Artigos da Federaçãooo
Municipal de Gaia “acolhe” Minibasquete da ABP
Este evento, que se pretende mobilizador, envolverá 33 equipas de 21 clubes da ABP, perspectivando-se a presença de cerca de 400 jovens praticantes.
Atendendo á dimensão do evento foram convidados a colaborar na sua logística elementos do Comité de Minibasquete da ABP, atletas de outros escalões dos clubes envolvidos, treinadores, dirigentes e formandos do Curso de Juízes recentemente realizado, num espirito de verdadeiro convívio. Procurando valorizar as funções desempenhadas pelos elementos voluntários presentes, programámos um pequeno “workshop” de 20 minutos, que terá lugar antes de cada sessão de jogos (09H15 e 14H15) de modo a explicar-lhes quais as suas principais responsabilidades e preocupações no desempenho das funções que lhes forem confiadas.
Elementos do Conselho de Arbitragem também prestarão a sua cooperação.
Referência para o facto de que o projecto CIRCUITO ABP SUB 12 pretende dar resposta a um grupo de equipas e atletas que procuram um “estimulo” competitivo mais formal, tentando tirar partido dos aspectos positivos da “competição”, enaltecendo VALORES importantes como o ESFORÇO e a SUPERAÇÃO, no desporto como na vida. Importa pois sensibilizar os adultos presentes relativamente ao facto de os árbitros/juízes presentes estarem igualmente em processo de formação e como tal terem o direito de errar e que as crianças/jovens só aprendem o que lhes ensinamos – o ESPIRITO DESPORTIVO COMEÇA EM CASA.
Esta iniciativa contará ainda com a presença de António San Payo Araújo, Director Técnico do Comité Nacional de Minibasquete da FPB.
SC Marinhense Campeão Distrital de Sub-14 Masculinos
No final saiu vencedora a equipa do Sporting Clube Marinhense, que irá representar a AB Leiria no Campeonato Nacional série Centro-Sul. O Pavilhão do Souto da Carpalhosa acolheu os jogos decisivos para o desfecho desta prova, em ambiente festivo e com bom espírito desportivo.
Depois de no sábado dia 13, nas meias finais, o Sporting Marinhense ter levado de vencida a equipa do Clube Stella Maris e a AMCR Cartaria ter vencido o Núcleo Sportinguista de Leiria por apenas 2 pontos, advinhava-se uma final emocionante. Fisicamente superiores, desde cedo o SC Marinhense pretendeu tomar conta das operações. Contudo, a grande atitude coletiva da equipa da Cartaria possibilitou manter a incerteza do resultao até ao 3º período do jogo. Nesse momento o conjunto da Marinha Grande fez valer a grande iniciativa individual de alguns dos seus atletas e marcou a diferença no marcador alcançando o tão almejado título distrital.
Para o 3º e 4º lugar o Núcleo Sportinguista de Leiria encontrou pela frente uma empenhada e aguerrida equipa do Stella Maris, que embora nunca baixasse os braços foi sentindo dificuldade em superar um grupo atleticamente mais forte. Apesar de tudo a equipa de Leiria levou de vencida a equipa de Peniche, alcançando assim a 3ª poição da classificação final.
Sinal positivo para a equipa de arbitragem e o ambiente intenso mas correto de todos os que se deslocaram ao Souto da Carpalhosa para aplaudirem a sua equipa
Aos Campeões parabéns e votos de boa participação no Campeonato Nacional, desejando igualmente bons progressos individuais.
As equipas de sub14 fazem até ao mês de Janeiro uma pausa competitiva, havendo lugar aos trabalhos de seleção distrital.
Basquetebol Gumirães/Ferroviseu Campeão Distrital Sub18
«Concentração e vontade de vencer»
A equipa vem de três vitórias seguidas, mas os vareiros também estão a passar por um bom momento. Um encontro que promete…
Somam três vitórias consecutivas em jogos a contar para o campeonato. Caso para dizer que a Oliveirense está a atravessar o seu melhor momento da temporada?
Pode dizer-se que sim. Não começámos como queríamos o campeonato. Entraram muitos jogadores novos na equipa e o entrosamento ainda não era o melhor no início do mesmo. Agora, com o decorrer da época conhecemo-nos cada vez melhor e conseguimos retirar o melhor de cada um.
