Artigos da Federaçãooo
Portugal segue para a 2ª fase (12 equipas) sem qualquer vitória
Portugal passou à 2a fase entrando no Grupo F resultante do cruzamento dos Grupos C e D. Os adversários da selecção portuguesa serão a partir da próxima 2a feira (dia 21), por esta ordem: Espanha (21), Croácia (22) e Holanda (23). Os resultados da 1a fase contam para a classificação da 2a fase, pelo que Portugal não está numa posição confortável, pois não tem nenhuma vitória, sendo das 6 do Grupo F a que está em piores circunstâncias, tal como a Holanda, também sem qualquer triunfo. As vitórias de Portugal frente à Suécia (4o do Grupo D) e da Holanda ante a Polónia (4o do Grupo C), não contam para a 2a fase.
FIBA Europa “twitta” respeito pelos números
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Matosinhos acolhe Clinic para Treinadores
Eugénio Rodrigues, Selecionador Nacional de Sub-20 Feminino que conseguiu recentemente a subida para a Divisão A e Isabel Fernández Pérez, treinadora do Léon Cuna da LF2 e colaboradora da FEB são os preletores convidados e abordarão os seguintes temas:
Programa:
9h30 – Receção
10h00 – Eugénio Rodrigues: Coisas simples do Bloqueio Directo – Princípios basilares.
11h30 – Isabel Fernández Pérez: Transferência da técnica individual para a tomada de decisões.
13h00 – Final
As inscrições serão feitas no local.
PAVILHÃO MUNICIPAL DE CUSTÓIAS
Rua António Sérgio – Custóias
22 012 73 88
actividades@matosinhosport.com
Coordenadas:
Lat: 41o12’12.20’’N
Portugal vai discutir o 5º lugar
Com esta vitória, a equipa nacional mantém-se na luta pelo 5º lugar, mas para isso terá que bater, este domingo, a Holanda. Pedro Bastos, autor de 19 pontos, foi o melhor marcador do conjunto português, seguido de perto por Diogo Ventura (15 pontos), com João Grosso (12 pontos) a fechar o grupo de jogadores que terminaram na casa das dezenas. Os comandados de André Martins entraram determinados a vencer o jogo (26-13), e no final da 1ª parte já dispunham de uma apreciável vantagem para gerirem na etapa complementar (47-30).
Entraram bem os jogadores portugueses, imprimindo um bom ritmo ao jogo e conseguindo rapidamente atingir uma vantagem na casa das dezenas. Fortes defensivamente e tomando as melhores opções ofensivas, Portugal chegou ao final do primeiro período na frente do marcador por 26-13.
Derrota tangencial difícil de digerir… mas nada está perdido
A derrota tangencial (60-59) ante a República Checa é difícil de digerir porque estivemos 26:04 minutos no comando contra apenas 10:20 em que a liderança pertenceu ao adversário. Jogo muito equilibrado como se pode verificar analisando os resultados dos parciais: 11-14, 18-18, 20-19, 11-8. Ao intervalo Portugal comandava (29-32) e no final do 3º período uma bomba de 9 metros de Carolina Bernardeco, em cima da buzina, devolvia-nos a liderança (49-51).
Foi pena pois morremos na praia. No derradeiro quarto (11-8) estivemos na frente até ao minuto 34 (51-56), após o 2º triplo de Maianca Umabano, mas não conseguimos travar a reacção das jogadoras checas que viraram o resultado com um parcial de 9-0. A 2ª bomba de Carolina Bernardeco no minuto 38 viria a fixar o resultado final (60-59). Já no minuto 40 a saída de Simone Costa (contusão na coxa direita), a 53 segundos da buzina, foi mais um golpe que enfraqueceu o estado anímico da equipa.
Resultado: República Checa 60-59 Portugal
De semblante carregado, Mariyana Kostourkova sintetizou a sua opinião no final da partida: «Foi um jogo que pagámos caro, por alguma falta de concentração no ressalto defensivo. Quando se permite que o adversário ganhe tantos ressaltos ofensivos (21), depois é difícil recuperar. Não conseguimos adaptar-nos a um jogo mais físico por parte do nosso adversário. O critério da arbitragem também não nos favoreceu, antes pelo contrário, permitindo um jogo mais físico. Mas ainda está tudo em aberto. Uma vitória sobre a Itália pode abrir boas perspectivas para a 2ª fase. O campeonato começa agora. Temos que ter confiança e acreditar que podemos fazer melhor.».
