Artigos da Federaçãooo

Um jogo em que as defesas se superiorizaram aos ataques, se bem que as baixas percentagens de lançamento de ambas as partes em nada tenham contribuído para que os pontos acontecessem. O elevado número de perdas de bolas (28) que as madeirenses forçaram ao ataque do conjunto de Carcavelos explicam em grande parte o porquê de este ter saído da Madeira com mais uma derrota nesta fase regular.

Apesar de ter dispensado todas as estrangeiras que faziam parte do seu plantel, a Quinta dos Lombos apresentou-se na ilha da Madeira na disposição de lutar pela vitória. Já com uma nova atleta na equipa, a norte-americana Shaqwedia Wallace (11 pontos e 3 assistências), as campeãs em título discutiam o resultado, que no final da 1ª parte era favorável às insulares pela diferença de quatro pontos (33-29).O 3º período foi o mais desequilibrado (19-12), o que permitiu ao CAB fazer subir a diferença pontual para a casa das dezenas (52-41), que num jogo de tão baixa pontuação assumia uma relevância anormal. As bases da equipa de Carcavelos somavam turnovers, um handicap suplementar que em nada ajudava a tão desejada recuperação por parte das comandadas de José Leite.O bom jogo de Jheri Booker (22 pontos, 10 ressaltos e 7 roubos de bola), nos dois lados do campo, impulsionava a formação madeirense para o primeiro triunfo em 2012, bem acompanhada pela capitã Carla Freitas (15 pontos, 7 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola), não fossem os tunovers tinha realizado um jogo fantástico.O momento que a Quinta dos Lombos atravessa não é o melhor, crise de resultados a que se junta a troca de estrangeiros e as implicações que isso tem nas rotinas de treino e jogo, o que não invalida que o grupo possa vir a surgir mais forte nos momentos de decisão. Neste encontro, Paula Muxiri (17 pontos e 7 ressaltos) foi a melhor da equipa, se bem que, e à imagem do resto da equipa, nem sempre tenha tratado bem a bola.Resultados da 12ª jornada:GDESSA 65 – 48 Olivais CoimbraEMA/Algueirão 36 – 71 AlgésCAB Madeira 59 – 49 Quinta dos Lombos

