As algesinas começaram melhor abrindo as hostilidades com um parcial de 0-6, ao jogarem de uma forma colectiva no aproveitamento da inexperiência contrária. Foi Maria Kostourkova a primeira das anfitriãs a dar sinais de inconformismo, com duas boas iniciativas no ataque (4-6), mas na resposta Christian Shelter elevou para 4-8 (2 lances livres) e 4-10, logo de seguida. Mas num ápice as comandadas de Kostourkova impuseram um parcial de 8-0 (12-10), com 2 triplos (Catarina Miranda e Maianca Umabano) e mais um duplo de Maria Kostourkova na área pintada. Pese a reacção algesina (12-14) por intermédio de Lavínia Silva e Joana Soeiro (2 lances livres), o CAR Jamor chegou ao final do 1º período na frente (16-14).No 2º quarto (7-17), o Algés conseguiu parar o ataque contrário e ao mesmo tempo jogando e abusando do contra-ataque (Simone Costa em destaque), fez jus ao seu jogo exterior (3 triplos) da autoria de Dora Duarte e Simone Costa (2). O CAR Jamor apesar de ganhar as tabelas (21-15 ressaltos) não conseguia expressar no marcador essa superioridade, por força da sua menor eficácia de lançamento nos duplos (32%-43%) e do maior número de erros cometidos (13-7 turnovers). Deste modo era natural a vantagem forasteira ao intervalo (23-31).No 3º período (12-19) o colectivo de Kostourkova cometendo menos turnovers (apenas 4), ainda reduziu o prejuízo para 6 pontos por duas vezes (31-37 e 33-39), no minuto 15, mas a base Inês Faustino, de mão quente (6 pontos seguidos) e a assistir as suas companheiras, nomeadamente a poste Chelsea Guimarães (8 pontos neste quarto, incluindo 1 triplo), teve arte e engenho para ser a principal responsável pelo fosso que já se cavava ao cabo dos 30 minutos jogados (35-50), com a 2ª bomba de Dora Duarte a fixar o resultado no final deste período.No derradeiro quarto (9-18) o Algés chegou com relativa facilidade à vintena (37-57) por intermédio de Dora Duarte (3º triplo), obrigando Mariyana Kostourkova a parar o cronómetro pela 2ª vez no minuto 34. Acusando a ausência da sua base titular (Susana Lopes), as pupilas de Kostourkova sentiram muitas dificuldades para se libertarem das marcações contrárias, fazendo muitos erros (14 turnovers, mais um que na 1ª parte), o que fez ampliar a diferença pontual para os 24 finais (44-68). Resultado final: CAR Jamor Feminino 44-68 Algés Destaque nas vencedoras para a prestação da poste Chelsea Guimarães, MVP da partida (24,5 de valorização), que fez um duplo duplo (15 pontos, 5/8 nos duplos e 1/1 nos triplos, 10 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência, 2 roubos e duas faltas provocadas com 2/4 nos lances livres). Foi bem acompanhada por Inês Faustino (8 pontos, 4/6 nos duplos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, 5 assistências e 3 roubos) e Dora Duarte (11 pontos, 3/5 nos triplos, 1 ressalto defensivo, uma assistência e 1 roubo). Bons contributos ainda de Simone Costa (10 pontos e 2/4 nos triplos), Joana Soeiro (3 assistências, 4 roubos e duas faltas provocadas com 3 /4 nos lances livres) e Lavínia Silva (10 pontos, 5/8 nos duplos e 5 ressaltos sendo 3 ofensivos). Azar para a jovem Carolina Gonçalves que 1 minuto e meio depois de entrar em campo fez uma entorse, ao colocar mal o pé no chão após tentativa falhada de lançamento, o que obrigou à sua substituição. Na equipa do CAR Jamor a mais valiosa ainda acabou por ser Maria Kostourkova (13,5 de valorização), pese embora ter feito 8 turnovers (anormal para a sua posição), sendo por isso bastante penalizada. Além disso a sua eficácia (43%) na área pintada (6/14 nos duplos) também esteve aquém do habitual. Terminou com um duplo duplo (13 pontos, 11 ressaltos sendo 7 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 5 faltas provocadas). Mais consistente (13,0 de valorização) e eficaz esteve a extremo Maianca Umabano (14 pontos, 6/8 nos lançamentos de campo repartidos por 4/5 nos duplos e 2/3 nos triplos, 1 ressalto defensivo, 3 roubos e uma falta provocada). Algumas boas indicações da poste Beatriz Jordão (8 pontos, 4/7 nos duplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos e 1 desarme de lançamento), ainda que tenha falhado nos turnovers (6), também um valor excessivo para a posição que ocupa em campo.A vitória do Algés teve na sua génese a maior eficácia nos lançamentos de campo (40%-44%), particularmente nos duplos (41%-51%), no menor número de erros cometidos (13-31 turnovers) e ainda por ter sido mais colectivo (7-11 assistências) e por ter roubado mais bolas (4-16 roubos). Por seu turno ao CAR Jamor de nada valeu a supremacia nas tabelas (35-30 ressaltos), com a curiosidade de se ter registado um empate nos ressaltos ofensivos (13-13). Esteve também com a pontaria mais afinada nos tiros do perímetro (37,5%-30%) ao converter 3 triplos em 8 tentados, enquanto o adversário converteu o dobro (6) mas precisou de 20 tentativas. Ficha de jogoPavilhão LORD (Faculdade de Motricidade Humana), na Cruz QuebradaCAR Jamor Feminino (44) – Luana Serranho, Catarina Miranda (5), Maianca Umabano (14), Beatriz Jordão (8) e Maria Kostourkova (13); Sara Moreira, Mª Inês Santos (4), Eliana Cabral, Ana Rute Queta, Mariana Silva e Andreia PeixotoAlgés (68) – Inês Faustino (8), Joana Bernardeco, Christian Shelter (6), Vitória Pacheco (5) e Lavínia Silva (10); Joana Soeiro (3), Dora Duarte (11), Chelsea Guimarães (15), Simone Costa (10), Lizanny Brito, Carolina Gonçalves e Joana CanastraPor períodos: 16-14, 7-17, 12-19, 9-18Árbitros: Bruno Alvarinhas e Jorge Marques O próximo encontro do CAR Jamor Feminino está agendado para o dia 2 de Abril, aquando da recepção ao SIMECQ, no Pavilhão LORD (Faculdade de Motricidade Humana), a partir das 21H00.

