Artigos da Federaçãooo
Laura Ferreira e Maria Kostourkova foram decisivas
O jogo de ontem, contra as anfitriãs, afigurava-se decisivo para as aspirações de ambas as equipas, no tocante à hipótese de subida à Divisão A. Quem perdesse dificilmente poderia continuar a sonhar…
Como se esperava o encontro foi disputadíssimo, com muitas situações de igualdade e quase sempre pequenas diferenças. No 1º quarto (14-17) a nota dominante foi o equilíbrio até aos 11-11 (minuto 8) e 14-14 (já no minuto 10), com um triplo de Dineva a colocar as anfitriãs na frente, a 20 segundos da buzina.
No 2º período (13-16) a 3ª falta de Inês Viana logo à entrada do minuto 12 (14-21) obrigou o treinador luso a resguardá-la no banco e a parar o cronómetro. Portugal não conseguia lançar com eficácia, o que era visível no facto de as nossas representantes terem mais 13 posses de bola que as adversárias, quando se atingiu o intervalo com a Bulgária no comando (27-33). As búlgaras ganhavam as tabelas, compensando assim o maior número de turnovers.
O seleccionado luso regressou do balneário disposto a lutar palmo a palmo e conseguiu manietar o ataque búlgaro que em 5 minutos não acertou com o cesto, com Portugal a fazer um parcial de 10-0, iniciado por Maria Kostourkova (29-33) à entrada do minuto 12 e fechado pela mesma (37-33) no minuto 15. Foi este 3º quarto (18-8) o único que foi ganho pelas comandadas de Eugénio Rodrigues, sendo por isso decisivo para manter o jogo em aberto.
No 4º período (19-20) Portugal manteve-se na frente até aos 52-51 (minuto 35), novamente com a jovem Kostourkova a assumir as despesas no ataque até aos 49-43. A reentrada de Iva Kostova (no banco com 4 faltas desde o minuto 27 ainda no 3º período) veio reacender a esperança nas hostes búlgaras, particularmente quando aquela temível atiradora acertou 2 triplos consecutivos no minuto 34. Foi então que a jovem Borislava Hristova carregou com a sua equipa colocando a Bulgária no comando, ao fazer os 52-54, numa jogada de 2+1. Maria Kostourkova que substituíra Chelsea Guimarães (4ª falta) no minuto 37, finalizava um contra-ataque (54-54), após passe decisivo de Nádia Fernandes. Os nervos imperavam mas Portugal nunca baixou os braços e beneficiando do facto de a Bulgária já ter 4 faltas, acreditou até ao fim. A 1 minuto do termo Portugal perdia por 58-60 e Nádia Fernandes com um triplo punha as lusas de novo na frente (61-60), bem servida por Inês Viana. Seria a base e capitã portuguesa que da linha de lance livre faria os 62-60 (a 20 segundos da buzina) e depois de Iva Kostova ter reduzido para 62-61 (com 6 segundos para jogar) e ter feito a 5ª falta, não tremeu, selando o resultado final (64-61).
Resultado: Portugal 64-61 Bulgária
Destaque na selecção lusa para as prestações da dupla formada por Laura Ferreira, MVP da partida (25,5 de valorização) que fez um duplo-duplo (22 pontos, 3/6 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 5 roubos, 1 desarme de lançamento e 10 faltas provocadas com 7/8 nos lances livres) e pela poste Maria Kostourkova (24,0 de valorização ) ao somar 18 pontos, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, 4 assistências, 2 roubos, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas com 2/5 nos lances livres.
Na congénere búlgara a mais valiosa (22,5 de valorização), que também conseguiu um duplo duplo, foi Borislava Hristova (16 pontos, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos, 3 assistências e 4 faltas provocadas com 6/7 nos lances livres).
A vitória de Portugal assentou fundamentalmente na melhoria da eficácia de lançamento na 2ª parte (35%-32%), quer nos duplos (33%-32%) quer nos triplos (42%-31%) e no menor número de erros cometidos (16-21 turnovers), fruto de ter roubado mais bolas (16-7). A Bulgária ganhou as tabelas (36-43 ressaltos), tanto na tabela defensiva (25-29) como na ofensiva (11-14) e foi mais eficaz da linha de lance livre (70%-84%), desperdiçando apenas 4 de 25 tentativas, enquanto as portuguesas falharam 8 em 27 tentados.
