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Portugal segue para a 2ª fase (12 equipas) sem qualquer vitória

Portugal passou à 2a fase entrando no Grupo F resultante do cruzamento dos Grupos C e D. Os adversários da selecção portuguesa serão a partir da próxima 2a feira (dia 21), por esta ordem: Espanha (21), Croácia (22) e Holanda (23). Os resultados da 1a fase contam para a classificação da 2a fase, pelo que Portugal não está numa posição confortável, pois não tem nenhuma vitória, sendo das 6 do Grupo F a que está em piores circunstâncias, tal como a Holanda, também sem qualquer triunfo. As vitórias de Portugal frente à Suécia (4o do Grupo D) e da Holanda ante a Polónia (4o do Grupo C), não contam para a 2a fase. 

Daqui para a frente é preciso arregaçar as mangas e lutar pela melhor classificação possível. Temos que ter ambição, lutar até ao último segundo, acreditar que somos capazes de fazer muito melhor do que até agora e ter muita concentração. Tentar ir buscar duas vitórias neste leque de adversários é o desafio que se coloca às comandadas de Kostourkova. Não é fácil mas não podemos baixar os braços. 
 
 
Finalmente um apelo para o público que tem apoiado a nossa selecção. Venham ver os nossos jogos, porque a selecção portuguesa precisa do vosso apoio. Não desistam. 
 
 
Resultado: Portugal 44-61 Itália
 
 
No final da partida Mariyana Kostourkova prontificou-se a fazer o habitual comentário: «Conseguimos corrigir a lacuna dos 2 jogos anteriores (o capítulo dos ressaltos) e praticamente nada mais de positivo. Na 1a parte podíamos ter feito um pouco melhor, nomeadamente com melhor aproveitamento nos lances livres (falhámos 9 em 20 tentados). Tivemos dificuldade em atacar a zona e jogar sob pressão é muito complicado para nós. Não estamos habituados a este contacto físico.». 
 
 
Destaque nas vencedoras para a actuação de Cecilia Zandalasini, a mais valiosa (20,5 de valorização) que somou 20 pontos, 7/14 nos lançamentos de campo repartidos por 5/11 nos duplos e 2/3 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 3 roubos e 4 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres. Zandalasini é uma promessa do basquetebol transalpino, tendo feito parte da selecção sénior que disputou a fase de qualificação do EuroBasket 2015. Jogou em Coimbra, contra Portugal, em 11 de Junho passado, quando as nossas representantes venceram por 52-50. Foi bem acompanhada por Laura Reani (6 pontos, 2/2 nos duplos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres). 
 
 
Na selecção portuguesa o destaque vai para a prestação da poste Maria Kostourkova, MVP do jogo (22,5 de valorização) que fez um duplo-duplo (20 pontos, 7/14 nos duplos, 11 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência e 7 faltas provocadas com 6/10 nos lances livres) em 33:38 minutos de utilização. Foi muito castigada no contacto físico pelas adversárias, com a arbitragem a deixar passar em claro várias situações (não foi uma nem duas) em que foi nitidamente travada em falta. No final do encontro teve que ser assistida pois estava com dificuldades respiratórias, devido a um toque involuntário de uma adversária, no tórax. Felizmente que não passou de um susto, tendo recuperado rapidamente. Foi bem secundada pelas suas companheiras do jogo interior, nomeadamente Emília Ferreira (2 pontos e 7 ressaltos sendo 5 ofensivos) e Chelsea Guimarães (4 pontos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos e 3 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres), sendo este trio o principal responsável por termos ganho as tabelas (43 ressaltos sendo 17 ofensivos). Bons contributos de Simone Costa (4 ressaltos defensivos, 2 roubos e 6 faltas provocadas com 5/10 nos lances livres), Maianca Umabano (2 ressaltos defensivos, duas assistências e 2 roubos) e Carolina Bernardeco (3 assistências e 1 roubo).
 
 
Em termos globais a vitória de Itália é inteiramente justa e assentou basicamente na maior eficácia dos lançamentos de campo (26%-44%), tanto nos duplos (38%-51%) como nos triplos (6%-27%), no menor número de erros cometidos (19-14 turnovers) e por ter roubado mais bolas (7-13 roubos). Por seu turno Portugal ganhou as tabelas (43-29 ressaltos), tanto na tabela defensiva (26-22) como na ofensiva (17-7), provocou mais faltas (22-17), mas teve pior eficácia da linha de lance livre (57%-69%) ao desperdiçar 13 (!) de 30 tentativas, contra apenas 4 de 13 tentados. Equilíbrio houve apenas nas assistências (8-7). 
 
