Artigos da Federaçãooo
«Será uma Final 8 equilibrada»
A equipa disputa o jogo dos quartos-de-final diante do Galitos, um conjunto que tem “jogadores experientes”, que já criou problemas aos algesinos esta temporada. Mas qualquer adversário que calhasse em sorte seria difícil, pois a rova reúne equipas de muita qualidade.
Nesta fase da temporada é natural que as equipas se conheçam bem, que os respetivos pontos fortes sejam conhecidos, bem como eventuais fraquezas. Apesar de a equipa do Galitos apresentar algumas diferenças, Diogo tem a certeza que o jogo não será fácil. “Trata-se de uma excelente equipa com quem já nos cruzámos algumas vezes esta época, com jogadores experientes e que nos criou dificuldades das vezes que nos defrontámos, no entanto, desde o último jogo em que os defrontámos existiram algumas mudanças na equipa.” Sendo esta uma competição diferente, é natural que o Galtitos tire partido desse facto para inverter os últimos resultados negativos. “Apesar das coisas ultimamente não terem corrido como certamente desejariam no campeonato, trata-se de um jogo para uma competição diferente, onde partem certamente com motivação e aspirações tal como as restantes equipas. E como tal, esse momento menos bom pode funcionar até como fator motivacional especialmente para esta Final 8, de modo a tentarem inverter essa situação.”O extremo do Algés não tem dúvidas que as oito equipas partem com as mesmas aspirações, numa competição em que considera não existirem vencedores antecipados. “Penso que será um Final 8 extremamente equilibrada e disputada, com todas as equipas a quererem certamente ir o mais longe possível, e com possibilidades de o fazer, uma vez que mesmo as duas equipas que fazem parte do campeonato da Proliga – Illiabum e Dragon Force – já provaram em fases anteriores da competição que tem valor suficiente para ganhar a qualquer equipa.”Diogo só pensa no próximo jogo, razão pela qual toda a atençao do grupo está virada para o jogo frente à equipa do Barreiro. “No entanto, a nossa atenção, como equipa, foca-se totalmente no jogo de sexta-feira contra o Galitos e é para esse jogo que nos temos vindo a preparar, uma vez que é o único jogo que temos a garantia que iremos jogar na Final 8.”
«Consistência é fulcral»
O encontro diante das finalistas da Taça de Portugal não será fácil, mas a base espera que, com o apoio do público, a equipa consiga ser bem sucedida.
A regularidade da formação vaguense é apontada por Joana Bernardeco como sendo o seu ponto mais forte. “Na minha opinião, o Vagos caracteriza-se por ser uma equipa muito consistente, o que implica que, mesmo não fazendo um jogo ‘excelente’, criam sempre grandes dificuldades.”Uma qualidade nem sempre demonstrada pela equipa de Algés, e que na opinião da base tem custado alguns dissabores ao longo desta temporada. “Este é talvez um ponto no qual a nossa equipa tem de melhorar: manter a consistência ao longo do jogo. Em encontros equilibrados, como espero que seja o de sábado, a consistência é fulcral pois um período do jogo menos bom pode comprometer o resultado.”Aliás esse tem sido um ponto que tem vindo a ser trabalhado, razão pela qual a atleta está confiante e entusiasmada por poder confirmar frente ao finalista da última Taça de Portugal. “No entanto, a nossa equipa tem vindo a melhorar e com um fim de semana tão competitivo como o que se aproxima, não podíamos estar mais motivadas. Esperamos também voltar a receber o apoio do público que nos ajudou a vencer na jornada passada.”