Ficha de jogo
Universiada Hall, em Sófia (Bulgária)
Portugal (64) – Inês Viana (5), Joana Cortinhas (7), Laura Ferreira (22), Nádia Fernandes (5) e Maria Kostourkova (18); Chelsea Guimarães (2), Joana Soeiro (1), Josephine Filipe (4), Mafalda Guerreiro, Cesária Ucalam e Joana Canastra
Bulgária (61) – Iva Georgieva (6), Iva Kostova (11), Radostina Dimitrova (4), Kalina Aksentieva (10) e Gabriela Kostova (9); Borislava Hristova (16), Teodora Dineva (3), Tanya Eneva (2) e Nikoleta Bandrova
Por períodos: 14-17, 13-16, 18-8, 19-20
Árbitros: Petar Denkovski (Macedónia), Gintaras Vitkauskas (Lituânia) e Peter Papp (Hungria)
Outros resultados:
5ª jornada – Bulgária 66-69 Alemanha; Noruega 47-94 Bósnia e Herzegovina
6ª jornada – Hungria 85-63 Israel ; Lituânia 49-82 Alemanha; Bósnia e Herzegovina 60-53 Grã-Bretanha; Roménia 45-52 Noruega
Hoje (5ª feira) é o 2º dia de descanso da prova. A competição reata-se amanhã (6ª feira), com Portugal a defrontar a Alemanha, actual líder invicto (a partir das 18H30 portuguesas). Na classificação, Portugal reparte a 3ª posição com duas derrotas, a par da Lituânia e Bósnia e Herzegovina, atrás da Hungria (2º), apenas com uma derrota.
Autor: José Tolentino
Onde tudo vai acontecer
Veja nos detalhes da notíca e conheça um pouco mais sobre os pavilhões e hotéis da prova
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Comecemos pelos pavilhões. O Centro de Congressos e Desportos de Matosinhos é uma imponente inraestrutura, construída em 1996, que já recebeu jogos internacionais de clubes e, no ano transato, assistiu a enchentes atrás de enchentes de um público vibrante que ajudou a carregar a Seleção Feminina de Sub 16 até à Divisão A. Com duas naves, este pavilhão reúne condições impares e é um equipamento multifacetado capaz de receber todo o tipo de manifestações desportivas e não só. Tem sido, nos últimos dois anos a "casa" GD Basquete de Leça. Aliado a tudo isto a facilidade de acesso, bem servido por transportes e vias rodoviárias e próximo do Aeroporto, o CDC tem ainda uma capacidade para cerca de 4000 pessoas na Nave principal. Esta será a "casa" de Portugal nos jogos do Europeu.
Como lá chegar:
Rua Nova do Estádio, 244, Senhora da Hora, Matosinhos
Lat: 41º12’16.24’’N
Mais informações: http://www.matosinhosport.com/gca/?id=5
O Pavilhão Municipal de Guifões tem apenas 6 anos e contempla também um complexo de piscinas. Mais recente esta é uma "oficina", apesar de multifuncional, mais direcionada para o ensino e prática do basquetebol com excelentes condições e equipamento. Com uma capacidade de público inferior, cerca de 500 pessoas, este será o segundo pavilhão que acolherá jogos do europeu sendo habitualmente a "residência" do Guifões SC, clube com pergaminhos na modalidade e que é parte ativa e integrante da organização.
Como lá chegar:
Rua de Passos Manuel – Guifões
Lat: 41º11’57.00’’N
Long: 8º39’56.70’’
Mais informações: http://www.matosinhosport.com/gca/?id=86
Por último, o Pavilhão Municipal de Leça é uma infraestrutura de enormes dimensões, capacitada para receber toda uma diversidade de eventos desportivos, inclusive, em simultâneo. Bem apetrechado, foi reduto de outro clube, o já acima referido GD Basquete de Leça, com reconhecido e meritório trabalho na modalidade, e receberá apenas sessões de treinos das equipas participantes. Tem uma capacidade de mais de um milhar de pessoas, emtre lugares sentados e em pé e foi erguido em 2006.
