Artigos da Federaçãooo

A equipa esteve melhor que na véspera, mostrando que a evolução tem sido muito positiva.

Primeira parte com ascendente belga que, à imagem do dia anterior, voltou a entrar melhor na partida. Apesar disso, as portuguesas estiveram neste segundo jogo sempre mais próximas no marcador. No final dos dois primeiros períodos a diferença era de 13 pontos.

No inicio da 2ª metade, a equipa da Bélgica voltou a entrar melhor, colocando novamente a diferença no marcador próxima das duas dezenas de pontos. Portugal encheu-se de orgulho e voltou ao jogo, conseguindo reduzir substancialmente a vantagem belga para os 7 pontos finais.

Foi notória alguma melhoria da equipa nacional em relação ao encontro anterior, pois esteve sempre mais em jogo, não deixando que as forasteiras "fugissem" para números inalcançáveis, conseguindo ainda criar alguma expetativa sobre o desfecho da partida.

Na equipa portuguesa destaque para o duplo-duplo de Beatriz Jordão (17 pontos e 12 ressaltos) e para a boa 2ª parte de Carolina Bernardeco e Carolina Gonçalves que, com 14 e 13 pontos, respetivamente, foram importantes para a recuperação no marcador. Isabel Costa voltou a estar em bom nível nas tabelas com 10 ressaltos.

A cerimónia de abertura começa às 19h00, no evento em que a Seleção Nacional tem o objetivo de subir à Divisão B. 

As Seleções da Bósnia-Herzegovina, Finlândia, Grécia, Irlanda e Sérvia já estão em Portugal e vão passar o dia no Pavilhão do Casal Vistoso, para realizar o processo de classificações dos atletas.

O Campeonato da Europa decorre entre os dias 6 e 11 de julho, no Pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa. 

Setenta e dois jogadores vindos de norte a sul do pais, do Minho e Trás os Montes ao Algarve passando pelos Açores vão vivenciar a experiência única do Jamboree.  Quase uma vintena de treinadores e monitores vão enquadrar os jovens minis e durante uma semana a alegria e magia do jamboree vai andar à solta em Esposende.

A Eslováquia, 9ª classificada no último Europeu, que terminou domingo com a primeira vitória de sempre da Sérvia (76-68 à França), é a equipa mais cotada, enquanto a Hungria ficou em 17º na mesma prova, que coorganizou.

Os encontros de Portugal realizam-se a 21 e 25 de novembro de 2015 e 20 e 24 de fevereiro e 19 e 23 de novembro de 2016, com o primeiro de cada um dos nove grupos de apuramento e os seis melhores segundos a garantirem um lugar na fase final, descartando os resultados com os quartos classificados (nos grupos de quatro equipas).

A fase final do Campeonato da Europa de 2017 realiza-se na República Checa, que já está qualificada, por ser organizadora.

Os adversários não são pêra doce, mas Pedro acredita que com “concentração, empenho e atitude” a meta a que a equipa se propõe é alcançável.

Como têm decorrido estes primeiros dias de trabalho?

Tem corrido de forma positiva. O grupo está empenhado em desenvolver o melhor trabalho possível, de modo a estar bem preparado para o Campeonato da Europa.

Sendo o 3º Europeu que vai disputar, na sua opinião, quais são os principais problemas sentidos por Portugal no confronto internacional?

A intensidade como se compete a nível europeu é elevada, a forma como se encaram os jogos, cada posse de bola, é sempre com grande intensidade pois todos querem chegar ao fim e obter o melhor resultado possível.

Que pontos fortes destacaria no grupo de trabalho deste ano? E quais as expectativas para este Europeu?

É um grupo que conta com soluções interiores e exteriores para poder resolver no ataque, e com muita garra e ambição na defesa para conseguir parar os adversários. As expetativas passam por atingir a fase seguinte (oito primeiros), o que implica ficar nos dois primeiros lugares do grupo.

