruz Quebrada, 55-57. A equipa de Rui Fonseca teve a vitória na mão, mas nos últimos segundos da partida a falta de concentração deitou tudo a perder, arredando os terceirenses da final, que se joga no próximo fim-de-semana, com o jogo entre o SIMECQ e Escola Diogo Cão.A mesma sorte teve a equipa do Boa Viagem, representante açoriana na Taça Nacional de Cadetes femininos. O conjunto do Corpo Santo foi até Amiais de Baixo, defrontar a equipa da Escola Diogo Cão, regressando à Terceira com uma derrota por 50-43 na bagagem. As esperanças de atingir a final eram muitas; um sonho adiado por mais um ano… Na final, disputada no dia 3 de Junho, a Escola Diogo Cão bateu o Brandoense por 51-49.Ficam assim encerradas as participações nacionais das equipas campeãs regionais nos escalões de formação, com um saldo negativo de zero vitórias em catorze jogos disputados.

Três anos depois do início dos trabalhos da Selecção Açores, admite que “pela primeira vez fomos uma equipa”.

Ao primeiro olhar viram que as coisas não iam ser fáceis. O calendário não foi amigo e na primeira jornada do torneio de basquetebol dos Jogos das Ilhas, os açorianos tiveram pela frente a desconhecida Polinésia. Albino Ribeiro, passou pelas Selecções de Iniciados da Terceira e trabalhou (e jogou) durante três anos na Selecção Açores de Cadetes, mas é rápido em reconhecer que à primeira vista as coisas pareceram bem mais complicadas do que estavam à espera… “Eles eram gigantes… Eram grandes e muito diferentes das equipas a que estamos habituados; mas depois de começar a jogar percebemos que não tinham muita técnica, tinham um basket pouco desenvolvido e não jogavam com muita táctica. Mas eram agressivos e muito altos, o que tornou as coisas difíceis”.Apesar disso e dos contratempos das lesões, que deixaram fora de jogo “jogadores muito importantes”, a Selecção venceu primeiro a Polinésia, depois Mayotte, Elba e a Madeira. Um trajecto exemplar revisto agora em discurso directo por um dos heróis açorianos.“A Madeira e Elba não deram muita luta e foram as equipas mais fracas, mas Mayotte também foi complicado. Estivemos a perder e só no final é que recuperamos… Creio que a vitória no primeiro jogo foi o mais importante, porque a nossa confiança aumentou. Chegamos a pensar que não íamos ganhar e passamos muitas dificuldades, até por causa das lesões. Mas respondemos bem e acabamos por ganhar”, refere a nossa figura da semana, que completa enaltecendo a importância da união do grupo para a vitória final… “Ficamos sem alguns dos nossos melhores jogadores, mas isso deu-nos força e ficamos ainda mais unidos, para ganhar”.“Açores merecem”A nível pessoal Albino Ribeiro destaca a “aprendizagem” como um dos factores mais importantes da viagem até à Córsega, “porque dá para conhecer outras equipas, ver outros jogadores e isso é importante para a nossa evolução”. A viagem foi “espectacular” e a vitória final, “foi o principal”. Para além disso “o lugar onde ficamos era bom e tudo correu bem, a não ser as refeições, que eram um bocado más”.Da semana ficam as recordações dos jogos e dos momentos passados na piscina. Seis dias que serviram para “mostrar que os Açores não são só umas ilhas pequenas no meio do Atlântico, mas que também temos bons jogadores e sabemos jogar”, refere com orgulho o atleta terceirense, que no final do capítulo Jogos das Ilhas voltou a destacar o ambiente vivido no seio do grupo… “Estivemos mais unidos, até por causa das lesões. Sentimos que era preciso estarmos todos juntos para ultrapassar as dificuldades e isso foi fundamental para a vitória no torneio. Fomos uma equipa pelo espírito que mostramos e não só por causa das camisas. Nunca tinha sentido isso neste grupo e agora isso aconteceu”.“Futuro logo se vê”Com o trabalho nas Selecções à beira do fim, é tempo para o jogador voltar a concentrar-se na escola e no clube. Depois de uma época em que foi fundamental para os Cadetes dos Vitorinos alcançarem o play-off final do Regional, Albino Ribeiro faz um balanço positivo da participação do clube nas diversas competições em que esteve envolvido.“A época foi boa… Acho que foi a melhor de todas até agora; mas podemos conseguir mais, até porque houve alguns jogos maus. Basta ver que só conseguimos ganhar uma vez ao Lusitânia. Com a equipa que temos podíamos ter ganho mais alguns. Mesmo assim foi bom ir à final do Regional. Tivemos bons jogos, mas no final… Faltou confiança e experiência”, reconhece. Depois de quatro anos nos Vitorinos, onde chegou pela mão do irmão João, também atleta do clube, é tempo de pensar no futuro. “Sei que vou continuar nos Vitorinos e vou subir aos Juniores, mas de resto não tenho muitas certezas. Sei que me vou reunir com alguns colegas do ano passado, como o Renato, mas o resto não sei… De certeza que vai ser difícil, porque o Lusitânia volta a ter uma boa equipa, mas vamos ver o que vai acontecer”, refere Albino Ribeiro, sem pensar em desistir… “Gosto de jogar e gosto de evoluir e trabalho sempre para ir melhorando. Por isso é que continuamos, mesmo perdendo ou ganhando. O prof. Zé faz bem o seu papel e ajuda-nos muito; o Nélson também, e é bom estar aqui. Os Vitorinos é um bom clube, já tem alguma história e tem sempre equipas com garra, por isso espero continuar por aqui mais alguns anos, até aos seniores… Depois, não sei, por causa da Universidade”.Até lá, espera acabar o 10º ano, “continuar a jogar basket, e mais nada (risos)… Andar por aí, estar com os amigos, sair um bocadinho à noite, jogar computador”, tudo sem grandes preocupações, enquanto espera pelas merecidas férias.

