Artigos da Federaçãooo
Selecção Masculina apresenta programa e seleccionados
Convidamos todos os orgãos de comunicação social a marcar presença nesta conferência de imprensa.
Fase Final de Sub 18 Mascuinos realiza-se no Pavilhão Fidelidade
Vamos seguramente assistir a uma fase final muito renhida e o titulo nacional vai ser disputado pelas 4 melhores equipa da competição. O SLBenfica e o Estoril Basket são os representantes do Sul, sendo que FCPorto – Dragon Force e Ginásio Figueirense representam o Norte.
Será um fim de semana muito competitivo e fica aqui o convite para virem todos assistir a mais uma grande jornada de basquetebol.Confira o calendário de jogos:Sexta-feira, dia 30 de MaioJogo 1 – 19h00m – FCPorto-Dragon Force vs Estoril BasketJogo 2 – 21h00m – SL Benfica vs Ginásio Figueirense Sábado, dia 31 de MaioJogo 3 – 11h00m – Vencedor do Jogo1 vs Vencido do jogo 2Jogo 4 – 13h00m – Vencedor Jogo 2 vs Vencido Jogo 2 Domingo, dia 1 de JunhoJogo 5 – 9h30 – Vencido Jogo 1 vs Vencido Jogo 2Jogo 6 – 11h30m – Vencedor Jogo 1 vs Vencedor Jogo 2
4ª Edição – 12 Horas Minibasquete
Este ano contámos com participação de 14 Clubes , CAD – Coimbra Basquete , AAC , Academia , ACERT Tondela , Anadia , Clube Condeixa basquetebol , BIR , CD Póvoa , Colégio S. Teotónio , ESBM , Ginásio Figueirense , Marinhense , Olivais e Lousanense, num total de 27 Equipas , nos escalões de Mini 8 , Mini10 e Mini 12.
Tendo como principal objetivo fomentar uma participação desportiva e lúdica, os cerca de 300 Mini Atletas participantes foram ao longo do dia, nos 3 campos disponíveis, realizando diversos jogos tendo todas as equipas disputado um mínimo de 3 jogos.Nos tempos de pausa as equipas tiveram ainda a possibilidade de participar na caça ao tesouro, iniciativa que se veio a revelar muito emotiva e interessante para todos os Atletas. Recebemos da parte da manhã a vista do presidente da Associação de Basquetebol de Coimbra assim como ao longo do dia a visita de diversas entidades da cidade.Uma referência final de agradecimento aos Clubes que participaram na iniciativa, à Câmara Municipal de Coimbra, à Escola Secundária Dª Maria, ao patrocinador do evento Café Abazi e Café com Arte, a todos os Atletas do CAD que participaram na arbitragem e em outras atividades do torneio, aos Pais e Mães dos atletas que ajudaram na organização e a concretizar esta iniciativa e a todos aqueles que com o seu apoio pessoal e com algum do seu tempo, permitiram levar a bom porto esta organização.
SC Braga organiza etapa do Circuito Ticha Penicheiro
Os momentos de pura alegria e diversão foram a constante durante o evento, que desta vez contou com uma presença especial, a Vereadora do Desporto da Câmara Municipal de Braga, Profª Sameiro Araújo, que se mostrou satisfeita e surpreendida pelo trabalho desenvolvido em prol do desporto feminino, ela que também comandou durante muitos anos a secção do SC Braga de atletismo feminino. Apoiar estas iniciativas é promover a igualdade de géneros e contribuir decisivamente para o fomento desportivo.
Basquetebol 3×3 – Santarém
Em representação de 20 escolas, cerca de 400 participantes proporcionaram um dia cheio de desportivismo e saudável competição.