 
Ficha de jogo 
 
 
Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos
 
Portugal (44) – Carolina Bernardeco (2), Simone Costa (5), Maianca Umabano (2), Emília Ferreira (2) e Maria Kostourkova (20); Sofia Almeida (3), Carolina Gonçalves (3), Susana Lopes, Chelsea Guimarães (4), Beatriz Jordão (2), Francisca Meinedo (1) e Ma Inês Santos 
 
 
Itália (61) – Sofia Vespignani (4), Francesca Russo (2), Arianna Landi (2), Cecilia Zandalasini (20) e Annalisa Vitari (2); Ilenia Cordola, Marzia Tagliamento (6), Martina Kacerik (7), Laura Reani (6), Stefania Trimboli (5), Alessia Cabrini (7) e Isabel Romano 
 
 
Por períodos: 16-13, 11-13, 8-23, 9-12
 
 
Árbitros: Zdravko Rutesic (Montenegro), Joske Kuut (Holanda) e Dragan Krali (Bósnia e Herzegovivna)
 
 
Outros resultados:
 
Grupo D – República Checa 75-46 Suécia
Grupo C – Polónia 71-76 (a.p.) Espanha; Croácia 58-57 Holanda 
 
 
Sónia Teixeira apitou ontem o seu 3º jogo, tendo feito bom trabalho no Croácia-Holanda, partida surpreendentemente ganha pelas croatas. Anteriormente tinha estado no Lituânia-Sérvia e no Turquia-Rússia. 
 
 
Classificação (final da 1a fase):
 
 
Grupo D 
 
1o Itália 3V – 0D – 192-155 – 6p.
2o Rep. Checa 2V – 1D – 195-175 – 5p.
3o Portugal 1V – 2D -166-171 – 4p.
——————————————-
4o Suécia 0V – 3D – 147-199 – 3p. 
 
 
Grupo C
 
1o Espanha 3V – 0D – 246-152 – 6p.
2o Holanda 1V – 2D – 169-176 – 4p.
3o Croácia 1V – 2D – 143-211 – 4p.
——————————————–
4o Polónia 1V – 2D – 173-192 – 4p. 
 
 
Apurados para o Grupo F (2a fase)
 
Espanha 2V-0D; Croácia 1V-1D; Holanda 0V-2D
Itália 2V-0D; Rep. Checa 1V-1D; Portugal 0V-2D
 
 
Hoje é o primeiro dia de descanso da competição, não havendo jogos. Portugal treina às 12H00,no CDC Matosinhos. À tarde haverá um passeio ao Cais da Alfândega, na zona ribeirinha da cidade do Porto, para todas as comitivas.

FIBA Europa “twitta” respeito pelos números


Matosinhos acolhe Clinic para Treinadores

 

Eugénio Rodrigues, Selecionador Nacional de Sub-20 Feminino que conseguiu recentemente a subida para a Divisão A e Isabel Fernández Pérez, treinadora do Léon Cuna da LF2 e colaboradora da FEB são os preletores convidados e abordarão os seguintes temas:

 

Programa:

9h30 – Receção

10h00 – Eugénio Rodrigues: Coisas simples do Bloqueio Directo – Princípios basilares.

11h30 – Isabel Fernández Pérez: Transferência da técnica individual para a tomada de decisões.

13h00 – Final

 

As inscrições serão feitas no local.

PAVILHÃO MUNICIPAL DE CUSTÓIAS

Rua António Sérgio – Custóias

22 012 73 88

actividades@matosinhosport.com

Coordenadas:

Lat: 41o12’12.20’’N


Portugal vai discutir o 5º lugar

Com esta vitória, a equipa nacional mantém-se na luta pelo 5º lugar, mas para isso terá que bater, este domingo, a Holanda. Pedro Bastos, autor de 19 pontos,  foi o melhor marcador do conjunto português, seguido de perto por Diogo Ventura (15 pontos), com João Grosso (12 pontos) a fechar o grupo de jogadores que terminaram na casa das dezenas. Os comandados de André Martins entraram determinados a vencer o jogo (26-13), e no final da 1ª parte já dispunham de uma apreciável vantagem para gerirem na etapa complementar (47-30).

Entraram bem os jogadores portugueses, imprimindo um bom ritmo ao jogo e conseguindo rapidamente atingir uma vantagem na casa das dezenas. Fortes defensivamente e tomando as melhores opções ofensivas, Portugal chegou ao final do primeiro período na frente do marcador por 26-13.

