Artigos da Federaçãooo
JORNADA NACIONAL DE FORMAÇÃO REGIONAL
Para fazer a sua inscrição deverá preencher a ficha de inscrição (link abaixo) e enviar para a Associação de Basquetebol de Coimbra, por Correios para a seguinte morada, Urbanização Quinta Dom João, Lote 2 – E/P, ou entregue no local da Acção.Associação de Basquetebol de Coimbra.
Sampaense mais só
Uma vitória clara sobre o Vila Pouca de Aguiar, por mais de 40 pontos(!) de diferença 115-73 aliada à segunda derrota consecutiva do AngraBasket, desta feita, no seu reduto frente ao Esgueira. Assim, sendo os açorianos foram alcançados pelo Sangalhos derrotou a Académica em casa e estão já a dois pontos dos líderes. Quem parece não querer desarmar é o Esgueira que, apesar de ter menos um jogo, venceu um dos adversários directos fora de casa e tem agora apenas uma derrota. Com duas derrotas e menos um jogo também está a Física que folgou nesta jornada.
Quem continua a efectuar excelente estreia na prova é o Galitos FC que alcançou, em Ílhavo, a terceira vitória consecutiva ocupando um lugar de destaque no topo da classificação. Nota de destaque para o Maia que, num duelo entre equipas que ainda não tinham vencido, derrotou o Galitos em casa, deixando o fundo da classificação para os seus adversários e para a UTAD que também perdeu na sua deslocação a Guimarães. O Vitória parece querer encetar a recuperação e somou o segundo triunfo consecutivo. Finalmente, em Almada, a equipa local recebeu e derrotou o Atlético, ultrapassando os seus adversários na classificação.Jornada 7Sampaense/Tecoimbra x CTM Vila Pouca Aguiar – 115 / 73Illiabum x Galitos FC/Tley/Basket – 72 / 76Maia Basket x Galitos/Weber/Novagrés – 81 / 72VSC/M.Couto Alves x A.A. UTAD – 87 / 55Angra/Susiarte/Samsung x CP Esgueira/OLI – 86 / 89BAC/Cimai x Atlético/Slimcei – 68 / 59Cv.Aliança/Sangalhos x AAC/Dolcevita – 106 / 99
Plano Semanal 12 Novembro 17 Novembro 2006
Plano Semanal 12 Novembro 17 Novembro 2006.
Novo site já está online
Este é um novo espaço para os amantes do basquetebol, que pretende sobretudo ser um veículo privilegiado de informação. Na nova página serão disponibilizados todos os resultados e classificações das provas locais da ABIT, bem como informações sobre arbitragem, calendários e demais assuntos relacionados com a vida desta associação.
É com prazer que os convidamos a abrir esta nova janela do basquetebol terceirense.
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Semana 9
Ainda esta semana, na 2ª feira, recebemos a visita da médica que irá fazer o acompanhamento da equipa que, juntamente com um conjunto de especialistas de diferentes áreas, acompanhará sempre que necessário as nossas jovens. Por coincidência, um desses especialistas, a Fisiatra, é uma ex-basquetebolista.A próxima semana será algo fora do normal, pois como não há aulas no Colégio na 2ª feira, as nossas jovens vão ser autorizadas a permanecer em casa mais um dia, o que será de certeza aproveitado para muitos mimos, não esquecendo os estudos, pois os segundos testes estão à porta.O jogo da semana foi na Figueira da Foz, perante o Sp. Figueirense, da 2ª Divisão Nacional, tendo o CNT vencido por 43-35. Neste jogo, revelámos alguma qualidade em termos do jogo interior, e fomos brilhantes nos lançamentos de longa distância, pois fizemos 71% de lançamentos de três pontos (5 em 7). Também fizemos um dos nossos melhores jogos da linha de lance livre, com 62%, no entanto, ainda um pouco abaixo do que queremos, mas já bastante bom. A defesa foi um pouco pior do que aquilo que gostaríamos neste momento, pois condicionámos pouco o ataque do adversário.Dados do jogo:Ana Lucas (2 pts), Carsidália (1 ress), Carla (1 ress, 3 pts), Cláudia (5 ress, 1 fs, 2 pts), Luzia (6 ress, 3 fs, 1 brec, 6 pts) Mª João (11 ress, 1 ass, 8 pts), Pimenta (1 ress, 1 brec, 3 pts), Michelle (2 ress, 2 brecs, 2 fs, 1 ass, 4 pts), Samanta (4 ress, 1 brec, 1 dl, 2 fs, 10 pts), Sara (1 ress, 2 brecs, 1 fs, 5 pts). Esta semana apresentámos a Sara Oliveira (na foto com Ticha Penicheiro): Sara Micaela Silvino OliveiraData de Nascimento: 16-09-92Altura: 1,65 mPeso: 63 KgTreinador no Clube: Alberto SaraivaAnos de Prática: 5º1ª Inscrição: 2002-03 S.C. Coimbrões
Praienses assumem candidatura ao título
No jogo que decidiu o primeiro torneio da época a superioridade dos Vitorinos foi uma constante.