Das 9h30 até depois das 17h00, o ambiente foi sempre de festa e, pelas caras felizes – ainda que cansadas – percebe-se que o basquetebol está, efetivamente, bem vivo.A Associação de Basquetebol de Santarém agradece à Câmara Municipal de Santarém, pelas instalações, à CLDE Santarém, pelo apoio às escolas e a todos quantos colaboraram – em especial o Professor João Sousa – na organização (árbitros, oficiais de mesa e apoio ao secretariado). Sem este inestimável apoio, não teria sido possível levar a cabo esta iniciativa! Para memória futura, ficam os resultados das finais: JUN M FINAL Benavente 10 – 4 Augusto FerreiraJUN F FINAL Alexandre Herculano 2 – 8 ChamuscaJUV F FINAL Augusto Ferreira 13 – 10 Ginestal MachadoINF M FINAL Chamusca 9 – 6 Fernando SilvaINIC M FINAL Maria Lamas 8 – 6 Ginestal MachadoINIC F FINAL Chamusca 9 – 19 Marinhas SalJUV M FINAL Chamusca 9 – 26 Maria LamasINF F FINAL Marinhas Sal 16 – 13 Chamusca
NDAP vence Benfica e apura para a Fase Final
No ano em que a representatividade da AB Leiria, nas provas nacionais femininas, passou para a Zona Sul, a equipa liderada por Celso Casinha lançou-se num longo desafio de tentar contrariar o poderio expresso nos últimos anos por parte das equipas representantes da AB Lisboa e AB Setúbal.Com uma geração de atletas com enorme potencial, a equipa de Pombal tentará agora bater-se prontamente com Carnide, Desportivo da Póvoa e CPN. A Fase Final disputar-se-á nos próximos dias 6,7 e 8 de Junho, no Pavilhão Municipal de Ermesinde.Ao agentes desportivos do NDAP, à sua equipa técnica e , particularmente a todas as jogadoras, deseja a AB Leiria que esta Fase Final seja altamente gratificante e enriquecedora do processo de formação desportiva de todas as atletas. O historial deste clube sai enriquecido com esta presença, dignificando as suas cores, a cidade de Pombal e a Associação distrital que representam.Bons cestos!
Preparação prossegue em Almada com treinos bidiários
A preparação tendo em vista a participação na fase de qualificação do EuroBasket 2015, com a competição a ter início a 8 de Junho na Letónia (Riga) para terminar a 25 do mesmo mês contra a Estónia (em Carcavelos), com os 6 jogos a serem efectuados num período extremamente curto (18 dias de calendário), o mesmo é dizer que se joga de 3 em 3 dias (fora ao domingo e em casa à 4ª feira). Será uma maratona de viagens a Riga, Tallin (Estónia) e Ragusa (Itália), a saltitar de aeroporto em aeroporto e com escalas em todos os percursos.Face às lesões contraídas no estágio da Eslovénia (Michélle Brandão, Aurélie Pinto e Lavínia Silva) o seleccionador Ricardo Vasconcelos não teve outra alternativa senão convocar mais duas jogadoras para completar o grupo de 12 (mínimo para se poder trabalhar visando jogos competitivos e duros como serão os que nos esperam).Lista das convocadas (14):Ana Oliveira (AD Vagos)Aurélie Pinto (Brive Correze/França)Carla Nascimento (CB Al -Qazáres/Espanha)Chelsea Guimarães (Algés)Daniela Domingues (AD Vagos)Dora Duarte (Algés)Francisca Braga (Lousada AC)Inês Faustino (Algés)Jessica Almeida (Cochise College Athletics/EUA)Joana Canastra (Algés)Laura Ferreira (GDESSA)Lavínia Silva (Algés) Michélle Brandão (Univ. Old Dominion/EUA)Sofia Carolina (Cadi ICG S./Espanha)Responsáveis:Ricardo Vasconcelos (seleccionador)José Araújo (treinador-adjunto)Nuno Manaia (secretário)Bárbara Rola (fisioterapeuta)José Tolentino (dirigente)O programa inclui treinos bidiários (de manhã e de tarde), com excepção do último dia (6ª feira) em que só se treina de manhã, regressando as jogadoras a suas casas, após o almoço, para gozarem a última folga, antes do início da competição. Voltarão a concentrar-se no domingo (dia 1), véspera da partida para o Luxemburgo (2ª feira), onde a selecção lusa fará os 2 últimos jogos de preparação (a 3 e 4 de Junho), com a congénere luxemburguesa, no caminho para a Letónia, só viajando para a capital (Riga) no dia 6 (6ª feira).