Como lá chegar:
Rua Veloso Salgado – Leça da Palmeira
Lat: 41º12’16.24’’N
Long: 8º41’36.70’’
Mais informações: http://www.matosinhosport.com/gca/?id=87
Encontro com os media
Assim, o treino matinal de dia 12, no Pavilhão do Caramulo, será aberto à Comunicação Social seguindo-se um almoço “barbecue” no Hotel do CAramulo, pelas 12h30, onde equipa técnica, jogadores e staff estarão à disposição dos diversos orgãos de comunicação social, tal como os representantes do Municipio de Tondela, anfitriões do estágio que decorre desde finais do mês de Junho.
Agradece-se confirmação de presença para o email: imagem@fpb.pt ou pelo telefone 218815800.
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Campo ABC 2014 – Grande sucesso
O Campo de Treino ABC, contou com diversas atividades, sob a direcção técnica partilhada entre o DTR – Bruno Santos e o treinador basco Iñaki Martin. Estes dois directores técnicos contaram ainda com a participação de 2 internacionais portugueses (José Costa e Rui Mota), a coordenação de vários seleccionadores distritais e a cooperação de diversos treinadores regionais.
O Campo de Treino ABC teve uma participação de cerca de 50 atletas com idades compreendidas entre os 9 e os 16 anos, oriundos de vários concelhos do país, entre os quais: Maia, Santarém, Figueira da Foz, Cantanhede, Coimbra, entre outros.
Numa semana repleta de actividades, alegria e boa disposição, reinou a amizade, a entreajuda, proporcionando a cada atleta momentos que jamais serão apagados das suas memórias. Para além de todo o seu desenvolvimento a nível pessoal, os atletas tiveram ainda a oportunidade de melhorar os seus conhecimentos técnicos de basquetebol.
Foram momentos inesquecíveis, que todos guardarão com saudade até 2015.
Conferência Nacional do Calendário 2014/2015
Convidamos todos os interessados, nomeadamente, dirigentes, treinadores e juízes, a participar nesta reunião, onde se definirá a calendarização da época 2014/2015 e se analisará as propostas de alteração.As respetivas propostas poderão ser consultadas, no formato PDF, através do link que disponibilizamos nos detalhes desta notícia.
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Acreditação dos meios de Comunicação Social
Assim sendo, todos os interessados e representantes dos meios de comunição social interessados em cobrir eventos da Divisão A deverão preencher os formulários de acreditação online, utilizando o portal da FIBA Europa – https://accreditation.fiba.com/fiba-publicregistration
Todos os campos relativos ao evento e perfil devem ser preenchidos de forma a que a requisição de acreditação seja processada.
A FIBA Europa informa ainda que apenas serão admitidos a pedido de acreditação de profissionais comprovadamente pertencentes a órgãos de media reconhecidos e que apenas as candidaturas submetidas e apreciadas online dentro dos prazos serão levadas em consideração.
A decisão final cabe à FIBA Europa.
Para mais informações relativas a este assunto, é favor contactar media@fibaeurope.com
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Falta de eficácia das portuguesas explicam a derrota
A derrota com a Grã -Bretanha pode ter comprometido os objectivos da selecção lusa, embora matematicamente ainda continuemos a depender apenas de nós próprios. A pressão está pois do nosso lado e cada jogo que falta é uma final.
Não entrámos bem no jogo (4-0 para a Grã-Bretanha) mas a pouco e pouco fomos assentando jogo para terminar o 1º quarto (8-15) na frente. No 2º período (16-13) a eficácia de lançamento das nossas representantes continuava a ser a principal pecha, com as adversárias a reduzirem o prejuízo para 4 pontos (24-28) quando se atingiu o intervalo.
No 3º quarto (17-12), as britânicas ganhando a luta de ressaltos (39-28), à medida que os minutos se escoavam mostravam-se mais confiantes e conseguiram a reviravolta (41-40) graças a 2 lances livres de Hannah Peacock , já no minuto 30. A ineficácia lusa nos tiros do perímetro (0/9) era desesperante, pese embora os poucos erros cometidos (19-6 turnovers).
