Artigos da Federaçãooo

Final CNB 1 e festa da criança com basquetebol

Ambas as equipas asseguraram já a subida à proliga, e conquistaram o direito a estarem presentes nesta final após a realização dos playoffs da CNB1 na zona norte e zona sul do país. Espera-se um jogo emotivo e de qualidade! Durante a manhã, no mesmo local decorre um torneio triangular entre equipas de sub-14/16 do Sampaense, do Atlético e do Esgueira.

Aproveitando este evento e a data de 1 de Junho, a Câmara Municipal de Tábua em colaboração com a Associação de Basquetebol de Coimbra, o Sampaense e a Escola Secundária de Tábua, levam a efeito uma jornada de basquetebol dedicada aos mais jovens. Assim, após o almoço e até à hora da final, no pavilhão da Escola Secundária estarão em campo atletas e treinadores do Sampaense para dinamizar treino, jogos e concursos com o basquetebol. Esta actividade é aberta a todas as crianças e jovens interessados em participar.Paulo Simão, treinador dos sub-16 do Atlético, ex-internacional senior, estará também presente na escola para colaborar nesta actividade.


Open Day Basketball

Este mega evento vai-se realizar na Praceta 25 de Abril das 10horas às 17horas e convida todas as crianças a participar.Uma grande aposta no Minibásquete, aparece e diverte-te.


Ticha Penicheiro

A saída do pavilhão do Olivais foi bem cedo, para que às 10h já pudessem estar em campo a divertir-se a jogar.

As meninas olivanenses disputaram um total de 4 jogos, defrontando as equipas JF Campo, S.C. Coimbrões, E.D. Viana e S.C. Braga. Toda a equipa esteve muito empenhada em todos os jogos, lutando bastante e jogando de forma colectiva e aguerrida.No intervalo de um dos jogos todas as atletas participaram, ainda, numpequeno circuito técnico, com o objectivo de ser realizado no menortempo possível.Findos os jogos, foi tempo de encerrar as actividades desportivas e,assim, após o almoço, a equipa do Olivais teve a oportunidade de conhecer um pouco da Braga Romana, num pequeno passeio pelas ruas de Braga.O Circuito Ticha Penicheiro edição 2012/13 está prestes a terminar, culminando com a Etapa organizada pelo Colégio de Calvão, nos dias 8 e9 de Junho, onde, mais uma vez, as Minis 12 Femininos do Olivais Coimbra marcarão presença.


Hélder Albergaria: «Vão aparecer mais títulos»

Depois da despromoção ao mais baixo escalão nacional, a equipa foi galgando divisões e agora chegou à Liga. O responsável pela secção congratula-se com o feito e acredita que o futuro daqui por diante será bem risonho.