A equipa de Vagos deslocou-se à cidade do Porto para defrontar o Académico com várias jogadoras em dúvida. A equipa continua a ser perseguida por lesões e no treino de ontem, véspera deste jogo, foi Sara Ressurreição a deslocar o polegar da mão direita. Para agravar ainda mais a situação, Joana Lopes nem se treinou em virtude de uma forte gripe e Inês Faustino não pôde, ainda, dar o seu contributo devido à lesão sofrida no início de Dezembro. A solução foi chamar Mariana Alves, que teve de jogar com a proteção de uma máscara facial. Mesmo assim, o conjunto de Nuno Ferreira fez um jogo praticamente imaculado e despedaçou a formação do Académico “à bomba”. Foram nada mais, nada menos, do que 18 triplos convertidos em 25 tentados, o que equivale a 54 pontos, mais de metade dos pontos convertidos. Aquele que era o grande handicap da equipa – principalmente nos jogos europeus – e fator de menor rendimento, é agora a sua maior arma ofensiva. Nesta partida, a AD Vagos atingiu a notável marca de 72% de triplos convertidos. O jogo em si foi um festival ofensivo que mostrou duas formações a abordarem esta partida de forma desinibida. Quem acabou por ganhar foram os adeptos que assistiram o jogo ao vivo e pelos ecrãs de televisão. Foi mais uma partida de basquetebol da LFB transmitida pela Sport TV esta época, demonstrando que o campeonato está ao rubro e é uma aposta ganha em termos de espetáculo televisivo. São jogos como este que impulsionam a modalidade e trazem mais espetadores aos pavilhões. Donica Cosby, do Académico, e a MVP da partida Lilian Gonçalves, da AD Vagos, foram o expoente máximo de uma luta de titãs. As duas atletas deram um festival de bem jogar basquetebol e acabaram ambas nas três dezenas de pontos marcados. Mas vamos por partes. O primeiro período foi pautado pelo equilíbrio, com várias alternâncias na frente do marcador. Com Mariana Alves de início no comando do ataque, a equipa vaguense consegue imprimir grande velocidade e dinamismo, materializado nos 26 pontos convertidos neste parcial. Mas o Académico não esteve pelos ajustes e forçou sempre o conjunto de Nuno Ferreira a cometer erros defensivos, conseguindo discutir o jogo até aos derradeiros instantes do parcial, altura em que o Vagos consegue distanciar-se fruto da sua maior eficácia no tiro de longa distância. No segundo período, Nuno Ferreira troca Mariana por Joana Lopes e a equipa perde algum dinamismo nas transições, mas ganha muitos centímetros na luta dos ressaltos. Louvável o esforço da internacional do Vagos que, sem estar nas melhores condições físicas, ajudou a equipa a todos os níveis. Nesta fase, e apesar de nunca baixar os braços, a equipa de Eugénio Rodrigues não consegue parar o jogo exterior das forasteiras e começa, paulatinamente, a perder terreno.O resultado ao intervalo de 38-51 espelhava bem o desempenho ofensivo dos dois conjuntos. Em termos práticos, a superioridade da AD Vagos devia-se, fundamentalmente, à sua eficácia da linha dos três pontos, já que o Académico mantinha boas percentagens de lançamento, principalmente nas zonas próximas do cesto. No terceiro período, e como já vem sido hábito no campeonato, a AD Vagos cilindrou o adversário por claros 29-9. A atuação da equipa forasteira foi de tal forma sufocante que nem Danica Cosby, sem dúvida a jogadora mais esclarecida do Académico, foi capaz de contrariar. Claramente mais fortes no ressalto, principalmente pelo contributo dado pela experiente poste Ana Teixeira, e a sair várias vezes em contra-ataque, a AD Vagos retirou qualquer possibilidade ao Académico de poder discutir o resultado final. Este foi também o momento em que apareceram Daniela Domingues e Joana Jesus a mostrarem os seus créditos no lançamento triplo. Por outro lado, ao nível defensivo, a AD Vagos criou inúmeras dificuldades e retirou toda a capacidade ofensiva do adversário através de uma maior adequação e adaptação tática aos movimentos do Académico em ataque. Com uma vantagem de 33 pontos à entrada do quarto e último período, Nuno Ferreira dá oportunidade a várias jovens atletas de somarem minutos na competição. O Académico aproveita para encurtar distâncias através de uma defesa mais pressionante, conseguindo vários roubos de bola que originaram sucessivos contra-ataques. Ainda assim, e apesar de estar a jogar com 4 atletas abaixo dos 19 anos, o conjunto de Vagos depressa corrige alguns erros e volta ao controlo da partida, acabando por terminar o encontro com os mesmos 33 pontos de diferença com que iniciou este último parcial. Lilian Gonçalves foi a grande figura da partida ao apontar 34 pontos, o seu melhor registo esta temporada, falhando apenas um lançamento de campo a seis minutos do fim. Fantástica exibição da internacional brasileira da AD Vagos. Do lado do Académico, Danica Cosby foi, de longe, a jogadora mais produtiva ao terminar com 30 pontos marcados. Ressalva ainda para o desempenho ofensivo da AD Vagos que conseguiu apontar mais de 20 pontos em todos os períodos do encontro e ultrapassou a centena de pontos, um recorde esta época da LBF. Parciais: 19-26, 19-25, 9-29, 22-22 Académico (69): Joana Ferreira (10), Joana Cruz (3), Francisca Braga (4), Ana Morais, Catarina Vieira (3), Mariana Silva (12), Donica Cosby (30), Matteke Hutzler (7), Bruna Almeida AD Vagos (102): Artémis Afonso (8), Inês Pinto (1), Ana Teixeira (12), Mariana Alves (2), Joana Lopes (6), Lilian Gonçalves (34), Flávia Santos (9), Daniela Domingues (15), Sara Ressurreição (nj), Maria Pereira (nj), Joana Jesus (12), Carolina Anacleto (3)

e Fem.), desta vez em Almada (9/Jan) e Coimbrões (10/Jan). Com a imprescindível colaboração das Associações de Setúbal e Porto, os seleccionadores nacionais Ricardo Vasconcelos e Rui Alves vão observar e trabalhar com um total de 76 jovens (38 de cada género), oriundos não só estes dois distritos, mas também os limítrofes de Lisboa, Aveiro e Braga. Como é habitual, os treinos são de portas abertas a todos os treinadores interessados.