Para lá das lesões e dos três anos de sacrifícios, fica a alegria de um grupo que soube dizer ‘presente’ no momento decisivo.

“Foi uma felicidade enorme… Cada jogo foi decisivo e cada vitória foi uma grande festa. Todos fizeram sacrifícios para conseguir alcançar os objectivos; todos viveram as dificuldades que tivemos de ultrapassar e foi emocionante ver a alegria e a ‘raiva’, quase de lágrimas nos olhos, que eles demontraram após cada uma das quatro vitórias que conseguimos”…Mais palavras para quê? As declarações são de João Ávila e ilustram bem a emoção vivida no grupo de trabalho, que formou a Selecção Açores e conseguiu a vitória no Grupo B e consequente subida de divisão, na 11ª edição dos Jogos das Ilhas, que decorreram na ilha francesa de Córsega na última semana de Maio. O técnico, que formou a dupla de treinadores com Rui Fonseca, assume que este “era o objectivo” e que “logo no primeiro dia da competição” percebeu que seria possível alcançá-lo. Mas reconhece que as dificuldades foram enormes, agravadas pelas várias lesões no plantel, que abrilhantaram ainda mais o feito da nossa selecção… “Trabalhamos neste projecto durante três anos e penso que foi esse trabalho, estendido no tempo, que foi fundamental para conseguir este resultado. Apostamos desde o primeiro estágio em trabalhar bem a defesa, num estilo de jogo muito agressivo e foi isso que nos ajudou a alcançar os objectivos. Com as lesões ficou tudo mais difícil, mas este grupo mostrou uma capacidade muito grande de ultrapassar as dificuldades que foram aparecendo e mereceu este prémio”, refere o técnico.A ‘odisseia’A viagem começou na Terceira, passou por São Miguel, Bastia e acabou em Ajaccio, depois de duas viagens de avião e uma travessia no Mediterrâneo. Há chegada à ‘base’, aparecia a primeira contrariedade, com a lesão de Pedro Matos, um dos jogadores mais influentes do grupo. Mesmo assim a selecção não desmoralizou, e frente à estreante (e desconhecida) Polinésia, cerrou os dentes e conseguiu uma vitória, curta mas determinante por 76-74, que acabou por ser decisiva, frente aquele que acabou por ser o adversário mais difícil do grupo… Pior foram as lesões de André Vieira e Hugo Pôla, que deixaram a equipa açoriana sem bases de raíz. Pela positiva, duas exibições excelentes de dois jogadores fundamentais para a vitória final no grupo: Rodrigo Mendes e Luís Silveira.Dois dias depois chegava o dia mais complicado, com jornada dupla, que acabou por carimbar o passaporte para a I Divisão do torneio de basquetebol dos Jogos das Ilhas. Logo às nove da manhã os açorianos despacharam Elba, por 64-50, e à tarde, em mais um teste de fogo, venceram Mayotte por 77-69. Ao intervalo a selecção perdia por oito pontos (39-47); uma desvantagem que aumentou logo no 3º período