 
No segundo período a toada do jogo manteve-se e os jovens nacionais voltaram a ser melhores (21-17). Ao intervalo o resultado de 47-30 demonstrava bem a superioridade portuguesa na primeira parte.
 
A seleção finlandesa entrou mais forte no terceiro período e conseguiu encurtar distancias, mas os jogadores portugueses souberam controlar bem o jogo, nunca permitindo que a diferença pontual baixasse os 7 pontos. 12-17 e 16-18 foram os parciais dos dois últimos quartos.
 
Portugal conseguiu uma merecida vitória e vai agora defrontar a Holanda no jogo de atribuição do quinto e sexto lugar. O jogo terá lugar este domingo pelas 15.45 (hora local)."

 


Derrota tangencial difícil de digerir… mas nada está perdido

A derrota tangencial (60-59) ante a República Checa é difícil de digerir porque estivemos 26:04 minutos no comando contra apenas 10:20 em que a liderança pertenceu ao adversário. Jogo muito equilibrado como se pode verificar analisando os resultados dos parciais: 11-14, 18-18, 20-19, 11-8. Ao intervalo Portugal comandava (29-32) e no final do 3º período uma bomba de 9 metros de Carolina Bernardeco, em cima da buzina, devolvia-nos a liderança (49-51).  

Foi pena pois morremos na praia. No derradeiro quarto (11-8) estivemos na frente até ao minuto 34 (51-56), após o 2º triplo de Maianca Umabano, mas não conseguimos travar a reacção das jogadoras checas que viraram o resultado com um parcial de 9-0. A 2ª bomba de Carolina Bernardeco no minuto 38 viria a fixar o resultado final (60-59). Já no minuto 40 a saída de Simone Costa (contusão na coxa direita), a 53 segundos da buzina, foi mais um golpe que enfraqueceu o estado anímico da equipa.              

 

Resultado: República Checa 60-59 Portugal

 

De semblante carregado, Mariyana Kostourkova sintetizou a sua opinião no final da partida: «Foi um jogo que pagámos caro, por alguma falta de concentração no ressalto defensivo. Quando se permite que o adversário ganhe tantos ressaltos ofensivos (21), depois é difícil recuperar. Não conseguimos adaptar-nos a um jogo mais físico por parte do nosso adversário. O critério da arbitragem também não nos favoreceu, antes pelo contrário, permitindo um jogo mais físico. Mas ainda está tudo em aberto. Uma vitória sobre a Itália pode abrir boas perspectivas para a 2ª fase. O campeonato começa agora. Temos que ter confiança e acreditar que podemos fazer melhor.».          

 

Destaque nas vencedoras para as prestações de Tereza Sipová, MVP do encontro (18,0 de valorização) ao contabilizar 11 pontos, 4/6 nos duplos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos, 4 roubos, e duas faltas provocadas com 3/4 nos lances livres e de Tereza Kraciková (10 pontos, 5/5 nos duplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 2 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas).

 

No seleccionado luso a mais valiosa foi Chelsea Guimarães (16,5 de valorização) ao somar 8 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Carolina Bernardeco (12 pontos, 5/6 nos lançamentos de campo repartidos por 3/3 nos duplos e 2/3 nos triplos, 3 assistências, 1 roubo e uma falta provocada), Simone Costa (13 pontos, 5 ressaltos defensivos, duas assistências, 3 roubos e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres), Maria Kostourkova (10 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 3 faltas provocadas) e Maianca Umabano (10 pontos, 2/2 nos triplos e 4 ressaltos sendo 1 ofensivo).

 

Em termos globais a vitória da República Checa assentou basicamente na conquista das tabelas (47-38 ressaltos), particularmente na tabela ofensiva (21-9 ressaltos), o que lhe permitiu ter mais 10 lançamentos de campo tentados (70-60), no maior número de faltas provocadas (19-13) com reflexos nas idas à linha de lance livre, pois converteu 13 de 19 tentativas contra 4 em 7 tentados por Portugal. Fez ainda menos turnovers (17-20) e roubou mais bolas (12-7).

 

Portugal foi mais eficaz nos lançamentos de campo (31%-42%), tanto nos duplos (38%-43%) como nos triplos (15%-39%) e ganhou a tabela defensiva (26-29 ressaltos). Nos restantes indicadores houve equilíbrio: assistências (11-11) e desarmes de lançamento (5-5).                              