Programa:9/Jan – Mun. Almada18h às 20h – Masculino20h às 22h – Feminino10/Jan – Mun. Coimbrões18h às 20h – Masculino20h às 22h – FemininoConvocados e mais detalhes nos Comunicados 127 e 128

Mário Brites, pelo que julgamos conveniente que venham a ser adiados todos os Jogos, marcados para o presente fim de semana, em que intervenham equipas representantes do referido Clube.

A AB Vila Real convida todos os treinadores a participarem nesta Acção de Formação que terá como prelector o Prof. Norberto Alves. Tendo como tema principal – As exigências do jogo atual e a construção dos fundamentos tácnico-táticos dos jogadores”, falar-se-à também das Carateristicas do jogo atual, Finalizações do 1×1, 1×1 estático e dinâmico e reações ofensivas dos jogadores sem bola, Uso do bloqueio direto e reações ofensivas dos jogadores sem bola.A actividade realizar-se no próximo dia 28 de Janeiro, pelas 21 horas, no Pavilhão de Desportos de Vila Real.

Esta decisão foi comunicada ao clube e a toda a comunidade basquetebolística nacional no Comunicado 134 da Federação, publicado a 5 de Janeiro.

Para a atribuição do Estatuto de Clube Formador, nos termos dos artigos 48º, 49º e 50º do Regulamento de Inscrições e Transferências da Federação Portuguesa de Basquetebol, os interessados devem ser capazes de responder a algumas exigências, como, por exemplo: – Dos treinadores que fazem parte do quadro técnico de formação, pelo menos um deles tem de possuir o Nível III ou em alternativa, dois terão de estar habilitados com o Nível II. – O volume de treino mínimo, para o escalão de sub-16 é de seis horas, para o escalão de sub-18 é de seis horas e meia e para escalão de sub-24 é de sete horas e meia, sem contar com os jogos oficiais. – Participar nas actividades regionais, inscrevendo pelo menos com uma equipa em cada um dos escalões etários incluindo o minibasquete. – Dedicação comprovada e irrefutável à formação humana e basquetebolística de crianças e jovens.Consequentemente, a obtenção do ‘Estatuto de Clube Formador’ permite ao Clube garantir um número de vantagens importantes, entre as quais: – O próprio estatuto, que diferencia o Clube Formador dos restantes, reconhecendo a excelência do trabalho que é realizado pela instituição. – Na transferência de jogadores oriundos de clubes que beneficiam do Estatuto de Clube Formador, os valores utilizados para o cálculo da valorização serão duplicados em relação aos instituídos na tabela em vigor.Sobre a notícia, Francisco Gomes, Presidente do CAB, expressou toda a sua emoção por mais este feito da colectividade que lidera. “Estou emocionado e acredito que este é um dos ‘feitos’ mais importantes na História do CAB, pois é um reconhecimento da contribuição que temos feito ao longo de mais de três décadas para a formação de milhares de crianças e jovens, não só para o Basquetebol, mas também para a Vida. Porque acontece naquele que é o período financeiramente mais exigente da nossa História, em que lutamos pela nossa sobrevivência, esta atribuição tem um significado muito profundo e muito especial.”Segundo o líder do CAB, “Numa altura em que tanto se fala da necessidade de formar seres humanos para a Sociedade e da obrigatoriedade do Desporto operar como uma Escola de Formação, a atribuição ao CAB-Madeira do Estatuto de Clube Formador é prova mais que incontestável de que somos um clube que, apesar das dezenas de títulos conquistados a nível nacional, não se esgota na disputa por troféus, mas, pelo contrário, vê na Formação Humana e Desportiva de crianças e de jovens a sua principal vocação e o seu principal contributo para a Região e para os Madeirenses.”Em conclusão, Francisco Gomes refere, “Este reconhecimento é dedicado a todos os treinadores do CAB, quer os actuais, quer os que já passaram pela nossa casa, pois foram eles e são eles, com o seu trabalho e com o seu empenho, com a sua motivação e com a sua dedicação aos Valores do nosso Clube, que construíram, ano após ano e década após década, o espírito de excelência que hoje define as Escolas de Formação do CAB e que acaba de ser reconhecido de formação clara pela Federação Portuguesa de Basquetebol. Foram eles e são eles, que, sem nada esperar em troca, fizeram do CAB a Escola de Basquetebol e a Escola de Vida que muito nos orgulhamos de ser.”

