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As vianenses conquistaram assim mais um troféu, depois de, há quinze dias, terem levantado a taça referente à vitória no Campeonato Distrital da Associação de Basquetebol de Viana do Castelo.

Apesar de estarem desfalcadas, as duas equipas apresentaram-se em Ponte de Lima com vontade de conquistar o troféu. O conjunto edevista entrou melhor no jogo, garantindo desde cedo uma vantagem na ordem dos quinze pontos. Quase no final do primeiro período, a equipa da Associação de Basquetebol de Braga sofreu um duro revés. A exclusão, por faltas, de uma atleta e a indisposição de outra deixaram o conjunto vimaranense reduzido a quatro elementos. De forma natural, o resultado foi-se dilatando, terminando com uma vitória contundente da EDV.As duas equipas estão apuradas para a Taça Nacional Sub-19 e irão defrontar-se brevemente, num jogo que será, certamente, muito mais emotivo. Para a história fica a conquista do título por parte da Escola Desportiva de Viana. As atletas vencedoras foram as seguintes: Cidália Cerqueira, Bruna Gomes, Tatiana Gigante, Beatriz Pires, Sara Soutinho (sub-16), Magda Freitas (sub-16), Mariana Seco (sub-16), Marta Soares (sub-16), Márcia Peres (sub-16) e Sónia Cunha (sub-16).

Assim, na edição inaugural, realizada em Luanda, levou a melhor o SL Benfica, para um ano mais tarde, em Lisboa, na magnífica arena do Campo Pequeno, o 1º de Agosto vingar a derrota sofrida no ano anterior e conquistar a 2ª Edição da Supertaça Compal. Este ano, com a particularidade de estarem representados três países, fica a dúvida de quem irá suceder-se na lista de vencedores da competição.

Quando a prova arrancou, numa aposta forte da marca Sumol + Compal no basquetebol, a cidade de Luanda e o pavilhão da Cidadela foi o local escolhido para juntar os campeões de Angola e Portugal, juntamente com os vencedores ou finalistas das respectivas Taças nacionais.O Benfica tornou-se no grande vencedor da 1ª Edição Supertaça Compal, ao derrotar, no último dia de prova, o campeão angolano do 1º de Agosto, por 64-57. Num clima muito complicado, e com três jogos em três dias, os jogadores benfiquistas estavam de parabéns, já que tinham vencido as duas melhores equipas angolanas e das melhores africanas, o que não está ao alcance de qualquer um e valoriza ainda mais a vitória da equipa portuguesa. O Benfica saiu do torneio claramente reforçado, não só em termos exibicionais, mas também como grupo de trabalho. Foi o momento chave da temporada que culminou meses mais tarde com a revalidação do título de campeão nacional.Na segunda edição, vitória justa dos comandados de Luís Magalhães, na altura à frente do 1º de Agosto, a quem bastou um triunfo no último dia de prova para garantir a conquista do Troféu, já que era a única equipa invicta. Do lado contrário, e em virtude do resultado verificado no jogo anterior entre o Libolo, estreia na competição, e o Benfica, que terminou com a vitória dos angolanos, os dragões, igualmente a participar pela primeira vez, precisavam de vencer por 18 pontos de diferença para se tornarem vencedores da prova.No final da 2ª Edição da Supertaça Compal a festa foi angolana, que assim vingou a derrota sofrida no ano anterior frente ao SL Benfica. A vitória frente ao FC Porto, por 96-87, permitiu aos campeões africanos terminarem a prova cem por cento vitoriosos, diante uma equipa portista que na altura, convém recordar, tinha vários elementos preponderantes lesionados, casos de Andrade e João Santos, e perdeu ainda Miguel Miranda durante o jogo da final.Para já fica a nota que até ao momento foram dois treinadores portugueses a erguer o Troféu, Henrique Vieira e Luís Magalhães, pelo que fica essa curiosidade acrescida se irá ser novamente um técnico nacional a sair vencedor nesta 3ª Edição do Troféu, que promete ainda mais competitividade, qualidade, traduzindo-se naturalmente em bons espectáculos de basquetebol.

Com este triunfo os barcelenses repetiram o título conquistado na última época no escalão de Sub 18 masculinos.De relembrar que no 1º jogo, o Barcelos levou a melhor por 5 pontos.