para mais de dez pontos. Mas nos últimos dez minutos a equipa açoriana conseguiu um parcial de 23-10, que acabou com a resistência adversária e valeu a vitória no jogo e no grupo. Hugo Pôla, de regresso, contribuiu com 25 pontos; Luis Silveira, imparável, chegou aos 28 pontos e 10 ressaltos. Na última partida, para cumprir calendário, os açorianos não descansaram e frente ao ‘eterno rival’ da Madeira alcançaram mais um triunfo, por 63-38.No final a festa foi açoriana, seguindo-se na classificação as equipas da Polinésia (2º), Mayotte (3º), Elba (4º) e Madeira (5º). De fora ficou Corfu, que não chegou a marcar presença na prova. O vencedor do torneio de basquetebol (I Divisão) foi o arquipélago das Canárias; despromovida, por troca com os Açores, foi a selecção da Córsega. “Experiência excelente”Competição à parte, para João Ávila “tudo correu bem”. À excepção do alojamento, que foi “apertado”, a organização “portou-se bem”. As refeições “foram boas”, os transportes “excelentes” e o comportamento dos nossos atletas foi “exemplar”, o que acabou por dar à comitiva dos Açores o prémio fair-play desta 11ª edição dos Jogos das Ilhas. Convidado a destacar o melhor momento da semana, o técnico não hesita em destacar, “a própria competição em si. Estar incorporado em toda aquela massa humana que está inerente aos Jogos das Ilhas, todo aquele convívio, foi sem dúvida o melhor. Para os atletas e para nós próprios. São uns mini Jogos Olímpicos que eles se calhar nunca mais vão ter… Isto foi o melhor”.Agora? “É preciso continuar o trabalho nos clubes… Neste momento as equipas estão estruturadas de forma a trabalharem com qualidade nos escalões de formação, por isso penso que os atletas vão continuar a trabalhar bem, apesar de já não terem o espaço da selecção a partir do escalão de Cadetes”, refere João Ávila. Sobre o futuro… Todos trabalham para que estes atletas cheguem a jogadores da Liga, da Proliga, da CNB 1, etc… Por isso acho que daqui a dois três anos podemos ter atletas destes a jogarem em equipas seniores”, termina o técnico.

Este evento tem por objectivo o convívio entre os atletas e dá sequência ao trabalho realizado, pela secção, no sector da Formação e do Minibasquete em particular. O Torneio conta com a presença de equipas de Minibasquete da Escola Diogo Cão, Basket Clube VR, CTM Vila Pouca, CD Penafiel e CD Póvoa. O início será às 10H00 e termina, com o encerramento e distribuição de diplomas, às 18H30. O evento será realizado no Polidesportivo do Corgo e no interior do Centro Comercial Dolce Vita Douro.

Cartaz I Torneio Minibasquete.pdf.Programa I Torneio Minibasquete Dolce Vita Douro.pdf.

O evento estava distribuido por 4 turnos de participação, sendo que em cada um deles marcaram presença, cerca de 160 MINI atletas.