Destaque nas vencedoras para as prestações de Tereza Sipová, MVP do encontro (18,0 de valorização) ao contabilizar 11 pontos, 4/6 nos duplos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos, 4 roubos, e duas faltas provocadas com 3/4 nos lances livres e de Tereza Kraciková (10 pontos, 5/5 nos duplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 2 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas).
No seleccionado luso a mais valiosa foi Chelsea Guimarães (16,5 de valorização) ao somar 8 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Carolina Bernardeco (12 pontos, 5/6 nos lançamentos de campo repartidos por 3/3 nos duplos e 2/3 nos triplos, 3 assistências, 1 roubo e uma falta provocada), Simone Costa (13 pontos, 5 ressaltos defensivos, duas assistências, 3 roubos e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres), Maria Kostourkova (10 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas) e Maianca Umabano (10 pontos, 2/2 nos triplos e 4 ressaltos sendo 1 ofensivo).
Em termos globais a vitória da República Checa assentou basicamente na conquista das tabelas (47-38 ressaltos), particularmente na tabela ofensiva (21-9 ressaltos), o que lhe permitiu ter mais 10 lançamentos de campo tentados (70-60), no maior número de faltas provocadas (19-13) com reflexos nas idas à linha de lance livre, pois converteu 13 de 19 tentativas contra 4 em 7 tentados por Portugal. Fez ainda menos turnovers (17-20) e roubou mais bolas (12-7).
Portugal foi mais eficaz nos lançamentos de campo (31%-42%), tanto nos duplos (38%-43%) como nos triplos (15%-39%) e ganhou a tabela defensiva (26-29 ressaltos). Nos restantes indicadores houve equilíbrio: assistências (11-11) e desarmes de lançamento (5-5).
Ficha de jogo
Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos
República Checa (60) – Eliska Mircová (5), Eva Kopecká (6), Klára Krivánková (6),Tereza Kraciková (10) e Aneta Mainclová (); Gabriela Andelová (2), Sarah Beránková (16), Hana Veselá (2), Eva Moucková () e Tereza Sipová (11)
Portugal (59) – Susana Lopes, Simone Costa (13), Maianca Umabano (10), Chelsea Guimarães (8) e Maria Kostourkova (10); Carolina Bernardeco (12), Carolina Gonçalves (2), Beatriz Jordão, Emília Ferreira, Francisca Meinedo (4) e Sofia Almeida
Por períodos: 11-14, 18-18, 20-19, 11-8
Árbitros: Sasa Maricic (Sérvia), Sergei Beliakov (Rússia) e Johann Jeanneau (França)
Outros resultados:
Grupo D – Suécia 51-61 Itália
Grupo C – Croácia 50-52 Polónia; Holanda 46-68 Espanha
Classificação actual:
Grupo D
1º Itália 2V – 0D – 131/111 – 4p.
2º Portugal 1V – 1D – 122/110 – 3p.
3º Rep. Checa 1V – 1D – 120/129 – 3p.
4º Suécia 0V – 2D – 101/124 – 2p.
Grupo C
1º Espanha 2V – 0D – 170/81 – 4p.
2º Holanda 1V – 1D – 112/118 – 3p.
3º Polónia 1V – 1D – 102/116 – 3p.
4º Croácia 0V – 2D – 85/154 – 2p.
Calendário para hoje (sábado)
Grupo D
18H30 Rep. Checa-Suécia, no Pavilhão Municipal de Guifões
20H45 Portugal-Itália, no CDC Matosinhos
Grupo C
14H00 Polónia-Espanha, no CDC Matosinhos
16H15 Croácia-Holanda, no CDC Matosinhos
Eficácia no lançamento foi fatal
Portugal embalou para a primeira vitória no 3º quarto (21-8)
A vitória frente à Suécia foi inteiramente merecida e a prestação do colectivo de Kostourkova no 3º período (21-8) embalou decisivamente a turma das quinas para o primeiro êxito. Êxito muito importante porque além de extremamente motivador, aumentou os níveis de confiança das jogadoras lusas. Agora é fundamental manter-se a concentração e a mesma atitude demonstrada no CDC Matosinhos, que para primeiro jogo apresentou uma boa moldura humana.