À semelhança da semana anterior, a equipa de Barcelos entrou melhor no jogo, tendo construído desde cedo uma vantagem no marcador que a manteve grande parte do jogo, contrariando as sucessivas tentativas do Braga para inverter o resultado. Ao intervalo, a equipa da casa vencia por 3 pontos, deixando tudo em aberto para a 2ª parte.À entrada do terceiro quarto, e com um pavilhão repleto de adeptos proporcionando um grande ambiente, o jogo tornou-se mais intenso, mas continuou sempre muito equilibrado. O Barcelos conseguiu segurar o resultado, embora com muitas dificuldades causadas pelo Braga. No final, Barcelos vencia por 60-56.Com esta vitória, o BC Barcelos sagrou-se campeão distrital pelo segundo ano consecutivo no escalão Sub 18 Masculino.De salientar o fair-play e o companheirismo presente entre estas duas equipas, proporcionando um bom espectáculo de basquetebol àqueles que se deslocaram ao pavilhão.A Direção dá os parabéns a todos os elementos da equipa do Basquete Clube de Barcelos, e mantemos o desejo de que a atitude competitiva e espírito de equipa demonstrados se mantenham.

Jogos muito animados, como é habitual neste escalão etário (6 e 7 anos) de introdução na modalidade, com arbitragens conduzidas por jovens ginasistas dos escalões de Minis 12 e Sub-14.Entretanto, prosseguiu o intitulado Torneio Regional de Sub-13 (11 e 12 anos), iniciado uma semana antes em Coimbra, com o jogo Académica – Ginásio. Na 2ª jornada – domingo, 29 – jogaram em Montemor-o-Velho as equipas do Infante e do Ginásio.

Treinados por Mário Ramos e Luís Pires, acompanhados pelos Seccionistas Zé Luís e Miguel Marques, os novos campeões são Tiago Antunes, João Gonçalves, André Mendes, André Silva, Bernardo Neves, Alberto Teixeira, Gonçalo Dias, Marcelo Santos, João Lé, Bruno Marques, Guilherme Mascarenhas, Diogo Araújo, Nuno Bonfim, Micael Oliveira, Tiago Gil e Daniel Branco.

Veja nos detalhes desta notícia quem mais brilhou no fim-de-semana.

O melhor marcadorForam dois os atletas que registaram a melhor marca de 27 pontos convertidos na jornada do passado fim-de-semana: o atirador português da Ovarense, Fernando Neves e o base norte-americano do CAB Madeira Austin Kenon. Ambos conseguiram-no com enorme eficácia, se bem que o jogador português tenha estado com a mão ainda mais quente, numa jornada em que converteu quase tudo que lançou O rei das assistênciasO base madeirense Mário Fernandes continua a revelar que é um bom organizador de jogo, e que tem gozo em assistir os seus companheiros para cestos fáceis. As 9 assistências que distribuiu no jogo contra a Académica de Coimbra foram o máximo desta jornada.O mais certeiroO atleta benfiquista Heshimu Evans foi outro dos atletas que esteve em grande evidência nesta ronda, terminando o jogo na Figueira da Foz com uma valorização de 26 pontos. Valorização conseguida à custa de uma enorme eficiência revelada no lançamento, uma vez que converteu 7 dos 8 lançamentos de 2 pontos que tentou e esteve perfeito da linha de lance-livre (2/2).O triplistaNeste aspeto do jogo Fernando Neves esteve simplesmente fantástico ao converter 7 dos 9 que tentou para lá dos 6.75 metros no encontro frente ao Terceira Basket. Um jogo memorável para o extremo vareiro, que confirmou que quando está com a mão quente torna-se num caso complicado de resolver.O dominador das tabelasO norte-americano do Vitória de Guimarães Brian Morris foi o rei das tabelas ao capturar 14 ressaltos. A tabela defensiva foi dominada por este atleta que conquistou 12 ressaltos num jogo de elevada responsabilidade para os minhotos.O mais castigadoFoi o último norte-americano a integrar-se na equipa açoriana do Terceira Basket e já tem honras de distinção como sendo o jogador que mais vez obrigou o adversário a recorrer à falta como forma de o parar no ataque. No encontro frente à Ovarense Willard Pegues provocou oito faltas que viria a ser o melhor registo nesta jornada.O melhor em roubosNa arte de roubar bolas, o português do CAB Madeira Jaime Silva evidenciou-se na partida frente à Académica de Coimbra ao conseguir por 6 vezes recuperar a posse de bola. A promessaO destaque da 14ª jornada vai para mais um jovem atleta a trabalhar sob as ordens do técnico do FC Porto Moncho López. O extremo João Soares tem sido normalmente utilizado na rotação do banco dos portistas, mas no último encontro a sua prestação individual foi bem mais produtiva, como provam os números conseguidos no jogo, frente ao Lusitânia. Registou 11 pontos, com excelente aproveitamento, capturou 9 ressaltos, efetuou 1 roubo de bola e distribuiu 1 assistência nos quase 18 minutos em que participou no jogo, para uma valorização final de 22 pontos.