Foi com o objetivo de chegar à LPB que aceitou ficar responsável pela secção de basquetebol da UD Oliveirense?Não foi de todo com esse objetivo, mas sim pelo vazio que se sentia no Clube e na cidade pela falta de uma equipa sénior a competir ao mais alto nível. Pese embora tenha sido criada duas épocas antes uma equipa para competir na CNB2, entendi que o Clube podia reunir condições, mesmo que assegurando não repetir os orçamentos avultados do passado, para recolocar a equipa na principal Liga Nacional.Eu como todos os oliveirenses amantes do basquetebol, tínhamos e temos bem presente os magníficos momentos vividos no passado, quando a UD Oliveirense brilhava ao mais alto nível na extinta Liga Profissional.Isso era algo que todos ansiavam muito ver de regresso ao nosso pavilhão.Nunca chegou a duvidar que seria possível atingir esta temporada esse objetivo? Mesmo quando perderam o direito de subir automaticamente pela via de campeões da fase regular?Quase nunca, confiava muito neste grupo! Nós tínhamos como objetivo único a conquista do título, que só por si já é suficiente para garantir o direito desportivo de competir na LPB na próxima época. O facto de o vencedor da Fase Regular conquistar o direito imediato a subir de divisão foi uma decisão inédita para este campeonato, que teve a sua origem numa reunião de clubes realizada em Leiria por via de uma sugestão de um dos clubes participantes, o Illiabum Clube.Na verdade, o facto de termos perdido a liderança na penúltima jornada acabou por ser mais um tónico para que todo o grupo se focasse ainda mais no objetivo principal, que acabámos por concretizar com todo o mérito.Na sua opinião, Oliveira de Azeméis continua a ser uma cidade que gosta de basquetebol?Se dúvidas existissem, elas seriam todas dissipadas com o percurso destes últimos quatro anos!Ficou bem demonstrado a toda a nação basquetebolística que, na verdade, Oliveira de Azeméis e a UD Oliveirense constituem um caso raro no panorama nacional. Obviamente que o entusiasmo e o regresso ao pavilhão dos nossos muitos apoiantes foi subindo à medida que a equipa foi também conquistando subidas de divisão e títulos.O ambiente a que se assistiu no Pavilhão Dr. Salvador Machado nos playoffs das últimas épocas duas já na Proliga, e a conquista do troféu António Pratas no início desta temporada, fizeram-nos reviver, já muito de perto, os já aqui referidos saudosos momentos do passado na LCB.Contudo existem outros fatores que também contribuíram, pois durante estes 4 anos apostámos forte nos atletas formados no clube, e com isto conseguimos também atrair mais apoiantes através de familiares e amigos destes, assim como o projeto das Cheerleaders, trazendo assim mais espetáculo ao próprio espetáculo.Já lá vão alguns anos à frente do clube. O que falta para que a Oliveirense volte a ser um clube de referência no escalão principal da modalidade?Creio que nada falta. O mais difícil de encontrar está na génese dos oliveirenses, a paixão pelo basquetebol. No sentido inverso veja-se o esforço que a maioria dos clubes portugueses fazem no sentido de promoverem a modalidade, de cativarem adeptos, de investirem na conquista de títulos e, salvo algumas exceções, raramente vêem os seus pavilhões repletos. É óbvio que temos pela frente a continuidade de um trabalho tão ou mais árduo do que até aqui, no sentido de consolidar este regresso ao mais alto nível e, a seu tempo, sem prazos marcados, aparecerão mais títulos com certeza.Pensa que o plantel e a própria estrutura da equipa sofrerá muitas alterações de modo a poder ser ainda mais competitiva e mais bem preparada para participar na LPB?Não vou mentir se disser que já pensei na próxima época, contudo é ainda prematuro falar-se dela, pois é público que o clube atravessa atualmente um vazio diretivo.O que posso garantir a todos os oliveirenses é que, caso continue, a base e a filosofia adotada durante estes quatro anos na secção será para manter, ou seja, ao fazer regressar quase em 100% os atletas aqui formados no passado recente, é suficiente e é o nosso objetivo. Se acrescentarmos mais dois ou três atletas portugueses que inequivocamente acrescentem valor ao grupo, ótimo, caso contrário podemos sempre e em último recurso, ocupar as vagas com estrangeiros a que temos direito na LPB.Que significado atribui a este titulo de campeão da Proliga?O coroar de um sonho, não propriamente pelo título mas sim por tudo o que se conseguiu durante estes 4 anos! Absolutamente incrível e impensável, mas conseguido tal como projetado. Aproveito também para agradecer a todos os atletas, treinadores, Staff, patrocinadores e claro está… aos nossos adeptos!


Polónia vence (69-59) com excelente atitude das lusas

A exibição excedeu as expectativas, não só pela diferença existente entre o basquetebol dos dois países, nomeadamente no feminino, mas também devido ao escasso tempo de preparação (3 semanas de treinos, desde 6 de Maio).