Oitavo êxito do CAR Jamor Feminino ante o CD Torres Novas
As férias deixaram marcas já que a prestação das comandadas de Kostourkova não foi seguramente a mais conseguida. A desconcentração nalguns períodos foi evidente, notando-se alguma falta de consistência.O 1º período (25-13) ficou marcado pela boa actuação de Maria Kostourkova no ataque (14 pontos), bem servida pelas suas companheiras, com o CAR Jamor a fazer a diferença na eficácia de lançamento dos duplos (69%-46%).No 2º quarto (19-25) as torrejanas reagiram depois de terem consentido um parcial de 18-0. A perder por 35-13, as pupilas de José Monteiro, lideradas pela norte-americana Brandie Hoskins (11 pontos consecutivos com um triplo pelo meio) conseguiram impor um parcial de 0-13, a despeito de Mariyana Kostourkova ter pedido o seu primeiro desconto de tempo no minuto 15 (35-22), sem resultados práticos. Foi só no minuto 17 que Catarina Miranda voltou a acertar com o cesto, numa altura em que Maria Kostourkova já se tinha eclipsado. As forasteiras chegaram a reduzir a diferença para 4 pontos apenas (37-33), mas um triplo de Maianca Umabano devolveu alguma tranquilidade às anfitriãs que chegaram ao intervalo na frente (44-38), pese o acerto de Hoskins no ataque (21 pontos na 1ª parte), assumindo as despesas da equipa torrejana.No 3º período (21-17) o CD Torres Novas conseguiu reduzir para um cesto de diferença (44-42 no minuto 22), mas a dupla Beatriz Jordão e Catarina Miranda, a combinarem muito bem, protagonizaram um parcial de 10-0 (54-42 no minuto 25). A resistência forasteira continuava nas mãos da dupla norte-americana (Hoskins e Lesha Dunn), com esta última a fazer estragos na área pintada. A 4ª falta de Maria Kostourkova obrigou a ter que regressar ao banco no minuto 27 (57-48), o que foi aproveitado pelas torrejanas para encostar de novo o resultado (57-53), através de Dunn (2 lances livres) e Hoskins (2º triplo). Mas o colectivo de Kostourkova não se desuniu e jogando para Ana Queta, esta teve duas boas iniciativas coroadas de êxito, fazendo com que a vantagem do CAR Jamor chegasse a 10 pontos (65-55) ao cabo de 30 minutos jogados.No derradeiro quarto (18-9) as postes das anfitriãs (Beatriz Jordão e Maria Kostourkova ) foram determinantes para o ampliar da vantagem que se situou à beira da vintena, por duas vezes (81-62 no minuto 39 e 83-64, este no final da partida). Resultado final: CAR Jamor Feminino 83-64 CD Torres NovasDestaque nas vencedoras para a excelente prestação de Beatriz Jordão, a mais valiosa (22,5 de valorização) ao fazer um duplo duplo (17 pontos, 7/10 nos duplos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos e duas faltas provocadas com 3/4 nos lances livres). Foi bem acompanhada por Maria Kostourkova (18,5 de valorização) ao somar 21 pontos, 10/14 nos duplos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com o senão de ter desaparecido do jogo no 2º período, Maianca Umabano (14 pontos, 4/5 nos duplos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências e 5 faltas provocadas com 3/6 nos lances livres) e Catarina Miranda (15 pontos, 5/6 nos duplos, 2 ressaltos defensivos, 4 assistências, 1 roubo e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres). No CD Torres Novas salientou-se Brandie Hoskins, MVP do encontro (34,5 de valorização) ao contabilizar 38 pontos, 15/20 nos duplos, 2/4 nos triplos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 2/5 nos lances livres, muito bem secundada pela sua compatriota Lesha Dunn (24,0 de valorização) que conseguiu um duplo duplo ao terminar com 16 pontos, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos, 4 assistências, 1 roubo e 6 faltas provocadas com 6/7 nos lances livres. Ficha de jogo Pavilhão LORD (Faculdade de Motricidade Humana), na Cruz QuebradaCAR Jamor Feminino (83) – Susana Lopes, Catarina Miranda (15), Maianca Umabano (14), Beatriz Jordão (17) e Maria Kostourkova (21); Catarina Cavaco (3), Ana Rute Queta (4), Mª Inês Santos (7), Eliana Cabral, Luana Serranho, Ana Rua (2) e Andreia PeixotoCD Torres Novas (64) – Patrícia Martins, Ana Marques (4), Brandie Hoskins (38), Daniela Pascoal e Lesha Dunn (16); Maria Cotrim (), Leonor Cruz (2) e Mariana Pinheiro (4)Por períodos: 25-13, 19-25, 21-17, 18-9Árbitros: Rui Ribeiro e Daniel Pereira O próximo compromisso da CAR Jamor está agendado para 19 de Março (4ª feira), na deslocação ao Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro, para defrontar o GDESSA, a partir das 21H00.