Por volta das 12H00 o 2º turno da manhã teve que terminar a sua participação mais cedo pois um céu negro e alguns chuviscos também não quiseram faltar. Mas foi “chuva de pouca dura” pois passados 10 minutos o piso já estava seco. Entretanto e como a maioria dos atletas desmobilizaram, alguns Mini atletas “resistentes” e os respectivos pais e acompanhantes “ensaiaram” pequenas brincadeiras entre eles. Chegou o almoço e até ao fim do evento foi o SOL e algum vento que marcaram o resto do boletim meteorológico para a referida tarde.No dia seguinte alguns dos presentes “registavam” um “bronze” caracteristico, limitado e significativo.Eram 4 os campos montados num espaço que há já alguns anos não recebia eventos de basquete, pelo que fazemos tenções de lá regressar com mais e melhores actividades.Participaram 24 das 27 colectividades inscritas no Minibasquete da AB PORTO, tendo passado pelo evento cerca de 600 MINI praticantes. A AB Porto não pode deixar de expressar todo o seu reconhecimento pela colaboração prestada e que tornou possível a organização do DIA DO MINIBASQUETE “José Anjos”, na esplanada do Molhe, na Foz, com a participação de 600 jovens aproximadamente, às seguintes entidades:PORTOLAZER, E.M.;HERO MUESLY;SUMOL;LONGA VIDA, Industrias Lácteas, S.A.;Uma referência especial ao GUIFÔES SC pela importante colaboração na carga e transporte das tabelas. Não podemos deixar de mencionar o, não menos, importante contributo dos seguintes colaboradores:Carlos Cerqueira; Manuel Alves; Lurdes Miranda; Rui Fonseca; Ricardo Aguiar; Renato Mendes e a todos os dirigentes e treinadores que tornaram possível a presença de tão significativo número de jovens.___________________________________________________________Já se encontram algumas fotos do evento “Dia> do Minibasquete José Anjos” na Galeria de Fotos do site do GD Bolacesto:> http://www.bolacesto.pt/galeria/categories.php?cat_id=21

No dias 8, 9 e 10 de Junho jogou-se a 6 equipas, a Fase Final do III Torneio Nacional de Iniciados Femininos em prova da organização de F.P.B. / A.B. Aveiro no Pav. do Galitos. A prova decorreu em 3 dias tendo cada equipa disputado 5 jogos. No último jogo, as jogadoras do S. C. Coimbrões tiveram pela frente o CP Esgueira – uma destas duas equipas teria que perder a invencibilidade, para dar o título à outra e foi o CP Esgueira quem acabou por ceder, apesar da excelente réplica dada. As jovens jogadores do S. C. Coimbrões arrecadaram o título e viram assim premiada toda uma excelente época, repleta de vitórias.

A equipa de Iniciados Femininos do S.C. Coimbrões teve como “adversários” (vencidos) as equipas: SIMEQ (Lisboa), FC São Luís (Faro), Fayal Sport (Açores), CAB (Madeira) e CP Esgueira (Aveiro).

Resultados:Dia 08-06-2007SIMECQ 18 x 92 S.C. CoimbrõesF.C. São Luís 26 x 73 S.C. CoimbrõesDia 09-06-2007S.C. Coimbrões 50 x 21 Fayal SportCAB 40 x 53 S.C. CoimbrõesDia 10-06-2007S.C. Coimbrões 50 x 46 CP Esgueira

Estes foram dois dias dedicados ao basquetebol, com a organização do Vitória de Guimarães e da Associação de Basquetebol de Braga, onde a adesão do público revelou contornos muito interessantes, dado tratar-se de uma prova de escalões de formação, prova mais que visível que o basquetebol começa a colher simpatizantes em Guimarães.