 

Ficha de jogo

 

Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos

 

República Checa (60) – Eliska Mircová (5), Eva Kopecká (6), Klára Krivánková (6),Tereza Kraciková (10) e Aneta Mainclová (); Gabriela Andelová (2), Sarah Beránková (16), Hana Veselá (2), Eva Moucková () e Tereza Sipová (11)

 

Portugal (59) – Susana Lopes, Simone Costa (13), Maianca Umabano (10), Chelsea Guimarães (8) e Maria Kostourkova (10); Carolina Bernardeco (12), Carolina Gonçalves (2), Beatriz Jordão, Emília Ferreira, Francisca Meinedo (4) e Sofia Almeida

 

Por períodos: 11-14, 18-18, 20-19, 11-8

 

Árbitros: Sasa Maricic (Sérvia), Sergei Beliakov (Rússia) e Johann Jeanneau (França)

 

Outros resultados:

Grupo D – Suécia 51-61 Itália

Grupo C – Croácia 50-52 Polónia; Holanda 46-68 Espanha

 

Classificação actual:

 

Grupo D

1º Itália 2V – 0D – 131/111 – 4p.

2º Portugal 1V – 1D – 122/110 – 3p.

3º Rep. Checa  1V – 1D – 120/129 – 3p.

4º Suécia 0V – 2D – 101/124 – 2p.

 

Grupo C

1º Espanha 2V – 0D – 170/81 – 4p.

2º Holanda 1V – 1D – 112/118 – 3p.

3º Polónia 1V – 1D – 102/116 – 3p.

4º Croácia 0V – 2D – 85/154 – 2p.

 

Calendário para hoje (sábado)

 

Grupo D

18H30 Rep. Checa-Suécia, no Pavilhão Municipal de Guifões

20H45 Portugal-Itália, no CDC Matosinhos

 

Grupo C

14H00 Polónia-Espanha, no CDC Matosinhos

16H15 Croácia-Holanda, no CDC Matosinhos                     


Eficácia no lançamento foi fatal

Apesar dos esforços dos jogadores nacionais, o segundo período recomeçou com novo parcial demolidor da Bélgica (desta feita 9-0). Com percentagens elevadíssimas de lançamento, e com um ritmo de jogo elevadíssimo, os belgas não davam qualquer tipo de hipóteses de aproximação no marcador e o intervalo chegou com um esclarecedor  51-18.
 
A segunda parte foi mais equilibrada, com Portugal a entrar bem no terceiro período um parcial de 11-0, obrigou o selecionado belga a parar o jogo. Mas os belgas depressa voltaram a acertar com os lançamentos, impossibilitando que Portugal conseguisse encurtar distâncias. No final deste período a diferença mantinha-se nos 33 pontos (75-42).
 
No ultimo período a história repetiu-se, com os jogadores portugueses a fazerem de tudo para tentar encurtar distâncias, mas sem que os Belgas lhes dessem qualquer possibilidade de sucesso. O resultado final de 92-53, apesar de pesado, demonstra a diferença existente entre as duas equipas, sobretudo num jogo em que a Bélgica conseguiu percentagens de lançamento elevadíssimas, comandando o jogo do princípio ao fim, sem nunca dar qualquer hipótese de liderança à equipa nacional.
 
Portugal vai agora lutar pela conquista do quinto lugar neste Campeonato da Europa. Para tentar esse feito, a Selecção Nacional defronta já este sábado a Finlandia, pelas 15h (14h em Portugal Continental).

Portugal embalou para a primeira vitória no 3º quarto (21-8)

A vitória frente à Suécia foi inteiramente merecida e a prestação do colectivo de Kostourkova no 3º período (21-8) embalou decisivamente a turma das quinas para o primeiro êxito. Êxito muito importante porque além de extremamente motivador, aumentou os níveis de confiança das jogadoras lusas. Agora é fundamental manter-se a concentração e a mesma atitude demonstrada no CDC Matosinhos, que para primeiro jogo apresentou uma boa moldura humana.

No 1º quarto (13-12) a ansiedade que o seleccionado luso deixou transparecer logo desde o apito inicial, ao cometer 8 turnovers, permitiu ainda muitos ressaltos ofensivos (9) à selecção sueca, com as suas jogadoras interiores, mais pesadas que as portuguesas, a superiorizarem-se sistematicamente. Valeu às nossas representantes a elevada eficácia de Maria Kostourkova na área restritiva (4/4), bem servida pelas suas companheiras e paralelamente a fraca eficácia da Suécia (50%-25% nos lançamentos de campo). 