«Importante estarmos concentrados»
O primeiro adversário é o CAB Madeira e o treinador não espera facilidades…
O técnico vitoriano está convicto que na Final a 8 da Taça de Portugal vão repetir-se os bons espetáculos a que se assistiu na última Taça Federação. Equilíbrio, emoção e incerteza é o que Fernando Sá espera das diferentes eliminatórias de acesso às meias-finais. “Avaliando os últimos confrontos entre as equipas e pelo conhecimento mútuo que este momento da época já permite ter dos adversários, considero que vai ser extremamente competitiva.”A qualidade da equipa madeirense obriga a que o Vitória se apresente ao seu melhor nível, e para que isso suceda Fernando Sá dá especial importância ao plano de jogo, à escolha criteriosa dos tiros e cuidar muito bem da posse de bola. “Particularmente, e no confronto que vamos ter com o CAB na primeira eliminatória, será muito importante estarmos preparados e concentrados para minimizar ao máximo os pontos fortes do adversário, ter uma boa seleção de lançamentos e reduzir o número de turnovers.”O facto de ter vencido a última edição da Taça de Portugal faz com que Sá conte também com “uma motivação extra dos adversários”, visto que são os atuais detentores do troféu.
“Clinic ANTB Pontos Altos”
Os preletores serão os Treinadores Mário Palma – Selecionador Nacional de Seniores Masculinos – e Ricardo Vasconcelos – Selecionador Nacional de Seniores Femininos, que abordarão os seguintes temas: Defesa HxH – princípios e construção; Princípios para a construção e desenvolvimento do ataque da Seleção Nacional Feminina – do Jogo Básico ao Pick and Roll.Esta iniciativa da ANTB em parceria com a A. B. Braga tem o apoio fundamental da Câmara Municipal de Fafe, da Escola Nacional de Basquetebol – FPB, do Instituto Português do Desporto e da Juventude da e da empresa Naturfafe .Esta ação está incluída no Programa de Formação de Treinadores da Federação Portuguesa de Basquetebol e está homologada pelo IPDJ para creditação com 0,5 Unidades de Crédito (UC) de formação especifica, ao abrigo da Portaria n.º 326, do dia 1 de Novembro de 2013, que regulamenta a formação contínua para fim da revalidação do Título Profissional de Treinador de Desporto e que “obriga” os Treinadores a participar no Programa Nacional de Formação de Treinadores, de forma a obter 10 UC em cinco anos..A ação é aberta a todos os Treinadores de Basquetebol, tendo o preço de inscrição de 5 Euros para os sócios da ANTB com a situação regularizada (quota de 2014 paga) e de 10 Euros para os restantes Treinadores.Inscrições, até 13 de Março, através do email: antbasquetebol@gmail.com, indicando o nome completo, BI/CC, NIF, email, número de sócio da ANTB, nº da CTD – Cédula de Treinador de Desporto / Titulo Profissional de Treinador de Desporto e da Licença FPB.O pagamento poderá ser efetuado até àquela data por transferência bancária (NIB 0007 0000 0010 4442 4232 3), sendo obrigatória a entrega do respetivo comprovativo com indicação do nome, ou poderá ser efetuado no local.Os Sócios que pretendam regularizar a sua situação e os Treinadores que pretendam aderir à ANTB deverão fazê-lo previamente de acordo com as instruções que constam do sítio www.antb.pt, ou podem fazê-lo no local, efetuando o pagamento da quota de 2014 (40€). Em ambos os casos beneficiam dos descontos na inscrição nesta ação e nas iniciativas e produtos da ANTB em 2014. Programa do Clinic “ANTB Pontos Altos – Final a 8 da Taça de Portugal” – 15 de Março de 2014. em Fafe – Pavilhão Municipal,9h – Recepção9h30 – Mário Palma – “Defesa HxH – Princípios e Construção” 11h30 – Ricardo Vasconcelos – “Princípios para a construção e desenvolvimento do ataque da Seleção Nacional Feminina – do Jogo Básico ao Pick and Roll”.
Proliga quer vingar na Taça
As mesmas duas que têm dominado o escalão inferior e revelam qualidade para poderem eventualmente ombrear com as equipas da Liga. E aqui estará um dos principais atrativos desta Final a 8, perceber até aonde poderá chegar uma equipa da Proliga nesta competição.