A derrota por 10 pontos não deslustra porque não fomos esmagados. Nada disso. Vencemos dois dos 4 períodos (o inicial e o último) e mantivemos o jogo em aberto durante mais de 30 minutos. A diferença fez-se no 3º quarto (23-10), particularmente a partir da entrada do minuto 26, quando perdíamos por 1 ponto (40-39), após o 1º triplo de Ana Oliveira. A mão quente das atiradoras lusas (12 triplos distribuídos equitativamente, 6+6) foi sempre uma arma letal, para a qual a estratégia defensiva da Polónia nunca encontrou soluções eficazes. Um parcial de 15-2 em 5 minutos cavou um fosso de 14 pontos (55-41) no final do 3º período, que pese a vontade das nossas representantes foi impossível de anular. A superioridade de estatura das polacas foi um handicap que as comandadas de Ricardo Vasconcelos nunca conseguiram contrariar. Vejamos a diferença nos 2 cincos iniciais: Polónia (média de 1,85m) contra Portugal (média de 1,77m). As duas jogadoras interiores polacas (Majewska e Leciejewska) tinham respectivamente 1,95m e 1,91m, enquanto as nossas (Sofia Carolina e Vera Correia) medem 1,90m e 1,80m. Significativa a diferença, que se acentuava nas restantes posições: extremos (1,85m-1,77m), 2ºs bases (1,80m-1,69m) e bases (1,75m-1,70m). Foi portanto por aí que se fez a diferença. Enquanto houve pernas e caixa, as coisas aguentaram-se. Depois vincou-se a supremacia das anfitriãs que ainda apresentaram mais duas jogadoras na casa do 1,90m (1,92m 1 1,89m) e 4 na casa do 1,80m. Tinham apenas uma atleta abaixo do 1,70m, a triplista Owczarzak (3/4 nos triplos) que esteve em foco no 3º período, onde marcou 3 bombas em menos de 5 minutos, aproveitando da melhor maneira algumas falhas de marcação da defensiva lusa. O equilíbrio foi uma constante ao longo da 1ª parte (32-31), repartida pelo 1º (15-16) e 2º quartos (17-15). Na etapa complementar o jogo desequilibrou-se apenas naquele parcial de 15-1 já referido, que foi na verdade fatídico para as aspirações lusas.No final registámos a opinião de seleccionador nacional, Ricardo Vasconcelos: “ Isto foi um primeiro teste, o nosso 1º jogo para podermos entender aquilo que foi trabalhado e onde realmente estamos. A resposta trouxe-nos coisas boas. Jogámos de igual para igual durante 30/32 minutos de jogo. Ficou claro que há muitos pequenos detalhes a trabalhar, o tempo não é muito, mas necessitamos de rentabilizar a informação, porque os próximos 3 jogos de preparação vão ser decisivos na forma como vamos estar no arranque da fase de qualificação do Europeu, frente à Macedónia (que se apresenta com uma jogadora norte-americana naturalizada). De referir ainda numa análise ao jogo que é necessário baixar o número de turnovers não forçados, bem como ganhar mais ressaltos ofensivos (hoje só fizemos 5), principalmente através das jogadoras exteriores.”. Resultado final: Polónia 69-59 PortugalDestaque nas vencedoras para a poste (1,95 m) Agnieszka Majewska, MVP do encontro (19,0 de valorização) que, em cerca de 18 minutos e meio de utilização, contabilizou 7 pontos, 3/4 nos duplos, 7 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e uma falta provocada, com 1/1 nos lances livres, muito bem acompanhada pela extremo/poste (1,91m) Magdalena Leciejewska (18,0 de valorização) que foi a melhor marcadora da equipa (11 pontos, 4/4 nos duplos, 6 ressaltos defensivos, duas assistências e 3 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres). Seguiram-se-lhes a extremo (1,85m) Agnieszka Szott-Hejmej (9 pontos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, 6 assistências, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, com 5/6 nos lances livres) e Joanna Walich (9 pontos, 3/4 nos duplos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, 3 roubos e duas faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres).Na selecção portuguesa a mais valiosa (14,5 de valorização) foi a base Carla Nascimento (estreia como capitã de equipa) que fez uma exibição tremenda de garra e querer, pressionando de forma asfixiante a base adversária (Weronika Idczak) que cometeu 7 turnovers. Em 33,04 minutos de utilização terminou com 6 pontos, 3/3 nos duplos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, 9 assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas. Revelou uma excelente condição física, a par da já habitual boa leitura de jogo. Foi bem secundada pela poste Sofia Carolina (9 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas, com 1/1 nos lances livres) e pelas atiradoras Carla Freitas, a melhor marcadora do jogo (14 pontos, 4/9 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 2 roubos, e uma falta provocada) e Mª João Correia (9 pontos, 2/3 nos triplos, 1 ressalto defensivo, duas assistências, 3 roubos e 4 faltas provocadas, com 1/4 nos lances livres). Vera Correia, que regressou à selecção após 7 anos de ausência, cumpriu o que lhe era exigido jogando dentro (extremo/poste), contabilizando 9 pontos, 3/6 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo e 3 roubos. Foi penalizada na sua valorização por ter sido desqualificada… mas a 5ª falta que lhe assinalaram foi quanto a nós inacreditável.Em termos globais a vitória polaca assentou fundamentalmente na superioridade exercida na luta das tabelas (39 -26 ressaltos), tanto na tabela defensiva (29-21 ressaltos) como na ofensiva, em que alcançou o dobro dos ressaltos (10-5). Teve ainda uma maior eficácia nos lançamentos de campo (45%-39%) e nos lançamentos de 2 pontos (48%-37%), além de ter provocado mais faltas (19-10) com melhor percentagem da linha de lance livre (71%-43%), beneficiando naturalmente do facto de ter usufruído de 24 tentativas (falhou 7) contra apenas 7 tentados pela nossa equipa (apenas 3 convertidos). Nos restantes indicadores as coisas estiveram muito equilibradas: assistências (16 para cada lado), roubos de bola (15-14), turnovers (24-23) e desarmes de lançamento (3-2). Por seu turno Portugal esteve com a pontaria mais afinada nos tiros do perímetro (36%-41%), ao converter 12 triplos em 29 tentativas, contra apenas 4 do adversário, em 11 tentados. Ficha de jogo Gdynia Sports Hal, em Gdynia (Polónia)Polónia (69) – Weronika Idczak (9), Magdalena Skorek (8), Agnieszka Szott-Hejmej (9), Magdalena Leciejewska (11) e Agnieszka Majewska (7); Joanna Walich (9), Martyna Koc (3), Magdalena Zietara, Agnieszka Skobel (4), Dominika Owczarzak (9), Aleksandra Pawlak e Paulina MisiekPortugal (59) – Carla Nascimento (6), Carla Freitas (14), Ana Oliveira (6), Vera Correia (9) e Sofia Carolina (9); Mª João Correia (9), Lavínia Silva (1), Dora Duarte, Inês Faustino (2), Mª João Andrade, Joana Jesus (3) e Francisca BragaPor períodos: 15-16, 17-15, 23-10, 14-18Árbitros: Tomasz Kudlicki, Krzysztof Tunski e Ewa Matuszewska Sexta-feira realiza-se o 2º jogo entre as duas selecções, a partir das 11H00, no mesmo recinto.