 

No 2º período (15-11) as lançadoras exteriores da Suécia, nomeadamente Kristin Leman (2 triplos consecutivos, ambos no minuto 14), que colocaram as nórdicas de novo na liderança (15-18) alertaram a treinadora lusa para a necessidade de serem feitas rectificações. Foi Simone Costa que, depois de uma paragem de cronómetro pedida por Kostourkova no minuto 19 (24-23), deu a Portugal uma vantagem de 5 pontos quando soou a buzina para o intervalo (28-23).       

               

O 3º quarto (21-8) foi decisivo para Portugal embalar definitivamente para o triunfo. Continuando a jogar de forma colectiva (6 assistências), com destaque para Maianca Umabano e Simone Costa, as comandadas de Kostourkova melhoraram ainda a sua eficácia nos lançamentos de campo que passou de 50% (ao intervalo) para 56% (no final do 3º período), o que permitiu que o marcador disparasse para 49-31, ao cabo de 30 minutos jogados.

 

No último período (14-19), 3 triplos consecutivos de Sofia Hägg em 4 minutos obrigaram Kostourkova a pedir um desconto de tempo, no minuto 36 (55-40) para evitar qualquer surpresa. Respondendo com 2 duplos por intermédio de Maria Kostourkova (57-40) e Sofia Almeida (59-40), Portugal soube gerir a vantagem até final sem grandes sobressaltos.           

 

Resultado: Portugal 63-50 Suécia

 

No final registámos a análise da seleccionadora Mariyana Kostourkova: «O 1º jogo é sempre difícil. Entrámos muito ansiosas mas tivemos sempre uma grande vontade de vencer. Corrigimos algumas falhas na defesa e na 2ª parte ofensivamente criámos muitas dificuldades ao adversário, quer no jogo interior quer no jogo exterior. Colectivamente estivemos muito bem (18 assistências). Foi uma vitória muito importante e quero realçar a entrega de todas as jogadoras. A equipa tem muito potencial e vai mostrar o seu valor ao longo do campeonato.».            

 

Destaque na selecção portuguesa para as prestações de Maria Kostourkova, MVP do encontro (25,0 de valorização) ao contabilizar 20 pontos, 10/14 nos duplos, 9 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos e 3 faltas provocadas e de Simone Costa (19,5 de valorização) ao somar 15 pontos, 1/2 nos triplos, 4 ressaltos defensivos, 5 assistências, 5 roubos e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres. Foram bem acompanhadas por Maianca Umabano que subiu de rendimento na etapa complementar (5 pontos, 1/2 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 5 assistências, 2 roubos e uma falta provocada), Beatriz Jordão (4 pontos, 4 ressaltos defensivos, 3 assistências e uma falta provocada) e Carolina Bernardeco (6 pontos, 2/3 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo e uma assistência).        

 

Na Suécia a mais valiosa foi Anna Tivenius (5 pontos, 6 ressaltos sendo 5 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas). Bons contributos das atiradoras Sofia Hägg (9 pontos e 3/8 nos triplos) e Kristin Leman (8 pontos, 2/9 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, duas assistências e 1 roubo).

 

A vitória de Portugal assentou fundamentalmente na boa eficácia nos lançamentos de campo (54%-29%), repartida pelos duplos (56%-38%) e pelos triplos (46%-21%), com 5 triplos convertidos em 11 tentativas contra 7 em 33 tentados, no maior colectivismo (18-9 assistências) e no maior número de roubos (11-10). A Suécia ganhou as tabelas (31-38 ressaltos), nomeadamente a tabela ofensiva (9-22 ressaltos) e cometeu menos erros (22-20 turnovers).             

Ficha de jogo

 

Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos

 

Portugal (63) – Susana Lopes, Simone Costa (15), Maianca Umabano (5), Chelsea Guimarães (2) e Maria Kostourkova (20); Carolina Bernardeco (6), Sofia Almeida (5), Carolina Gonçalves (5), Beatriz Jordão (4), Emília Ferreira (2), Francisca Meinedo e Mª Inês Santos

 

Suécia (50) – Sofia Hägg (9), Anna Lundquist (5), Adriana Camber (4), Anna Tivenius (5) e Elin Ljunggren (4); Mathilda Agren (4), Ellen Aström (4), Amanda Kantzy (3), Linnea Rosendal (2), Kristin Seman (8), Fanny Walding (2) e Elin Sjöberg

 

Por períodos: 13-12, 15-11, 21-8, 14-19

 

Árbitros: Radomir Vojinovic (Montenegro), Özlem Yalman (Turquia) e Ivan Milicevic (Bósnia e Herzegovina)

 

Outros resultados:

Grupo D – Itália 70-60 República Checa

Grupo C – Espanha 102-35 Croácia; Polónia 50-66 Holanda

 

Classificação

 

Grupo D

1º Portugal 1V – 0D – 63/50 – 2p.

