Artigos da Federaçãooo

Temos finalistas!

quinto dia do Torneio do CAB foi tempo de regresso aos jogos e à competição. O Pavilhão do CAB foi pequeno para a emoção dos jogos que decidiram os grandes finalistas do XVI Torneio do CAB.

Pela manhã, no campo 1, as equipas do SIMECQ e do Gaia, no escalão de sub-16 masculinos, mediram forças, com o resultado a cair para a equipa do norte pelo resultado de 51-59. Já no campo 3, Algés e Ovarense, em sub-16 femininos, ofereceram um jogo diferente e mais desnivelado, com as campeãs nacionais a levarem de vencidas as raparigas de Ovar pelo resultado expressivo de 102-36.Após o almoço, começaram as meias-finais. No campo 1, no escalão de sub-14 femininos, SIMECQ e Francisco Franco disputaram a presença na final do escalão, com a equipa continental a carimbar o passaporte para o jogo de sábado com o resultado de 91-28. No campo 3, no mesmo escalão, o Galomar afastou a equipa do CAB da final, vencendo as Amigas por 47-56 num jogo disputado até aos últimos minutos. Sendo assim, SIMECQ e Galomar estarão, amanhã, a disputar a vitória no XVI Torneio do CAB. De seguida, foi a vez do escalão de sub-16 masculinos conhecer os finalistas. Para o efeito, no campo 1, CAB e SIMECQ mediram forças, com a vitória a pertencer ao CAB pelo resultado de 79-6 7. No campo 3, Francisco Franco e Gaia também lutaram pela presença na final, com a vitória a pertencer à formação do Gaia pelo resultado de 43-37.Na seguinte ronda de jogos foi a vez dos sub-14 masculinos decidirem quem iria à final do Torneio. Para tal, no campo 1, CAB e SIMECQ repetiram a meia-final dos sub-16, com a vitória a ir para a equipa da casa e pelo resultado de 61-49. No campo 3, Gaia “B” e Francisco Franco ofereceram um jogo animado e com muito ritmo. No final, quem conquistou o direito a estar na final foi a Francisco Franco pelo resultado de 22-79.No final do dia, as quatro melhores equipas do escalão de sub-16 feminino disputaram partidas de grande qualidade técnica e táctica, deixando antever um futuro muito risonho para o basquetebol feminino nacional. Sendo assim, no campo 1, a equipa do Algés venceu a formação da Ovarense por 71-32. No campo 3, CAB e SIMECQ também competiram por um lugar na final, com a vitória a cair para as jovens madeirenses pelo resultado de 58-33.Amanhã, serão disputadas as finais do Torneio e serão conhecidos os campeões da edição deste ano do grande evento do CAB. Os jogos começam às 10h30 e estão previstos acabar pelas 20h00. Às 21h00, será a entrega de prémios, que premiará os equipas vencedoras do Torneio, as equipas vencedoras do 3×3 e os MVPs de cada um dos escalões de competição.Também será distinguido o ‘Atleta CAB 2012/2013’, que é o mais alto galardão oferecido pela Direcção do Clube a um ou uma atleta da Formação do Clube e que distingue o trabalho desenvolvido ao longo do ano por esse ou por essa atleta em três áreas específicas, nomeadamente assiduidade aos treinos, percurso escolar e empenho desportivo.


3ª edição reedita 1ª Festa

Foi esta a mensagem passada ao público e a todos os presentes no evento, por San Payo Araújo DT do CNMB.