Portugal defronta a Polónia

Aliás é este o nome do Aeroporto de Gdansk, em homenagem àquela figura que é um símbolo do povo polaco.

A viagem decorreu sem problemas, tranquila. O único senão foi a hora matutina da partida de Lisboa (06H15) com uma escala curta em Munique, onde aterrámos às 10H15 locais. Depois foi o voo para Gdansk, onde chegámos por volta das 12H20 locais (+ uma hora que em Portugal), após hora e meia de viagem.Um autocarro levou a comitiva portuguesa até ao Hotel Kuracyjny, onde pouco depois nos foi servido o almoço. Depois foi hora de repouso para as jogadoras até às 17H30, já que o treino estava programado para o Gdynia Sports Hall, um excelente recinto para a prática da modalidade. A dupla técnica (Ricardo Vasconcelos e José Araújo) dirigiu os trabalhos durante cerca de duas horas, com todas as jogadoras a darem boa capacidade de resposta face ao que lhes foi pedido, nas vertentes física, técnica e táctica.Gdynia não é um nome desconhecido para os portugueses que se interessam pelo basquetebol, pois foi um dos clubes onde jogou Ticha Penicheiro, quando começou a fazer a época de Inverno na Europa. Julgamos que foi companheira de equipa da malograda Dydek, precocemente desaparecida, devido a um grave problema cardíaco que lhe ceifou a vida. Em Maio de 1995, durante uma fase de qualificação do 26º Campeonato da Europa de Seniores Femininos, realizada em Ankara (capital da Turquia), onde estivemos em serviço de reportagem pelo jornal “A BOLA”, Portugal defrontou a Polónia, com as polacas a imporem-se por 74-66. Dydek foi com os seus 2,07m (por aí) um autêntico quebra cabeças para a selecção lusa, comandada por José Leite, onde pontificavam Isabel Pascoal (a capitã) e Helena Aires e começavam a despontar Ticha Penicheiro, Mery Andrade, Vera Jardim, Susana Soares, Isabel Sebastião, entre outras. Portugal qualificou-se (graças ao 3º lugar) e no ano seguinte esteve em Ruzemberok (na Eslováquia) onde baqueou naturalmente ante selecções poderosíssimas como a Rússia, Eslováquia e outras.Isto para dizer que nos registos a que tivemos acesso Portugal nunca ganhou à Polónia, em seniores femininos. Para além da derrota anteriormente descrita, outras aconteceram: 63-92 (1989), 64-73 (1997) e 52-67 (1998).Quarta, dia do primeiro dos 2 jogos de preparação com a congénere polaca, as comandadas de Ricardo Vasconcelos fazem um treino ligeiro marcado para as 11H00 (com a duração de uma hora), para a partir das 18H30 locais (17H30 portuguesas) se iniciar o encontro no mesmo recinto (Gdynia Sports Hall).