No 1º quarto (13-12) a ansiedade que o seleccionado luso deixou transparecer logo desde o apito inicial, ao cometer 8 turnovers, permitiu ainda muitos ressaltos ofensivos (9) à selecção sueca, com as suas jogadoras interiores, mais pesadas que as portuguesas, a superiorizarem-se sistematicamente. Valeu às nossas representantes a elevada eficácia de Maria Kostourkova na área restritiva (4/4), bem servida pelas suas companheiras e paralelamente a fraca eficácia da Suécia (50%-25% nos lançamentos de campo).
No 2º período (15-11) as lançadoras exteriores da Suécia, nomeadamente Kristin Leman (2 triplos consecutivos, ambos no minuto 14), que colocaram as nórdicas de novo na liderança (15-18) alertaram a treinadora lusa para a necessidade de serem feitas rectificações. Foi Simone Costa que, depois de uma paragem de cronómetro pedida por Kostourkova no minuto 19 (24-23), deu a Portugal uma vantagem de 5 pontos quando soou a buzina para o intervalo (28-23).
O 3º quarto (21-8) foi decisivo para Portugal embalar definitivamente para o triunfo. Continuando a jogar de forma colectiva (6 assistências), com destaque para Maianca Umabano e Simone Costa, as comandadas de Kostourkova melhoraram ainda a sua eficácia nos lançamentos de campo que passou de 50% (ao intervalo) para 56% (no final do 3º período), o que permitiu que o marcador disparasse para 49-31, ao cabo de 30 minutos jogados.
No último período (14-19), 3 triplos consecutivos de Sofia Hägg em 4 minutos obrigaram Kostourkova a pedir um desconto de tempo, no minuto 36 (55-40) para evitar qualquer surpresa. Respondendo com 2 duplos por intermédio de Maria Kostourkova (57-40) e Sofia Almeida (59-40), Portugal soube gerir a vantagem até final sem grandes sobressaltos.
Resultado: Portugal 63-50 Suécia
No final registámos a análise da seleccionadora Mariyana Kostourkova: «O 1º jogo é sempre difícil. Entrámos muito ansiosas mas tivemos sempre uma grande vontade de vencer. Corrigimos algumas falhas na defesa e na 2ª parte ofensivamente criámos muitas dificuldades ao adversário, quer no jogo interior quer no jogo exterior. Colectivamente estivemos muito bem (18 assistências). Foi uma vitória muito importante e quero realçar a entrega de todas as jogadoras. A equipa tem muito potencial e vai mostrar o seu valor ao longo do campeonato.».
Destaque na selecção portuguesa para as prestações de Maria Kostourkova, MVP do encontro (25,0 de valorização) ao contabilizar 20 pontos, 10/14 nos duplos, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos e 3 faltas provocadas e de Simone Costa (19,5 de valorização) ao somar 15 pontos, 1/2 nos triplos, 4 ressaltos defensivos, 5 assistências, 5 roubos e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres. Foram bem acompanhadas por Maianca Umabano que subiu de rendimento na etapa complementar (5 pontos, 1/2 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 5 assistências, 2 roubos e uma falta provocada), Beatriz Jordão (4 pontos, 4 ressaltos defensivos, 3 assistências e uma falta provocada) e Carolina Bernardeco (6 pontos, 2/3 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo e uma assistência).
Na Suécia a mais valiosa foi Anna Tivenius (5 pontos, 6 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas). Bons contributos das atiradoras Sofia Hägg (9 pontos e 3/8 nos triplos) e Kristin Leman (8 pontos, 2/9 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, duas assistências e 1 roubo).
A vitória de Portugal assentou fundamentalmente na boa eficácia nos lançamentos de campo (54%-29%), repartida pelos duplos (56%-38%) e pelos triplos (46%-21%), com 5 triplos convertidos em 11 tentativas contra 7 em 33 tentados, no maior colectivismo (18-9 assistências) e no maior número de roubos (11-10). A Suécia ganhou as tabelas (31-38 ressaltos), nomeadamente a tabela ofensiva (9-22 ressaltos) e cometeu menos erros (22-20 turnovers).