O evento foi aproveitado pelo Prof. Rui Marques de Coimbra para realizar um estudo sobre a mecânica do lançamento em cesto a 2,60 e 3,05. Este estudo implicou, entre outros fatores, a medição da altura de todos os praticantes presentes, facto que facilitou a nomeação dos minis selecionados para o All-Star dos mais altos. Nos masculinos ficaram incluídos jovens que medem entre 1.87 e 162. Nas meninas a mais alta mede 1.75 e a mais baixa incluída nas 24 All-Star mede 1.63. São estas sinergias que enriquecem a modalidade.Depois de assistirem ao jogo das seleções nacionais de SUB-18 entre Portugal e a Áustria todas as equipas preparam-se para o último jogo e apuramento das classificações finais. Muitos jogos emotivos proporcionaram a seguinte classificação final:1º Setúbal, 2º Porto A , 3º Lisboa, 4º Aveiro, 5º Porto B, 6º Algarve, 7º Madeira, 8º Leiria . 9º Santarém, 10º Braga, 11º Castelo Branco, 12º Viana do Castelo, 13º Juventude Pacense, 14º Viseu, 15º Vila Real, 16º Coimbra.Como nas edições anteriores o dia das finais terminou com um arraial para todos os participantes e pais dos jogadores em amplo convívio.


Três jogadores dispensados

Cristóvão Cordeiro, Carlos Ferreirinho e Rafael Wildner, três jovens de grande valia e com um enorme futuro na equipa portuguesa, foram os atletas dispensados.

Trabalharam com afinco, entregaram-se de corpo e alma à equipa nacional, mas o selecionador Mário Palma teve de fazer escolhas e acabou por dispensar Cristóvão Cordeiro, Carlos Ferreirinho e Rafael Wildner dos trabalhos da Seleção, que, recorde-se, prepara a primeira fase de qualificação para o Eurobasket de 2015.Não se trata, todavia, de um adeus destes jogadores à equipa de todos nós. Muito pelo contrário. São três jovens com grande qualidade, que certamente ainda terão muito para dar ao basquetebol português, tanto ao nível dos clubes (se por cá ficarem) como na Seleção Nacional. Assim sendo, mantêm-se na equipa 14 elementos:Miguel MirandaJoão SantosCarlos AndradeJoão GomesMário FernandesCláudio FonsecaMarco GonçalvesJosé SilvaTomás BarrosoJosé BarbosaAntónio PiresMiguel QueirozPedro BeloJoão BalseiroMário Palma vai proceder a um novo “corte” depois do torneio de Vila Real, que se disputa entre 19 e 21 do corrente mês, prescindindo, então, de mais dois elementos.Mas antes disso, a 13 e 14 deste mês, Portugal vai realizar dois encontros de preparação com a Áustria, em Águeda.A equipa continua concentrada em Aveiro, mudando-se para Águeda dia 11, onde realiza um treino às 18 horas.


Novo triunfo dos Sub-18

Um jogo que teve a particularidade de ter as bancadas preenchidas pelos jovens atletas que participaram na III Edição das Festas do Minibasquete. Entretanto, Carlos Seixas divulgou a lista final dos eleitos que vão ao Europeu, na Macedónia.

Apesar da diferença pontual entre as duas equipas se tenha repetido (11 pontos), o próprio resultado deixa perceber que Portugal não esteve tão bem a defender. Principalmente durante a primeira parte, período em que os austríacos demonstraram que têm bons valores na sua Seleção.Na etapa complementar o jogo esteve quase sempre fechado, e só derradeiro quarto a formação nacional conseguiu fugir no marcador. A eficácia do lançamento foi novamente um problema, se bem que as situações de lançamento confortável aparecessem com naturalidade.A defesa zona causou alguns problemas ao ataque português, principalmente porque era notória a falta de rigor tático para executar corretamente os movimentos ofensivos. O jogo serviu igualmente para confirmar os problemas que esperam Portugal no próximo Europeu, sobretudo no que diz respeito à defesa de jogadores interiores de elevada estatura.No final do encontro não houve muito tempo para celebrar, já que se sentia a tensão do momento de anunciar os 12 jogadores que seguem para a Macedónia. Depois de ponderados todos os fatores, e na procura de um grupo equilibrado e o mais bem preparado possível para responder a todo tipo de problemas, Carlos Seixas optou por não levar a Strumica Diogo Brito, João Lucas e António Moreira.Lista dos jogadores convocados:Pedro MarquesDiogo GameiroFrancisco AmielNuno FerreiraSérgio SilvaPedro MeirelesJoão GuimarãesLuís CâmaraBenvindo MendesDaniel RelvãoIsaías InsalyKrassimir Pereira