2º Itália 1V – 0D -70/60 – 2p.

3º Rep. Checa  0V – 1D – 60/70 – 1p.

4º Suécia 0V – 1D – 50/63 – 1p.

 

Grupo C

1º Espanha 1V – 0D -102/35 – 2p.

2º Holanda 1V – 0D – 66/50 – 2p.

3º Polónia 0V – 1D – 50/66 – 1p.

4º Croácia 0V – 1D -35/102 – 1p.  

 

Calendário para hoje (6ª feira):

 Grupo D – Suécia-Itália (18H30), no Pavilhão Municipal de Guifões; República Checa-Portugal (20H45), no CDC Matosinhos           


Campeonato da Europa “abre” com casa cheia

A atuação do Rolar Clube de Matosinhos com uma coreografia onde desfilaram os nomes de todos os países participantes deu o mote para os discursos oficiais com Mário Saldanha a começar por agradecer ao Municipio, à AB Porto, ao Guifões e ao GD Basquete de Leça o empenho na organização, terminando com um elogio ao basquetebol feminino português que acaba de ter mais um resultado histórico com a subida da Seleção de sub 20 à Divisão A.

Guilherme Pinto, Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos deu as boas vindas a todos os participantes e adeptos que visitam, e visitarão, a sua cidade durante o Europeu exortando a disfrutarem das muitas virtudes que Matosinhos tem para oferecer. Voltou a agradecer o reconhecimento da FIBA Europa e a confiança depositada na edilidade que dirige com a atribuição de mais um Campeonato Europeu.

Finalmente, Robert Bald, Comissário Chefe, em representação da FIBA Europa deu por aberto o torneio dirigindo-se ao publico num excelente português, realçando a capacidade organizativa e a hospitalidade portuguesa.


Matosinhos, terra de tradições

Confira nos detalhes da notícia. 

 

 

No concelho de Matosinhos a história dos homens deixou marcas de um percurso civilizacional milenar, cuja memória, rica em tradições, culturas e civilizações, persiste num património valioso que alia o passado à renovação e modernidade. O mar à mesa, a nova arquitectura, as peregrinações, os monumentos, as recriações históricas. Matosinhos turístico é incontornavelmente gastronomia, arquitectura contemporânea e a imensa costa marítima.

Da gastronomia, poder-se-á dizer que é a âncora. O peixe, o marisco, as receitas de carne do Matosinhos interior, o tom e aroma de eterno arraial são desarmantes. Se quiser experimentar esta deflagração de sabores a Grade, o Bem Arranjadinho ou o Casarão do Castelo, em Leça da Palmeira, o Gaveto, a Mauritânia Real ou o Cantinho do Pescador, em Matosinhos, são dignos da sua escolha.

Da arquitectura, deverá fatalmente falar-se de Siza. Matosinhos conta hoje com símbolos urbanísticos e arquitectónicos de grande significado, da autoria de arquitectos à escala mundial, tal como Álvaro Siza Vieira mas também como Alcino Soutinho, Fernando Távora e Souto Moura. Exemplos disto são a Casa de Chá da Boa Nova ou a Piscina das Marés, em Leça da Palmeira. Se procurar por um Matosinhos mais cultural, não pode perder a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, o Padrão do Bom Jesus de Matosinhos, o Mosteiro de Leça do Balio, o Cruzeiro Manuelino, a Ponte de Carro ou o Complexo fabril romano de salga e transformação de pescado.

Já da belíssima e extensa costa marítima, apenas me ocorre dizer-vos: desfrutem!! E não percam a oportunidade de assistir a um lindíssimo pôr-do-sol na esplanada do Lais de Guia (Matosinhos) ou do Black Coffee e do L’Kodac (Leça da Palmeira). Se ainda assim precisar de fazer uma pausa e respirar ar fresco, não deixe de espreitar a Quinta da Conceição, em Leça da Palmeira.

Venha por onde vier, tome-se de amores por Matosinhos.

