Artigos da Federaçãooo

Deixamos uma tradução dessa notícia, nos detalhes.

Notícia publicada no site da FIBA Europa (www.fibaeurope.com):_______________________________________________________Um total de 1.152 participantes de Portugal viajou do norte ao sul do país para participarem num evento de basquetebol juvenil com a duração de 5 dias.O Secretário Geral da FIBA Europa, Nar Zanolin, esteve na cerimónia de abertura do evento de onde saiu com elevado elogio para os organizadores portugueses. “Eu nunca vi nada assim, na minha vida,” disse Zanolin.“Ver centenas de jovens envolvidos num evento de basquetebol a desembarcar de um comboio foi uma imagem para guardar. A coordenação necessária para algo assim requereu um enorme esforço organizacional pelo que gostava de congratular a Federação Portuguesa de Basquetebol pelo bom trabalho.”O evento de basquetebol foi o maior na história de Portugal e permitiu mostrar os melhores talentos juvenis do país.“Com base na aposta deles na juventude, não tenho dúvidas de que Portugal será uma força a ter em conta dentro de quatro anos, quer em masculinos, quer em femininos.”_______________________________________________________Fonte: www.fibaeurope.comhttp://www.fibaeurope.com/cid_qW6HnlRIJmAvt,ZLio–H2.search_Portugal.intext_on.coid_7URdrt7PGJMSNZuqO8RRw0.html(colocar esta linha na barra de endereços do browser, para consultar a versão original)Tradução: Rui Gouveia

Este foi mais um torneio de preparação da selecção nacional para o europeu de sub 16 que se vai realizar no mês de Julho na Grécia.
Portugal deixou uma imagem de grande empenho, esforço e motivação na discussão de todos os resultados. É desta forma que os nossos jovens devem continuar a trabalhar para poderem evoluir. Este evento contou também com a presença do Sr. Mário Saldanha, Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, do Prof. Manuel Fernandes, Director Técnico Nacional, e do Sr. Cardão Machado, Presidente da Comissão Nacional de Arbitragem.

1º Jogo_ Belgica-Inglaterra.pdf.2º Jogo_Portugal-Castilla.pdf.3º Jogo_Inglaterra-Castilla.pdf.4º Jogo_Portugal-Belgica.pdf.5º Jogo_Belgica-Castilla.pdf.6º Jogo_Portugal-Inglaterra.pdf.

O Torneio destina-se a equipas de Escalão A (nascidos em 1997 a 2000) e de Escalão B (nascidos em 1995 a 1997), podendo as equipas ser masculinas, femininas ou mistas. Será distribuído um lanche a todos os participantes, bem como uma medalha ao Clube.Temos o maior prazer de o convidar a participar neste Torneio Internacional. Aguardamos uma resposta até dia 16 de Abril, (URGENTE) na ficha em anexo com a indicação do número de equipas / por escalão ou por telemóvel 962931509 de forma a enviarmos atempadamente os calendários a todos os Clubes participantes, de modo a organizarem a deslocação a esta cidade. Mais pormenores nos documentos em anexo. Participe.Convite1.pdf.Ficha de Inscrição.

Agora faltam os Regionais e os Nacionais, em busca do sonho da Selecção Nacional.