Sente que a equipa melhorou ou corrigiu significativamente em algum aspeto do jogo?
Ao corrigir os aspetos negativos em que não estávamos tão bem a equipa melhora. No entanto, penso que foi a nível defensivo que mais corrigimos e mais melhorámos. Tornámo-nos mais agressivos na defesa do bloqueio-direto, melhorámos a recuperação defensiva, trabalhámos a rotação defensiva, entre outros aspetos…
As duas últimas vitórias foram alcançadas fora de casa. Também aqui, a equipa está mais madura e preparada para jogar em Ovar na próxima jornada?
Os jogos dão-nos maturidade e experiência. As vitórias trazem-nos motivação e confiança. Conjugando todos estes fatores penso que estamos preparados para ir jogar a Ovar. Não será fácil, pois iremos encontrar uma excelente equipa, no entanto tudo faremos para alcançarmos mais uma vitória.
O jogo com a Ovarense continua a ser um derby vivido de forma especial no clube?
É um jogo sempre especial. Foi, é e será sempre um derby vivido de forma intensa. As duas cidades e os seus adeptos vivem o basquetebol de uma forma especial. São conhecedoras da modalidade e nestes jogos esperam sempre o melhor da sua equipa.
A Ovarense vem de três vitórias consecutivas em jogos a contar para a fase regular. Nota que a equipa evoluiu e se tornou mais forte? E em caso afirmativo, em que áreas do jogo a Ovarense vos poderá causar problemas?
A Ovarense é uma equipa muito experiente e com um núcleo de jogadores que se mantêm à vários anos no clube. Sabem todos o que têm de fazer, e sabem o que cada um pode dar à equipa. Outro aspecto que nos poderá causar problemas serão os ressaltos, pois a Ovarense é das equipas com uma média de alturas mais alta da Liga.
O que terá de ser mantido na equipa da Oliveirense de forma a que sair vencedora de Ovar no próximo fim de semana?
Atitude, concentração e vontade de vencer.
«Queremos regressar às vitórias»
O treinador da formação de Alvalade sabe as dificuldades que a sua equipa terá neste encontro, mas espera que as suas jogadoras realizem um bom jogo e se motivem para o resto do campeonato.
Defrontar uma equipa da Liga numa fase em que o grupo vem de três desaires consecutivos pode ser, segundo o técnico "a tónica motivacional" que faltava. Antes deste ciclo negro, recorda Luís Abreu, as leoas obtiveram quatro vitórias, uma delas na Taça de Portugal, e o objetivo é motivar rapidamente o grupo "para regressar as vitórias". "A Taça é excelente para, de forma descontraída, efetuarmos um bom jogo", frisa.
Mas, defrontar uma equipa da Liga não será fácil. "Sabemos as dificuldades que nos esperam contra uma equipa que, apesar de vir de três resultados desfavoráveis, está num nível muitíssimo diferente do nosso. Conta com jogadoras experientes e de muita qualidade", analisa o treinador.
Independentemente do desfecho, o treinador conta que o objetivo da formação de Alvalade na prova já foi alcançado: "Queremos fazer um jogo o mais equilibrado possível, nunca desistindo e tentando com as nossas armas colocar o máximo de dificuldades ao Vagos. Que consigamos divertir-nos, numa competição onde já atingimos por dois anos consecutivos os nossos objetivos competitivos: cair com uma equipa de escalão principal."
Depois desse encontro, o Sporting vai regressar ao "seu" campeonato e aí o treinador quer o mais rapidamente possível dar um pontapé na crise de resultados: "A imprevisibilidade dos resultados leva-nos a acreditar que estes três últimos desaires rapidamente se poderão inverter e que possamos garantir a manutenção o mais cedo possível, ou até mesmo o playoff."
E acrescenta, relativamente ao futuro: "Baseamos a nossa aposta na continuidade e juventude do plantel para que todos possamos crescer, ganhando a maturidade e experiência para competir noutros patamares. A evolução da equipa é a nossa principal preocupação."
«Níveis de concentração apuradíssimos»
O objetivo é manter a onda de triunfos e na Luz trabalha-se afincadamente com o intuito de vencer os dois jogos…
O desempenho da equipa na fase regular da Liga está a superar as vossas expetativas?