Trinta minutos de luxo e depois foi sofrer até ao final

É preciso não esquecer que as romenas só têm uma jogadora abaixo do 1,70 m, a base Dumitrache (1,68 m) e contam com 6 acima do 1,85 m, das quais 4 com 1,90 m ou mais. A vitória muito suada e apertada (67-64) foi obra de um colectivo muito unido, com contributos de dez jogadoras, com todo o banco a torcer pela equipa até ao último segundo, face á aproximação perigosa do adversário que, depois de ter estado a perder por 20 (por duas vezes, 42-62 e 45-65, ambas no minuto 32, já no 4º período) correu atrás do prejuízo e foi reduzindo gradualmente a diferença até se fixar à distância de um triplo (64-67), quando Sonia Ursu acertou a sua 2ª bomba a 49 segundos da buzina.

No quarto inicial (19-21), com a Roménia a fazer gala do seu eficaz tiro exterior (4 triplos), Portugal usou as suas armas habituais (defesa agressiva, luta na tabela ofensiva e transição rápida criando situações de superioridade numérica). No 2º período (13-21) as nossas representantes aumentaram o ritmo, ganhando uma vantagem de 7 pontos (19-26), com um cesto de Joana Jesus no minuto 12. Mas a Roménia não se conformou e reduziu para a diferença mínima (29-30) no minuto 16. Um parcial de 0-7 dava a Portugal alguma tranquilidade (29-37) à entrada do minuto 18 e um triplo de Laura Ferreira (29-40) no minuto seguinte elevava os níveis de confiança das lusas que chegaram ao intervalo na frente (32-42). A diferença na 1ª parte explicava-se pela maior eficácia lusa nos lançamentos de 2 pontos (32%-44%), compensando a excelente performance das adversárias nos tiros do perímetro (56%-38%), com as romenas a converterem 5 triplos em 9 tentativas, contra 3 em 8 tentados do nosso lado. A superioridade na tabela ofensiva (8-14) e o maior número de roubos (2-10), conjugado com o menor número de erros (14-5 turnovers), davam-nos mais posses de bola, com reflexo nos 42 lançamentos de campo tentados contra apenas 28 do adversário.No 3º quarto (10-17) o seleccionado luso manteve a mesma toada, sempre na liderança do marcador, pese os esforços de Alexandra Dumitrache e Sonia Ursu, que se revelavam como as mais inconformadas das romenas. Quando Portugal chegou aos 32-47 (minuto 23), as nossas opositoras reagiram de imediato e em pouco mais de um minuto duas bombas de Ursu e Dumitrache e um duplo de Ursu, proporcionaram um parcial de 8-0 (40-47, no minuto 25). Mas a raça de Inês Viana não esteve pelos ajustes e com o seu estilo inconfundível carregou com a equipa, conseguindo 7 pontos consecutivos no parcial de 0-7 que colocou o marcador em 40-54 no minuto 27. E foi ainda Inês Viana que triplou para fixar o resultado no final dos 30 minutos (42-59), a 14 segundos da buzina.Não era previsível que Portugal quebrasse de rendimento da maneira que aconteceu nos derradeiros 10 minutos, fundamentalmente depois de termos ampliado a vantagem para 20 pontos, por duas vezes e ambas a cargo de Joana Jesus que acertou 2 triplos consecutivos (42-62 e 45-65, no minuto 32). Dumitrache, Ursu e Kirberg assumiam as despesas