No último período (17-17) Portugal voltou a reentrar mal na partida, tendo consentido um parcial de 7-0, com Monakana e Green a facturarem (48-40 no minuto 34). O desconto de tempo pedido por Eugénio Rodrigues aos 46-40 (minuto 32) acabou por surtir efeito quase a expirar o minuto 34, quando Laura Ferreira, da linha de lance livre deu o mote para um parcial de 4-15 que permitiu primeiro o empate (50-50), com Inês Viana a concluir um lance de contra-ataque no minuto 37, que motivou a paragem do cronómetro por parte do treinador inglês. Foi ainda no mesmo minuto 37 que caiu o único triplo das portuguesas, por intermédio de Joana Soeiro, a recolocar Portugal na liderança (52-53), após assistência de Inês Viana, que logo de seguida ampliou para 52-55. Foi altura de a Grã-Bretanha pedir mais um desconto de tempo, com 2 minutos e meio para jogar, com resultados práticos, pois no primeiro ataque a possante Green igualou (55-55) numa jogada de 2+1. Foram da autoria de Whitney Allen os pontos (um lance livre e um duplo), este a 3 segundos do termo, que deram a vitória (58-57) à Grã-Bretanha, depois de Laura Ferreira ter feito 56-57 no minuto 39. A última chance para as nossas cores ainda foi objecto de jogada estudada no derradeiro desconto de tempo, pedido pelo treinador luso, mas nada resultou. O jogo caíra para as britânicas, pela diferença mínima.
Resultado: Grã-Bretanha 58-57 Portugal
Destaque nas vencedoras para a dupla interior formada por Cheridene Green, MVP da partida (19,0 de valorização) ex-aequo com Chelsea Guimarães, ao conseguir um duplo-duplo (10 pontos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência e 4 faltas provocadas com 2/3 nos lances livres) e Janice Monakana (14 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas com 4/5 nos lances livres). Foram bem acompanhadas por Hannah Peacock (8 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres) e Whitney Allen (5 pontos, 2/2 nos duplos, 4 ressaltos ofensivos, 4 assistências, 1 roubo e uma falta provocada com 1/2 nos lances livres).
Na selecção portuguesa a mais valiosa foi a poste Chelsea Guimarães (também 19,0 de valorização) ao somar 6 pontos, 13 ressaltos sendo 5 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 1 desarme de lançamento, logo seguida da base Inês Viana (12 pontos, 6/12 nos duplos, 2 ressaltos ofensivos, 4 assistências, 3 roubos e duas faltas provocadas).
Em termos globais o triunfo britânico deveu-se basicamente à sua maior eficácia nos lançamentos de campo (41%-30%), com realce para os duplos (47%-36%), aliado à superioridade nas tabelas (50-35 ressaltos), nomeadamente na tabela defensiva (38-18). Além disso as britânicas também foram mais colectivas (16-19 assistências) e foram mais vezes à linha de lance livre (16/20) contra 10/12, fruto do maior número de faltas provocadas (17-16).
Por seu turno Portugal ganhou a tabela ofensiva (12-17 ressaltos), cometeu menos erros (28-9 turnovers) e roubou mais bolas (2-10). A grande pecha foi na realidade a falta de eficácia nos lançamentos, pois teve mais 27 posses de bola que o adversário (49-76 em lançamentos de campo).
Ficha de jogo
Universiada Hall, em Sófia (Bulgária)
Grã-Bretanha (58) – Whitney Allen (5), Megan Lewis (3), Shequila Joseph (6), Janice Monakana (14) e Cheridene Green (10); Harriet Ottewill-Soulsby (3), Claire Paxton, Jay-Ann Bravo-Harriott (2), Hannah Peacock (8), Sarah Thomson (1) e Melita Emanuel -Carr (6)
Portugal (57) – Inês Viana (12), Joana Cortinhas (4), Laura Ferreira (11), Nádia Fernandes e Maria Kostourkova; Chelsea Guimarães (6), Joana Soeiro (10), Joana Canastra (4), Josephine Filipe (6), Cesária Ucalam e Mafalda Guerreiro (4)
Por períodos: 8-15, 16-13, 17-12, 17-17
Árbitros: Sinisa Herceg (CRO), Nebojsa Kovacevic (GER) e Milen Tsvetkov (BUL)
Outros resultados da 5ª jornada:
Israel 89-57 Roménia; Hungria 68-44 Lituânia
Amanhã Portugal defronta a Bulgária (16H15 portuguesas) numa partida muito importante para as aspirações lusas, pois trata-se de um adversário directo que tem pretensões à subida. Quem perder fica sem hipóteses de continuar a sonhar.