Ou a equipa de Juniores do Boa Viagem acorda e começa a contar mais frequentemente com Eliana Costa e Renata Borges (destacadas para o grupo da Liga Feminina), ou terá muitas dificuldades para segurar a onda vermelha que se vai formando na Praia da Vitória, e que promete levar tudo em frente esta época no sector feminino daquele escalão. Com Paulo Pinto de novo no comando da equipa e com jogadoras importantes a mostrarem que este ano o treinador pode contar com elas, o conjunto dos Vitorinos mostrou, em Dia de Finados, que está bem viva e com os olhos postos no título terceirense de Juniores femininos. No jogo decisivo do Torneio de Abertura, as praienses mostraram desde cedo que estavam em campo para vencer e, apesar da qualidade de jogo nunca ter entusiasmado, não deram qualquer hipótese às angrenses, comandando o marcador do primeiro ao último minuto. Com Neuza Gomes a assumir as responsabilidades de marcar e guiar o ataque, bem apoiada por Ana Faria, Ana Gonçalves e Vanessa Canto, a equipa de Paulo Pinto chegou ao final do primeiro período na frente, por 12-3, ao intervalo a vencer por 19-8, e ao final da partida com uma vitória por 49-20. Números que, se por um lado, demonstram a superioridade praiense, por outro revelam que ainda há muito trabalho a fazer, tantos foram os lançamentos falhados, as perdas de bola e os passes transviados. Valeu a entrega ao jogo, a defesa implacável e um pormenor delicioso A segunda melhor marcadora da equipa, Magda Garça, tem apenas 14 anos; metade da idade da atleta mais experiente do plantel, Sandra Vieira. Ver as duas em campo foi um momento para recordar. Mas se na Praia ainda hámuito que fazer, em Angra muito mais haverá a melhorar. Os vinte pontos marcados dizem quase tudo, o resto ficará para o treinador analisar dentro do grupo. É certo que no jogo seguinte (disputado no último fim-de-semana) as coisas melhoraram e o marcador não foi tão desequilibrado, mas também é certo que no jogo do dia 1 de Novembro a equipa mostrou incapacidade em acertar com o cesto no jogo exterior e muitas dificuldades em penetrar para o jogo interior. Falhas para que nem as ausências já referidas servem de desculpa. PRIMEIRO TROFÉU Fazendo as contas, a vitória no Torneio de Abertura Juniores/Seniores Femininos, vai para os Vitorinos, que garantiram quatro vitórias em outros tantos jogos. Para além das duas vitórias sobre o Boa Viagem, a equipa praiense derrotou por duas vezes o TAC, por 49-24 e 49- 27. Depois, com os mesmos pontos na classificação geral, aparecem Boa Viagem e TAC, que acabaram a prova de abertura da época com um saldo negativo de uma vitória e três derrotas. Comparando os resultados entre as duas equipas sai em vantagem o TAC, que venceu o conjunto do Corpo Santo por nove pontos de diferença (40-31), perdendo por apenas sete (44-51) Um lançamento, ao fim de dois jogos, a fazer a diferença entre o segundo e terceiro lugar.
Juízes em dificuldades
A falta de juízes é uma evidência, que deve ser combatida, segundo Teresa Rocha, com mais solidariedade e espírito de grupo.