“Orgulhosa”, foi como se sentiu Ana Margarida, ao ser nomeada capitã de equipa de cadetes dos Açores, que no último fim-de-semana garantiu a subida ao Grupo 1 na Festa Nacional do Basquetebol Juvenil. “Foi uma responsabilidade grande”, admite, mas “saber que elas confiaram em mim o suficiente para me nomerem capitã de equipa é muito bom”… Ainda para mais sabendo das dificuldades ultrapassadas e da qualidade demonstrada quer pela poste do Boa Viagem, quer por todo o grupo que esteve no Algarve.Ana começou há seis anos, nas Minis do Boa Viagem. Desde aí passou pelas selecções de Iniciadas da Terceira e dos Açores, subiu para as Cadetes, esteve nos Jogos das Ilhas do ano passado (também pelos Açores) e atingiu o topo na recente deslocação a Portimão… “Nós já nos conhecíamos todas, das selecções e dos Regionais, por isso foi uma adaptação fácil”, refere. “Temos uma equipa forte e homogénea, e somos muito unidas. Acho que isso se notou nos jogos. Entramos sempre bem, estivemos concentradas e jogamos sempre para ganhar”, revela a nossa figura da semana. Para Ana Margarida, “o estágio em São Miguel foi bem difícil”, mas revelou-se fundamental, porque “passamos isso bem para os jogos, e estivemos sempre unidas, por isso, no final fizemos a festa que fizemos”. Sobre o torneio, diz, “os primeiros jogos foram mais fáceis. Só no primeiro jogo contra Leiria saboreamos mesmo a vitória., Na final pensamos que ia ser mais difícil, porque era uma equipa do primeiro grupo, mas entramos muito concentradas e acho que jogamos bem. Houve um período em que fomos abaixo, mas mantivemos sempre a confiança e a atitude suficiente para ganhar”.Na viagem para o continente, “nunca pensamos ganhar todos os jogos, mas quando começamos a jogar ganhamos muita confiança e começamos a acreditar mais em nós. Isso deu-nos aquela ‘pica’ para jogar e deu-nos a força necessária para conseguir os objectivos”. No final? “Foi um sonho… Foi muito bom porque queríamos a subida e conseguimos… Queríamos era fazer a festa…(risos).”Selecção? Quem sabe…Agora, “faltam os Regionais e os Nacionais”. Ana Margarida volta ao Boa Viagem com a intenção de continuar a boa onda da Selecção Açores e aponta rapidamente baterias para os próximos objectivos: “Este ano tem corrido mais ou menos, por causa das lesões. Mas os jogos têm corrido bem, temos garra e acho que vamos ganhar o Regional e, em princípio, a Taça Nacional está à nossa espera”, refere. Segundo a nossa figura da semana as cadetes do Boa Viagem estão bem e têm “uma equipa com nível e com mais hipóteses de chegar ao Nacional para, quem sabe, conseguir ganhar alguma coisa”. Tudo para concretizar um sonho… “Ir à Selecção Nacional”.Três meses importantes, depois de seis anos de trabalho no basquetebol. No início “foi um bocadinho difícil adaptar-me. Na altura convidaram-me para experimentar, depois fiquei porque comecei a aprender e a gostar de jogar”. Agora, já só pensa num futuro de conquistas, a começar com a subida às Juniores… “Vai ser mais difícil, mas estou sempre pronta para os desafios que me apresentam. São mais jogadoras, mais velhas, a escola também vai exigir mais responsabilidade, mas espero conseguir fazer um bom trabalho e, quem sabe, ser chamada para as seniores… Era muito bom”.Para além do basket vai estudando, com bons resultados, com vista a um curso “de fisioterapêuta ou dentista”. Depois, faz o que “qualquer adolescente normal faz”. Estar com os amigos, ir à net, sempre com o pensamento noutra paixão: a fotografia… Não tirou nenhuma no Algarve, ao contrário das “duzentas e tal”, nos últimos Jogos das Ilhas. Mas fica com a recordação guardada nas páginas do nosso jornal, com as imagens que são um prémio (para ela e para a equipa), pelo brilhante desempenho do último fim-de-semana… A todas, parabéns e obrigado. “Bem haja”, diz o seleccionadorPara Roberto Simões, seleccionador, as palavras são claras… “Em relação à Ana Margarida só tenho a dizer ‘bem haja’. Foi uma jogadora com uma atitude de uma profissional e uma miúda que soube gerir muito bem o plantel. Foi uma capitã ao mais alto nível”, revela, acrescentando que, “conseguiu transmitir confiança às suas colegas; quando havia algum problema ela conseguia unir a equipa e é para mim uma das figuras desta selecção. Em todos os aspectos, dentro e fora do campo”.No entanto, continua o seleccionador, “nunca nos podemos esquecer do grupo como um grupo, um todo. Todas formaram um excelente grupo. Sabia que era um conjunto forte, mas elas surpreenderam-me pela coesão e pelo forte espírito de equipa que conseguiram… Penso que este também foi um dos segredos para o nosso êxito”. Quanto ao futuro, da nossa figura da semana e das restantes jogadoras do plantel açoriano, “penso que não só podem, como devem continuar no basket. Temos de estar muito atentos a estas jogadoras. Elas gostam de basket, são miúdas com um perfil muito interessante e têm o que é preciso para ser jogadoras de basquetebol”.

s Iniciados dos Açores mantiveram-se entre os melhores. Nos Cadetes, destaque para a equipa feminina, que venceu todas as partidas e ascendeu ao Grupo 1; enquanto que os rapazes ficaram, de novo, a uma vitória da subida.