Olhando para o grupo de Portugal, quais as equipas que mais se destacam e são candidatas a passar à fase seguinte?

A Suécia será sempre uma seleção a ter em conta; a Roménia e Geórgia costumam com a sua agressividade por si só criar dificuldades; a Eslováquia e a Escócia tentam sempre surpreender. Acima de tudo, nenhum jogo pode ser encarado de forma tranquila, teremos sempre que estar no nosso máximo de concentração, empenho e atitude.

Com este resultado, a equipa portuguesa não só carimbou a passagem à segunda fase como acabou por vencer o grupo.

A vitória, por 69-38, começou a desenhar-se bem cedo, com um parcial de 20-4 no primeiro período. Depois, e com uma exibição de Laura Ferreira que deixou as ucranianas sideradas (21 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) – não só em termos ofensivos, como também na defesa, forçando as adversárias a errar (terminaram com 25 turnovers…) – Portugal acabou por controlar o jogo quase a seu belo prazer.

A equipa treinada por Eugénio Rodrigues tem vindo a crescer na competição e apresenta-se na segunda fase em alta, mas ainda não viu afastada a possibilidade de cair na Divisão B.

Portugal foi agora incluído no Grupo F, que reúne os três primeiros dos Grupos C e D, e tem de ficar entre os quatro primeiros para garantir um lugar nos quartos-de-final. Os dois últimos vão disputar jogos de classificação e correm o risco de descer à Divisão B.

Neste Grupo F a Seleção Nacional começa por defrontar segunda-feira a Hungria, seguindo-se a Itália e a Espanha.

A comitiva portuguesa encontra-se bem e já efetuou o seu primeiro treino em solo húngaro, no Vodafone Sportcentrum, onde este domingo, pelas 18.00 locais, defrontará a seleção da Hungria em mais um jogo de preparação.

Portugal faz parte do Grupo B deste Campeonato da Europa e irá medir forças com as seleções da Geórgia, do Montenegro, do Kosovo e do Luxemburgo

A equipa portuguesa não entrou bem no jogo, deixando a Bélgica ganhar uma confortável vantagem que foi gerindo durante toda a 1ª parte. As belgas chegaram mesmo a ter 26 pontos de vantagem durante esse período, baseando muito do seu jogo no lançamento exterior.

Na 2ª metade, as portuguesas deram um ar da sua graça e foram paulatinamente reduzindo a diferença pontual, tendo nos últimos 5 minutos do jogo chegado a apenas 6 pontos das belgas. Nos derradeiros 2 minutos, as visitantes acabaram por conseguir colocar a partida acima dos 10 pontos de vantagem.

Destaque na equipa nacional para Maianca Umabano, com 19 pontos, 5 ressaltos, 6 faltas provocadas e uma percentagem de lançamento de 61% (8/13). Beatriz Jordão e Isabel Costa com 9 e 7 ressaltos respetivamente, estiveram também em bom plano na luta das tabelas.

Este domingo realiza-se mais uma partida, também no Pavilhão Municipal de Terras de Bouro, às 17h00.

Por períodos: 6-17, 14-23, 18-16, 18-14

As três finais anteriores em que estas equipas se defrontaram foram sempre vencidas por Setúbal e até esta edição Aveiro, Lisboa, Setúbal e Porto tinham ficado sempre nos quatro primeiros lugares. Este ano Porto venceu Setúbal e Madeira e Algarve surpreenderam Lisboa e Aveiro alcançando respectivamente o 3º e 4º lugar.

Os resultados das finais foram os seguintes .