De ano para ano o número de jogos vai aumentando, a participação nos Nacionais vai sendo mais regular e as exigências de técnicos, dirigentes e atletas vão sendo, compreensivelmente, maiores Resultado? Insatisfação em relação ao sector da arbitragem. É o árbitro que não aparece, é a mesa com apenas um ou dois elementos, é a falta de qualidade ou de experiência dos mais novos Situações e criticas que vão acontecendo, que nos fizeram perguntar porquê, à presidente do Conselho de Arbitragem da ABIT A resposta é ilucidativa: Por vezes é impossível ter juízes suficientes para cobrir todos os jogos que temos. Muitas vezes, nas próprias reuniões da associação, chegamos à conclusão de que há jogos em que vai faltar gente. O que temos feito é tentar sempre convocar dois árbitros e três oficiais de mesa, mas há semanas em que isto é impossível (muito por causa dos jogos nacionais). Ou seja, segundo Teresa Rocha, a falta de árbitros é uma realidade. Por isso, o que há a fazer é, continuar com as Reciclagens e com a Formação Contínua e preparar um curso para novos juízes, que deverá começar ainda este ano. Para além disso, alertamos todos para que tenham o cuidado de entrar em contacto com um colega quando acontecer algum imprevisto de última hora, para que não haja jogos sem árbitros, e estamos também a tentar implantar reuniões trimestrais com todos os juízes, de forma a que se fale dos problemas e se tente encontrar soluções, no seio do grupo. Acho que isto é preferível a andar na praça pública a falar de coisas que nos interessam sobretudo a nós, conclui. Entretanto, a responsável pela arbitragem pede um esforço extra a todos, para remediarem a falta de pessoal disponível. Até porque todos os anos há esperança de que as coisas melhorem, mas cada vez há menos juízes e a cada ano que passa é mais difícil cativar as pessoas para a arbitragem. Para além disso, os mais velhos vão ficando mais cansados, a sobrecarga de jogos nacionais é cada vez maior, o que torna as coisas mais complicadas. Há muita gente que passa metade dos fins-de-semana no pavilhão e isso é muito cansativo. POR OUTRO LADO Mas, apesar das dificuldades, nem tudo são dificuldades no sector da arbitragem da ABIT. Esta semana ficou marcada por dois regressos aos pavilhões (os de Marisa Fernandes e Nuno Capaz) e, como refere Teresa Rocha, as faltas injustificadas vão sendo cada vez menos. Para além disso, o despontar de alguns jovens juízes dão confiança e esperança num futuro melhor Os mais novos estão preparados para assumirem as suas responsabilidades. Ainda este fim-de-semana tivemos um exemplo disto mesmo, com a prestação de três novas oficiais de mesa em jogos dos Nacionais, que acabaram o curso há pouco mais de um ano e se portaram lindamente. Estou muito orgulhosa por todas elas, porque fizeram um trabalho excelente, confessa a responsável pelo CAD da Terceira. No entanto, a vida dos mais novos também não é fácil, porque se por um lado isto é bom, porque lhes dá mais responsabilidades, por outro podemos caír em situações menos benéficas, porque desta forma eles não têm o devido acompanhamento e não lhes dá tempo para amadurecerem. Daí que seja necessário que, os mais velhos vão dando algum apoio, algo que acontece por exemplo com o Rui Rocha, que continua presente, sempre pronto a ajudar.
Espanholas mais fortes que CAB
A resistência madeirense durou apenas o primeiro período, após o qual as adversárias foram paulatinamente cavando o fosso que ao intervalo se cifrava em 12 pontos. Após o intervalo, pouco se alterou e a tendência do jogo continuou a pender para as forasteiras que à entrada do último período já tinham o jogo praticamente resolvido com 19 pontos à maior. O 4º período veio apenas confirmar a inevitável derrota das madeirenses perante o maior poderio das espanholas.
FICHA DE JOGOParciais: 22-25, 11-20, 13-20, 14-25CAB MadeiraTavares, N. (6), Silva, F. (18), Relva, C. (2), Correia, G. (5), Cronin, K. (8), Filipe, S. (6), Vukicevic, M. (15), Freitas Ferreira, M., Bravo, M., Nascimento, C., Escorcio, C., Goncalves, M. Hondarribia IrunQuintero Castellano, T. (2), Suarez, A. (11), James, T. (18), Pelaez San Gil, L. (8), Hajdúné Czászár, A. (9), Hlede, K. (11), Page, M. (20), Antoja Rovira, L. (2), Mallabiabarrena Ugalde, I. (4), Mujanovic, R. (5),
Semana de 5 a 10 de Novembro
O resultado final foi de 30×53 a favor dos guifonenses, num jogo em que os jovens da FPB conseguiram resistir até ao 4º período, sucumbindo depois ao maior poderio e experiência dos sub-18 adversários. Na próxima semana, Paredes entra na Rota do Minibasquete, pois vai acontecer uma acção de formação direccionada para os professores de educação física do primeiro ciclo do Ensino Básico das 50 escolas do Concelho, a ter lugar no Municipal de Paredes, 13 de Novembro, das 9h às 12,30h, com a prelecção a cargo da maior autoridade sobre a matéria Cmdt San Payo Araújo (DTN do Minibasquete). Veja as restantes informações no detalhe.