Um ambiente fantástico. Quase mil atletas concentrados numa cidade. Durante quatro dias, em Portimão, jogaram entre si selecções de todas as associações do país… Foi neste clima de festa que a Selecção dos Açores de Cadetes femininos, uma das quatro equipas açorianas presentes na Festa Nacional, conseguiu a subida ao Grupo 1 do basquetebol nacional. A equipa dos Açores, com muitas terceirenses, ganhou todos os jogos do Grupo 2 por margens folgadas e na altura das decisões, contra as algarvias deu a ‘estocada final’ rumo ao grupo das oito melhores selecções do país.A equipa orientada por Roberto Simões (Caravela), começou a competição incluída na Série D do Grupo 2, com a companhia de Braga, Alentejo e Guarda, e cedo se percebeu que a tarefa não seria difícil para as açorianas. No primeiro dia (29 de Março) venceu Braga, por 53-28, e Alentejo por 72-22. Na manhã seguinte despachou a Guarda por 73-7(!!!), conseguindo assim o primeiro lugar na sua série. Depois teve de ultrapassar o vencedor da série E (Leiria, por 49-21), garantindo um lugar no sub-grupo que disputou a subida de divisão… Aí, no sábado, nova demonstração de valor das cadetes, que voltaram a vencer Leiria (52-38), de manhã; para no jogo decisivo, frente à pior classificada do Grupo 1, conseguir definitivamente o passaporte para o grupo das melhores, com uma vitória sobre o Algarve por 51-34. Uma demonstração de qualidade de uma equipa equilibrada, com soluções de banco, com um jogo interior forte e com uma velocidade de jogo muito diferente da realidade que encontraram nesta segunda divisão. Definitivamente, pelo que vimos, uma equipa de Grupo 1… Objectivo cumprido, com distinção. Resta esperar pelo próximo ano, para confirmar a boa prestação, agora contra as melhores selecções do país. Iniciados cumpriramJá entre as oito melhores associações estiveram as selecções Açores de Iniciados, femininos e masculinos, que também cumpriram o objectivo: a permanência no Grupo 1 do basquetebol juvenil nacional.Os rapazes, orientados por Nuno Barroso, garantiram logo no primeiro dia a manutenção, com uma vitória sobre uma frágil selecção de Braga, por 62-22, depois de terem sido derrotados no primeiro jogo da prova por Setúbal (40-50). Depois veio o mais difícil… Incluídos numa série com Lisboa e Aveiro, os açorianos perderam frente aos primeiros por 21-67 e frente aos segundos por 39-58. Duas derrotas esperados, frente a duas das mais fortes associações do país (Aveiro foi a vencedora da prova), mas que deixaram mossas no ânimo do grupo. No dia seguinte, na luta pelo 5º lugar, a equipa açoriana voltou a encontrar-se com Setúbal, saíndo de novo derrotada, agora por 57-94. No final ficou o 6º lugar, entre dezoito associações, que garante a permanência e nos incluí no grupo das melhores. Ficou a ideia de um desfecho justo, mas também de uma barreira bem vincada entre os mais fortes (Aveiro, Porto, Lisboa, Setúbal) e os que os perseguem (Açores, Santarém, Viana do Castelo).As iniciadas tiveram tarefa igualmente difícil e demoraram um pouco mais a garantirem a permanência no primeiro grupo, já que no primeiro dia averbaram duas derrotas, frente à Madeira (por 16-74) e a Santarém (por 36-57). Na manhã de sexta-feira finalmente a esperada vitória, sobre Setúbal (48-27), que carimbou a permanência das atletas de Ana Mota no Grupo 1. Depois, na luta pela melhor classificação possível, as açorianas perderam frente a Leiria (44-39) e Lisboa (110-41), disputando o sétimo lugar na última partida do torneio de novo frente às leirienses. Aí