Em iniciados femininos o Vitória sagrou-se vencedor da Taça do Minho, sem grandes dificuldades. Sempre mais fortes e com mais vontade que este trofeu ficasse em casa, as vimaranenses não encontraram adversário à sua altura, sendo que no final a festa foi preta e branca. Para juntar ao tão desejado troféu, que receberam das mão da Vereadora do pelouro da Cultura, da Câmara Municipal de Guimarães, a Drª Francisca Abreu, ainda puderam levantar a Taça Fair Play, que havia também de ficar em casa.A equipa de cadetes, tinha uma tarefa bem mais complicada, e acabaria mesmo por claudicar na final frente à formação do Basket de Viana, ficando com o segundo lugar da competição, mas que acabaria ainda por levantar dois troféus: o de equipa Fair Play, e o troféu MVP, que acabaria nas mãos da atleta vimaranense Francisca Silva, considerado pelos treinadores presentes, a melhor jogadora da Final Four.Nota muito positiva para a organização do evento, que decorreu na perfeição e com enorme Fair Play.Iniciados FemininosSábadoVSC x B. C. Valença (62 – 45)Barca Basket Clube x S. C. Leões das Enguardas (49 – 12)Domingo(3º e 4º Lugares) S. C. Leões das Enguardas x B. C. Valença (20 – 58)Final: VSC x Barca Basket Clube (57 – 28)Classificação1º VSC2º Barca Basket Clube3º B. C. Valença4º S. C. Leões das EnguardasCadetes femininosSábadoB.C. Celorico de Basto x E. D. Viana (14 – 85)VSC x B.C. Valença (67 – 44)Domingo (3º e 4º Lugares) B. C. Celorico de Basto x B.C. Valença (12 – 61)Final: VSC x E. D. Viana (49 – 64)Classificação1º E. D. Viana2º VSC3º B. C. Valença4º B. C. Celorico de Basto

Compareceram 13 equipas de 5 clubes, num total de cerca de 130 atletas, tendo-se fectuado 14 jogos em 5 jornadas. A próxima Concentração, que constitui o Festival de Encerramento, terá lugar a 17 de Junho, no Pavilhão Municipal do Montijo, a partir das 09H00.

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Depois da vitória no Torneio de Abertura e Campeonato Distrital da Associação de Basquetebol do Porto, e após o Apuramento na Série Norte A da Fase Zonal, o FC Porto bateu todos os adversários desta Fase Final, conquistando este troféu pela primeira vez.

São estes os novos campeões:Afonso Duran, Alexandre Brou, Arménio Pereira, Carlos Rodrigues, Daniel Carvalho, David Cerqueira, Diogo Mosca, Francisco Rothes, Gonçalo Dominguez, Guilherme Comando, Henrique Mano, Hugo Coimbra, João Assunção, João Proença, Jorge Pita, Miguel Cardoso, Miguel Coelho, Miguel Pinto, Pedro Santos, Ricardo Moutinho, Rui Marques, Rui Teixeira, Sérgio Marante, Pedro Soares, Eurico Brandão, Florbela Machado, Paula Sá e Manuel Pereira.

Direccionado para o escalão de Iniciados (sub-14) masculinos e femininos, conta com a presença de 6 equipas masculinas e 4 femininas representativas de 8 Clubes. No Pavilhão Municipal de Leça da Palmeira vão viver-se 3 dias totalmente dedicados ao basquetebol juvenil.

FarolDaBoaNova.pdf.programa torneio o farol.pdf.Clubes participantes:Escalão Iniciados masculinos:F. C. Porto (Porto) – Campeão Nacional em 2007: http://www.fcporto.pt/ Clube dos Galitos (Aveiro) – Campeão Distrital de Aveiro em 2007: http://www.galitos.pt/Grupo Desportivo de Basquete de Leça (Matosinhos)–Vice-Campeão Distrital em 2007: http://gdbl.no.sapo.pt/ Real Madrid F.C. (Espanha): www.realmadrid.com Club Baloncesto Colegio Mariano Vigo (Espanha): http://usuarios.lycos.es/dookie23//index.phpF.C. Barreirense – Campeão Nacional em 2006 (Setúbal): http://basket.fcbarreirense.pt/Escalão Iniciados femininos:F. C. Porto (Porto) – 1º. Na série B do Campeonato Distrital em 2007.Grupo Desportivo de Basquete de Leça (Matosinhos)– 2º . na série B do Campeonato DistritalUnião Académica António Aroso (Porto)– 5º. Na séria A do Campeonato DistritalAssociação Desportiva Ovarense (Ovar)– Vice-Campeão em 2007