O jogador sabe que o Lusitânia tem uma boa equipa, e deixa a receita para o sucesso da formação de Oliveira de Azeméis nesta partida: “Necessitaremos de uma defesa forte”.

O que esteve menos bem no jogo frente ao Galitos?Entre várias coisas que não correram de feição para o nosso lado, escolho a má comunicação na defesa, pois sofremos alguns pontos que usualmente não acontecem e que foram determinantes para o resultado final.Acha que este resultado negativo veio trazer pressão acrescida à equipa? Pressão acrescida, não. Este resultado negativo só veio trazer mais motivação para acabar a época positivamente.Estão a encarar o jogo dos Açores como sendo tudo ou nada?Impossível ir para um jogo deste campeonato com esse pensamento. Estão muitas equipas empatadas e ainda há muito por se decidir. Mas é óbvio que só sairemos satisfeitos dos Açores com uma vitória e para isso é que trabalhamos todos os dias.A equipa tem-se mostrado mais forte a jogar em casa do que fora. Concorda que este seria o momento ideal para voltar a vencer na condição de visitante?Seria o momento perfeito, não só por ser uma equipa que está na mesma luta que a nossa, como serviria de um excelente tónico para os últimos dois jogos.No jogo da primeira volta sofreram uma pesada derrota (67-87). Quais foram os problemas sentidos nesse jogo?A estatística fala por si, percentagem anormal na linha de lance-livre e um número elevado de turnovers. Juntando a isto, a Lusitânia atacou muito bem, obtendo uma melhor percentagem de lançamentos exteriores.Um jogo de baixa pontuação beneficiaria o vosso sucesso nos Açores?Concordo. Na maioria dos jogos em que o Lusitânia teve sucesso no seu reduto, as pontuações foram altas (+75 pontos, exceto contra o Maia). Apesar de serem apenas números, não podemos negar que para obtermos sucesso necessitaremos de uma defesa forte.Destaca algum atleta ou aspeto do jogo na equipa do Lusitânia?Em relação a atletas destaco dois, Smith e Monplaisir. O primeiro tem grande capacidade em desequilibrar e de decidir jogos em qualquer momento do jogo, o segundo é a alma da equipa, um verdadeiro líder e um guerreiro. Em relação à equipa destaco o fato de ser uma equipa aguerrida na defesa e que a nível ofensivo tem bons atiradores de três pontos.

Assim, e a partir deste sábado, dia 22 de março, o anuário relativo à época 2012/2013 passou a estar à venda, por 10 “bolas”, na secretaria da secção. Fica o convite a todos os atletas, diretores, colaboradores, familiares, amigos e restantes simpatizantes a recordar os pontos altos de cada uma das equipas, sobretudo a conquista do título distrital de sub14 masculinos, algo que escapava ao clube há vários anos!”Somos Beira-Mar!”

Comemoração que se programa a partir de um projecto em rede, no qual cada instituição participa de forma voluntária e assume fazer parte de um todo participativo e democrático, tal como acontecia nos JJB.