Ação de divulgação e captação para a prática do basquetebol

A primeira atividade é já no próximo dia 1 de junho e aqui fica o cartaz de divulgação da ação, que contará com a presença do Prof. José Monteiro, coordenador técnico distrital e de Carolina Claro, além de outras jogadoras do Sporting CP. Reserva já o teu lugar para um dos contactos indicados.


MiniFesta10 -Lousã

Foram 8 as equipas que estiveram presentes (Lousanense,S. Figueirense, CAD Coimbra,Olivais,C. I. Montemor, Sampaense e Condeixa) num número aproximado de 90 atletas e 25 acompanhantes.

Como já é tradicional, neste dia, nem só nos campos de faz a actividade física e o convívio. Assim, depois de uma manhã intensa de jogos, os altetas, treinadores e seus familiares, rumaram à Serra da Lousã e à bonita zona do castelo e piscinas para um almoço em pic-nic. Após o almoço, foi hora de caminhar até ao Talasnal, seguindo um dos vários trilhos da serra, os participantes subiram e serpentearam a montanha, tendo festejado no final com um belo mergulho nas piscinas naturais.Está de parabéns a secção de Basquetebol do C. D. Lousanensee, que organizou o evento,com a colaboração da Câmara Municipal da Lousã e da A. B. Coimbra e teve o total patrocínio da FoodStore e Pastelaria S. Silvestre.Agradecemos ainda o apoio da G.N.R e dos Bombeiros Municipais que garantiram toda a segurança que foi necessária.


Etapa Memorial Mário Lemos Algarve Sotavento

Nesta etapa participaram os atletas Mini 10 do Juventude Basquetebol Clube, Colégio Bernardette Romeira e Ginásio Clube Olhanense, com um total de 30 crianças.

A AB do Algarve agradece desde já a disponibilização do pavilhão desportivo do Ginásio Clube Olhanense, bem como à presença do CNMB, na pessoa do San Payo Araújo, que proporcionaram, em conjunto com as entidades do dia anterior, às crianças do Algarve a oportunidade de serem as pioneiras num novo formato de atividade que se pretende com muita longevidade e continue a proporcionar o desenvolvimento da modalidade


Núcleo de Pombal revalida Título Distrital de Sub-19 Fem.

Num ambiente de elevadíssimo espírito desportivo, Núcleo de Pombal, SIR Os Pimpões, Basket do Lis e Soutocico proporcionaram emoção, intensidade e bons momentos de Basquetebol

Disputou-se nos dias 25 e 26 de Maio, aquela que foi a última prova oficial da época desportiva da AB Leiria.Adiada devido ao mau tempo que se registou em Janeiro, a atribuição do Título Distrital de Sub-19 Femininos, realizou-se no Pavilhão Municipal do Valado dos Frades com a disputa das meias finais no sábado.No primeiro jogo Pimpões e Basket do Lis mediram forças. Uma entrada empolgante da equipa liderada por Chaleira Damas parecia ditar o resultado, não fosse a notável reacção das jogadoras treinadas pelo Raul Antunes, colocando incerteza até muito perto do final. Dois cestos da jovem sub-16 dos Pimpões Sara Fialho possibilitaram aos Pimpões suportarem a pressão exercida pela equipa da Ortigosa e conquistarem o direito á participação na Final. 70-59 foi o resultado final.Na segunda meia final, a equipa do Soutocico, treinada pela Fátima Silva deixou tudo no campo na tentativa de superar a equipa do Núcleo Pombal. Partida vibrante em que as atletas do soutocico nunca desistiram, levando as pombalenses a carimbarem o passaporte para a final apenas nos últimos instantes do jogo. Um tangencial 58-56 deu a vitória ao Núcleo de Pombal.No segundo dia disputou-se o jogo dos 3º e 4º lugar, a equipa do Basket do Lis deu continuidade ao jogo da meia final e expressou um enorme colectivismo na tentativa de alcançar a vitória. O Soutocico ressentiu-se do jogo da meia final, no entanto foi um digno vencido estando de parabéns todas as suas atletas e treinadora. Do lado do BCLis um prémio merecido pelos progressos evidenciados pelas suas jogadoras.E chegado o jogo da decisão, eram grandes as expectativas até que ponto os Pimpões conseguiriam manter a invencibilidade contra a equipa liderada pelo Luís Correia, ou por outro lado, o Núcleo conseguiria levar de vencida a equipa caldense.Muito equilíbrio durante toda a partida, com a equipa de Pombal a sentir algumas dificuldades no ataque e o poderio atlético dos Pimpões a prevalecer. Chegávamos ao final do segundo período com uma vantagem de 3 pontos para os Pimpões.A segunda metade do jogo trouxe nova emoção a partir do momento em que o Núcleo de Pombal passa para a frente no marcador e os Pimpões começam a evidenciar algum desgaste físico. Algumas perdas de bola e contra-ataques convertidos levam a equipa do Núcleo a carimbar a vitória e a premiar a sua persistência. Do lado dos Pimpões fica uma época muito gratificante, com uma participação na Taça Nacional.Uma palavra especial para todas as atletas que terminam o seu percurso de formação expresso na 3ª época de sub-19, desejando que o futuro possa passar entre muitas coisas pela continuidade na ligação à modalidade.Um registo especial também ao facto das equipas de arbitragem terem sido constituídos por novos oficiais de mesa, sendo de enaltecer o excelente trabalho efectuado pelas equipas de arbitragem que dignificaram esta fase final, provando que uma das imagens de marca da AB Leiria e dos seus clubes é e continuará a ser o fomento do espírito desportivo, bem patente no comportamento exemplar do público presente.