desforramos a derrota da véspera com uma vitória por 50-39, que garantiu para os Açores o 7º lugar final.O ‘Quase’Para que tudo fosse conseguido em termos classificativos só faltou uma vitória: a dos cadetes masculinos sobre o Algarve, que lhes permitia a subida ao Grupo 1. A equipa de Rui Fonseca entrou bem na prova, com vitórias, na quinta-feira, sobre Castelo Branco (68-24) e Guarda (65-37); e continuou ainda melhor, com duas exibições soberbas frente à Madeira (45-32) e Leiria (50-43), que valeram a vitória no Grupo 2. Depois, na hora do tudo ou nada, frente ao pior classificado do primeiro grupo, a selecção quebrou, averbando uma derrota por 30-56… Vinte e seis pontos que faltaram para que tudo fosse perfeito.A equipa açoriana mostrou algum excesso de confiança no primeiro dia, normal face à qualidade inferior dos adversários, e uma força de carácter e qualidade de jogo excepcional no segundo dia da prova. Pensou-se por isso que a subida seria uma realidade, até porque esta selecção do Algarve era uma selecção ao nosso alcance. Tal não aconteceu, ficando assim adiado o sonho dos Açores em cimentar de vez a sua posição entre as oito melhores associações do país, em todos os escalões e em ambos os sectores… Resta esperar por 2008, para confirmar a posição açoriana no Grupo 1 de iniciados (masculinos e femininos) e cadetes femininos e, quem sabe, conseguir a desejada subida nos cadetes masculinos… Tudo para ver no próximo ano, de novo em Portimão, de novo no Jornal do Basquetebol. Os vencedores foram, nos Iniciados masculinos e femininos, Aveiro (que bateu o Porto em ambas as finais), nos Cadetes femininos, a selecção de Lisboa (derrotou a Madeira), e nos Cadetes masculinos, Setúbal (que venceu o Porto na final). Opiniões divergentesNo final, as opiniões dos técnicos variavam entre o óptimo, o bom, e o assim-assim… Para Roberto Simões, seleccionador de Cadetes femininos, “a nossa participação foi muito positiva”. Segundo o técnico, que garantiu a subida, “cumprimos inteiramente os objectivos desportivos propostos e, por isso as atletas estão de parabéns. No que diz respeito à parte social, penso também que foi muito bom para as atletas”. Roberto Simões destacou ainda o “espírito de grupo” e a “coesão da equipa”, que valeu a promoção à primeira divisão. “Estou muito orgulhoso pelo trabalho realizado e espero que os clubes continuem a trabalhar bem, porque uma Selecção Açores depende muito do trabalho que eles fizerem. Esperamos por isso que eles tenham em atenção os critérios que estabelecemos e que enviamos para os treinadores e comecem a fazer o seu trabalho também com eles em mente”. Menos satisfeito, estava Rui Fonseca, depois de não alcançar a esperada subida de nível… “A fase de grupos foi muito boa para nós, com um segundo dia fantástico. A única coisa que tenho a lamentar foi a atitude demonstrada pelos jogadores quando confrontados com uma situação de possível subida… Aí, não estiveram à altura daquilo que se esperava deles, frente uma selecção inferior à nossa”.Em relação aos Iniciados masculinos, Nuno Barroso queixou-se do “pouco tempo de preparação da equipa”, que fez apenas um estágio de quatro dias que antecedeu a competição. “Por outro lado”, disse, “é fundamental que se comece a trabalhar nos clubes de uma forma diferente. Tem de haver maior campo de recrutamento e mais qualidade de trabalho nos clubes… Apesar das dificuldades mantivemos o nível um, o que foi bom. Mas não me parece que seja um lugar seguro, que continuarmos com algumas das falhas que mencionei.”