– Paredes Rota dos Móveis e da GastronomiaNo S. Martinho Venha Provar o Bom VinhoTodos os fins-de-semana de Novembro, Paredes vive ao ritmo do bom gosto.Os melhores restaurantes encontram-se abertos aos sabores da boa gastronomia. À descoberta da gastronomia é uma viagem pelas tradições da culinária portuguesa. Por isso, não fique só a olhar, venha saborear a gastronomia e, especialmente, o magnifico vinho verde da região e o delicioso doce Cavaco, tradicional de Paredes.À Descoberta da Gastronomia.No dia 11 de Novembro, a Adega Cooperativa de Paredes oferece vinho verde tinto novo e castanhas a todos os clientes dos restaurantes aderentes. Aproveite.Documentos disponíveis para descarregar:Plano Semanal da próxima semana.Estatística do jogo semanal.Programa da Acção de Formação de Minibasquete.
Vitória no primeiro jogo oficial da época
Com uma vantagem de 23 pontos ao intervalo (47-24), o treinador do CAR aproveitou o segundo meio-tempo não só para continuar a fazer uma rotação equilibrada de todos os jogadores, como também para testar as defesas pressionantes Zona em ¾ do campo e HxH em campo inteiro, que têm sido objecto do trabalho das últimas semanas no Centro de Treino. O primeiro destes sistemas evidenciou que está ainda muito mal apreendido pela maioria dos jogadores que ingressaram esta época no CAR, permitindo a recuperação do Algés. Apesar de tudo, os objectivos fundamentais para esta partida foram, genericamente, cumpridos; mesmo tendo em consideração que alguns jogadores denotam ainda um ritmo de jogo uns furos abaixo do que se pretende para um conjunto que procura constituir-se como a base da futura selecção nacional de sub-18.Neste jogo alinharam e marcaram: Rui Araújo (2 pontos), Óscar Pedroso (12), Diogo Moisão (2), André Clérigo (9), Daniel Machado (2), Humberto Oliveira (8), Diogo Correia (16), Marco Bruno (6), Edgar Mouco (7), Gil Cruz (3), Renato Galveia (6) e João Guerreiro (7). Não jogaram o Paulo Raminhos (entorse da tíbio-társica esquerda, contraída no jogo de juniores do seu clube, no sábado passado) e o Marco Rosa (a convalescer de uma fractura do rádio direito, como noticiámos na semana passada)Plano Semanal: 12 a 17 de Novembro._____________________________________________ Mais uma semana marcada pelos testes escolares e desportivos, e pela agradável surpresa do aparecimento de três estudantes Universitárias de Nutrição Humana, que estão a fazer um estudo do que nós ingerimos durante o dia, e também de uma aluna finalista estagiária do curso de Psicologia de Desporto da Universidade Lusófona que vai acompanhar a nossa equipa ao longo da época.Os testes escolares estão a ser obstáculos pessoais que o esforço individual ultrapassará; o teste desportivo frente ao Algés revelou-se um bom teste que terminou, com o esforço da equipa, numa vitória para o CAR-JAMOR.Texto da autoria dos jogadores Edgar Mouco e Renato Galveia
Selecção ao trabalho
uitas caras novas, sob as ordens de um novo seleccionador. Foi assim o arranque da preparação da Selecção da Terceira de Iniciados masculinos, com vista à participação no Encontro Regional, que decorrerá em Santa Maria, no mês de Abril.
