Artigos da Federaçãooo
Torneio do CAB – Dia 4
O Parque Temático, localizado em Santana, foi aberto ao público em Outubro de 2004 e encontra-se dividido em vários núcleos, incluindo, também, variadíssimas atrações ligadas à história, tradições e cultura do povo da Madeira.
O Parque Temático cobre uma área de sete hectares, onde os visitantes podem encontrar atrações temáticas, tais como um simulador que retrata a descoberta da ilha, um circuito 'zoom-in-zoom-out' (com referências a monumentos ou trajes como o típico gorro de orelhas, em tamanhos maiores ou mais pequenos), uma réplica do comboio do Monte que faz a ligação entre as diversas atracções, um carro de bois e um lago com miniaturas dos barcos de pesca de Câmara de Lobos, nos quais os atletas do Torneio puderam dar uma voltinha. Noutras zonas desta ‘aldeia’, os participantes no Torneio puderam pôr à prova a sua perícia nos desportos radicais, como o slide, o ‘bungee-jumping’ e a escalada.
Na parte da tarde, foi o regresso à competição com o ritmo dos jogos e o barulho das bolas a bater a encherem o Pavilhão do CAB.
Aqui ficam os resultados dos jogos realizados:
17:00 | S14F-A | FF S14M x Galo S16F: 74-20
17:00 | S14F-B | FF x Canicense: 48-44
18:30 | S16M | Atómicos x FF S18M: 29-66
18:30 | S16F | CAB S24F x Sel. Açores: 73-27
20:00 | S16F | CAB S14M x CAB: 56-50
20:00 | S16M | FF x CAB: 53-71
Após os jogos, o Torneio do CAB foi vivido no ‘Sports Vintage’, restaurante que dá apoio ao evento, onde o clima foi de música, de camaradagem e de diversão. A ‘Jam Session’, que reuniu sorrisos e alegria, trouxe continuidade ao saudável ambiente de festa que se tem vivido ao longo de toda a semana.
Paços de Ferreira – “Capital do Minibásquete”
A Festa do Minibásquete é um evento que, face às idades dos seus participantes, tem de, acima de tudo, respeitar e estimular os princípios da ética desportiva, do fair-play.
Este evento visa proporcionar aos praticantes Mini-12 a possibilidade de demonstrar um maior grau de evolução, uma vivência que se aproxime mais do universo do basquetebol e que seja assim uma etapa facilitadora da sua passagem do sector da captação e fomento, para um quadro competitivo mais formal. A grande qualidade deste evento tem sido, acima de tudo, devido ao bom ambiente e excelente comportamento geral dos participantes. É um evento que pelo seu programa que conta com um arraial para envolvimento dos pais é diferente de todos os outros e este tem sido o seu maior triunfo.
Vamos a Paços de Ferreira, vamos apoiar o crescimento dos jovens aí presentes.
O minibásquete almeja que todos os jovens tenham uma experiência positiva que contribua para a sua fidelização à modalidade!
Vitória clara sobre a Roménia (74-47) para começar
A Roménia foi um adversário incómodo, particularmente na 1ª metade da partida (25-32), favorável ao seleccionado luso, mas na etapa complementar Portugal controlou as operações sem dificuldades, acabando por dilatar a diferença para 27 pontos, no último quarto (5-21).
Embora não tivessem entrado bem no jogo (estivemos a perder 5-0), as comandadas de Eugénio Rodrigues só conseguiram acertar com o cesto numa iniciativa de Maria Kostourkova, quase a expirar o minuto 3, num 2º lançamento depois de ter ganho o seu 1º ressalto ofensivo. Gradualmente o jogo das nossas representantes começou a carburar e a partir dos 7-7 (minuto 8), nunca mais estivemos em desvantagem. Terminámos o 1º período (9-13) já na frente e o melhor que as romenas conseguiram foi empatar (21-21), à entrada do minuto 16, decorria o 2º quarto (16-19).