Após consagração por dois anos consecutivos como campeãs nacionais da 2ª e 1ª Divisão, a equipa que ascendeu à Liga era uma equipa desabituada a perder, feita de vencedoras. Apesar de sabermos, logo de início, que o nível da Liga seria muito mais exigente, entre as jogadoras sempre reinou uma grande ambição em chegar à divisão máxima e vencer. Neste momento feliz da época (com 6 vitórias consecutivas), podemos finalmente deixar expetativas mais tímidas para trás e afirmar perante o basquetebol português o nosso lugar.
O início da temporada não foi tão convincente, mas nas últimas semanas têm-se revelado muito dominadoras. O que alterou na equipa do Benfica à medida que a época foi avançando?
Os primeiros jogos na Liga foram uma surpresa, com uma mistura de nervosismo e inexperiência, em que muitas de nós não sabiam o que esperar. Depois destes primeiros jogos, e com o passar dos treinos, foi natural a entrada da equipa no ritmo desta divisão. Reconhecemos após as primeiras derrotas, a necessidade evidente de treinar melhor e mais forte, para corresponder a exigências técnicas e táticas mais evoluídas.
O facto de representarem um clube como o Benfica tem funcionado como uma pressão acrescida sempre que vão para dentro de campo?
Representar um clube com esta dimensão agrava, claramente, a nossa responsabilidade. Porém esta responsabilidade é um sentimento mais positivo que negativo, sendo extremamente próxima e aliada ao orgulho de vestir a camisola. É quase como dar e receber: sabendo que é imprescindível sermos atletas com uma postura digna por representarmos tanto e tantos, temos consciência que nas nossas costas está um clube que nos oferece condições excecionais.
No próximo fim de semana jogam em duas frentes. A equipa está preparada para disputar dois jogos em tão curto espaço de tempo?
Como o treinador explicou no primeiro treino da semana, o nosso objetivo passa por ter em mente durante esta semana tanto o jogo contra o Académico como o jogo contra o CAB, não negligenciando nenhum dos dois. Para que tal preparação aconteça, os níveis de concentração têm que se manter apuradíssimos.
Uma antevisão ao jogo da Taça frente ao Académico.
Respeitamos a equipa do Académico, mas não a tememos. Já provámos que conseguimos vencê-la esta época e esperamos fazê-lo de novo no sábado. Na prática as vitórias só surgem para quem as merece e por isso desejamos manter-nos nesta competição também.
Defrontar o CAB Madeira em jogo a contar para o campeonato talvez seja o teste mais difícil que poderiam ter nesta fase da temporada? Quais os pontos fortes que destacaria nas madeirenses?
Jogar contra o primeiro classificado é, em qualquer altura da época, uma prova com possíveis dificuldades. No entanto, como queremos integrar o grupo dos melhores, é necessário jogar contra eles de modo a ser possível a comparação em campo, e não só em números relativos ao campeonato, como a quantidade de derrotas e vitórias.
De que forma o Benfica vai tentar vencer a equipa do CAB?
O favoritismo indiscutível do CAB não nos assusta, só nos entusiasma: primeiro que tudo vamos desfrutar desta oportunidade de jogar ao mais alto nível do basquetebol feminino português! Reconhecemos naturalmente que, para sair vitoriosas deste jogo, teremos que nos superar, individual e coletivamente; portanto prometemos jogar cada posse de bola como se fosse a última e decisiva. Chamem-nos otimistas, mas este sentimento justifica-se, já que jogamos em casa, vimos de 6 vitórias consecutivas e jogamos sem pressões. Temos tudo para fazer um bom jogo e, quem sabe, uma surpresa a este CAB invicto.
Benfica bate o pé ao Nanterre
No final do 1º tempo pairava a hipótese de os comandados de Carlos Lisboa poderem sofrer uma pesada derrota, mas o desempenho dos campeões nacionais na etapa complementar tornou o jogo extremamente interessante e competitivo até final. A derrota por 86-96 acabou por representar o caráter e a disponibilidade física e mental que os encarnados tiveram no segundo tempo para mostrarem-se capazes de reentrar na discussão do jogo.