por banda das romenas e a almofada lusa foi-se esbatendo, minuto a minuto, sem que as coisas se alterassem. Eugénio Rodrigues parou o cronómetro no minuto 36 (55-65) e só depois disso é que Portugal voltou a acertar com o cesto (57-67), por intermédio de Jessica Almeida, assistida por Inês Viana. Faltavam 2 minutos e 40 segundos para jogar e ainda tivemos que sofrer até ao fim, com o coração nas mãos. Com mais 2 triplos (Kirberg aos 60-67 e Ursu aos 64-67), este a 49 segundos do apito final, a Roménia manteve a esperança até aos derradeiros instantes. A 7 segundos da buzina as romenas falham um duplo e Laura Ferreira, capturando o seu 10º ressalto na partida, garantiu o êxito para as nossas cores. Resultado final: Roménia 64-67 PortugalDestaque nas vencedoras para a dupla formada por Inês Pinto, MVP do encontro (20,5 de valorização) ao contabilizar 4 pontos, 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas, acompanhada de perto por Inês Viana (19,0 de valorização) que somou 18 pontos, 1/2 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, 4 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres. Laura Ferreira que teve excelente prestação na 1ª metade (12 pontos), secundou-as bem ao fazer um duplo duplo (14 pontos, 3/11 nos triplos, 10 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 4 roubos e 5 faltas provocadas). Foi penalizada na sua valorização pelos 5 turnovers e pela fraca eficácia no lançamento. Na selecção da Roménia as mais valiosas foram Alexandra Dumitrache (13 pontos, 3/3 nos triplos, 4 ressaltos defensivos, 4 assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas com 2/2 nos lances livres), Sonia Ursu (15 pontos, 2/4 nos triplos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres) e a poste Arina Craciun (9 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 assistências, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas). A vitória lusa assentou basicamente no menor número de erros cometidos (23-11 turnovers), no maior número de roubos (5-14), no maior número de ressaltos ofensivos ganhos (11-17), na maior eficácia nos duplos (30%-42%) e ainda por ter provocado mais faltas (16-19). Ao invés a Roménia foi mais colectiva (14-12 assistências), foi mais certeira no tiro exterior (56%-22%) e ganhou a luta das tabelas (47-44 ressaltos). Ficha de jogo Sport Hall em AlbenaRoménia (64) – Alexandra Dumitrache (13), Selena Kirberg (8), Sonia Ursu (15), Diana Moraru (6) e Arina Craciun (9); Dora Ardelean (4), Cristina Gavrila (3), Hanna Demeter (3), Iulia Raileanu (3) e Ana GrigorePortugal (67) – Jessica Almeida (10), Joana Jesus (12), Laura Ferreira (14), Inês Pinto (4) e Nádia Fernandes (3); Joana Canastra (6), Inês Viana (18), Mafalda Guerreiro, Raquel Jamanca e Joana Alves Por períodos: 19-21, 13-21, 10-17, 22-8Outros resultados da 2ª jornada: Bélgica 73-62 República Checa Jogos para amanhã (3ª jornada):(13H45) Letónia-Bélgica(16H00) Macedónia-Roménia(18H15) Bulgária-Israel(20H00) República Checa- Grã Bretanha Folga Portugal. No domingo é o primeiro dia de descanso.