A vantagem lusa verificada ao intervalo (25-32) justificava-se pelos demasiados turnovers cometidos pelas romenas (15-7), compensando a supremacia nas tabelas.
No 3º período (17-21) a selecção portuguesa aumentou para 11 (25-36) logo no minuto 21,mas a Roménia reagiu fazendo um parcial de 7-0, no espaço de um minuto. As nossas representantes não se perturbaram e lideradas por Inês Viana (duas jogadas de contra-ataque), conseguiram repor a diferença na dezena (35-45), por intermédio de Maria Kostourkova, na sequência de um passe decisivo de Joana Canastra, à entrada do minuto 24. Foi em toada de parada e resposta que o jogo prosseguiu até ao minuto 30 (42-53), com a nossa equipa no controlo das operações.
No derradeiro quarto (5-21) a reentrada da equipa das quinas sentenciou a partida, ao impor um parcial de 0-8, fechado com o 2º triplo de Joana Canastra (42-61), no minuto 35. De imediato o treinador romeno parou o cronómetro mas a história do encontro estava feita. A primeira vitória de Portugal já não fugia.
Resultado: Roménia 47-74 Portugal
Destaque no seleccionado luso para o quinteto formado por Inês Viana (13 pontos, 3 ressaltos defensivos, 5 assistências, 2 roubos e 4 faltas provocadas com 5/5 nos lances livres), Maria Kostourkova (13 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 1/4 nos lances livres), Laura Ferreira (5 pontos, 8 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência, 4 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 1/2 nos lances livres), Chelsea Guimarães (10 pontos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, 2 roubos e 4 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres) e Joana Canastra (13 pontos, 3/8 nos triplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências e duas faltas provocadas).
Na selecção da Roménia a melhor foi a poste D. Ardelean, MVP do jogo (23,0 de valorização) que fez um duplo-duplo (13 pontos, 15 ressaltos sendo 5 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas), seguida de I. Raileanu (10 pontos, 6 ressaltos e uma assistência).
Em termos globais a vitória lusa assentou basicamente no trabalho defensivo, obrigando o adversário a cometer demasiados erros (26-11 turnovers), fruto também dos 15 roubos de bola conseguidos (contra apenas 7) e da supremacia nas tabelas (39-45 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (10-20 ressaltos). Isso fez com que Portugal tivesse mais posses de bola (48-74 lançamentos de campo) além de ter sido mais colectivo (8-19 assistências).
Ficha de jogo
Universitas Sport Hall, em Sófia
Roménia (47) – Ana Grigore (6), Selena Kirberg (7), Alexandra Dumitrache, Kinga Domokos (8) e Dora Ardelean (13); Iulia Raileanu (10), Alexandra Lache, Cristina Gavrila (3) e Gabriela Magurean
Portugal (74) – Inês Viana (13), Joana Canastra (13), Laura Ferreira (5), Nádia Fernandes e Maria Kostourkova (13); Joana Cortinhas (5), Joana Soeiro (5), Chelsea Guimarães (10), Josephine Filipe (6), Cesária Ucalam, Mafalda Guerreiro (3) e Inês Veiga (1)
Por períodos: 9-13, 13-16, 17-21, 5-21
Árbitros: Igor Demenkov (RUS), Per-Kristian Larsen (NOR) e Milan Tsvetkov (BUL)
Nos restantes jogos da 1ª jornada já disputados, verificaram-se os seguintes resultados:
Bósnia e Herzegovina 48-56 Lituânia
Hungria 71-79 Alemanha
Amanhã Portugal defronta a Hungria, a partir das 13H45 (11H45 portuguesas), fechando-se o 1º ciclo de 3 jogos no sábado, contra Israel (09H30 portuguesas).
«Vamos manter estilo de jogo»
A equipa que no ano passado alcançou o melhor resultado de sempre de uma seleção feminina vai medir forças na primeira fase com a Suécia, a Itália e a República Checa. Não perca, nos detalhes desta notícia, a entrevista com a selecionadora.