Eugénio Rodrigues: «Vou ficar na Dinamarca»
Mas o clube decidiu não continuar com a equipa sénior e propôs-lhe outro projeto, que declinou, por pretender continuar a trabalhar no setor feminino. Por isso aceitou o convite do BMS – Falcon, onde vai trabalhar na próxima época. Não perca a entrevista, nos detalhes desta notícia.
Balanço positivo desta sua primeira época na Dinamarca?Estou bastante satisfeito com esta primeira época fora de portas. Como devem calcular, eram mais as dúvidas do que as certezas e basicamente não tinha um único ponto de referência ou comparação que não fossem as minhas convicções ou ideias sobre o basquetebol. Pessoalmente, creio que foi bastante construtivo a todos os níveis e os feedbacks que obtive de terceiros foram igualmente nesse sentido.Os resultados desportivos ficaram aquém das suas expectativas ou do clube?Não, muito pelo contrário. Ficamos em 6.º lugar, tendo atingido os quartos de final da competição. O Vaerlose BBK tinha como objetivos exclusivos a manutenção, sendo que atingir o playoff era uma miragem, quase uma utopia, mais até como fator de motivação para o grupo de trabalho, do que para a própria Direção. Inicialmente conseguimos fugir aos lugares de despromoção para depois ultrapassar outros adversários de modo a atingir o playoff. Já no playoff, lográmos vencer mais dois adversários, teoricamente mais fortes e competitivos do que nós e assim atingir os já referidos quartos de final. O resultado foi de tal forma surpreendente que “obrigámos” o Clube a alterar jogos marcados para o pavilhão para realizarmos a última fase da competição…Na sua opinião, o que faltou para que a equipa conseguisse ser ainda mais competitiva?Faltou sobretudo atletas. O clube iniciou o projeto baseado em fatores que não existiam ainda que estivessem convictos de que fosse possível entre Julho e Setembro de 2013, dar a volta à situação. Porém, isso não aconteceu e vivemos “dias difíceis”. Como devem imaginar, o trabalho diário foi permanentemente influenciado por essa situação, e não tanto em função do que seria o ideal. Condicionou filosofias, sistemas, convicções e estratégias para “o jogo” o que, mais tarde ou mais cedo, traz uma fatura a pagar. Acredito que podíamos ter ido mais longe se as condições fossem outras. Quanto ao mais, nada me faltou e o Vaerlose BBK foi, e é, um clube que honrou todos os compromissos. Dirigentes, pais e atletas foram inexcedíveis para comigo pelo que nada tenho a apontar-lhes.Sente que, numa perspetiva de continuidade de trabalho, o clube está mais bem preparado para enfrentar a próxima época?Não, o Vaerlose BBK não vai continuar na Liga Feminina, tendo decidido terminar o projeto sénior. Na linha da seriedade de que falava, a cultura nórdica não é compatível com “meios projetos” ou “esperanças”. Ou têm as condições à partida ou pura e simplesmente não avançam. O Clube não tinha atletas seniores suficientes para compor um plantel e as sub-18 não eram suficientemente competitivas para realizarem, na sua totalidade, uma época na liga feminina. Assim, propuseram-me outro projeto no clube, que declinei, pois entendo que devo continuar no setor feminino e com uma equipa sénior.O campeonato dinamarquês é suficientemente competitivo e desafiante de forma a poder-se sentir realizado do ponto de vista profissional?Esta pergunta não tem uma resposta fácil pois é muito subjetiva. A Liga Dinamarquesa, sendo