A adesão foi forte, comparecendo todos os representantes dos clubes à importante reunião.

Definiram-se várias estratégias como:– Dividiram-se as concentrações em duas, Mini 10 e Mini 12;- As concentrações Mini 12 serão enquadradas nas actividades de fomento e colaboração com o Gabinete de Desporto Escolar;- Todas as concentrações serão realizadas no sábado de manhã e deve contar com a presença de 4 clubes;- Há três equipas da AB Braga que participam no Circuito Ticha Penicheiro, em que uma das etapas vai ser da responsabilidade do ATC;- No Torneio Distrital Iniciados B, foi aprovado por todos os presentes a realização de uma Final Six.Com estas “estratégias activas”, a AB Braga espera dinamizar e aumentar o número de atletas no escalão do Minibásquete.Segue em anexo a calendarização de actividades.

A equipa do Barreiro terminou assim invicta esta fase já que venceu os três jogos disputados até alcançar o título. Está de Parabéns também ao GDESSA por mais uma vez ter todos os seus escalões de formação a competir nos respectivos Campeonatos Nacionais

Na vitória frente ao Casino Ginásio, o atleta do Benfica evidenciou-se não só pelos pontos que marcou, mas também pela eficácia que demonstrou ao longo de toda a partida.

14ª JORNADA MVP Global e Nacional – João Betinho, Sport Lisboa e Benfica, 31 de valorização O Benfica de Betinho Gomes precisava de colocar para trás das costas o desaire da Taça Hugo dos Santos e para tal nada melhor que voltar aos triunfos. Mais do que os 16 pontos que apontou no encontro da Figueira da Foz, a eficiência revelada valeu-lha a maior valorização da ronda. Contribuiu ainda com 8 ressaltos, 5 assistências e 1 roubo de bola. A subida de forma do extremo português é um indicador positivo na equipa encarnada para o que ainda falta disputar esta temporada.5 IDEAL Posição 1: Austin Kenon, CAB Madeira, 27.5 de valorização O base da equipa madeirense foi a referência ofensiva da equipa, num jogo que, apesar da sua fantástica exibição, não teve um final feliz para os insulares. Os 27 pontos, 5 roubos de bola, 3 ressaltos e 1 assistência não evitaram o desaire caseiro do CAB diante da Académica de Coimbra, se bem que o jogo serviu para confirmar que este norte-americano tem facilidade em lançar em lançar ao cesto, e desta vez com um grau de eficácia bastante razoável.Posição 2: Arnett Hallman, Académica de Coimbra, 28 de valorização Aos poucos vem-se afirmando na equipa de Coimbra, justificando na plenitude a aposta feita em regressar a Portugal na procura de mais tempo de jogo. Os minutos vão-lhe transmitindo confiança e isso reflete-se obviamente naquilo que faz dentro de campo. À subida de rendimento da equipa de Coimbra tem de associar o maior rendimento de Arnette, que no jogo da Madeira contribuiu com 19 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 1 roubo de bola.Posição 3: João Betinho Gomes, Sport Lisboa e Benfica, 31 de valorização É o MVP Global e Nacional da jornada. Posição 4: Maris Gulbis, Vitória Sport Clube, 25.5 de valorização Num momento complicado da equipa, o letão Maris Gulbis surgiu a bom nível e ajudou os vimaranenses a conseguirem um importante triunfo em S. Paio de Gramaços. Uma vitória que mantém os minhotos na luta pelo seu grande objetivo da temporada: o playoff. No confronto com o Sampaense Basket registou 24 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências, números conseguidos com uma boa eficácia.Posição 5: Rob Johnson, FC Porto Ferpinta, 28 de valorização Depois dos festejos de mais um troféu conquistado (Taça Hugo dos Santos), os azuis e brancos voltaram ao trabalho e aos jogos perante os seus adeptos, que foram brindados com mais uma vitória que mantém a equipa na frente do campeonato. O norte-americano Rob Johnson teve uma prestação bastante positiva, algo sempre importante, qualquer que seja o atleta em causa, no aumento dos níveis de confiança de modo a poder demonstrar todo o seu potencial. No encontro frente ao Terceira Basket, contabilizou 15 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências, 3 roubos de bola e 3 desarmes de lançamento, números que demonstram bem o jogo completo que realizou.