Depois da fantástica prestação no último Europeu, disputar o Europeu em Portugal é um justo prémio para a Seleção Sub-18 Feminina?
Encaramos a realização do Europeu em Portugal como um incentivo. Depois de no último Europeu, na Croácia, termos alcançado o melhor resultado de sempre em seleções femininas, fruto de muito trabalho, dedicação e empenho de todos os envolvidos, a realização do Europeu este ano em Portugal dá-nos ainda mais incentivo e vontade para continuar no bom sentido.
Existem grandes diferenças nesta Seleção relativamente ao grupo de trabalho que disputou último Europeu?
Não existem grandes diferenças. Existe a natural renovação de atletas devido as suas idades, algumas participaram no Europeu de sub-16 do ano passado em Portugal. Mas a estrutura da equipa assenta naquilo que acreditamos, equilíbrio entre o jogo exterior e jogo interior.
O jogo interior irá continuar a ser o ponto forte da equipa portuguesa? Ou Portugal irá mudar muito o seu estilo de jogo?
A equipa irá manter o estilo de jogo que temos vindo a apresentar, equilíbrio entre jogo interior e exterior. Temos uma geração de jogadoras que nos permite organizar as nossas ideias neste sentido.
Aspetos que este grupo de trabalho terá de melhorar ou corrigir para se tornar ainda mais competitivo e forte para defrontar as melhores equipas europeias?
Sempre temos aspetos que podemos melhorar, ainda estamos no escalão de formação. Tivemos a oportunidade de ver equipas da divisão A na Croácia, e apesar de já termos altura, falta-nos físico e peso e para compensar temos de ser mais agressivas na busca da posse da bola nos ressaltos. A percentagem de lançamentos é sempre um aspeto que podemos aumentar.
Voltamos a iniciar o Europeu frente à Seleção da Suécia com quem perdemos o ano passado. Entrar a vencer seria importante para as aspirações de Portugal?
É muito importante entrar com uma vitória no campeonato. Sabemos as dificuldades que vamos encontrar, o estilo de jogo da Suécia é muito físico e temos de estar preparadas para muito contato e agressividade. Temos de estar preparadas para lutar até ao último segundo e deixar tudo dentro de campo.
Concorda que o Grupo de Portugal, que também integra Suécia, Itália e República Checa, é muito equilibrado, sem que haja uma Seleção teoricamente mais fraca?
Teoricamente podemos dizer que sim. Mas estas 3 seleções todas tem muito mais experiência em campeonatos da divisão A. O ano passado podemos observar a Itália a jogar, e sentir no campo o estilo da Suécia e da República Checa. Não podemos estar a contar com a teoria temos de iniciar cada jogo preparadas para suar muito e dar tudo dentro do campo.
Jogar em Matosinhos, com o apoio fantástico do público português, poderá fazer com que Portugal ainda consiga fazer melhor do que no último Europeu?
Esperamos que ao jogar em Matosinhos as nossas atletas sintam o apoio e carinho de todo o público, que se sintam ainda mais incentivadas e motivadas por representarem as cores do país. Convidamos todo esse publico fantástico que o ano passado compareceu em peso no Europeu das nossas Sub-16 a estar presente e apoiar a nossa equipa.
Seleção recebe visita de Mário Saldanha
Com o objectivo de transmitir o apoio da Direção à equipa técnica, jogadores e staff e de garantir as melhores condições de trabalho possível, Mário Saldanha teve oportunidade de falar para toda a comitiva, de reunir com treinadores e capitães de equipa marcando presença na sessão matinal de treino.
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Torneio do CAB – Dia 3
Logo após o pequeno-almoço, os atletas que participam na prova partiram para o centro da cidade anfitriã da 17ª edição do torneio, que foi o palco para um pequeno teste de conhecimentos sobre a história e a cultura da Madeira.