No confronto direto leva vantagem a formação de Ílhavo, já que venceu o jogo disputado em casa. Os comandados de Pedro Monteiro exibiram nesse jogo os seu atributos coletivos que têm permitido a equipa dominar o campeonato. Superioridade na luta do ressalto, tanto defensivo como ofensivo, com o jogo interior a fazer a diferença.Os ilhavenses são a equipa da Proliga com mais pontos marcados (84.5), a que não será alheio o facto de conquistarem muitos segundos lançamentos, mas também por serem a equipa que mais assistências faz por jogo (17.7), sinal de coletivismo ofensivo na procura do melhor lançamento. Outro fator que contribui decisivamente para o sucesso ofensivo do Illiabum é a eficácia revelada pela equipa nos lançamentos mais próximos do cesto (56%).Nos aspetos defensivos destaque para o número de roubos de bola que a equipa de Ílhavo consegue durante os seus jogos. Os 15.3 roubos de bola que tem de média demonstram a agressividade defensiva colocada em campo pela equipa de Ílhavo, pelo que será mais um problema que a equipa terá de estar preparada para lidar nesta eliminatória.A experiência poderá ser outro argumento que pode marcar um jogo com estas características tão particulares. Jogadores como João Figueiredo, Jaime Silva e Mário Gonçalves, habituados a estas andanças, podem ajudar a gerir emoções, bem como alguma ansiedade e nervosismo próprio destes embates.Mas do outro lado estará um grupo jovem, ambicioso, com sede de provar que tem qualidade e desejoso de atingir o sucesso. A irreverência própria da idade poderá ser um precioso aliado, até porque os portistas têm dado sinais de grande consistência.A equipa do Dragon Force tem bons atiradores, pelo que o tiro de longa distância constitui-se como uma das suas principais armas ofensivas, até porque são líderes neste capítulo (35%).Os azuis e brancos são igualmente fortes na luta das tabelas, carregam no ressalto ofensivo, pelo que irá ser determinante a forma como as duas equipas se vão bater nesta área do jogo. O controlo da posse de bola será um aspeto muito importante para o sucesso dos dragões, já que os 15.7 turnovers de média que a equipa tem, num confronto deste tipo, poderão ser um problema com consequências acrescidas tendo em conta a valia e a experiência do adversário.
Tira-teimas em Fafe
Duas equipas que têm nesta competição uma excelente oportunidade para obterem protagonismo, visibilidade e confiança para a fase decisiva da fase regular. Neste momento o confronto direto entre as duas equipas salda-se por um empate, com a curiosidade de ambas terem vencido na condição de visitante.
O Algés apresenta-se nesta Final a 8 numa situação bastante mais estável na classificação da Liga, embora apresente alguma inconstância nos resultados conseguidos, se bem que os dois últimos desaires tenham sido por diferenças muito curtas. Mesmo sem contar com atletas estrangeiros, os algesinos vão disfarçando as carências de altura com os jogadores portugueses a darem conta do recado, já que são quintos nos ressaltos defensivos (22.7).A capacidade de tiro e mobilidade da grande maioria dos jogadores anteriores, faz com que seja uma equipa complicada de ajustar defensivamente, e aprova disso mesmo é o facto de serem a 3ª equipa que mais faltas provoca (20.2) nos adversários. Um bom exemplo disso mesmo é João Santos, um extremo convertido à posição 4, segundo melhor lançador de três pontos com uma média de 44%. O base António Pires é também peça importante, não só pelos pontos que marca, mas principalmente pelos desequilíbrios que cria, acabando por ser quase sempre um problema para as defesas contrárias (5.8 faltas provocadas).A formação do Barreiro não está a atravessar uma fase nada famosa, já que saiu derrotada nos últimos quatro encontros que disputou. Nada que conte para este encontro, pelo que será natural que utilizem este confronto para tentar dar a volta a este ciclo negativo.Miguel Minhava, MVP da Liga com 25.1 de valorização, continua a ser o seu jogador preponderante, principalmente porque faz muitas coisas durante os jogos. Assiste (3º com 6.2 de média) e marca pontos (8º com 16.7 pontos de média), e ainda contribuiu defensivamente, num capítulo em que o Galitos tem dois jogadores que se destacam, Minhava (2.3) e João Fernandes (2.2), nos roubos de bola.A formação da margem sul revela qualidades na luta da tabela ofensiva, 6ª com 9.1 ressaltos de média, e tem no norte-americano Quinton Doggett o seu melhor ressaltador (8.3). Se da linha de lnce-livre a equipa se destaca pelo seu bom aproveitamento (75%), o mesmo já não e poderá dizer da forma como cuidam da bola. O Galitos terá de ter muita atenção a este aspeto já que neste momento é das equipas que mais turnovers comete durante os seus jogos (16), com todas as consequências que advêm deste capítulo negativo.Na cabeça das duas equipas estará o facto de em caso de passarem à ronda seguinte, o adversário será uma equipa da Proliga, que nunca sendo um adversário fácil, porque não o são, abre no entanto boas perspetivas para marcarem presença numa final da Taça de Portugal, facto que ficaria marcado na história dos dois clubes.