Frente a frente estarão o atual campeão nacional, um dos líderes da prova, e a Académica, que tenta recuperar o brilhantismo de épocas anteriores. Depois de uma paragem de três semanas, acompanhe o retorno à competição das equipas portuguesas da nossa principal Liga.

Na próxima segunda-feira, 9 de Janeiro, pelas 20.00h no Pav. da Escola Silva Gaio, todos os interessaods estão convidados a aparecer.

A formadora, Cristina Viegas, irá trabalhar com atletas da selecção distritail de sub-16 femininas, dando um treino com o tema: REACÇÕES OFENSIVAS ÀS PENETRAÇÕES ASSOCIADAS A UM JOGO COM 4 EXTERIORES

Pedro Pinto acredita que os dois últimos resultados não vão ter efeitos negativos sobre o moral da equipa, até porque “com as derrotas também se aprende”. O jogador, aliás, acredita que, com muita concentração e com um bom trabalho defensivo, será possível a formação da margem sul do Tejo surpreender os encarnados.

O que não correu bem nos últimos dois jogos do Barreirense?Penso que defensivamente estivemos bem nos dois jogos, conseguindo conter os pontos fortes das duas equipas. Mas ofensivamente tivemos alguma falta de concentração em certos períodos dos jogos o que depois ditou os resultados finais. Depois de um ciclo vitorioso, seguiram-se dois resultados negativos. Na sua opinião terão algum tipo de efeito negativo na equipa? Sabíamos que iam ser dois jogos muito difíceis mas que tínhamos hipóteses de os vencer. Todavia, não acredito que tenha algum efeito negativo pois a equipa está muito confiante e sabemos que temos de melhorar os nossos pontos fracos para sermos mais fortes. E com as derrotas também se aprende. O treinador Antonio Herrera já foi claro ao afirmar que falta maturidade à equipa. Acha que estes resultados negativos vos irão fazer crescer individualmente e como conjunto?Penso que sim, pois ainda temos muita coisa para melhorar; por exemplo, temos que melhorar os níveis de concentração nalguns momentos do jogo pois a este nível é um factor determinante para ter sucesso. Se queremos fazer uma segunda volta ainda melhor do que a primeira temos que melhorar esse aspecto. Esta paragem acabou por ser positiva?Tivemos algum tempo de descanso, que também é necessário e merecido, mas não podemos parar. Vamos continuar a trabalhar para ainda sermos melhores na segunda volta, algo que vai ser muito mais difícil, e ainda temos as duas taças para disputar em que queremos ganhar, apesar das dificuldades que sabemos irão ser grandes. Em que aspectos do jogo se focaram mais nos treinos desta paragem de modo a poderem regressar às vitórias frente ao Benfica?Temos trabalhado os nossos pontos menos fortes; reduzir o número de perdas de bola e tentar ser mais fortes na luta das tabelas. Sabemos que temos de lutar muito e continuar a trabalhar a nossa defesa, pois só assim é possível ganhar jogos. Contra uma equipa muito forte como é o Benfica sabemos que temos de estar concentrados durante o jogo inteiro. Preferia defrontar o Benfica invicto ou aquele que vem da sua primeira derrota no campeonato?Penso que não irá fazer uma grande diferença pois o Benfica é uma equipa muito madura e com jogadores muito experientes que não se vão deixar afectar por essa derrota. Consegue apontar alguns pontos fortes em que o Benfica habitualmente acaba por fazer a diferença durante os jogos em que participa?O Benfica é uma equipa com jogadores muito experientes que lutam muito nas tabelas. Temos de fazer um grande trabalho no ressalto defensivo. Outro ponto forte é o contra-ataque, têm jogadores muito rápidos a sair para o ataque; para contrariamos esse aspecto temos jogar com muita cabeça, de seleccionar muito bem os nossos lançamentos para termos uma recuperação defensiva organizada. Acredito que fazendo um bom trabalho defensivo e estando concentrado durante os 40 minutos ofensivamente podemos sair da Luz com uma vitória. Antevejo uma boa partida de basquetebol.