As regras eram muitas, explanadas todas as noites pelo gabinete técnico da organização (e ouvidas atentamente pelo dirigente Luís Veríssimo), os horários eram apertados (com o despertar sempre antes das oito da manhã), e as solicitações várias… Basta imaginar quase mil rapazes e raparigas, num hotel do Algarve, com piscina, praia e vida nocturna à distância de um lance de escadas… Mesmo assim todos tiveram um comportamento exemplar, mostraram que já são homens e mulheres e dignificaram o nome da Região com uma atitude incrível fora do campo e um fair-play notável dentro dele, quer na hora das vitórias, quer na das derrotas…

Por isso fica o destaque individual para cada um dos elementos da comitiva. Iniciados masculinos: Frederico Bettencourt, Gonçalo Toste, David Fialho (Lusitânia), Francisco Machado, Rodrigo Laranjo, Diogo Duarte, Luis Godinho, Guilherme Ornelas (AngraBasket), José Mano e João Gomes (C.U. Sportiva). Iniciados Femininos: Marisa Silva, Filipa Rosário, Viviana Vieira (Fayal Sport), Ashley Valente, Elisabete Furtado (Boa Viagem), Sara Santos (Vitorinos), Beatriz Silva (U. Micaelense), Sofia Chaves (C.U. Sportiva), Ana Rodrigues (Operário), Vanessa Braga (Marienses) e Melissa Sousa (Clube ANA). Cadetes masculinos: Pedro Mendes, Bruno Fernandes, Albino Ribeiro (Vitorinos), Filipe Teles, Pedro Matos, Pedro Romeiro, Luis Silveira, Rodrigo Mendes, André Vieira (Lusitânia), Hugo Pôla, Alexandre Costa (AngraBasket) e Humberto Gouveia (C.U. Sportiva). Cadetes Femininos: Sara Borges (Marienses), Sara Raposo, Renata Goulart (Fayal Sport), Magda Garça (Vitorinos), Ana Rocha, Ana MargaridaBárbara Duarte, Maura Brum, Maria Rita Ávila (Boa Viagem), Steffi Ringelberg, Carolina Paiva (U. Micaelense) e Mariana Silva (C.U. Sportiva).A acompanhar as comitivas estiveram os técnicos Nuno Barroso, Ana Mota, Rui Fonseca e Roberto Simões, bem como os dirigentes Luis Veríssimo, Duarte Veríssimo e Patrícia Morais. Na claque, Nuno Neves e Carla Neves.

As actividades continuam no Pavilhão e um pouco por toda a cidade. Na sexta-feira à Gala, no Centro Cultural de Angra.