muito competitiva é ainda assim inferior à Portuguesa, não tanto pela qualidade das jogadoras dinamarquesas, mas pelo menor numero de praticantes e sobretudo pelo não investimento em jogadoras estrangeiras do mesmo nível das que jogam em Portugal. Isso somado confere a tal qualidade inferior, mas desenganem-se aqueles que por isso consideram o campeonato menos competitivo ou desafiante. Por outro lado, as diferenças de cultura social e desportiva, tornam o trabalho do treinador estrangeiro muito mais difícil mas muito mais desafiante. A tarefa de tentar obter o melhor dos “dois mundos” é complicada mas ao mesmo tempo aliciante. Na minha opinião, só se afirma e granjeia respeito além fronteiras, aquele treinador que consegue “revoluções” tranquilas, aquele treinador que é capaz de importar a sua filosofia para a sua equipa, sem descaracterizar as jogadoras. Por esse facto, estou muito realizado pela experiência que estou a viver fora de portas e considero-me hoje, um treinador mais completo e “mais adulto” do que saí.Quais as principais diferenças que apontaria entre uma jogadora portuguesa e uma dinamarquesa?A diferença é grande e está enraizada na cultura nórdica, como é óbvio. O cidadão nórdico, grosso modo, pratica hobbies na condição “sine qua non” de que isso o faça feliz. Se porventura isso não acontece, pura e simplesmente não o faz. Ora o basquetebol, para 90% das praticantes, é um hobby e a necessidade de essa atividade ser um motivo de felicidade para a atleta, está sempre presente. Por aqui já podes ver o quão difícil é encontrar o ponto de equilíbrio entre o fator lúdico e o fator competitivo. A dimensão social e cívica que o basquetebol tem para o praticante, por vezes, é esmagadora e torna o trabalho de um treinador latino complicado. O “team building” e o “mental coaching” são a ementa do dia-a-dia. Diria que em Portugal se dá uma menor importância a esses aspectos e o nível de sacrifício empregue pelas atletas portuguesas é normalmente superior. Existem outras pequenas diferenças mas esta é de facto, a mais importante.O futuro passa por continuar pela Dinamarca? E em caso afirmativo, se já pensou o que pretende fazer na próxima temporada?Sim, irei permanecer na Dinamarca. Em função do que acima explanei, aceitei o desafio proposto pelo BMS – Falcon e irei mudar de Clube, continuando a treinar uma equipa sénior feminina na Liga. É um desafio muito interessante, que resulta de uma joint venture entre dois clubes, com muita gente e gente muito jovem. Pelo que pude já verificar, existe talento nessa lote de jogadoras, muitas delas a competir igualmente nas Seleções jovens dinamarquesas. Por ora ainda não traçamos objetivos competitivos para a próxima época, o que só irá acontecer depois de iniciar a época e sentir o “pulso” à equipa e ao Clube. Mas motivação não me falta e estou ávido de continuar o meu projeto como treinador além fronteiras.
O BASQUETEBOL NO FACEBOOK
Servindo-se das novas plataformas disponíveis, nomeadamente as on-line (Portal, Facebook, Livestream), sem descurar naturalmente as tradicionais e sem aumento dos recursos humanos que lhe estão internamente afetos, a FPB tem vindo a ultrapassar constrangimentos que se lhe deparam neste âmbito, designadamente a cada vez maior mercantilização e afunilamento da “cultura desportiva” à volta do futebol ou da clubite, por parte da generalidade dos órgãos de comunicação social.