Portugal foi mais forte

No Pavilhão de Modelos, a equipa nacional, apesar de não ter realizado uma grande exibição, demonstrou atitude e desejo de vencer. Longe de terem estado perto da perfeição, os jovens portugueses, ainda que com algumas aproximações pontuais no resultado, tiveram o jogo sempre controlado. Este Sábado, às 14 horas, as duas Seleções voltam a encontrar-se, desta vez no Pavilhão Municipal de Paços de Ferreira, onde simultaneamente se está a realizar a III Festa Nacional de Minibasquete. Uma tarde de convívio, onde é esperada grande animação, como já ficou provado no primeiro contacto entre os mais jovens e os atletas da Seleção.

Depois de duas semanas de trabalho intenso, onde as cargas físicas foram elevadas, era natural que Portugal não se apresentasse na sua melhor forma desportiva. Isso foi notório na eficácia do lançamento, assim como da linha de lance-livre. Ainda assim, a equipa portuguesa esteve bastante bem a defender, agressiva, a pressionar todo campo, um esforço premiado por alguns roubos de bola e turnovers por parte do adversário.As rotinas ofensivas estão longe de ser as desejadas, até porque essa não foi a principal preocupação nestas duas semanas de trabalho. Muita coisa para afinar, pelo que este tipo de jogos sejam os momentos ideias para que isso aconteça.A rotação dos jogadores foi uma preocupação constante, pois convém não esquecer que deste grupo de 15 jogadores, três serão preteridos de fazerem parte da Seleção que participará no próximo Europeu, em Stumica – Macedónia. Para este jogo, o selecionador Carlos Seixas deixou de fora os atletas Diogo Gameiro e Benvindo Mendes, já que ficou acertado com os treinadores da equipa austríaca que se equipariam 13 jogadores.Terminado o primeiro jogo, será expectável que alguma da ansiedade tenha desaparecido, algo que poderá ser um fator positivo, desde que Portugal mantenha no segundo jogo, a mesma intensidade e empenho revelado no anterior.


Vitória categórica assente em maior eficácia e ganho das tabelas

A vitória por 28 pontos (66-38) foi categórica e não sofreu contestação. O seleccionado luso só esteve em desvantagem no minuto inicial (0-2) quando a base Michal Assaf inaugurou o marcador. Depois as comandadas de Eugénio Rodrigues puseram em campo todas as suas armas e não permitiram mais veleidades às israelitas.

No quarto inicial (18-13) as nossas representantes responderam ao cesto israelita com um triplo de Nádia Fernandes logo no minuto 2, após assistência de Laura Ferreira e até ao minuto 10 foram mais 3 tiros do perímetro: Joana Jesus (10-4), Joana Canastra (15-11) e Laura Ferreira (18-13), este a fechar o 1º parcial, sendo Inês Viana a autora do passe decisivo. A artilharia lusa estava de pontaria afinada.No 2º período (14-4) Jessica Almeida numa jogada de 2+1 aumentou para 21-13 e depois de Joana Jesus ter acertado o seu 2º triplo (24-13), Portugal controlou as rédeas do jogo, impondo o ritmo mais conveniente. Sem capacidade para incomodar a turma das quinas, que defendia com agressividade, como é seu timbre, Israel sentia enormes dificuldades para a atacar o cesto. Atingia-se assim o intervalo com as portuguesas na frente (32-17).No 3º quarto (17-6) o seleccionado luso forçou em sucessivas penetrações as israelitas a cometerem faltas com direito a lançamento, ampliando a diferença para 26 pontos (49-23), ao cabo de 30 minutos jogados. No último período (17-15) Portugal jogou como quis, tirando o pé do acelerador, com a equipa técnica a fazer a rotação do banco, a pensar num campeonato longo, com jogos equilibrados e deveras competitivo. Resultado final: Portugal 66-38 IsraelDestaque na selecção portuguesa para a MVP da partida (17,0 de valorização), a extremo/poste Nádia Fernandes que ficou à beira de um duplo duplo (9 pontos, 1/1 nos triplos, 9 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 desarme de lançamento e uma falta provocada, com 2/2 nos lances livres), bem acompanhada pela atiradora Joana Jesus (16,0 de valorização) ao anotar 16 pontos, 4/5 nos duplos, 2/5 nos triplos, 1 ressalto defensivo, uma assistência, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres. Bons contributos ainda de Jessica Almeida (11 pontos, 3 ressaltos defensivos, 3 roubos e 5 faltas provocadas) e Laura Ferreira, que já alinhou sem quaisquer limitações (3 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 4 assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas). Nas israelitas a mais valiosa foi a triplista Sapir Tirosh (17 pontos, 5/10 nos tiros de 3 pontos).O triunfo da selecção portuguesa assentou fundamentalmente na maior eficácia de lançamentos de campo (39%-31%), particularmente nos duplos (39%-27%), no ganhar das tabelas (41-30 ressaltos) com realce para a tabela ofensiva (15-7), para o menor número de erros (10-20 turnovers), por ter roubado mais bolas (11-5) e por ter provocado mais faltas (17-10), com melhor aproveitamento da linha de lance livre (86%-40%), ao desperdiçar apenas duas de 14 tentativas enquanto o adversário falhou 6 em 10. Por seu turno Israel apenas num indicador foi ligeiramente melhor: nos tiros do perímetro (38%-40%), com ambas as equipas a converterem 6 triplos, mas Portugal a precisar de mais uma tentativa.Ficha de jogoSport Hall em Albena Portugal (66) – Jessica Almeida (11), Joana Jesus (16), Laura Ferreira (3), Inês Pinto (4) e Nádia Fernandes (9); Inês Viana (9), Joana Canastra (5), Mafalda Guerreiro (2), Jessica Costa, Joana Alves, Raquel Jamanca (6) e Leonor Cruz (2)Israel (38) – Michal Assaf (5), May Dayan, Keren Mozes, Mor Borodovski (4) e Shanie Fridman (2); Sapir Tirosh (17), Mariam Hannoun (5), Lotem Reuveni (2), Eden Porat (3), Zoe Reichman, Sapir Sarig e Amit Gur Por períodos: 18-13, 14-4, 17-6, 17-15Outros resultados:República Checa 67-59 LetóniaBulgária 67-70 Bélgica Macedónia 60-57 Grã Bretanha Folgou a Roménia.Jogos para amanhã (2ª jornada)13H45 Roménia-Portugal16H00 Bélgica-República Checa18H15 Grã Bretanha-Bulgária20H30 Israel-Macedónia Folga a Letónia.