Mário Palma divulga convocados

Foram chamados 18 jogadores.

A concentração terá lugar em Aveiro, no Hotel Imperial, pelas 23h00 do dia 23 Junho, com os treinos a decorrerem no Pavilhão do Galitos. Jogadores convocados: AcadémicaJoão BalseiroMarco GonçalvesMário FernandesAD OvarenseCristóvão CordeiroJosé BarbosaMiguel MirandaAlgésAntónio PiresBarcelos Nuno OliveiraFísica T.V. João SantosIlliabumMiguel QueirozSampaense Carlos FerreirinhoSL BenficaCarlos AndradeCláudio FonsecaJoão GomesPedro BeloTomás BarrosoV. GuimarãesJosé SilvaBreogan Lugo (Espanha) Rafael WildnerNa primeira fase de apuramento para o Eurobasket’2015 Portugal vai defrontar a Estónia e a Holanda no Grupo B. Para poder ser a primeira equipa a garantir o acesso à fase final daquela competição, a Seleção Nacional terá de ganhar o seu grupo e depois uma segunda fase, onde estarão também os vencedores dos agrupamentos A (Roménia, Bulgária e Islândia), C (Suíça, Áustria, Luxemburgo e Dinamarca) e D (Bielorrússia, Hungria e Eslováquia). Eis o calendário do Grupo B: 04/08/2013 – Estónia-Portugal07/08/2013 – Portugal-Holanda13/08/2013 – Portugal-Estónia16/08/2013 – Holanda-PortugalTodas as Seleções que não conseguirem a vaga agora em discussão voltarão a ter possibilidades de se apurar aquando da normal fase de qualificação, cujo sorteio só será conhecido após a realização do Eurobasket deste ano, que decorre de 4 a 22 de Setembro, na Eslovénia.


Quatro jogos de preparação antes do Europeu

O voo da Lufthansa marcado para as 06H15 levará a comitiva lusa até Gdansk, com chegada prevista para as 12h20 depois de uma escala em Munique. Os outros dois encontros integrados no plano de preparação serão com a selecção eslovena, marcados para o próximo fim-de-semana (1 e 2 de Junho), em Kranjska Gora, uma estância de desportos de Inverno situada perto da fronteira com a Itália.A comitiva portuguesa é composta pelos seguintes elementos:Jogadoras (12)Ana Oliveira (Algés), Carla Freitas (Orion – GDKO) (Espanha), Carla Nascimento (Al – Qazeres) (Espanha), Dora Duarte (CRCQ Lombos), Francisca Braga (Lousada AC), Inês Faustino (AD Vagos), Joana Jesus (AD Vagos), Lavínia Silva (CJ Boa Viagem), Mª João Andrade (Olivais FC), Mª João Correia (CAB Madeira), Sofia Carolina Silva (Tallahassee) (EUA) e Vera Correia (GDESSA)Staff de responsáveisRicardo Vasconcelos (seleccionador nacional)José Araújo (treinador adjunto)Nuno Manaia (secretário)Ana Bárbara Rola (fisioterapeuta)José Tolentino (dirigente)


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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