‘Eles andam a풅 Os 62 atletas, os monitores, os técnicos do Comité Nacional, o pessoal da ABIT que apoia na organização, os acompanhantes, os pais… Todos os que fazem do Jamboree Nacional uma grande festa do basquetebol. A actividade continua centrada no Pavilhão Municipal de Angra do Heroísmo, onde os atletas têm aprofundado o seu conhecimento na vertente desportiva, mas tem-se estendido por toda a cidade. São as visitas ao Bowling, as actividades radicais, a piscina, as refeições e as noites passadas na Residencial Monte Brasil, outras actividades lúdicas na Escola do Alto das Covas, ou simplesmente os passeios pelo centro de Angra, que têm trazido à cidade novas cores, mais juventude, mais basquetebol…Ingredientes que deixam San Payo Araújo, coordenador nacional do Minibásquete, muito feliz… “Estou muito satisfeito, quer pelo arranque das actividade, quer pelas condições que nos foram proporcionadas e finalmente pelo grupo de Minis que tenho, porque acho que nunca tivemos um grupo tão forte”.Gala do JamboreePor tudo o que ouvimos, numa passagem fugaz pelo pavilhão, tudo corre bem. De vez em quando as saudades de casa apertam, quer para os 24 atletas da Terceira, quer para 38 atletas das associações de Norte a Sul do país e ilhas, mas o trabalho dos monitores tem sido incansável e tem ajudado ao trabalho e à adaptação de todos. Sempre tendo como pano de fundo o basquetebol, como refere San Payo Araújo… “Para eles, as actividades passam pelo basket, que é o fundamental e é o que os une. Para além disso, têm uma série de outras vivências, que passam por conhecer o sítio onde estão, muitas actividade ao ar livre e muitas actividades lúdicas”. Para quem queira saber mais ou mesmo assistir a algumas das actividades, basta “consultar o programa, no nosso blog do Jamboree, criado pela primeira vez”, acrescenta o coordenador nacional.O técnico deixa também uma palavra de apreço à organização e a todos os monitores locais (cinco). Segundo San Payo Araújo, “tudo tem sido muito fácil, até porque os monitores que também nos acolheram, os da Terceira, têm sido excelentes. Estão nisto de corpo e alma e têm ajudado imenso”.Até final da semana prosseguem as actividades, com destaque para a Grande Gala do Jamboree Nacional. “Mini estrelas em actuação, doces momentos de animação”, diz o cartaz que vai aparecendo no centro de Angra do Heroísmo, convidando para o espectáculo de sexta-feira, dia 6 de Abril… “Para que as pessoas da cidade percebam o que é o ambiente do Jamboree, estão desde já convidadas a vir à Gala do Jamboree, no Centro Cultural, às nove da noite. Aí conseguem perceber como se interliga um grupo de sessenta crianças vindas de todo o país”, termina o responsável pelo Comité Nacional de Minibasquete.ABIT satisfeitaSegundo o director-técnico da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira (ABIT), a actividade “tem cumprido com todas as expectativas, quer para nós quer para os responsáveis do Comité Nacional de Minibasquete”. Segundo João Ávila, “os miúdos estão a atingir um excelente nível e os jogadores têm feito coisas que normalmente não se fazem noutros Jamborees. É uma boa novidade, num Jamboree que está a correr bem e onde os miúdos estão a corresponder”. Para o técnico, “é importante para os nossos miúdos contactarem com outras realidades e isso serve para isso. Felizmente já deu para ver que temos gente com boa qualidade e que o minibasquete está a ser bem trabalhado”.Uma opinião favorável reforçada por Luís Bettencourt. O presidente da ABIT refere que “estamos muito no início, mas já sinto, quer dos miúdos quer dos monitores, uma grande satisfação, e isso para nós é o essencial. Foi para isso que organizamos tudo isto e é bom ver que os nossos atletas e monitores estão bem integrados e têm feito um trabalho muito de muito valor”. Quanto ao trabalho, “o principal para o sucesso de uma organização é o trabalho de casa, feito antes do início da Festa. Isso felizmente fizemos e honra seja feita também aos nossos patrocinadores, que muito ajudaram a pôr tudo isto de pé”, refere o presidente, que deixa ainda uma palavra para os locais… “A equipa da ABIT, tanto a nível técnico com organizativo também tem sido impecável e incansável… Por isso acho que as coisas estão no bom caminho”.

O desafio agora é que todos os que o viveram de forma directa, os participantes, e indirecta, os pais e todos os que já vivenciaram este evento, comentem o jamboree.

Todos os jamborees são momentos únicos, no entanto desde o momento da chegada que se percebeu que neste jamboree tudo ia correr pelo melhor. Logo no primeiro dia, depois de estarmos instalados na residencial Monte Brasil onde fomos muito bem recebidos e tratados, as crianças de fora da ilha Terceira, puderam conhecer o magnífico espaço lúdico do Relvão. Ao segundo dia já a festa estava completamente lançada, depois da actividade na Praça Velha, fomos magnificamente recebidos na Câmara Municipal de Angra do Heroísmo. À noite outro momento alto, fomos fazer a animação do jogo da Liga Lusitânia x Barreirense. Logo no primeiro dia, face a tão boas condições, resolvemos lançar um blog do jamboree. Todos os dias, havia basquete e natação, e pelo meio ainda conseguimos jogar bowling, fazer rappel no Regimento de Guarnição Nº 1, dar uma volta à ilha, fazer um concurso de quadras, uma prova de orientação no meio da cidade e jogar o seringobol . O último dia foi intenso de actividades e emoções. Começou com o Torneio do Jamboree, seguiu-se o ensaio da Gala, a animação do jogo Boa-Viagem x GDESSA e terminou em apoteose com a Gala do jamboree, assisitida pelo Prof. Rui Santos Director Regional do Desporto. As lágrimas rolaram nas faces de miúdos e graúdos e frase final do hino deste jamboree ganhou vida, pois “já sentimos a saudade de tanta alegria.”