Os franceses conformaram nos primeiros minutos toda a qualidade que lhes era apontada, e com um parcial de 11-0 cedo dispararam no marcador. O Benfica sentia imensas dificuldades em condicionar o talento ofensivo do adversário, e nem mesmo a sua defesa zona surtia o efeito desejado. A intensidade defensiva, o ritmo elevado que colocava no jogo, e a forma como tirava partido dos contra-ataques e transições rápidas colocava imensos problemas à defesa encarnada.
O segundo quarto foi novamente dominado pelo conjunto gaulês, que com mais um parcial favorável de 14-0 fez subir a diferença pontual para 52-27. Os números começavam a mostrar-se preocupantes, sobretudo pela eficácia revelada pelos jogadores adversários, e a incapacidade que o Benfica mostrava em conseguir minimizar o sucesso ofensivo do Nanterre. Os 54 pontos que a equipa francesa já tinha ao intervalo, 31 para a equipa da casa, eram um claro sinal que o Benfica teria que melhor o seu desempenho defensivo na segunda metade.
No segundo tempo o Benfica surgiu para melhor, mais assertivo a executar ofensivamente, sobretudo nas situações de bloqueio direto, quase sempre exploradas com sucesso pela dupla Mário Fernandes e Fred Gentry. O Nanterre começava a sentir problemas, a vantagem começava a encurtar, e um triplo do base encarnado colocava o Benfica a onze pontos de distância a 1.48 minutos do final do 3º período.
Os campeões nacionais ameaçaram encostar o resultado, mas sem sucesso e só a 4 minutos do final do encontro, a diferença chegou às unidades (75-84) depois de mais um lançamento em suspensão de Mário Fernandes. Gentry continuava fantástico a jogar de costas e de frente para o cesto, principal referencia ofensiva da equipa, já que Thomas merecia atenções especiais na defesa, e João Soares a aproveitar bem os tiros abertos que iam “sobrando” para o internacional português.
Mas nos minutos finais os ressaltos ofensivos conquistados pelos franceses foram penalizadores para o Benfica, pois permitiram segundas posses de bola, retiraram tempo ao relógio e impediram que o Benfica dispusesse de oportunidades para dar a volta ao marcador. Um triplo de Seth Doliboa , a pouco menos de 1.30 minutos do final, cortou vantagem para seis pontos (82-86), mas a conquista de um ressalto após um lance-livre desperdiçado pelos franceses condenou em definitivo as aspirações da formação benfiquista.
Mérito para o JSF Nanterre, à imagem do que fez durante todo o encontro, pela forma como foi ofensivo na utilização do drible, criando constantes desiquilibrios na defesa encarnada, circulando depois muito bem a bola até encontrar o jogador em melhores condições para lançar.
Fantástica exibição de Fred Gentry (32 pontos e 9 ressaltos) nos dois lados do campo, alternando com muita inteligência e eficácia as finalizações de frente para o cesto como a jogar de costas em posições mais interiores. Jobey Thomas (13 pontos) foi sujeito a um enorme desgaste para se conseguir libertar para os seus habituais tiros, mas proporcionou a possibilidade de João Soares (12 pontos e 3 ressaltos) e Seth Doliboa (12 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) conseguirem situações mais confortáveis e abertas para atirar ao cesto.
Lombos perde em casa
Contrariamente ao sucedido no primeiro jogo disputado em casa, foi o adversário a começar melhor o encontro e a construir uma larga vantagem, obrigando desde muito cedo a que a formação portuguesa tivesse que correr atrás do prejuízo. Com este resultado negativo as comandadas de José Leite ficaram afastadas da próxima fase da competição.
Tal como tinha acontecido na Bélgica, os Lombos não entraram da melhor forma. Vulneráveis na defesa, permitiram muitos pontos ao adversário e no final do 1º período já perdiam por 11-30. Uma diferença que tomaria maiores proporções até ao intervalo, com as belgas a dispararem no marcador para os trinta pontos de diferença (54-24).
Percebia-se perfeitamente que do outro lado estava o líder invicto do Grupo E, um conjunto com enorme potencial, soluções ofensivas, que se mostrava dominador na luta das tabelas (43/3), e efetivo nos lançamentos de curta e média distância (32/54 – 59.3%) e da linha de lance-livre (18/20 – 90%).