«Orgulho no que fazemos»
O Benfica, frente a quem o BC Barcelos já perdeu três vezes esta época, será o adversário em Fafe. Perspetiva-se um jogo complicado, mas entre a equipa há a “expectativa de conseguir um melhor desempenho”.
A equipa de Barcelos marca presença em mais uma fase final do calendário desportivo, facto naturalmente enaltecido pelo treinador da equipa de Barcelos. “Em primeiro lugar, não posso deixar de relevar o que temos feito nesta época desportiva realçando mais uma presença num ponto alto das nossas competições. Para um Clube da nossa dimensão, é um feito que muito nos orgulha.”Pela segunda vez em competições a eliminar, a equipa minhota vai defrontar o SL Benfica. Mais um encontro entre estas duas equipas, em que o técnico tem esperança que a equipa consiga ser consistente durante os 40 minutos. “Esta vai ser a quarta vez que defrontamos o Benfica e nas três anteriores ocasiões conseguimos ser competitivos durante grande parte dos jogos. Temos a expectativa de conseguir um melhor desempenho nesta eliminatória.”José Ricardo dedicou especial atenção aos movimentos atacantes da equipa, uma vez que a equipa vai precisar de fazer pontos para ultrapassar os encarnados nesta eliminatória. “Para o conseguir temos que melhorar significativamente o nosso desempenho ofensivo, que tem sido irregular e com efeitos importantes no que fazemos na fase seguinte do jogo. Com efeito, quando o nosso ataque não está bem, temos problemas na transição ataque/defesa e nos ajustes defensivos ao jogo em transição.”Mas um jogo de basquetebol não tem só a ver com aspetos técnicos e táticos, e o técnico faz um apelo ao grupo de trabalho. “Estes são, quanto a nós, os aspetos decisivos na melhoria da nossa performance no próximo embate frente ao Benfica. Contudo, há outra área do nosso comportamento que não convém descurar – orgulho no que andamos a fazer, elevada auto-estima e muita alegria do nosso lado. Isto é apenas um jogo de basquetebol!”
«Vai ser um grande encontro»
Mas o Dragon Force é uma das “grandes equipas de Portugal” e Tiago assegura que os ilhavenses estão a postos para defrontar os portuenses.
É com enorme regozijo que o Illiabum vai participar num dos momentos mais importantes da presente época desportiva. Tiago Raimundo não esconde que é grande o desejo que a competição se inicie, um sentimento partilhado por todos aqueles que de forma direta ou indireta apoiam o clube. “Antes de mais gostava de começar por dizer que há um sentimento de satisfação muito grande dentro da nossa equipa por termos atingido a Final 8 da Taça de Portugal. É um dos pontos altos da época do basquetebol português e não há nenhuma equipa que não gostasse de estar presente nesta competição. Nós conquistámos a oportunidade de disputá-la, daí haver alguma ansiedade para que chegue o momento mas também muito entusiasmo por parte de toda a gente que rodeia o clube.” O atleta ilhavense preferia defrontar uma equipa do escalão superior nesta primeira ronda, uma vez que seria um bom teste ao grupo de trabalho, e serviria para confirmar que se encontram ao mesmo nível competitivo. “Este ano o sorteio ditou que o nosso adversário dos quartos de final fosse o Dragon Force. Embora gostássemos de defrontar uma equipa da Liga (tal como foi referido pelo nosso capitão João Figueiredo no lançamento da Final 8) de forma a termos uma nova experiência e também provar que temos qualidade para estar a competir no escalão superior. Penso que a nossa equipa tem qualidade para medir forças de igual para igual com equipas que militam na Liga.”Com isto Tiago não quer dizer que o adversário que saiu em sorte seja