Nesse espírito, os jogadores e jogadoras do torneio, divididos em grupos diferentes, tiveram de decifrar várias pistas, que os levaram de marco em marco, à medida que aprendiam um pouco mais sobre a cultura, a sociedade e os hábitos madeirenses. Pelo caminho, os participantes realizaram várias provas, que consistiam, essencialmente, em tirar fotos junto aos marcos que, pouco a pouco, foram descobrindo.
Sem dúvida, momentos divertidos e que ficam “para mais tarde recordar”.
Já à tarde foi tempo de regressar à competição. Em disputa estavam preciosos pontos para a classificação final do evento dos Amigos do Basquete. Porque nenhuma equipa quis deixar os seus créditos por mãos alheias, o Pavilhão do CAB voltou a ser palco de grandes jogos, que decorreram sempre num grande clima de competição saudável e de lealdade entre as equipas.
Aqui deixamos os resultados dos jogos hoje realizados:
17:00 | S14F-A | Galo S16F x CAB: 25-59
17:00 | S14F-B | FF S16F x Canicense: 78-32
18:30 | S16M | FF x FF S18M: 35-37
18:30 | S16M | CAB x Atómicos: 77-44
20:00 | S16F | CAB x Sel. Açores: 70-36
20:00 | S16F | CAB S24F x CAB S14M: 62-54
3×3 GDEMAM
Durante toda a manhã vamos ter o minibasquete em ação. Pelas 14h30m de sábado inicia-se o torneio de juvenis (as inscrições/pagamentos também poderão ser efectuadas no local a partir das 13H00). O torneio de seniores e veteranos de ambos os sexos terá o seu início pelas 21H30/22H00 (as inscrições/pagamentos também poderão ser efetuadas no local a partir das 20H00).
Antes de te preparares para o Torneio, procura em casa todo o material desportivo (ténis, t-shirts, fatos de treino, acessórios, calções, e outros) que já não usas e que estejam ainda em condições razoáveis de utilização, e trá-los contigo, nós encarregamo-nos de o redistribuir por aqueles que deles mais precisam.
Vamos ter um BAR a funcionar as 24h, com algumas especialidades durante todo o evento
O objectivo está lá e segue sempre na nossa bagagem
Durante 11 dias, 10 selecções lutarão diariamente para alcançar a melhor classificação possível. Portugal é um dos países participantes e irá defrontar sucessivamente a Roménia (dia 3), Hungria (dia 4), Israel (dia 5), Noruega (dia 7), Grã-Bretanha (dia 8), Bulgária (dia 9), Alemanha (dia 11), Lituânia (dia 12) e Bósnia e Herzegovina (dia 13). O modelo de competição é extremamente desgastante, em poule única e com dois dias de descanso, o primeiro após o terceiro jogo (dia 6) e o segundo depois do sexto encontro (dia 10).
A comitiva lusa viajou anteontem para Sófia e está preparada para honrar mais uma vez o nome de Portugal. Falar com o timoneiro da selecção portuguesa, Eugénio Rodrigues, é uma tarefa fácil, pois já nos conhecemos há mais de uma década e sempre com um bom relacionamento e amizade.
(JT) – Nas nossas contas este é o 9º Campeonato da Europa com Eugénio Rodrigues no comando da selecção nacional de Sub-20 Femininos, a esmagadora maioria na Divisão B (7 anos), mas também uma presença na Divisão A (2012), infelizmente marcada pela injustiça decorrente da intoxicação alimentar que dizimou meia selecção portuguesa. No ano passado (2013), ficámos à porta da subida (4º lugar). Como antevê a participação deste ano?