Sub-18 voltam ao trabalho
O grupo ficou reduzido a 14 jogadores, isto depois da sempre difícil e penosa decisão de dispensar atletas. Jorge Pires e Bernardo Neves deixaram de estar entre o grupo, o que não significa que seja esquecido o contributo dado em prol do sucesso da equipa. Agradecer a entrega, dedicação e o desejo revelado em servir a Seleção portuguesa.
A Seleção voltará a trabalhar duas vezes por dia até 5ª feira, altura em que realizará mais um jogo particular de preparação com a Seleção Sub-18 da Holanda.
Continuando a preparação com vista a participação no Campeonato da Europa, o Pavilhão de Fão acolherá na Sexta, Sábado e Domingo o Torneio Intercontinental de Esposende, que conta com a participação das seleções nacionais da Holanda, Bélgica e Panamá.
Na 2ª feira, Portugal realizará mais um jogo particular de preparação, desta vez com a Seleção Sub-18 da Bélgica, terminando o estágio após o jogo.
II Torneio Internacional Cidade da Covilhã / UBI (5ª e 6ª feira)
O Torneio Internacional que vai na sua 2ª edição conta este ano, para além das duas selecções lusas, com as congéneres da Eslovénia (Sub-18) e da Dinamarca (Sub-16), ambas a militar na Divisão A, tal como as nossas. Cabe-nos pois uma palavra de agradecimento ao Reitor da Universidade da Beira Interior e ao Presidente da AB Castelo Branco pelo apoio e colaboração mais uma vez prestados, bem como à autarquia covilhanense que oferece os troféus relativos ao torneio. Bem hajam.
A chegada das selecções estrangeiras está prevista para o final da tarde/princípio da noite de hoje. As selecções lusas já treinaram ontem, após a chegada, no pavilhão principal da UBI.
Amanhã realizam-se dois jogos particulares, extra-torneio, entre as selecções de cada escalão, a partir das 19H00 (Portugal-Dinamarca, em Sub-16) e a partir das 21H00 (Portugal-Eslovénia, em Sub-18).
Calendário do Torneio Internacional:
5ª feira (dia 10)
19H00 Portugal Sub-16 – Eslovénia Sub-18
21H00 Portugal Sub-18 – Dinamarca Sub-16
6ª feira (dia 11)
19H00 (3º/4º lugares) Jogo entre os vencidos da véspera
21H00 (Final) Jogo entre os vencedores da véspera
Listagem de convocadas (Sub-18)
Beatriz Jordão (ND Pombal), Carolina Bernardeco (GDEMA Menéres), Carolina Gonçalves (S. Algés D.), Catarina Rolo (CPN), Emília Ferreira (GDESSA), Francisca Meinedo (CPN), Gabriela Noivo (SC Braga), Lizanny Brito (S. Algés D.), Maianca Umabano (GDESSA), Mª Inês Santos (CRCQ Lombos), Sara Moreira (CPN), Simone Costa (S. Algés D.), Sofia Almeida (CPN) e Susana Lopes (SC Coimbrões)
Responsáveis
Mariana Kostourkova (seleccionadora)
Ana Margarida Faria (treinadora adjunta)
Nuno Manaia (secretário)
Ana Simões (fisioterapeuta)
José Tolentino (dirigente)
Listagem de convocadas (Sub-16)
Ana Carolina Rodrigues (SIMECQ), Ana Rua (Carnide Clube), Beatriz Alves (ND Pombal), Catarina Miranda (CPN), Constança Neto (SIMECQ), Helena Pinheiro (CD Póvoa), Eliana Cabral (Montijo BB), Jessica Garcia (ES Amadora), Mariana Silva (Rio Maior Basket), Margarida André (S. Algés D.), Marta Vargas (SL Benfica), Mª Leonor Nunes (CAB Madeira), Susana Carvalheira (SC Braga) e Tess Santos (S. Algés D.)
Responsáveis
Ana Catarina Neves (seleccionadora)
Agostinho Pinto (treinador adjunto)
João Janeiro (secretário)
Nádia Palongo (fisioterapeuta)
Manuel Barbosa (dirigente)
Diferença de argumentos foi visível na 2ª metade (44-7)
Ainda que o confronto tenha sido com a equipa mais fraca de todos os 10 participantes na competição, o certo é que as norueguesas deram muito boa réplica na 1ª metade (30-25 a favor de Portugal), acabando por quebrar de forma bastante acentuada na etapa complementar (44-7), números que na realidade espelham a diferença de argumentos de uma e outra equipa.