O calendário possibilitou que jogassem várias vezes com equipas diferentes, algo que os miúdos gostam muito e enriquece as suas vivências.Os árbitros foram atletas jovens do Ginásio Figueirense e estiveram muito bem, ajudando a que os jogos decorressem de forma equilibrada para as capacidades dos praticantes.Boa organização e muito bom espírito de todos os participantes e também dos muitos pais e mães que vieram assistir à estreia dos seus pequenos.O Buarcos compareceu pela primeira vez em torneios oficiais de minibasquete e todos deram as boas-vindas a esta nova equipa.O convívio terminou com o habitual grito colectivo – “Viva o Minibasquete!”

Antes de tudo não queremos deixar de referir que o emblema terceirense já merecia isto, pela dedicação que tem mostrado em prol do desenvolvimento do basquete feminino nos Açores. Parabéns pois aos responsáveis pelo êxito, não esquecendo nesta hora Paulo Jorge Silva, que nos habituámos a ver na liderança do clube de Angra do Heroísmo.

Com uma entrada muito forte e exercendo uma pressão muito intensa sobre o portador da bola, as pupilas de Nuno Ferreira criaram muitas dificuldades ao Boa Viagem. Em pouco mais de 3 minutos e meio, as vaguenses impuseram um parcial de 9-0, obrigando naturalmente o técnico açoriano a parar o jogo. A paragem e as naturais rectificações fizeram bem às insulares que só a partir daí entraram verdadeiramente na partida.A vantagem vaguense ainda aumentaria para 11 pontos (13-2) mas gradualmente foi oscilando entre os 10 (16-6 e 18-8) e os 5 pontos (18-13) para se fixar em 8 (21-13) no final do 1º período, após o 2º triplo de Daniela Domingues que esteve francamente bem esta tarde, vindo a ser mesmo a mais valiosa da sua equipa.No 2º quarto (4-11) durante mais de 6 minutos ambas as formações denotaram visíveis dificuldades para acertar com o cesto (um duplo para cada lado, até ao minuto 17). Um parcial de 0-9 em pouco mais de 2 minutos, pontos repartidos entre Corin Adams (duas entradas com êxito) eTatiana Milovac (1 duplo e 1 triplo), este último a colocar as açorianas pela 1ª vez na frente (23-24), no minuto 19. Daniela Domingues, mesmo com a ingrata missão de vigiar a base norte-americana do Boa Viagem, cumprindo bastante bem nas tarefas defensivas, ainda mostrou a sua eficácia atacante e confiança ao converter um duplo (exterior) a 22 segundos do intervalo (25-24). No reatamento e até meio do 3º período (34-33) a alternância no comando foi uma constante mas a partir dos 36-33 (uma entrada decidida de Daniela pelo meio das suas adversárias), no minuto 26, a AD Vagos voltou à mó de cima chegando à vantagem de 7 pontos (43-36) com a 2ª bomba de Joana Lopes, que Milovac encurtou a 16 segundos do termo do 3º período (43-38). O Boa Viagem, tal como acontecera na véspera, não atirava a toalha ao chão, mantendo o jogo perfeitamente em aberto.Tudo apontava para que a AD Vagos, com melhor banco pudesse arrumar com a questão no derradeiro quarto. Tanto mais que à entrada do minuto 36, Lilian Gonçalves converteu o seu 2º triplo (53-42), copiando o que a sua companheira Joana Lopes fizera no minuto anterior (50-42) ao marcar mais um lançamento de 3 pontos. Foi aí que Marcos Couto, treinador do Boa Viagem, pediu mais um desconto de tempo, com 4 minutos e 50 segundos para jogar. Fez reentrar Solange Neves (no banco com 4 faltas desde os 36-33, no minuto 27) para o lugar de Lavínia Silva e de seguida uma falta anti-desportiva assinalada a Mariana Alves (na nossa opinião houve rigor excessivo na apreciação) levou Milovac para a linha de lance livre, reduzindo para 53-46. A partir daí, Corin Adams carregou com a equipa até à vitória, marcando uma série de 11 pontos consecutivos, num parcial de 1-14, com a sua marcadora directa (Daniela) já sem pernas para a acompanhar, situação perfeitamente compreensível dado o esforço a que foi submetida em quase 34 minutos de utilização. Nuno Ferreira, técnico vaguense, tentou inverter o rumo dos acontecimentos, pedindo 2 descontos de tempo (minuto 38 aos 54-55 e no minuto 40) este último após Célia Simões ter dilatado a margem com o seu 2º triplo (54-60). Num ataque rápido (cerca de 7 segundos) a poste brasileira Flávia reduziu para 56-60 e nova paragem de jogo, desta feita pedida por Marcos Couto, a 41,5 segundos do termo. A pressão estava do lado do Vagos, que já não teve arte nem engenho para dar a volta. Uma falta rápida colocou Adams na linha de lance livre para converter o 2º (56-61) com 40 segundos para jogar e depois de Joana Lopes ter sido excluída (5ª falta), com a açoriana Solange Neves a desperdiçar os dois lances livres a que teve direito, ainda foi Daniela Domingues que selou o resultado (58-61) a 19 segundos da buzina.Corin Adams foi a MVP do encontro (32,0 de valorização) e conseguiu um duplo-duplo ao contabilizar 24 pontos, 9/18 nos duplos, 11 ressaltos sendo 1 ofensivo, 6 assistências, 1 desarme de lançamento e 7 faltas provocadas, com 6/7 nos lances livres. Foi muito bem secundada pela poste Lady Comfort, também com um duplo-duplo (12 pontos, 13 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência e 6 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres), Tatiana Milovac (9 pontos, 1/2 nos triplos, 5 ressaltos defensivos, duas assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres) e Célia Simões (12 pontos, 2/3 nos triplos e 2 ressaltos defensivos).Na equipa da AD Vagos, a mais valiosa foi Joana Lopes (20,0 de valorização) que fez um duplo-duplo (11 pontos, 3/6 nos triplos, 10 ressaltos defensivos, duas assistências, 1 roubo, 4 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas), mas muito mérito no desempenho de Daniela Domingues, melhor marcadora da equipa (23 pontos, 9/18 nos lançamentos de campo repartidos por 6/11 nos duplos e 3/7 nos triplos, 2 ressaltos ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Fez o que era humanamente possível na conciliação das duas tarefas que lhe foram destinadas: defender a veloz organizadora de jogo adversária mas também ter a missão de marcar pontos. Referência ainda para a poste Flávia Santos (14 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas). Ficha do jogoAD Vagos (58) – Inês Faustino, Daniela Domingues (23), Lilian Gonçalves (8), Joana Lopes (11) e Flávia Santos (14); Mariana Alves, Artemis Afonso (2), Ana Teixeira e Sara Dias Boa Viagem (61) – Corin Adams (24), Célia Simões (12), Solange Neves (4), Lavínia Silva e Lady Comfort (12); Bárbara Silva e Tatiana Milovac (9)Por períodos: 21-13, 4-11, 18-14, 15-23Árbitros: João Veiga e Samira Barrima