Seleção Sub 20 Masculinos

A delegação portuguesa é composta por:Staff– Vice-Presidente responsável – Carlos Pires- Secretário administrativo – Carlos Varandas- Selecionador/Treinador Principal – André Martins- Treinador adjunto – João Costeira- Fisioterapeuta – Guilherme BarretoJogadores – Artur Castela – SL Benfica- Bruno Cabanas – FC Barreirense- Diogo Ventura – S Algés D- Emanuel Sá – AD Ovarense- Henrique Piedade – Estoril Basket- João Gallina – Dragon Force- João Grosso – Espanha- João Ribeiro – SL Benfica- Jonah Callenbach – Espanha- Julio Silva – AD Ovarense- Miguel Maria – França- Pedro Bastos – Dragon ForceNo período que decorrerá até ao início da competição, a equipa lusa continuará aqui a sua preparação ficando instalada no Vitória Hotel e tendo previstas as seguintes atividades (todas no”Trivale” Sporthall a 10 minutos de autocarro do hotel):5.Julho.201309:30 – 11:00 Treino15:30 – 17:00 Treino 6.Julho.201310:30 – 11:30 Treino19:30 – 21:30 Jogo U20Men Roménia – PORTUGAL7.Julho.201310:30 – 11:30 Treino19:30 – 21:30 Jogo U20Men Roménia – PORTUGAL8.Julho.201317:30 – 19:00 Treino9.Julho.201310:30 – 12:00 Treino17:00 – 19:00 Jogo U20Men PORTUGAL – Grã Bretanha O Campeonato da Europa decorrerá de 12 a 22 de Julho, integrando na 1ª Fase o selecionado português o Grupo B juntamente com a Finlândia, Bélgica, Suíça, Holanda e Chipre. O calendário do campeonato relativo a esta fase estipula a seguinte sequência de jogos para a equipa lusa (sempre no Universitatae Spor Hall):12/07/13 – 19,30h – Finlândia – PORTUGAL 13/07/13 – 19,30h – PORTUGAL – Bélgica 14/07/13 – 17,15h – PORTUGAL – Suíça 16/07/13 – 15,00h – Holanda – PORTUGAL 17/07/13 – 15,00h – Chipre – PORTUGAL


Académica Basquetebol

Assim pretendeu-se prestar homenagem a um ex-atleta internacional da Académica e seu ex-treinador de várias equipas da formação. Atualmente, exerce o cargo de presidente do Comité Distrital de Minibasquete.