 

Pode encontrar mais informações nos seguintes sites:

www.cm-matosinhos.pt

http://www.matosinhosport.com/

 


Portugal regressa às vitórias

O resultado final de 74-66, demonstra bem as dificuldades que os comandados de André Martins e João Costeira sentiram para garantir mais uma vitória.

O jogo foi bastante equilibrado, sobretudo na primeira parte. Com parciais de 23-19 e 13-21, Portugal chegou ao intervalo a perder por 4 pontos (36-40).
 
Na segunda parte os jogadores portugueses foram sempre superiores, apesar de ter sido necessária uma entrega e uma determinação muito grandes para vencer o jogo. 21-15 e 17-11 foram os parciais dos dois últimos períodos, que colocaram no marcador o resultado final de 74-66.
 
Esta quinta feira o Campeonato da Europa faz a sua ultima pausa, antes de entrar no ultimo dia da fase de grupos (sexta-feira) e posteriormente na fase de decisões (sábado e domingo). Portugal defronta a Bélgica, num jogo que define quem acompanha a Bósnia às meias finais da competição.

O primeiro objectivo é a manutenção na Divisão A

A dois dias do início da competição, já em Matosinhos, tivemos oportunidade de fazer a habitual antevisão do campeonato, com a seleccionadora Mariyana Kostourkova.

 

JT – Este é o 9º Campeonato da Europa ao leme da Selecção Nacional de Sub-18 Femininos. Sete anos na Divisão B com a melhor classificação alcançada (5º lugar) em 2009 (Eilat – Israel). Agora pelo 2º ano consecutivo na Divisão A, a elite europeia. Em 2013 fizemos a estreia na Divisão A, depois de ter garantido a subida em Strumica (Macedónia), no verão 2012. Foi na Croácia (Vukovar e Vinkovci) que Portugal fez uma campanha extraordinária, arrancando um brilhante 9º lugar entre as 16 equipas participantes. Como é que antevês a participação este ano?

 

R (M.K.) – “Sem dúvida que estou com a ambição de pelo menos repetir o resultado alcançado o ano passado. Sei que não vai ser fácil e o primeiro objectivo é a manutenção na Divisão A. É importantíssima a nossa entrada no campeonato, o 1º jogo contra a Suécia, que também fez parte do nosso Grupo na fase preliminar em Vukovar. Dum ano para o outro a Suécia manteve 4 jogadoras da equipa de 2013, situação semelhante à nossa pois mantivemos 5 jogadoras. Teoricamente é a equipa mais acessível no nosso Grupo (D), já que as outras duas (Itália e República Checa), pelo histórico de resultados apresentados, incluindo a participação no Campeonato do Mundo de Sub-17 que acabou há uma semana na República Checa, são selecções bem apetrechadas e fortes.”.

 

JT – Uma das lacunas com que se debatem as nossas selecções jovens é a falta de jogadoras altas, com reflexos naturalmente no jogo interior. Este ano, tal como no ano passado, isso não se verifica, pois temos 3 jovens a rondar o 1,90m. O facto de duas delas (Maria Kostourkova e Chelsea Guimarães) terem acabado de disputar o Europeu de Sub-20, Divisão B, em Sófia, na tua opinião, traz vantagens em função do ritmo competitivo adquirido ou não?

 

R (M.K.) – “Sem dúvida. É importante o ritmo competitivo, ainda por cima adquirido frente a equipas mais experientes, mais velhas, mais altas e mais pesadas. Vamos tentar gerir o cansaço acumulado ao longo de 9 jogos em 11 dias. Não vai ser fácil, mas acredito ser possível estarem nas melhores condições para enfrentar os nossos adversários.”.

 

JT – Realizada a 1º fase (Grupo D) já sabemos que ficando nos 3 primeiros lugares, iremos cruzar com o Grupo C (Espanha, Holanda, Croácia e Polónia). Obviamente que Espanha (campeã em título) e Holanda (4º lugar em 2013) são selecções fortíssimas, mas Croácia e Polónia à partida poderão estar ao nosso alcance. Concordas com esta análise ou não?

 

R (M.K.) – “Acho que toda essa análise é muito teórica. Todas as equipas estão em evolução e dificilmente podemos fazer comparações dum ano para o outro. Se entrarmos no Grupo F, que resulta do cruzamento dos Grupos C e D da 1ª fase, isso é bom sinal. Acho que as contas fazem-se no fim. Temos absoluta necessidade de entrar bem no campeonato e jogar jogo a jogo, sempre com a ambição de vencer. O que é fundamental é termos carácter, disciplina, capacidade de superação e vontade de vencer. Conseguindo reunir estes atributos, julgamos que o sucesso ficará mais perto.”.