O inicio da etapa complementar coincidiu com o melhor período da equipa nacional (20-15), com os triplos (7/15 – 46.7%) a revelarem-se uma preciosa ajuda para o sucesso ofensivo da Quinta dos Lombos. A forma como as comandadas de José Leite controlavam a posse de bola (26 turnovers) prejudicavam de sobremaneira o desempenho atacante das campeãs nacionais, bem como proporcionavam cestos fáceis, alguns sem oposição, ao adversário.
Nos últimos 10 minutos o Castors Braine voltou a ser superior, acabando por dar uma imagem bem mais expressiva ao resultado final favorável às belgas.
Márcia Costa, com 12 pontos, foi a melhor marcadora da equipa da casa, seguida de perto por D´Lesha Lloyd (11 pontos e 4 ressaltos) e Hollie Mershon (10 pontos, 3 roubos de bola, 2 assistências e 2 ressaltos) e Filipa Bernardeco (9 pontos e 2 assistências).
«Garra e capacidade de superação»
Mas os maiatos pretendem colocar em campo todas as suas armas, conforme conta o técnico, de modo a contrariar o favoritismo dos encarnados.
Depois de três derrotas consecutivas, onde foram buscar forças para dominarem no prolongamento no jogo frente ao Galitos Tley?
Julgo que as forças surgiram pela frustração de termos perdido a vantagem que tínhamos nos momentos finais do tempo regulamentar por erros nossos, algo que não deveríamos ter permitido que acontecesse! Continuamos simplesmente a acreditar que era possível sairmos de lá vencedores…
As derrotas consecutivas que antecederam o jogo do Barreiro não alteraram em nada o funcionamento do grupo de trabalho?
Claro que não. Não foi por termos começado a época com as três vitórias consecutivas que nos considerávamos os melhores, assim como, também não consideramos que já não temos valor ou colocamos tudo em causa porque perdemos os três seguintes. Temos consciência do nosso valor e das nossas limitações enquanto equipa, por isso, quer tenhamos sucesso ou não, jogo após jogo as rotinas mantêm-se e o trabalho continua da mesma forma, procurando sempre corrigir e melhorar os aspetos que consideramos mais débeis, para conseguirmos atingir os nossos objetivos.
Sem estrangeiros, jogadores ausentes, nada que impedisse o Maia Basket de somar mais uma vitória. Que explicações encontra para este inicio de temporada tão positivo?
Somos um plantel com atletas muito experientes, que conseguem tomar decisões corretas nos momentos certos de forma consistente, e isso poderá fazer toda a diferença quando estamos em sintonia. No entanto, e embora consciente do nosso valor e capacidade, assim como das nossas limitações enquanto equipa, pessoalmente fico com a sensação que somos muitas vezes subestimados pelos adversários.
O próximo adversário, muito provavelmente, vai expor ainda mais as vossas limitações. Concorda com esta análise?
Uma equipa como a do Benfica tem capacidade para expor todas as debilidades ou limitações de qualquer adversário a nível nacional, nós não somos exceção. No entanto, cabe-nos a nós tentar contrariar o favoritismo do adversário com as armas que temos e superarmo-nos para conseguir disfarçar ao máximo essas limitações.
Depois de dois jogos em que conseguiram baixas pontuações, na última jornada voltaram a revelar maior eficácia ofensiva. Que tipo de jogo beneficiaria mais a equipa do Maia Basket? Com muitas posses de bola e muitos pontos, ou de pontuação mais baixa?
É um erro pensar que conseguiremos fazer com que o jogo decorra sempre como nós pretendemos. Os jogos têm diferentes momentos e a equipa tem mostrado a capacidade de adaptar o seu jogo consoante o que esses momentos exigem, acelerando ou baixando o ritmo segundo o que for mais conveniente para nós. Mais importante que isso será colocar no jogo toda a nossa entrega e capacidade de superação e entreajuda ao longo dos 40 minutos.
Qual seria o plano de jogo perfeito para que Maia Basket conseguisse vencer o Benfica?