E para tal, conforme explica Heshimu Evans, nada melhor que uma vitória.

Os encarnados não terminaram o ano de uma forma positiva, já que a derrota nos Açores não faria certamente parte dos planos da equipa treinada por Carlos Lisboa. Um desaire que significou a perda da invencibilidade na prova e que, segundo Heshimu Evans, permitiu ao grupo reconhecer que ainda têm que crescer como equipa e existe ainda muita margem para que isso possa acontecer. “A derrota abriu-nos os olhos, mostrando-nos que ainda temos imenso espaço para continuarmos a evoluir.”Esta interrupção de três semanas, na opinião de Evans, serviu fundamentalmente para avaliar o que a equipa fez durante a 1ª volta da fase regular, bem como definir o que deveria ser melhorado de forma a estarem mais aptos para as competições que ainda faltam disputar no calendário. “Estas semanas de paragem deram-nos tempo para reflectirmos sobre o que fizemos durante a primeira parte da fase regular. Agora podemo-nos preparar para os desafios que nos esperam até final da temporada.”A derrota já faz parte do passado, e tudo indica que foi esquecida pelo extremo encarnado, que agora só pensa começar o ano com uma vitória. “Estamos desejosos por iniciar o novo ano num registo positivo.” Nem o facto de defrontarem o Barreirense, uma das equipas surpresa do campeonato, em casa, perante os adeptos benfiquistas, permite a Heshimu pensar noutro resultado que não seja a vitória, se bem que o objetivo seja aliar o triunfo “ a uma boa exibição da equipa.”

Uma posição, que depois de alcançada, motiva ainda mais Sérgio Correia e todo o grupo para prolongar o sucesso que a equipa está a ter esta temporada. “Recuperar a liderança isolada do campeonato é sempre um motivo extra para trabalharmos mais e melhor, porque só com trabalho é que podemos manter esta posição na tabela classificativa”, refere o jogador.

O Algés deixou de ser a equipa falada pelos resultados positivos do início de temporada para ser o alvo a bater pelos restantes adversários. A consistência demonstrada pelos algesinos faz com que seja um opositor apetecível de superar, pois como acontece em todos os campeonatos, vencer quem vai à frente é sempre um objetivo adicional.” Depois de oito jornadas claramente deixámos de ser a equipa surpresa é normal que os adversários querem sempre vencer o líder do campeonato.”As três semanas sem competição não significa que a equipa de Algés tenha descurado a sua preocupação, até porque Sérgio quer começar 2012 com um resultado positivo, de modo a poder dar sequência aos bons resultados da equipa. “Depois desta longa paragem de festa nada melhor que o trabalho para estarmos preparados para começar o ano a vencer.”O próximo adversário do Algés é o conjunto de Torres Vedras, que muito embora esta temporada esteja afastado dos lugares cimeiros, tem vindo a subir de rendimento o que faz dela uma equipa ainda mais complicada de enfrentar. “A Física tem vindo a subir porque tem uma boa equipa com jogadores experientes que conhecem bem o nosso campeonato. Eu destacaria os lançamentos de 3 pontos e os contra ataques.”

Naturalmente a dificuldade do próprio clube é grande uma vez que só tem 3 campos disponíveis, e mesmo assim sem as condições ideais, mas porque pensa que todos se devem unir nestes difíceis momentos, está totalmente disponível para fazer treinos conjuntos sempre que o CAD vir necessidade para tal. Para além da partilha de experiências entre jogadores e treinadores, naturalmente isto pode significar também um avanço nas relações institucionais entre clubes, algo que foi debatido na última reunião do Comité de Minibasquete em Condeixa. A bem do Basquetebol de Coimbra, para bem do Minibasquete, o Basket Clube de Condeixa é solidário com todos os que passam por dificuldades.O CAD, por intermédio do seu grande impulsionador, Moura Távora enviou o seguinte correio electrónico:“Bom dia e BOM ANO ao Basquete Condeixa. Os meus mais sinceros agradecimentos pela vossa afirmação de disponibilidade e solidariedade para com o CAD-Coimbra Basquete. Da nossa parte fica o registo, na certeza de que se necessário seremos os primeiros a solicitar-vos ajuda conforme nos propõem.”