(ER) – «É verdade, o trajecto destas selecções ao longo destes 9 anos é maioritariamente de Divisão B. É igualmente notório uma ascensão qualitativa das Sub-20 portuguesas ao longo do período que conta com 8 participações nos 8 primeiros lugares, 3 presenças nas meias-finais e inclusivamente uma medalha de prata e uma participação na Divisão A. Em função deste panorama, as ambições têm de passar sempre por uma prestação condizente com este passado recente e porque não, por subir de divisão novamente. Não será fácil, desde logo porque para um país com a nossa realidade basquetebolística nunca o será e todos temos a noção de que se trata de um objectivo igualmente perseguido por outras selecções, nalguns casos com melhores argumentos que os nossos. No entanto o objectivo está lá e segue sempre na nossa bagagem.».
(JT) – As gerações de 1994 e 1995 que constituem a base da selecção deste ano não foram pródigas em jogadoras de elevada estatura, o que constitui um óbice para quem tem objectivos ambiciosos. A inclusão de duas jogadoras interiores (de 1997), casos de Maria Kostourkova e Chelsea Guimarães, vem colmatar essa lacuna e paralelamente permitir que se possa sonhar com a subida?
(ER) – «Sem dúvida. Estas duas atletas vêm compor o plantel e oferecer, quer no plano individual, quer no plano táctico, outro tipo de soluções e estratégias que para lhe ser sincero, já não tínhamos desde a geração de 1990 e 1991 (Sofia Silva e Luiana Livulo). Não são, nem seria justo dizê-lo, a panaceia para todos os nossos problemas até porque temos de ter algum doseamento na sua utilização face à participação delas no Europeu de Sub-18. Por outro lado todos temos a consciência que só conseguiremos chegar onde queremos com toda a gente a dar o seu contributo por forma a que o todo seja maior do que a soma das partes.».
(JT) – O modelo competitivo dos últimos anos (poule única em que todos jogam contra todos) é bem mais exigente e desgastante do que o sistema em que havia dois grupos? Particularmente o deste ano com 10 equipas, implica que haja 3 blocos de 3 jogos consecutivos, intercalados por 2 dias de descanso. Face ao calendário já conhecido, qual é para si o bloco mais complicado (1º, 2º ou 3º)?
(ER) – «Teoricamente o 3º, não só porque terá duas candidatas à subida (Alemanha e Lituânia) mas também porque surge num cenário de fadiga acumulada. Porém, conforme referia, é realmente muito teórico pois Portugal não tem jogos fáceis. Mais até do que nos preocuparmos com os outros, temos de nos focar em nós próprios, na nossa natural falta de consistência competitiva. Vamos sobretudo planear o dia a dia e preparar da melhor forma possível o jogo que temos pela frente. Neste quadro competitivo, normalmente os mais fortes acabam no topo da classificação sem grandes lugares a surpresas, conforme acontece, por vezes, nos jogos a eliminar. Como tal, teremos mesmo de estar sempre entre os melhores para chegar ao final no topo da classificação. Já não chega ter um dia bom… ».
(JT) – A crise financeira obrigou a cortes orçamentais e naturalmente a preparação de todas as selecções nacionais foi também afectada. A redução dos dias de estágio e o escasso número de jogos internacionais de preparação (3 com Holanda Sub-20, 2 com Suécia Sub-20 e 1 com Inglaterra Sub-18), num total de 6, na sua opinião mesmo assim parece terem sido suficientes para encarar a participação lusa com algum optimismo?
(ER) – «Efectivamente, tivemos este ano apenas 30 treinos (2 com as 12 seleccionadas) e 6 jogos de treino. Entre exames, lesões e compromissos com as selecções de seniores e Sub-18, este foi o panorama possível. Dentro deste cenário o meu pragmatismo diz-me que há que focar mais naquilo que nos foi possível construir do que naquilo que ficou por fazer. As energias deverão estar todas concentradas nas armas que temos preparado e se a realidade só pôde ser esta, não vai ser por isso que nos vamos demover do nosso optimismo ou não fossemos conhecidos por sermos “o clube de combate”.».
Jogadoras seleccionadas (12)
Bases – Inês Viana (CRCQ Lombos), Joana Soeiro (S. Algés D.)
Base/extremo – Laura Ferreira (GDESSA), Joana Canastra (S. Algés D.)