Ficha de jogo
Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos
Portugal (63) – Susana Lopes, Simone Costa (15), Maianca Umabano (5), Chelsea Guimarães (2) e Maria Kostourkova (20); Carolina Bernardeco (6), Sofia Almeida (5), Carolina Gonçalves (5), Beatriz Jordão (4), Emília Ferreira (2), Francisca Meinedo e Mª Inês Santos
Suécia (50) – Sofia Hägg (9), Anna Lundquist (5), Adriana Camber (4), Anna Tivenius (5) e Elin Ljunggren (4); Mathilda Agren (4), Ellen Aström (4), Amanda Kantzy (3), Linnea Rosendal (2), Kristin Seman (8), Fanny Walding (2) e Elin Sjöberg
Por períodos: 13-12, 15-11, 21-8, 14-19
Árbitros: Radomir Vojinovic (Montenegro), Özlem Yalman (Turquia) e Ivan Milicevic (Bósnia e Herzegovina)
Outros resultados:
Grupo D – Itália 70-60 República Checa
Grupo C – Espanha 102-35 Croácia; Polónia 50-66 Holanda
Classificação
Grupo D
1º Portugal 1V – 0D – 63/50 – 2p.
2º Itália 1V – 0D -70/60 – 2p.
3º Rep. Checa 0V – 1D – 60/70 – 1p.
4º Suécia 0V – 1D – 50/63 – 1p.
Grupo C
1º Espanha 1V – 0D -102/35 – 2p.
2º Holanda 1V – 0D – 66/50 – 2p.
3º Polónia 0V – 1D – 50/66 – 1p.
4º Croácia 0V – 1D -35/102 – 1p.
Calendário para hoje (6ª feira):
Grupo D – Suécia-Itália (18H30), no Pavilhão Municipal de Guifões; República Checa-Portugal (20H45), no CDC Matosinhos
Campeonato da Europa “abre” com casa cheia
A atuação do Rolar Clube de Matosinhos com uma coreografia onde desfilaram os nomes de todos os países participantes deu o mote para os discursos oficiais com Mário Saldanha a começar por agradecer ao Municipio, à AB Porto, ao Guifões e ao GD Basquete de Leça o empenho na organização, terminando com um elogio ao basquetebol feminino português que acaba de ter mais um resultado histórico com a subida da Seleção de sub 20 à Divisão A.
Guilherme Pinto, Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos deu as boas vindas a todos os participantes e adeptos que visitam, e visitarão, a sua cidade durante o Europeu exortando a disfrutarem das muitas virtudes que Matosinhos tem para oferecer. Voltou a agradecer o reconhecimento da FIBA Europa e a confiança depositada na edilidade que dirige com a atribuição de mais um Campeonato Europeu.
Finalmente, Robert Bald, Comissário Chefe, em representação da FIBA Europa deu por aberto o torneio dirigindo-se ao publico num excelente português, realçando a capacidade organizativa e a hospitalidade portuguesa.
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Matosinhos, terra de tradições
Confira nos detalhes da notícia.
No concelho de Matosinhos a história dos homens deixou marcas de um percurso civilizacional milenar, cuja memória, rica em tradições, culturas e civilizações, persiste num património valioso que alia o passado à renovação e modernidade. O mar à mesa, a nova arquitectura, as peregrinações, os monumentos, as recriações históricas. Matosinhos turístico é incontornavelmente gastronomia, arquitectura contemporânea e a imensa costa marítima.
Da gastronomia, poder-se-á dizer que é a âncora. O peixe, o marisco, as receitas de carne do Matosinhos interior, o tom e aroma de eterno arraial são desarmantes. Se quiser experimentar esta deflagração de sabores a Grade, o Bem Arranjadinho ou o Casarão do Castelo, em Leça da Palmeira, o Gaveto, a Mauritânia Real ou o Cantinho do Pescador, em Matosinhos, são dignos da sua escolha.
Da arquitectura, deverá fatalmente falar-se de Siza. Matosinhos conta hoje com símbolos urbanísticos e arquitectónicos de grande significado, da autoria de arquitectos à escala mundial, tal como Álvaro Siza Vieira mas também como Alcino Soutinho, Fernando Távora e Souto Moura. Exemplos disto são a Casa de Chá da Boa Nova ou a Piscina das Marés, em Leça da Palmeira. Se procurar por um Matosinhos mais cultural, não pode perder a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, o Padrão do Bom Jesus de Matosinhos, o Mosteiro de Leça do Balio, o Cruzeiro Manuelino, a Ponte de Carro ou o Complexo fabril romano de salga e transformação de pescado.