fácil, uma vez que vai exigir o melhor da equipa ilhavense. O Illiabum há muito que não conhece o sabor da derrota, pelo que chega a esta competição com os seus níveis de confiança em alta. “O sorteio colocou-nos frente a uma equipa do nosso campeonato que tem vindo a realizar uma grande época e que tem uma equipa de grande qualidade. Posso dizer que partimos com grande confiança e otimismo para a Final 8, dado também o excelente momento em que nos encontramos. Mas também com muita cautela e respeito pelo nosso adversário pois tal como já disse tem muita qualidade e estamos cientes disso.”Apesar de ser um confronto entre duas equipa da Proliga, o jogador não tem dúvidas que as nenhuma delas em nada fica a dever às restantes seis participantes. Tiago Raimundo quer chegar às meias-finais, com uma exibição que sirva de propaganda para a modalidade. “Estamos muito focados e a trabalhar muito para levar de vencida o Dragon Force. Vai ser um grande encontro de basquetebol pois vão reunir-se, na minha opinião, duas das melhores equipas em Portugal. Aproveito desde já para desejar boa sorte a todas as equipas. Espero que a Final 8 seja um grande espetáculo na sua totalidade pois o basquetebol português também necessita que assim seja.”
Arranque em grande
Um encontro que foi unanimemente elogiado, pela intensidade a que foi disputado, bem como pela qualidade que teve. Razões suficientes para se esperar mais espetáculo e bom basquetebol entre duas equipas que atravessam períodos da temporada bastantes distintos. O Vitória vem e quatro triunfos consecutivos, já os madeirenses somaram uma vitória nos últimos quatro jogos.
O confronto entre os bases das respetivas equipas será certamente muito interessante e um aspeto que ajudará a desequilibrar os pratos da balança. Do lado dos vitorianos, temos Pedro Pinto, 1º no ranking das assistências (8.6), um base que provoca muitas faltas na equipa adversária (5.5). Mas do outro lado, Ricky Franklin é o melhor marcador da Liga (18.3 pontos), igualmente extremamente ofensivo (5.8 faltas provocadas), sem perder capacidade para assistir os seus companheiros (7.5).Não é por acaso que o Vitória é a 2ª equipa em pontos marcados (82.5) e apenas batida pela equipa encarnada na média de assistências por jogo (16.6). No capítulo do ressalto, o Vitória é a segunda melhor equipa com uma média de 34.9 por jogo. Os madeirenses contam igualmente com o melhor ressaltador da Liga, Aaron Anderson (12.7), inclusive na tabela ofensiva (4.9), que acaba por ser uma das principais armas da formação do CAB. Os dois conjuntos equivalem-se da linha de 3 pontos, ainda que o Vitória conte com o melhor triplista da competição, Anthony Meier (45%), que revela bem a versatilidade dos jogadores interiores dos minhotos. Uma equipa agressiva, que ataca o cesto, razão pela qual é a que mais faltas provoca aos seus adversários (23.4). O CAB tem a seu favor o facto de ser a equipa que melhor controla a posse de bola, já que é o conjunto com o menor número de turnovers por jogo (12.4). Tudo isto são apenas dados estatísticos, que valem o que valem, mas não deixam de ser excelentes indicadores das respetivas valias dos dois conjuntos, a ter sempre em conta num jogo a eliminar. As duas equipas já se defrontaram por três vezes esta temporada, sempre com resultados equilibrados, com o CAB a levar vantagem (2-1), sendo que a último triunfo foi obtido num encontro com estas características.
Águias e minhotos reencontram-se
Caso para dizer que a sorte nos sorteios tem sido madrasta para equipa treinada por José Ricardo, até porque ainda não conseguiu vencer os encarnados esta época.