No final e dirigindo-se aos presentes, o homenageado afirmou “um obrigado a todos os Clubes presentes que tiveram a amabilidade de estarem nesta presentes… Quero ainda agradecer à Secção de Basquetebol a todos as pessoas que tornaram possível este evento. Por último não posso deixar de mencionar muito especialmente o meu grande amigo Carlos Gonçalves, o impulsionador desta homenagem a quem fico eternamente grato. Obrigado a todos! Viva o Minibasquete”. Antes, já Carlos Gonçalves, presidente da Académica, enalteceu as qualidades de José Manuel Almeida quer como atleta e treinador, mas especial com Homem. “O nosso homenageado é transversal aos clubes e nesse sentido, é com muito prazer que temos connosco outros clubes da nossa cidade e distrito que quiseram aliar a esta iniciativa”.Participaram neste Torneio 7 clubes – Académica Mini 8, 10 e 12 anos), Olivais FC, CAD – Coimbra Basquete, Condeixa Basket, Núcleo Sportinguista de Leiria, Colégio Manuel Bernandes – Lisboa e Escola Secundária Bernardino Machado – Figueira da Foz.Uma centena de atletas minis conviveram, jogaram basquetebol e tiveram outras atividades lúdicas. Foi um dia repleto de jogos, onde os miúdos mostraram as suas habilidades e permitiram olhar ali o futuro da modalidade.


Festa do Minibásquete

Muitas são as melhorias, ano após ano, verificadas na Festa do Minibásquete. As duas principais novidades são o apoio da Radelfe, que vai montar um posto médico no pavilhão com a permanência de dois fisioterapeutas a tempo inteiro e a introdução do calendário de jogos no sistema administrativo da FPB.


O Torneio saíu à rua!…

Sendo assim, no período da manhã, as muitas centenas de atletas que compõe a massa do torneio tomaram parte num torneio de 3×3. O evento decorreu na Praça do Mar, tendo como pano de fundo a bonita linha da costa sul madeirense. Com esta paisagem belíssima e com o magnífico clima da ilha a ajudar, disputaram-se jogos competitivos, nos quais foram evidentes não só a qualidade técnica elevada dos participantes neste torneio, como também o bom entendimento e espírito de camaradagem entre os mesmos, ou não fossem as equipas do 3×3 formadas por elementos de clubes todos diferentes. Na parte da tarde, os atletas do torneio foram divididos em dez grupos diferentes, os quais, com a ajuda preciosa dos fantásticos membros do Staff do Torneio, andaram pela cidade do Funchal à ‘caça’ dos tesouros culturais da capital da região. Pode dizer-se que uma ‘onda de basquetebol’ envolveu a cidade do Funchal e as suas principais atracções turísticas, com os participantes no Torneio a moverem-se de marco para marco até chegarem ao ponto final da ‘caça ao tesouro’. Sem dúvida, um os momentos altos do XVI Torneio do CAB. Já o período após o jantar foi de aprendizagem, pois centenas de jovens atletas tiveram a oportunidade de se sentarem à conversa com Zé Costa e Faty Freitas, dois dos mais internacionais basquetebolistas portugueses de todos os tempos. Os bases das equipas séniores do CAB partilharam com os mais novos os segredos do que é preciso para ‘vingar’ no basquetebol, transmitindo para a audiência lições de vida e palavras de encorajamento. Foi um momento mais calmo e mais íntimo do Torneio, mas, sem dúvida, com grande valor. Amanhã, o Torneio prossegue com as meias-finais dos diferentes escalões em competição. Irão, por isso, apurar-se os finalistas do Torneio do CAB e ninguém quer ficar para trás. Serão jogos disputados, competitivos e a não perder.