O grupo de pretendentes a representar a ABIT no Encontro Regional de Iniciados masculinos, aproveitou o dia 1 de Novembro para iniciar a preparação com vista à competição, que decorrerá na Páscoa de 2007, em Santa Maria. No primeiro estágio estiveram presentes quinze atletas (entre os quais apenas dois repetem a presença do ano passado), sob orientação de Nuno Barroso, que volta assim ao quadro de técnicos da associação. Depois de um dia de trabalho, ficam as primeiras impressões do novoseleccionador. É sobretudo um grupo de gente muito nova, maioritariamente preenchido por Iniciados de primeiro ano, onde o nível geral dos atletas tem pouco a ver com o do ano anterior. De qualquer forma penso que há aqui alguns jogadores com bastante potencial, refere o técnico, adiantando que o que há a fazer, é trabalhar, afinar alguns aspectos relacionados coma táctica de jogo que vamos utilizar para a competição e recomendar alguns aspectos técnicos a melhorar nos clubes, para que no final, depois de mais cinco estágios, a ABIT tenha, uma equipa interessante, que tenha um desempenho agradável na fase regional e mesmo nos Nacionais, quando transpusermos este trabalho para a Selecção Açores. Neste primeiro momento de trabalho a equipa reuniu-se na Preparatória de Angra do Heroísmo, para duas sessões de treino. Um horário que vai ser alargado nos próximos cinco estágios (até à competição), que serão preenchidos por quatro sessões, divididas por dois dias, realizando-se as próximas a 1 e 2 de Dezembro. Trabalho árduo, com um objectivo claro em mente, como refere Nuno Barroso As equipas da Terceira têm sempre como objectivo ganhar o Campeonato Regional, isto é indiscutível. A vontade e a legitimidade de lutar pela vitória nas competições regionais ninguém nos tira. Depois, partindo um pouco do conhecimento que tenho do basquetebol regional, penso que está ao nosso alcance vencer a prova regional de selecções.BOM TESTE Presentes no primeiro estágio estiveram quinze atletas. A saber: Guilherme Ornelas, Rodrigo Laranjo, Diogo Duarte, Luís Godinho, Ruben Silva (AngraBasket), Jácome Correia, Rodrigo Gomes (CDE OsVitorinos), Frederico Bettencourt, David Fialho, Hugo Leonardo, Gonçalo Toste, Rodrigo Ávila, Pedro Alves, João Gomes (Lusitânia), e Diogo Dias (Terceira Basket). Um grupo que deverá continuar a trabalhar em conjunto no próximo encontro, mas que deverá ser reduzido a partir do terceiro estágio, onde estarão seguramente doze atletas, que é o número do grupo final para a competição, refere o técnico, que explica que hoje ainda fiquei com muitas dúvidas em relação a eventuais exclusões, portanto não me vou precipitare vou dar mais um estágio de oportunidade a todos e depois então fazer a selecção dos doze, conclui. Opiniões expressas depois de um treino que serviu sobretudo para ver os jogadores em treino. Segundo Nuno Barroso, eu não os conhecia, estive afastado algum tempo da formação e queria ver o que eles, de um modo geral, conheciam sobre defesa, homem a homem com ajudas, sobre ataque organizado e contra-ataque Por isso o trabalho versou estes aspectos Exercícios analíticos e gerais de defesa,contra-ataque, ataque de cinco contra cinco E foi bom porque deu para tirar conclusões importantes em relação ao que há para fazer. Um trabalho de diagnóstico, para depois, começar a preparar efectivamente a equipa para a competição, termina o novo seleccionador da ABIT para o escalão de Iniciados masculinos. CENTRO DE TREINO No passado fim-de-semana (dias 4 e 5 de Novembro) realizou-se o segundo encontro do Centro de Treino da ABIT. A actividade decorreu no Pavilhão Exterior da Secundária de Angra doHeroísmo, dividida por quatro sessões de treino. Sob orientação do técnico Rui Fonseca, estiveram presentes os seguintes atletas: Pedro Mendes, Albino Ribeiro, Bruno Fernandes (Os Vitorinos), Hugo Pôla, AlexandreCosta, Diogo Soares, Pedro Freitas (AngraBasket), Filipe Teles, Rodrigo Mendes, Pedro Matos, Luis Silveira, Miguel Lopes, Pedro Romeiro e Rodrigo Piedade (Lusitânia).
O Passing Game
Entre vários aspectos muito abordados e discutidos, a leitura do jogo assume cada vez maior importância no desempenho individual e colectivo, pois a redução do tempo de ataque de 30 segundos para 24 segundos, bem como a generalização scouting e da estatística, provocaram alterações profundas no jogo actual.