A Comunicação assume-se como um fator decisivo na informação/promoção de qualquer atividade e assim também do Basquetebol, pelo que a FPB tem, também nesta vertente e como lhe compete, melhorado o que faz e a forma como o faz.Servindo-se das novas plataformas disponíveis, nomeadamente as on-line (Portal, Facebook, Livestream), sem descorar naturalmente as tradicionais e sem aumento dos recursos humanos que lhe estão internamente afetos, a FPB tem vindo a ultrapassar constrangimentos que se lhe deparam neste âmbito, designadamente a cada vez maior mercantilização e afunilamento da “cultura desportiva” à volta do futebol ou da clubite, por parte da generalidade dos órgãos de comunicação social.Vem isto a propósito da página do Facebook da FPB (https://www.facebook.com/fpbasquetebol?ref=hl) ter chegado aos 10.000 “gostos”, meta que a FPB se propôs alcançar esta época desportiva e que agora vê atingida, diga-se, com a colaboração de muitos amantes da modalidade e também utilizadores desta rede social que a este propósito se juntaram. Com um alcance que já chegou a atingir cerca de 90.000 facebokianos, o Facebook assume-se assim como plataforma a continuar a privilegiar em termos comunicacionais pela FPB.Por definição sempre inacabada, noutros como neste âmbito, novos desafios, novas motivações, novas ambições, novos objetivos se juntam a justificar a necessária ação e intervenção da FPB num caminho que só será possível percorrer com êxito com a participação de todos quantos, na estrutura federada ou simples adeptos, têm o basquetebol como a “sua” modalidade.
José Araújo: «Ultrapassámos os objetivos»
O treinador português só lamenta não ter conseguido vencer o campeonato, mas de qualquer forma recebeu uma proposta para continuar e aceitou. Leia tudo, nos detalhes desta notícia.
A época de José Araújo na Roménia acabou por ser extremamente gratificante para o treinador português, já que, não tendo sido perfeita, o balanço é muito favorável. “A primeira época como treinador no estrangeiro acabou com um sabor agridoce, mas com a certeza de que foi uma época formidável a título pessoal. Como em qualquer país, em qualquer equipa , com altos e baixos mas com um saldo claramente positivo.”O título de campeão nacional ficou por conquistar, o que não significa que a equipa não tenha correspondido às expetativas. “Foi um desafio enorme e, apesar de termos falhado a conquista do campeonato, ultrapassámos de forma clara os objetivos traçados no inicio da época.”No arranque da temporada o técnico nacional teve de contornar diversos obstáculos, sendo que alguns deles poderiam comprometer seriamente o sucesso da temporada. “Cheguei a Arad com o clube a tentar manter a equipa no topo, num ano delicado em termos orçamentais, com uma pré-época muito reduzida e com a necessidade de construir o grupo praticamente do zero.”Uma época longa, desgastante, que obrigou a muitos sacrifícios, mas em que José Araújo foi capaz de conduzir a equipa ao sucesso. “Foram mais de cinquenta jogos, os quilómetros na estrada, nem sou capaz de contabilizar (mas foram muitas horas passadas no autocarro), muito trabalho e muitos obstáculos ultrapassados.”Sobre o grupo de trabalho, treinador só tem palavras elogiosas, já que foi exemplar na forma como todos contribuíram para que se aproximassem o mais possível da perfeição. “Um clube muito organizado com um excelente Presidente, fundamental o seu trabalho para o sucesso da equipa, e um grupo de jogadoras motivado para o trabalho diário, esta foi a fórmula que fez equipa crescer durante toda a temporada.”O treinador nacional marcou presença na final de todas as provas em que o clube esteve envolvido, o que por si só, demonstra bem a competitividade relevada pela equipa ao longo da temporada. “Jogámos as finais de todas as provas em que participámos, vitória na taça romena e infelizmente não fomos capazes de repetir o êxito na CEWL e na final do campeonato.”O playoff decisivo não teve o final José Araújo gostaria, o que não significa que a equipa tenha ficado muito longe de alcançar esse objetivo. “A final do campeonato foi muito equilibrada com diferenças mínimas no marcador, com prolongamentos, com emoção e incerteza em cada jogo, com transmissão televisiva em todos os jogos e com os pavilhões completamente cheios. Foi realmente uma ótima experiência estar envolvido nestes momentos.”A capacidade de trabalho, empenho e qualidade do técnico foi reconhecida pelo clube romeno, já que José Araújo foi prontamente abordado para prolongar a sua ligação ao clube por mais uma temporada. “No final, tive de imediato uma nova proposta para continuar mais uma época, que aceitei com grande satisfação.”Mas o orgulho e o prazer de servir o País continua bem presente, uma vez que José Araújo apenas quer recarregar baterias para se dedicar de corpo e alma aos trabalhos das Seleções. “Agora é tempo de regressar, motivado para começar o trabalho com as nossas seleções.”