Não considero que existam planos de jogo perfeitos, até porque todas as equipas podem ajustar-se rapidamente no decorrer do jogo a uma estratégia delineada antecipadamente. É para isso que treinamos, para sermos capazes de retirar vantagens dessas mesmas situações de forma a sairmos vitoriosos no final. A estratégia passará sempre por sermos iguais a nós próprios no que diz respeito aos nossos conceitos de jogo e conseguirmos colocar em campo toda a nossa experiência, garra e capacidade de superação para tentarmos condicionar o máximo possível este adversário, que tantas armas possui.
«Adversário com outra realidade»
As diferenças são muitas, mas a SIMEQ vai apresentar-se no jogo determinada a disgnificar o seu basquetebol.
Nesta fase da competição Nuno Galvão não esperaria outra coisa que não fosse um adversário complicado, mas defrontar as atuais campeãs nacionais torna a próxima eliminatória um desafio de elevado grau de exigência, mas ao mesmo tempo aliciante. “Estamos muito felizes por participarmos na Taça de Portugal, apesar das dificuldades que se antevêem, uma vez que vamos defrontar um adversário com outra realidade. A Quinta dos Lombos preparou-se para revalidar o título de Campeão Nacional e para representar Portugal nas competições Europeias; nós construímos o grupo de trabalho com base na nossa formação.”
O técnico apenas exige à equipa que dê o seu melhor dentro do campo, de forma a poder mostrar que também tem qualidade no seu jogo. “O importante vai ser dignificar o nosso basquete, lutando dentro de campo com as nossas armas e acabar o jogo com o sentimento que tudo fizemos para contrariar um adversário de outro campeonato.”
Os últimos resultados no campeonato não têm sido os desejados, mas o técnico acredita que em breve o grupo conseguirá traduzir em vitórias todo o seu potencial. “Começamos bem a época, com duas vitórias, mas daí para cá, apesar de termos vencido duas eliminatórias da Taça de Portugal, estamos a passar por uma fase menos boa no Campeonato Nacional da 1ª divisão, não conseguindo materializar dentro de campo a qualidade individual e coletiva que temos.”
O facto de ter neste momento um registo negativo na 1ª Divisão Feminina, facilmente poderá ser invertido, já que a imprevisibilidade dos resultados tem marcado todas as jornadas. “Este campeonato é muito equilibrado com diferenças curtas entre as equipas, no qual qualquer uma pode ganhar ou perder contra qualquer outra. No entanto acredito que iremos rapidamente inverter esta tendência e acabar por atingir os nossos objetivos, que passam por sermos apurados para os playoff.”
A aposta na formação continua a ser uma imagem de marca do clube, o que acaba por ser um enorme incentivo para quem trabalha nos escalões mais jovens. “Somos uma referência no basquetebol de Lisboa, mas também nacional, possuindo todos os escalões masculinos e femininos e com um palmarés significativo. As nossas equipas seniores, construídas com base na prata da casa, servem para demonstramos aos nossos jovens atletas que vale a pena continuarem a trabalhar para no futuro virem a ocupar o seu lugar nessas equipas.”
MVP´s da 9ª jornada
A portuguesa mais valiosa foi a internacional Sofia Ramalho (Benfica), e a jovem (nascidas desde 1995) que mais se destacou voltou a ser uma jogadora do Olivais/UrgiCentro-SAN. Desta vez é a internacional portuguesa Ana Granja Santos.
FPB associa-se às Olisipiadas
A decisão do regresso dos Jogos da Cidade, pelo atual executivo que preside à Câmara Municipal de Lisboa, revela a preocupação com a promoção da prática da atividade física e do desporto com as crianças e jovens de Lisboa, associada a hábitos de vida saudável.
Pretende-se que os participantes nas Olisipíadas desenvolvam valores educativos e sociais, fundamentais ao
crescimento como cidadãos e hábitos de vida saudável associados à prática desportiva, essenciais para a saúde e o bem-estar bem como estimular a identidade das populações às suas freguesias, no quadro da reforma administrativa da cidade.
Nos anexos da noticia encontra o Regimento Geral bem como um folheto com as informações fundamentais. Para mais informações poderá consultar o stitio: www.cm-lisboa.pt/olisipiadas ou enviar email para olisipiadas@cm-lisboa.pt
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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