Hoje o jogo é mais rápido, mais agressivo e todas as equipas conhecem os sistemas ofensivos dos adversários até ao mais pequeno detalhe. Sendo este o contexto a que o atacante se sujeita no jogo, pede-se que seja capaz de decidir rapidamente e bem, tirando partido das fugazes vantagens que a defesa lhe concede Transpondo esta realidade para a formação de jovens basquetebolistas, poderá afirmar-se que cumpre ao treinador orientar a preparação dos jovens atletas no sentido de estes serem capazes de conviver, no futuro, com as exigências atrás referidas. Se analisarmos parcelarmente o jogo de basquetebol e centrarmos a nossa atenção na fase do ataque, é evidente que cabe ao treinador optar por um modelo de ensino do jogo que favoreça o desenvolvimento da capacidade de percepção, de antecipação e de tomada de decisão. Por outras palavras, poderá dizer-se que o treinador deve promover o desenvolvimento da inteligência contextual do atleta. Deste modo, embora se reconheça a diversidade de opiniões validas acerca do assunto, julgamos que o Passing Game, pela sua riqueza táctica e exigência técnica, constitui uma das formas mais eficazes de ensinar o jogo. Conforme o nome indica, o Passing Game é um sistema ofensivo que privilegia o passe, não está assente em movimentações rígidas e favorece, por isso, a decisão baseada na leitura do jogo. Trata-se de um sistema que está intimamente ligado à aprendizagem de técnicas como o passe, desmarcação e recepção do passe e bloqueios. Ora, sendo exactamente estas algumas das técnicas mais carentes nos nossos jovens atletas, julgamos ser mais uma razão para defendermos este sistema ofensivo. Segundo Lute Olson, o Passing Game oferece-nos as seguintes vantagens: 1. Ensina os jogadores a movimentarem- se sem bola; 2. O jogador aprende a utilizar o drible apenas em situações de evidente necessidade; 3. Oferece a todos os jogadoresiguais oportunidades de lançamento; 4. Obriga ao desenvolvimento apurado da técnica individual ofensiva; 5. Permite aos jogadores tirar partido dos erros defensivos. 6. Ajuda a construir valores como o trabalho de equipa e sentimento colectivo. Ao analisarmos as vantagens enunciadas, verificamos que concretizam o que todos nós, treinadores, procuramos para as nossas equipas, embora por vezes tenhamos alguma dificuldade em materializa-las, muito por culpa de um modelo de treino onde o desenvolvimento das competências tácticas individuais está ausente. Como desvantagens, o mesmo treinador destaca: 1. Não permite aos treinadores controlar o jogo como tanto gostam; 2. Não privilegia particularmente um jogador com capacidade superior; 3. Não favorece jogadores com dificuldades técnicas. Assim, não nos parece que as desvantagens apresentadas constituam motivo para não optar pelo Passing Game, pois se queremos um jogo mais evoluído, o treinador deve orientar mais do que controlar, a formação de jovens deve oferecer a todos iguais oportunidades de manifestação de competências e finalmente promove o treino individualizado da técnica, de acordo com as necessidades de cada jogador, levando ao abandono da prática corrente no treino de jovens, onde todos os conteúdos são, erradamente, abordados sob forma colectiva. Finalmente deixamos abaixo algumas regras que deverão estar presentes quando utilizamos o Passing Game sem postes, o mais adequado para a fase inicial da formação de basquetebolistas: Sempre que passo devo bloquear afastando-me da bola Quando faço bloqueio indirecto devo mantê-lo e repeti-lo até alcançar a linha final. Sempre que alcanço a linha final, abro bem ao canto e preparo me para receber um bloqueio em baixo (junto à área restritiva) e abrir uma linha de passe; Sempre que bloqueio uma colega e esta fizer um corte nas costas (porta atrás), devo substitui-la na posição que ela deveria ocupar, para manter o equilíbrio ofensivo; Sempre que uma posição à frente, mais próxima da bola, for vagada por uma colega, devo preenche- la para repor o equilíbrio; Nunca devo parar, devo estar sempre em movimento; Se não recebo a bola após um corte ou um bloqueio, devo abrir bem ou preencher uma posição livre. Se não receber a bola após 2 segundos, volto a cortar e fazer bloqueio junto da linha final; Se fizer um corte para o cesto, directo ou sobre um bloqueio, vou até ao cesto e abro para o canto do lado contrário da bola; Se um jogador dribla na minha direcção, corto para o cesto e preencho o canto do lado de onde o drible veio (canto do lado forte). Esta é a excepção à regra referida no ponto anterior. Contudo, para podermos desenvolver um jogo assente no Passing Game é fundamental ter paciência, não esperar resultados rápidos e fáceis. Este é um processo de ensino muito longo e que, tal como qualquer outro, não admite que se queimem etapas. O seu ensino inicia-se com a aprendizagem dos cortes básicos e ocupação racional do espaço, em situações analíticas e de jogo reduzido, nomeadamente 1 x 0, 1 x 1, 2 x 0, 2 x 2, 3 x 0 e 3 x 3.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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