Já da belíssima e extensa costa marítima, apenas me ocorre dizer-vos: desfrutem!! E não percam a oportunidade de assistir a um lindíssimo pôr-do-sol na esplanada do Lais de Guia (Matosinhos) ou do Black Coffee e do L’Kodac (Leça da Palmeira). Se ainda assim precisar de fazer uma pausa e respirar ar fresco, não deixe de espreitar a Quinta da Conceição, em Leça da Palmeira.
Venha por onde vier, tome-se de amores por Matosinhos.
Pode encontrar mais informações nos seguintes sites:
http://www.matosinhosport.com/
Portugal regressa às vitórias
O resultado final de 74-66, demonstra bem as dificuldades que os comandados de André Martins e João Costeira sentiram para garantir mais uma vitória.
O primeiro objectivo é a manutenção na Divisão A
A dois dias do início da competição, já em Matosinhos, tivemos oportunidade de fazer a habitual antevisão do campeonato, com a seleccionadora Mariyana Kostourkova.
JT – Este é o 9º Campeonato da Europa ao leme da Selecção Nacional de Sub-18 Femininos. Sete anos na Divisão B com a melhor classificação alcançada (5º lugar) em 2009 (Eilat – Israel). Agora pelo 2º ano consecutivo na Divisão A, a elite europeia. Em 2013 fizemos a estreia na Divisão A, depois de ter garantido a subida em Strumica (Macedónia), no verão 2012. Foi na Croácia (Vukovar e Vinkovci) que Portugal fez uma campanha extraordinária, arrancando um brilhante 9º lugar entre as 16 equipas participantes. Como é que antevês a participação este ano?
R (M.K.) – “Sem dúvida que estou com a ambição de pelo menos repetir o resultado alcançado o ano passado. Sei que não vai ser fácil e o primeiro objectivo é a manutenção na Divisão A. É importantíssima a nossa entrada no campeonato, o 1º jogo contra a Suécia, que também fez parte do nosso Grupo na fase preliminar em Vukovar. Dum ano para o outro a Suécia manteve 4 jogadoras da equipa de 2013, situação semelhante à nossa pois mantivemos 5 jogadoras. Teoricamente é a equipa mais acessível no nosso Grupo (D), já que as outras duas (Itália e República Checa), pelo histórico de resultados apresentados, incluindo a participação no Campeonato do Mundo de Sub-17 que acabou há uma semana na República Checa, são selecções bem apetrechadas e fortes.”.
JT – Uma das lacunas com que se debatem as nossas selecções jovens é a falta de jogadoras altas, com reflexos naturalmente no jogo interior. Este ano, tal como no ano passado, isso não se verifica, pois temos 3 jovens a rondar o 1,90m. O facto de duas delas (Maria Kostourkova e Chelsea Guimarães) terem acabado de disputar o Europeu de Sub-20, Divisão B, em Sófia, na tua opinião, traz vantagens em função do ritmo competitivo adquirido ou não?
R (M.K.) – “Sem dúvida. É importante o ritmo competitivo, ainda por cima adquirido frente a equipas mais experientes, mais velhas, mais altas e mais pesadas. Vamos tentar gerir o cansaço acumulado ao longo de 9 jogos em 11 dias. Não vai ser fácil, mas acredito ser possível estarem nas melhores condições para enfrentar os nossos adversários.”.
JT – Realizada a 1º fase (Grupo D) já sabemos que ficando nos 3 primeiros lugares, iremos cruzar com o Grupo C (Espanha, Holanda, Croácia e Polónia). Obviamente que Espanha (campeã em título) e Holanda (4º lugar em 2013) são selecções fortíssimas, mas Croácia e Polónia à partida poderão estar ao nosso alcance. Concordas com esta análise ou não?
R (M.K.) – “Acho que toda essa análise é muito teórica. Todas as equipas estão em evolução e dificilmente podemos fazer comparações dum ano para o outro. Se entrarmos no Grupo F, que resulta do cruzamento dos Grupos C e D da 1ª fase, isso é bom sinal. Acho que as contas fazem-se no fim. Temos absoluta necessidade de entrar bem no campeonato e jogar jogo a jogo, sempre com a ambição de vencer. O que é fundamental é termos carácter, disciplina, capacidade de superação e vontade de vencer. Conseguindo reunir estes atributos, julgamos que o sucesso ficará mais perto.”.