SL Benfica conquista título
A subida à Liga Feminina tinha sido garantida pelas duas equipas a semana passada, e este sábado o Benfica ao conquistar o titulo, confirmou a superioridade demonstrada durante a fase regular da prova. Parabéns às duas equipas pela fantástica época realizada.
Apesar de ter sido o Académico do Porto a iniciar melhor o encontro, venceu o 1º período pela diferença mínima (17-16), até ao intervalo a equipa encarnada deu a volta ao marcador (35-26). Nos minutos finais do 1º tempo, os lançamentos exteriores, da experiente base Sofia Ramalho e da jovem sérvia/portuguesa Yoyoo Nogic, foram decisivos para que o Benfica dilata-se a vantagem que separava as duas equipas. Na etapa complementar, a formação do Benfica não só geriu bem a vantagem, como também aumentou a diferença pontual que separava as duas equipas. No final do 3º período, a vantagem do Benfica já era de vinte pontos (58-38), pelo que o titulo estava mais perto do conjunto lisboeta. A espanhola Ana Maseda continuava a fazer valer os seus centímetros na luta do ressalto, desempenhando um papel determinante nas duas tabelas.O tempo corria a favor da equipa benfiquista, o Académico, tal como lhe competia, fez tudo que estava ao seu alcance para correr atrás do prejuízo, mas a distância que separava as duas equipas era demasiado grande para ser anulado em 10 minutos. Bem comandadas pela dupla Catarina Vieira e Joana Cruz, e apesar das mudanças técnico/tácticas utilizadas, o Académico, mesmo em superação, não mais conseguiu entrar na discussão do jogo.
Dragon Force campeão
Uma vez mais, os azuis e brancos mostraram-se dominadores nos derradeiros 10 minutos do encontro. Ao derrotar o Algés por 67-56, embora o jogo apenas se tenha decidido no último quarto, empate a 46 pontos no final do 3º período, o SL Benfica terminou em 3º lugar, com os algesinos a ficarem em 4º.
As duas equipas da cidade do Porto chegavam a esta final invictas, ainda que o favoritismo pertencesse à formação do Dragon Force. O Vasco da Gama, tinha o handicap da estatura, todos os jogadores abaixo dos 2 metros, mas compensava com a agressividade e intensidade da sua defesa. E foi com essa mesma atitude que iniciou a final, permitindo-lhe rapidamente assumir a liderança no marcador (10-3). O técnico João Tiago viu-se obrigado a muito cedo interromper o jogo, bem como a alterar a sua defesa para uma zona 2×3. A formação do Vasco continuava a apostar na sua defesa hxh, e tinha em João Guimarães (12 pontos no período) o seu elemento mais inspirado no ataque. Nos últimos três minutos do quarto os azuis e brancos conseguem aproximar-se no marcador, ainda que tenha sido o Vasco a terminara na frente o 1º período (19-15).No arranque do 2º período, cinco pontos consecutivos de José Miranda colocam a equipa do Dragon Force no comando do marcador (20-19). João Oliveira para o jogo no sentido de travar o bom momento dos dragões e devolver alguma tranquilidade aos seus jogadores. Exímios na exploração das situações de 1×1, Filipe Cruz com seis pontos seguidos, devolve a liderança ao conjunto vascaíno (28-21). Os portistas cedo chegaram às 5 faltas, situação bem aproveitada pelo Vasco da Gama que através de ações individuais ou exploração do bloqueio direto conseguia aumentar a vantagem até se atingir o intervalo (37-28).O Dragon Force apostou no inicio da etapa complementar numa defesa zona defende 3×2, já o Vasco da Gama continuava fiel à sua defesa hxh. O