Esta parece ser a melhor forma de a Associação prestigiar uma iniciativa que desempenhou um papel muito importante do ponto de vista cultural, social e desportivo e teve repercussão a nível nacional. Nesta Conferência de Abertura gostaria de realizar a apresentação de todos os parceiros e gostaria que todos os parceiros marcassem presença prestigiando este projecto que só foi possível porque foi construído por todos. Para que tudo possa decorrer da melhor forma, pede-se, mais uma vez, a imprescindível ajuda de todos. Programa· 17h30/17h50 – Recepção aos Convidados;· 18H00 – Mesa de Abertura: Associação de Colectividades do Barreiro, Associação de Professores e Profissionais de Educação Física APEF-Foztejo, Câmara Municipal do Barreiro, Cooperativa Cultural Popular Barreirense, Juntas de Freguesia, SDUB “Os Franceses”· 18H20 – Apresentação do Projecto em Rede para as Comemorações dos 50 Anos dos Jogos Juvenis do Barreiro e de todos os Parceiros, por Carla Marina Santos e Romão Antunes· 18h30 – Conferência de Abertura do Ciclo de Conferências “50 Anos JJB- 1964/2014”, subordinada ao tema “Os Jogos Juvenis do Barreiro: uma manifestação desportiva e cultural inovadora e inclusiva”;· Conferencistas: Doutor Miguel Eusébio, Professor Manuel Fernandes, Professor José Francisco CostaModerador: Presidente da SDUB “Os Franceses”, Luís Manuel Vitório;·19h45 – Apontamento Musical

As inscrições ficaram completas, e que houve alguns clubes nacionais e distritais que ficaram de fora. O torneio conforme indicações iniciais era limitado a 12 clubes por escalão.

O ABA agradece a todos aqueles que ainda não enviaram a ficha de inscrição preenchida com o total de atletas, treinadores e pais que o façam o mais rápido possível (não precisam de saber o nome dos atletas, apenas se as equipas são mistas, masculinas ou femininas e o numero previsto de atletas, treinadores e de pais para organizarmos as refeições). As atividades extra basquetebol são:– Gincana de bicicletas – dinamizado pela Associação “Pápa Léguas”- Atelier de música, arruada e receção de equipas – dinamizado pela Associação “ARCA” – Futebol 7 – dinamizado pelo Clube Desportivo de Alcains- Escalada, insufláveis e slide – dinamizado pelo Agrupamento de Escoteiros de S. Vicente da Beira- Judo – dinamizado pela Escola de Judo “Ana Hormigo”

Esta atividade foi organizada e dinamizada pelo Illiabum Clube, com atividades de manhã e de tarde, servindo para juntar todos os Pais dos “Minis”, e desta forma promover a interação dos mais jovens do nosso clube com os seus Pais, através da modalidade de eleição do nosso Concelho e dos nossos jovens.

Foi formidável ver a adesão dos pais “babados” à convocatória feita pelos mini-atletas do IC, pois nenhum quis faltar ao seu momento desportivo com o seu filho, e desta forma reforçar os laços de amizade com este, através de algo que os une – o Basquetebol -.Antes do início das atividades “desportivas” e não só…, foi feito um registo fotográfico que vai ficar para a posteridade do Clube, pois a nossa fotógrafa de serviço – Joana Russo –, fotografou todos os pais presentes com o(s) seu(s) respetivo(s) filho(s).Após a sessão fotográfica passámos ao “trabalho”, e foi isso mesmo, pois aos nossos Pais estavam reservados momentos hilariantes, onde tinham de por à prova os seus dotes de donas de casa e não só, e desta forma mostrar às muitas mães presentes nas bancadas do nosso pavilhão, o quanto são ecléticos. Todos mostraram que sabiam perfeitamente dominar a técnica de vestir e despir o seu filho(a) e “dobrar” roupa.Mas não se pense, que os Pais apenas demonstraram as suas capacidades na lida de casa, pois também estiveram em grande “estilo” na prova de perícia em skates e nas corridas de sacos de sarapilheira, no entanto, a verdade seja dita, a barriguita e a “ferrugem” bem que estorvou o desempenho de alguns na “arte” que queriam por em prática, mas isso foi o que menos interessou, porque o empenho e o convívio esteve presente em todos os momentos, podendo-se dizer que os laços familiares saíram fortemente reforçados, depois de tanto convívio e animação. O momento mais emotivo e fraterno ficou reservado para a sessão da tarde – Intervalo do Jogo Sénior entre as equipas do Illiabum Clube e o Sangalhos-, quando os Pais foram convidados pelos seus Filhos para descerem das bancadas do nosso pavilhão, e no centro do campo serem homenageados pelos mesmos, oferecendo-lhes a lembrança do Dia do Pai. Foi fantástico ver a alegria de todos, depois de um dia tão bem passado.Parabéns aos Pais e obrigado pela vossa presença.As mães que se preparem!!!