XVI Torneio do CAB – Dia 3

No campo 1, o Algés, equipa campeã nacional de sub-16 femininos, defrontou a equipa da casa, orientada por Zé costa. Num jogo com muito ritmo e incertezas no marcador, a boa prestação das visitantes, especialmente no capítulo da selecção do lançamento, determinou a vitória por 49-55. Apesar de defenderem bem, as ‘Amigas’ não conseguiram contrariar as adversárias, que venceram com toda a justiça.No campo 2, CAB ‘A’ e Gaia, no escalão de sub-16 masculinos, viveram um jogo físico e competitivo, que acabou empatado a 71 pontos. Veio o prolongamento, com a equipa do CAB a ser verdadeiramente arrasadora, marcando 7 pontos sem resposta do adversário. O jogo acabou com a vitória dos homens da casa por 78-71.No campo 3, o Clube Ana, dos Açores, e a Ovarense mediram forças. Entre estas duas equipas de sub-16 femininos, levou à melhor a formação de Ovar, que venceu o jogo por 28-38. Sem dúvida, uma merecida, ainda que esforçada, vitória da equipa continental.No período da tarde, o Pavilhão do CAB vibrou, uma vez mais, com a realização de três jogos em simultâneo. No campo 1, CAB e SIMECQ de sub-14 masculinos defrontaram-se, com a vitória a sorrir ao SIMECQ por 52-55. Já no campo 2, a disputa foi entre as equipas do CAB e do Gaia “B” de sub-14 masculinos. Desta feita, a vitória foi do clube anfitrião, pelo resultado expressivo de 96-14. No campo 3, as atletas do Galomar e da Francisco Franco de sub-14 femininas ofereceram um jogo bem disputado, mas com a vitória a cair para as orientadas por Paulo Lourenço por 55-31.Após esta ronda de três jogos, seguiu-se uma nova ronda, novamente de três partidas. O Pavilhão do CAB estava ao rubro e apinhado de atletas e encarregados de educação a torcerem pelas suas equipas favoritas. No campo 1, as sub-16 femininas do SIMECQ e do Algés mediram forças, com a vitória a sair para o lado do Algés pelo resultado de 48-60. No campo 2, os sub-16 masculinos do CAB e da Francisco Franco também se defrontaram, com os vencedores a serem os rapazes do CAB, com o marcador a assinalar 60-55. Já no campo 3, as sub-16 femininas do CAB e do Clube Ana jogaram, sendo que a vitória no embate insular foi para o clube da casa pelo resultado de 71-43.Nos últimos jogos do dia, o CAB “B” e o Gaia, de sub-16 masculinos, mediram forças no campo 1. A vitória foi para o lado do CAB, que venceu o jogo por 64-48. Já no campo 3, no escalão de sub-14 masculinos, a Escola Francisco Franco e o Gaia “A” tiveram um frente-a-frente competitivo e muito interessante, com o jogo a ir para o lado do clube-escola, que venceu a partida pelo resultado de 74-6.No final do dia, e após o período do almoço, rapazes e raparigas de todas as cores clubísticas testaram os seus dotes de dança ao som dos maiores êxitos do momento. No cair da noite, e tendo como pano de fundo a bonita linha da costa sul da Madeira, a noite explodiu com alegria, com ritmo, e, acima de tudo, com muita camaradagem, ao bom estilo do Torneio do CAB. Lindo de ver…Amanhã, é dia de actividades fora do Pavilhão. Na parte da manhã, o Torneio muda-se para a Praça do Mar, onde vai ser disputado um excitante torneio de 3×3 de basquetebol de rua, que testará o talento dos basquetebolistas do torneio no asfalto. De destaque o facto das equipas do torneio serem formadas por atletas de equipas diferentes, numa verdadeira ‘festa’ de amizade inter-clubística. Na parte da tarde, os atletas, treinadores e staff do Torneio do CAB vão tomar parte num jogo de orientação chamado ‘Descobrir os Tesouros do Funchal’. Prevê-se que uma ‘onda vermelha’ encha a cidade do Funchal, projectando o dinamismo do Torneio e a alegria dos seus participantes para a bonita cidade do Funchal.À noite, e de volta ao Pavilhão, os atletas do Torneio terão a oportunidade de falar com dois dos mais internacionais basquetebolistas portugueses, nomeadamente Zé costa, base da equipa masculina do CAB, e Faty Freitas, base da equipa feminina dos Amigos. Numa conversa aberta com dois astros da modalidade, os atletas do Torneio do CAB poderão ‘aprender’ os ‘segredos’ da modalidade com aqueles que jogam ao mais alto nível. Sem dúvida, uma oportunidade única e a não perder!


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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