Os 120 pontos de diferença revelam que estas duas equipas são de “campeonatos” completamente diferentes não havendo margem de comparação.

É importante referir o trabalho realizado pelo treinador Adélio Rodrigues, que tem sido o grande timoneiro de uma nau recheada de jovens ambiciosos e ávidos de vencer em todas as frentes. Uma palavra de apreço para o casal Dias pela dedicação e sacrifícios efetuados em prol dos rapazes. Salientar também o comportamento correto e cordial dos atletas e pais ao longo de toda a fase regular, estes estiveram inexcediveis no apoio à equipa. Devo lembrar a época realizada pela equipa do Coral, que terminou a fase regular no segundo lugar, e, só não participou na fase final por razões de ordem administrativa. Por último, e não menos importante, o clube gostaria de agradecer o apoio dos patrocinadores: os restaurantes Coral e Scala, que contribuíram para criar as condições necessárias para a concretização dos objetivos estabelecidos. Jogadores CB Viana: 4 – B. Gonçalves, 5 – M. Moreira, 6 – J. Rocha, 7 – F. Muge, 8 – G. Batista, 9 – H. Carvalho, 10 – H. Correia, 11 – M. Dias, 12 – N. Parente, 13 – F. Pinto, 14 – T. Capela, 15 – B. KuchinskyDepois do primeiro passo ter sido alcançado com sucesso total, o clube vai agora entrar na luta pela Taça Nacional.