espanhol Ferran Ventura, com dois cestos seguidos, colocava os portistas a 3 pontos de distância a meio do período (40-43), mas os comandados de João Oliveira não desarmavam na frente do resultado. Lucas, que tinha começado a 2ª parte, com 4 pontos, era mais um exemplo do contributo do banco portista, mas seria um contra-ataque finalizado em bandeja por Pedro Bastos que daria o empate ao Dragon Force a 7 segundos do fim do 3º período.O técnico azul e branco continuava a apostar no derradeiro quarto na mesma defesa, e rapidamente passa para o comando do jogo (57-54), graças aos pontos convertidos por Pedro Bastos. A meio do quarto o jogo continuava em aberto, 61-56 favorável ao Dragon Force, sendo que começou a ser notória a presença dos jogadores portistas na luta das tabelas, com Diogo Araújo a dominar as tabelas. Bastos continuava a mostrar-se eficaz e preponderante no desenrolar do encontro, e com mais um triplo colocou os azuis e brancos mais longe no resultado (64-57). Percebia-se que o jogo entrava numa fase em que se iria decidir, e foi a defesa dos dragões, que com dois roubos de bola, Ferran e Gallina, traduzidos em contra-ataques, que ajudaram a segurar a liderança no jogo. O Vasco da Gama não desistia, conseguia manter o jogo em aberto, e à entrada do ultimo minute perdia por cinco pontos de diferença (63-68). O treinador João Oliveira dá ordens para a sua equipa defender uma zona 2×3, mas uma falta sobre Gallina coloca o jogador portista na linha de lance-livre, e seria o mesmo atleta, que com um triplo após passe de Ferran Ventura que selaria o triunfo do Dragon Force com mais um triplo (74-65).O Dragon Force era candidato à conquista deste titulo, soube ultrapassar momentos difíceis ao longo desta fase final, revelador de uma grande união e capacidade de sofrimento, impondo-se como a equipa mais forte nos momentos de decisão. O domínio exercido na luta das tabelas (43/22), mesmo na ofensiva onde conquistaram 20 ressaltos, foi determinante para o sucesso azul e branco, que teve em Pedro Bastos (25 pontos, 8 assistências e 4 roubos de bola), João Gallina (7 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) e Ferran Ventura (12 pontos, 6 roubos de bola, 2 assistências e 2 ressaltos) os jogadores mais inspirados no ataque.Para quem se apresentou nesta fase final apenas com expectativa e curiosidade em perceber qual seria a sua capacidade de resposta aos problemas colocados pelos adversários, o comportamento da equipa do Vasco da Gama superou sem dúvida os seus responsáveis. Disputaram a final, não só o jogo, como também o resultado, revelando ser um adversário extremamente complicado de ser batido, mantendo-se sempre fiel aos seus princípios e filosofia do clube. Na equipa do Vasco da Gama, João Guimarães (16 pontos e 8 ressaltos) bem tentou equilibrar a luta nas áreas mais próximas do cesto, Filipe Cruz (16 pontos, 2 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 assistências) foi quase sempre um problema para a defesa portista, assim como Nuno Ferreira, autor de 12 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências.Classificação Final:1º Dragon Force2º Vasco da Gama3º SL Benfica4º Algés5 Ideal:Diogo Ventura – AlgésFerran Pedreño – Dragon ForceHugo Sotta – Dragon ForceJoão Guimarães – Vasco da GamaAntónio Paulo – AlgésMVP:Pedro Bastos – Dragon Force
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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