JT – O facto de o Campeonato da Europa ser disputado em Portugal (Matosinhos) dificultou a realização de jogos de preparação, imprescindíveis para se conseguir atingir ritmos competitivos semelhantes aos que iremos encontrar durante a competição. Fizemos 2 jogos com as Sub-18 de Inglaterra (Divisão B), 1 jogo com as Sub-20 da Suécia (Divisão A)… mas que acabou de descer à Divisão B, 1 jogo com as Sub-16 da Dinamarca (Divisão A) e 2 jogos com as Sub-18 da Eslovénia (Divisão A). Um total de 6 jogos de controlo. Achas que foram suficientes, tendo em conta que ocorreram nas duas semanas antes do Europeu e se a preparação em termos globais foi a necessária?
R (M.K) – “Com o campeonato no nosso país, estávamos à espera que fosse mais fácil arranjarmos equipas com ritmos diferentes e mais fortes. Convidámos todas as selecções da Divisão A e a única que acedeu ao nosso convite foi a Eslovénia para participar no Torneio Internacional Cidade da Covilhã/UBI, na semana passada. O número ideal de jogos de controlo, para mim, será à volta de 10… mas foi o que se pôde arranjar. Outra grande preocupação é o facto de só agora termos conseguido reunir as 12 do grupo final: Maria e Chelsea estavam nas Sub-20 e Carolina Bernardeco esteve condicionada, não tendo feito os jogos do torneio internacional, no final de Junho, em Lisboa. A preparação final iniciada a 14 de Junho incluiu até hoje 38 treinos e 6 jogos.”.
Chegou ao fim a nossa conversa com a seleccionadora de Sub-18 Femininos. Agora é esperar pelo início da competição. Suécia (5ª feira), República Checa (6ª feira) e Itália (sábado), respectivamente às 21H15 e 20H45 (os 2 últimos), serão os adversários na fase preliminar. As guerreiras lusas estão prontas para não desiludirem os adeptos e simpatizantes do basquetebol que esperamos irão apoiar a nossa selecção. Força Portugal!
«Há respeito pela nossa Seleção»
Diante da formação nacional estará uma das mais promissoras seleções da Europa e o técnico congratula-se com o facto de os germânicos terem aceite o nosso convite.
Os alemães estão numa fase mais adiantada da preparação, mas Mário Palma minimiza esse facto, até porque a Seleção Nacional tem objetivos claros para estas duas partidas. "Vamos fazer dois jogos contra a Alemanha, ua seleção difícil por já ter efetuado três jogos de controlo, contra a Itália, a Bélgica e a Holanda, estando já numa fase mais adiantada na preparação. O nosso principal objetivo, neste momento, é jogar contra equipas mais fortes, sendo essa a única forma de melhorarmos, permitindo uma evolução que permita ficarmos nas melhores condições de iniciar a qualificação."
O treinador não se mostra preocupado com o resultado, mas sim com as ilações que a equipa técnica poderá tirar destas duas partidas. "Estes jogos mostrarão as atuais debilidades da Seleção, o que é bom, dado não termos ainda feito jogos de controlo. Surgirão situações que permitirão fazer retificações para quando jogarmos no Torneio na Áustria, já estarmos melhor", constata, congratuando-se com a presença dos germânicos em Lisboa. "O facto de a Alemanha ter aceite o nosso convite demonstra respeito pela nossa Seleção, sabendo que, apesar da diferença competitiva existente, as dificuldades que lhes criaremos também lhes permitirão melhorar."
E conclui: "Temos uma grande expectativa para estes jogos, porque nos vão permitir ver o estado da equipa, jogando contra uma das mais promissoras seleções europeias."
"Equipa forte"
José Silva, vice-capitão da Seleção Nacional também está na expectativa relativamente a estes dois encontros. "Temos quase um mês de treinos com alguns jogos entre nós e um contra os sub-20.
Trabalhamos muito a técnica e a forma como iremos jogar o apuramento", começa por referir. "Este fim de semana temos dois desafios contra a seleção da Alemanha, que é forte e iremos perceber o que temos de melhorar para que possamos chegar mais bem preparados ao apuramento e com menos falhas, tanto nível defensivo como ofensivo."
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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