A ESSA teve que ir a prolongamento para arrecadar a sua vitória e o CAB teve que recuperar de uma desvantagem que chegou a ser de 15 pontos, para garantir o triunfo. A próxima jornada é já no dia 14 e poderá ser definitiva no apuramento das finalistas, caso voltem a vencer as mesmas equipas – as quais, desta vez, irão jogar em casa. Se assim não for, haverá lugar à derradeira jornada de desempate, logo no dia seguinte.

Meias-finaisResultados 1ª Jornada Boa Viagem x ESSA – 68/75União da Madeira x CAB – 71/782ª Jornada (14.04.07)ESSA x Boa Viagem – 15.00CAB x União da Madeira – 17.003ª Jornada – Se necessário (15.04.07)ESSA – Boa Viagem – 15.00CAB x União da Madeira – 18.00

Quem aproveitou a derrota dos lideres foi o Vitória que, ao ganhar o seu jogo (em casa do Atlético) ficou a apenas 1 ponto dos primeiros classificados, mas com menos um jogo. A 4 jornadas do término da Fase Regular, ganha emoção a luta por um lugar entre os 8 da frente. Para já o 8º lugar é ocupado pela Académica, equipa que também saiu derrotada neste fim-de-semana (na recepção ao Illiabum) – com esta derrota caseira, a Académica fica com 37 pontos e não beneficia dos pontos perdidos pelo Atlético – e “dᔠao Maia Basket a oportunidade de a apanhar na tabela, assim que fizer o jogo que tem a menos. Acima da Académica estão, com 38 pontos, o Esgueira, A Física e o Sangalhos, sendo que apenas o Esgueira pode ter alguma tranquilidade, uma vez que ainda só fez 23 jogos. A Física, já com 24 jogos terá que defender a curta vantagem de 1 ponto que para já lhe garante a presença nos playoff e o Sangalhos, por já ter feito 25 jogos, vai esperar que os seus directos rivais percam pontos.

26ª Jornada – Resultados:UTAD X Galitos – 62 / 81 CTM X Galitos FC – 56 / 98 Académica X Illiabum – 75 / 82 Atlético X VSC – 75 / 88 Física X Sampaense – 91 / 85 BAC X Sangalhos – 63 / 81 Tabela Classificativa1º – Sampaense/Tecoimbra – 452º – VSC/M.Couto Alves – 443º – Illiabum – 424º – Galitos FC/Tley/Basket – 405º – CP Esgueira/OLI – 386º – Física Torres Vedras – 387º – Cv.Aliança/Sangalhos – 388º – AAC/Dolcevita – 379º – Atlético/Slimcei – 3510º – Maia Basket – 3511º – Angra/Susiarte/Samsung – 3212º – Galitos/Weber/Novagrés – 3113º – CTM Vila Pouca Aguiar – 3014º – BAC/Cimai – 3015º – A.A. UTAD – 27

Na caminhada até à final a equipa portuguesa de cadetes do SC Coimbrões levou de vencida ED Aviva Lourenza e Triscos (fase de apuramentos) e CB 6,25 Ponferrada (1/2 final), averbando apenas uma derrota contra Pool Getafe na fase de apuramento.Esta é a 3 participação do SC Coimbrões no referido torneio e o mesmo número de presença nas finais, conseguindo apenas desta, trazer o titulo para Vila Nova de Gaia – Portugal.

Teotónio, da Escola EB 2,3 de Monção e da Escola Secundária de Monção.

A IV Festa do MiniBasket – Monção 2007 contou com a participação do Monção BC, ED Viana, SC Coimbrões, BC Valença, CB Caselas (Galiza), GDB Leça, Juventude de Guimarães, SC Braga, Académica Coimbra, Moinho da Juventude, Olivais de Coimbra, CB Unió Cerdanyola (Barcelona).Fizeram-se, deste modo, mais de 50 jogos num único fim-de-semana, onde reinou sempre a boa disposição, a camaradagem e o espírito de fair-play entre os atletas e as equipas participantes. Tudo a pensar nos verdadeiros interpretes desta Festa do MiniBasket: os jovens atletas.