Os benfiquistas já por diversas vezes assumiram o desejo e o objetivo de voltar a conquistar a Taça de Portugal, um troféu que já lhes foge há imenso tempo, colocando esta competição como um objetivo importante da época desportiva. Dias depois os dois conjuntos voltam a defrontar-se, pelo que não existiram muitos segredos e o conhecimento mútuo será elevado. O scouting está feito, sem que isto invalide novas opções táticas como forma de surpreender ou conseguir vantagens relativamente ao adversário.A equipa benfiquista domina praticamente todos os rankings coletivos, nomeadamente os mais importantes, pontos marcados, ressaltos, assistências e desarmes de lançamento, o que é sintomático do domínio que tem exibido até ao momento. A equipa liderada por Carlos Lisboa tem qualidade, múltiplas opções ofensivas, soluções interiores e exteriores, rotação de banco, o que permite ao técnico ter a possibilidade de encontrar sempre uma resposta quando algo está correr menos bem.Naturalmente que o Barcelos tem a suas armas, e no último confronto a eliminar, Taça Federação, ofereceu excelente réplica. A equipa minhota está obrigada a ter que fazer um jogo quase perfeito, isento de períodos negativos, sob pena de permitir que o Benfica dispare no resultado, tornado depois muito mais complicada a sua tarefa. O Barcelos tem que equilibrar a luta do ressalto, aspeto fundamental, até porque já revelou condições para o tentar fazer. São a 5ª melhor equipa (31.8), e melhoram uma posição no que ao ressalto defensivo diz respeito (22.8). A dupla composta por Marko Loncovic e Nikola Tadic, ambos 7.5 ressaltos de média, vai ter um papel decisivo, pelo que a questão da faltas destes dois jogadores irá ser determinante. O Barcelos não deixa de ser uma equipa agressiva do ponto de vista defensivo, 2ª em roubos de bola com uma média de 10.4, característica mantida no capitulo ofensivo, uma vez que os barcelenses são igualmente a segunda equipa que mais faltas provoca no adversário (22.8).Mas talvez a maior vantagem dos encarnados esteja na eficácia do seu lançamento, especialmente nos lançamentos de curta e média distância, onde é claramente superior ao seu opositor. Moralizados pela conquista da Taça Federação, bem como pelo ciclo de vitórias na fase regular, o Benfica apresenta-se em Fafe como o principal candidato à conquista do troféu, se bem que seja neste tipo de competições em que as probabilidades de insucesso sejam maiores. Uma tarde de menor inspiração pode custar o título, já que não existe margem para erro…
«Otimismo e motivação têm de lá estar»
Os insulares aproveitaram a pausa competitiva para recuperarem alguns jogadores que se encontravam lesionados e estão preparados, segundo o poste português, para colocar em prática a máxima utilizada pela equipa em todas as competições: ganhar todos os jogos.
As lesões são a principal explicação para este período menos positivo do CAB?As lesões nunca são desculpa para nada, pois são coisas que acontecem no desporto. É claro que se têm de fazer ajustamentos, por vezes mexe-se na química e automatismos da equipa, e há que trabalhar para acertar tudo isso. Num plantel curto como o nosso, esses ajustes notam-se mais, mas como se diz, só faz falta quem está. E eu gosto de me focar no positivo, fomos à final da Taça da Liga, estamos nos lugares cimeiros da classificação, qualificamo-nos para jogar a Taça de Portugal e estamos em muito boa posição para garantir um bom lugar para disputar o playoff da Liga.Esta paragem competitiva surgiu na melhor altura?Para nós calhou-nos bem, pois tivemos mais tempo para recuperarmos jogadores e prepararmos o primeiro jogo.Acredita que o facto de possuírem maior rotação de jogadores permite abordarem esta competição com maior otimismo?Em provas deste tipo a eliminar por vezes o facto de se ter maior rotação pode não ter muita influência no primeiro jogo, mas nos restantes é um dos fatores cruciais. Em relação ao otimismo, acho que independente de ser ter muitos ou poucos jogadores, o otimismo e a motivação têm de lá estar sempre, assim como o querer.Começar esta prova novamente com o Vitória é um bom presságio?Nem é bom nem mau. O Vitória é uma excelente equipa, assim como todas as outras. E aqui já não existem jogos “fáceis”, por isso é lutar jogo a jogo contra quem seja.O base Pedro Pinto é a chave para condicionar o sucesso do Vitória?O Pedro é uma das chaves, e apesar de estar a fazer uma muito boa época, o Vitória tem uma excelente equipa e todos os jogadores têm de ser respeitados de igual forma, pois só assim se poderá vencer.Estabeleceram algum objetivo para esta Final 8?O nosso objetivo é vencer todos os jogos que disputamos, seja na taça, no campeonato, ou no playoff.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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