Extremos – Joana Cortinhas (Académico FC), Josephine Filipe (Olivais FC)
Extremo/poste – Cesária Ucalam (Martigny/Suiça), Mafalda Guerreiro (CRCQ Lombos), Nádia Fernandes (GDEMA Menéres)
Postes – Inês Veiga (Olivais FC), Maria Kostourkova (CRCQ Lombos) e Chelsea Guimarães (S. Algés D.)
Responsáveis
Vítor Duarte (chefe da delegação)
Eugénio Rodrigues (seleccionador)
José Araújo (treinador adjunto)
Pedro Leite (secretário)
Rita Mansilha (fisioterapeuta)
Samira Barrima (árbitro acompanhante)
Mais dois jogos antes da partida
Torneio do CAB – Dia 2
Sendo assim, na parte da manhã realizaram-se grandes jogos de basquetebol, com as equipas a mostrarem que vêm para o torneio com imensa vontade de ganhar os troféus em disputa e levar da Madeira, além de boas memórias, também títulos para o seu historial.
Aqui deixamos os resultados dos jogos realizados:
Sub-14 Feminino:
09:30 | S14F-A | CAB x FF S14M: 37-72
09:30 | S14F-B | FF x FF S16F: 53-41
Sub-16 Feminino:
11:00 | S16F | CAB S14M x Sel. Açores: 69-51
12:30 | S16F | CAB x CAB S24F: 60-89
Sub-16 Masculino:
11:00 | S16M | FF x Atómicos: 67-47
12:30 | S16M | CAB x FF S18M: 65-55
Após os jogos, o torneio mudou-se para a costa norte da Madeira. Os participantes do torneio puderam conhecer um pouco melhor a beleza natural da costa norte da ilha e tudo aquilo que tem para oferecer. O destino final da viagem foi o Clube Naval do Seixal, onde, a par do bom tempo, reinou a boa disposição, a praia, as atividades ligadas ao mar e o enorme espírito de amizade e de confraternização, que é uma das principais marcas do Torneio do CAB.
Após uma tarde de sol e de diversão, foi tempo de música e de dança, com o staff do ‘North Coast Welcome Center’- Mini Eco Club a receber bem e de braços abertos os atletas de mais esta edição do grande evento da FAMÍLIA CAB. Ficaram as fotos e as memórias deste dia do torneio, que foi divertido e muito bem passado.
Para amanhã, quarta-feira, a Organização do Torneio tem calendarizada, para a parte da manhã, uma atividade de orientação (‘Peddy Paper’) que permitirá aos participantes conhecer melhor a história e a cultura do Funchal, cidade anfitriã do Torneio do CAB. Na parte da tarde, é tempo de regressar aos jogos e de averiguar quais as equipas que estão melhor nesta fase da competição.
Torneio AD Vagos
Dia 2 Julho Quarta feira
19.00 Horas – AD VAGOS X SELEÇÃO NACIONAL SUB-16 FEM.
21.00 Horas – ACADÉMICO DO PORTO X GD GAFANHA
Dia 3 de Julho – Quinta feira
19.00 Horas – 3º E 4º lugar
21.00 Horas – Final
De salientar a pronta colaboração da Camara Municipal de Vagos, da Associação de Basquetebol de Aveiro, e dos Clubes AD Vagos, GD Gafanha, e Académico do Porto, que se disponibilizaram em colaborar com a Seleção Nacional Sub-16 Femenina.
A terminar as duas semanas de trabalho que antecedem a semana do Torneio Internacional da Covilhã.
A Seleção Nacional continuará a ter pela frente muito trabalho até ao Campeonato da Europa, este ano na Elite do Basquetebol Europeu (Divisão A).
Paços de Ferreira – “Capital do Minibásquete”
A Festa do Minibásquete é um evento que, face às idades dos seus participantes, tem de, acima de tudo, respeitar e estimular os princípios da ética desportiva, do fair-play.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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