Resultado: Portugal 74-32 Noruega
Destaque no seleccionado luso para a prestação da base e capitã Inês Viana, MVP do encontro (26,5 de valorização), ao contabilizar 11 pontos, 4/5 nos duplos, 1/2 nos triplos, 8 ressaltos sendo metade ofensivos, 7 assistências e 4 roubos. Foi bem secundada por Nádia Fernandes (4 pontos, 12 ressaltos sendo 3 ofensivos e 4 roubos) e Joana Cortinhas (15 pontos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 roubos e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres). Bons contributos ainda de Joana Soeiro (4 pontos, 4 assistências e 3 roubos), Laura Ferreira (14 pontos e 4 ressaltos sendo 1 ofensivo), Joana Canastra (10 pontos, 2/4 nos triplos e 3 assistências) e Josephine Filipe (10 pontos e 2/4 nos triplos).
Na selecção da Noruega as mais valiosas foram a base Stine Austgulen (14 pontos, 2/2 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e uma falta provocada) e a extremo/poste Signe Kyrkjebo (7 pontos, 5 ressaltos defensivos, 3 assistências e 1 roubo).
Em termos globais o êxito das nossas representantes assentou basicamente no ganho das tabelas (44-28 ressaltos), tanto na tabela defensiva (30-25) como na ofensiva (14-3), na maior eficácia quer nos duplos (41%-29%) quer nos triplos (36%-30%), no maior colectivismo (19-10 assistências), no menor número de erros cometidos (10-24 turnovers) e ainda por ter roubado mais bolas (17-3).
Ficha de jogo
Universiada Hall, em Sófia (Bulgária)
Portugal (74) – Inês Viana (11), Joana Canastra (10), Laura Ferreira (14), Nádia Fernandes (4) e Maria Kostourkova (1); Joana Soeiro (4), Chelsea Guimarães (1), Joana Cortinhas (15), Josephine Filipe (10), Cesária Ucalam (2), Mafalda Guerreiro e Inês Veiga (2)
Noruega (32) – Christina Muren (3), Stine Austgulen (14), Kristine Lindholm, Signe Kyrkjebo (7) e Vilde Tveito (6); Siri Granheim (2), Kristine Nyegaarden, Ranniveig Gjesdal, Fredrikke Hylen e Teuta Haxhimehmedi
Por períodos: 16-18, 14-7, 21-2, 23-5
Árbitros: Andrada Monika Csender (ROU), Charalampos Karakatsounis (GRE) e Igor Demenkov (RUS)
Outros resultados:
3ª jornada – Roménia 42-61 Lituânia; Grã-Bretanha 70-75 Bulgária
4ª jornada – Alemanha 69-58 Grã-Bretanha ; Bósnia e Herzegovina 72-51 Israel, Lituânia 74-71 Bulgária; Roménia 41-82 Hungria
Alemanha e Lituânia são as únicas equipas invictas. Portugal reparte a 3ª posição com 3 vitórias e uma derrota, a par da Bulgária e Hungria. Portugal tem amanhã um jogo decisivo para as suas aspirações, contra a Grã-Bretanha (09H30 portuguesas). Não tanto pela carreira porque as britânicas já perderam 3 jogos, mas fundamentalmente porque é uma equipa muito física, fortíssima no jogo interior (foi medalha de prata em Strumica, há 2 anos, quando Portugal subiu à Divisão A, em Sub-18).
Seniores Masculinos de regresso ao trabalho
João “Betinho Gomes” dará o seu lugar a Arnette Hallman devido não existirem garantias clinicas de recuperação, a tempo da competição, da lesão traumática no pé esquerdo que afectava o atleta desde que integrou o inicio dos trabalhos e, devido ao tempo expectável de recuperação, superior a duas semanas, o impossibilitam de dar total contributo à Selecção e garantias à equipa técnica que assim optou pela substituição. O quadro clinico apresenta-se agora mais desanuviado com os restantes atletas na fase final de recuperação das pequenas maleitas que os têm afectado e outros a já integrarem os treinos sem limitações.
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Estágio de Basquetebol de Almada
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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