 

JT – O facto de o Campeonato da Europa ser disputado em Portugal (Matosinhos) dificultou a realização de jogos de preparação, imprescindíveis para se conseguir atingir ritmos competitivos semelhantes aos que iremos encontrar durante a competição. Fizemos 2 jogos com as Sub-18 de Inglaterra (Divisão B), 1 jogo com as Sub-20 da Suécia (Divisão A)… mas que acabou de descer à Divisão B, 1 jogo com as Sub-16 da Dinamarca (Divisão A) e 2 jogos com as Sub-18 da Eslovénia (Divisão A). Um total de 6 jogos de controlo. Achas que foram suficientes, tendo em conta que ocorreram nas duas semanas antes do Europeu e se a preparação em termos globais foi a necessária?

 

R (M.K) – “Com o campeonato no nosso país, estávamos à espera que fosse mais fácil arranjarmos equipas com ritmos diferentes e mais fortes. Convidámos todas as selecções da Divisão A e a única que acedeu ao nosso convite foi a Eslovénia para participar no Torneio Internacional Cidade da Covilhã/UBI, na semana passada. O número ideal de jogos de controlo, para mim, será à volta de 10… mas foi o que se pôde arranjar. Outra grande preocupação é o facto de só agora termos conseguido reunir as 12 do grupo final: Maria e Chelsea estavam nas Sub-20 e Carolina Bernardeco esteve condicionada, não tendo feito os jogos do torneio internacional, no final de Junho, em Lisboa. A preparação final iniciada a 14 de Junho incluiu até hoje 38 treinos e 6 jogos.”.

 

Chegou ao fim a nossa conversa com a seleccionadora de Sub-18 Femininos. Agora é esperar pelo início da competição. Suécia (5ª feira), República Checa (6ª feira) e Itália (sábado), respectivamente às 21H15 e 20H45 (os 2 últimos), serão os adversários na fase preliminar. As guerreiras lusas estão prontas para não desiludirem os adeptos e simpatizantes do basquetebol que esperamos irão apoiar a nossa selecção. Força Portugal!                                                                     


«Há respeito pela nossa Seleção»

Diante da formação nacional estará uma das mais promissoras seleções da Europa e o técnico congratula-se com o facto de os germânicos terem aceite o nosso convite.

Os alemães estão numa fase mais adiantada da preparação, mas Mário Palma minimiza esse facto, até porque a Seleção Nacional tem objetivos claros para estas duas partidas. "Vamos fazer dois jogos contra a Alemanha, ua seleção difícil por já ter efetuado três jogos de controlo, contra a Itália, a Bélgica e a Holanda, estando já numa fase mais adiantada na preparação. O nosso principal objetivo, neste momento, é jogar contra equipas mais fortes, sendo essa a única forma de melhorarmos, permitindo uma evolução que permita ficarmos nas melhores condições de iniciar a qualificação."

 

O treinador não se mostra preocupado com o resultado, mas sim com as ilações que a equipa técnica poderá tirar destas duas partidas. "Estes jogos mostrarão as atuais debilidades da Seleção, o que é bom, dado não termos ainda feito jogos de controlo. Surgirão situações que permitirão fazer retificações para quando jogarmos no Torneio na Áustria, já estarmos melhor", constata, congratuando-se com a presença dos germânicos em Lisboa. "O facto de a Alemanha ter aceite o nosso convite demonstra respeito pela nossa Seleção, sabendo que, apesar da diferença competitiva existente, as dificuldades que lhes criaremos também lhes permitirão melhorar."

 

E conclui: "Temos uma grande expectativa para estes jogos, porque nos vão permitir ver o estado da equipa, jogando contra uma das mais promissoras seleções europeias."

 

"Equipa forte"

 

José Silva, vice-capitão da Seleção Nacional também está na expectativa relativamente a estes dois encontros. "Temos quase um mês de treinos com alguns jogos entre nós e um contra os sub-20.

 

Trabalhamos muito a técnica e a forma como iremos jogar o apuramento", começa por referir. "Este fim de semana temos dois desafios contra a seleção da Alemanha, que é forte e iremos perceber o que temos de melhorar para que possamos chegar mais bem preparados ao apuramento e com menos falhas, tanto nível defensivo como ofensivo."


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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