Apuramento 1º e 2

Porto 107 x Setúbal 84

Apuramento 3º e 4º

Madeira 114 x Algarve 103

Apuramento 5º e 6

Lisboa 105 x Aveiro 102

Apuramento 7º e 8º

Coimbra 83 x Braga 45

Apuramento 9º e 10º

Santarém 119 x Vila Real 65

Apuramento 11º e 12º

Viana do Castelo 101 x Leiria 69

Apuramento 13º e 14º

Juventude Pacense 79 x Castelo Branco 78

Apuramento 15º e 16º

Alentejo 119 x Viseu 63

A Festa do Minibásquete termina amanhã com muito alegria animação concursos e os All-Star Games e a cerimónia de encerramento.

Um triunfo frente à Ucrânia é possível de acontecer, desde que a Seleção mantenha a mesma atitude defensiva, garanta a luta das tabelas, tenha uma boa presença no ressalto ofensivo, e volte a demonstrar a mesma maturidade para atacar qualquer sistema defensivo utilizado pelo adversário.

O inicio do jogo foi marcado pelo domínio repartido, mas foi Portugal a primeira equipa a fugir no resultado (17-9 e 19-12). Já durante o último minuto do 1º quarto, as belgas colocaram-se a dois pontos de distância, mas os segundos finais foram bastante favoráveis à formação nacional (23-17).

Só passados dois minutos do 2º período, Laura Ferreira fez novamente funcionar o marcador (25-22), numa altura em que Portugal já só vencia pela diferença mínima. Foram os únicos dois pontos de Portugal nos primeiros cinco minutos do quarto, se bem que a excelência da defesa de Portugal mantinha-a na frente do resultado (25-24). Na segunda metade do período, as defesas continuaram a superiorizar-se aos ataques, mas sempre com as comandadas de Eugénio Rodrigues no comando do jogo.

As duas equipas mostravam-se pouco certeiras da linha de três pontos, Portugal falhou seis consecutivos, Eugénio Rodrigues pediu, a 1.28 minutos do final da 1ª parte, novo desconto de tempo, quando Portugal liderava por 27-24. A equipa nacional chegou mesmo a estar em desvantagem no resultado (29-30), mas seria de três que Joana Soeiro fixaria o resultado em 30-29 no final do 1º tempo favorável a Portugal.

No recomeço da etapa complementar, o conjunto nacional voltou a revelar enormes dificuldades para somar pontos no ataque, e passados 5 minutos continuava em branco. Aproveitou a Bélgica para dar a volta ao marcador (34-30), mas um cesto de Laura Ferreira cortou o período negro da formação nacional. Dois pontos que deram o mote para nova cambalhota no comando do marcador, com Portugal a colocar-se de novo na frente (40-36), a pouco mais de 2 minutos do final do período. As belgas ainda assim conseguiriam empatar de novo a partida, mas mais um triplo, este da autoria de Joana Cortinhas, a 7 segundos do final do quarto, permitia que Portugal comandasse no derradeiro período (43-40).

Portugal não acusou a pressão de ter que vencer e soube lidar muito bem com esse facto, mostrando-se destemido e determinado em conseguir ganhar este encontro nos 10 minutos finais. Até ao 47-43, favorável a Portugal, o jogo esteve fechado, mas um parcial de 9-0, colocou as jovens portuguesas perto da desejada vitória (56-43). A Bélgica ainda reduziu para dez pontos, mas Laura Ferreira colocaria um ponto final nas aspirações das belgas com novo triplo a 1.15 minutos do final do encontro (59-46).

Nos instantes finais Portugal soube ultrapassar com facilidade a pressão das belgas, foi inteligente a jogar com o relógio, nunca abrandou a intensidade defensiva, não deu tiros abertos e garantiu a tabela defensiva.

Laura Ferreira terminou o encontro com um duplo-duplo (14 pontos e 12 ressaltos), num jogo em que Emília Ferreira (15 pontos e 5 ressaltos) foi a melhor marcadora de Portugal, e Josephine Filipe (14 pontos e 3 ressaltos) voltou a estar a bom nível.

A Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), a Associação Nacional de Desporto para Pessoas com Deficiência Motora (ANDDEMOT), e a Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência (FPDD), conquistaram a organização desta competição que reúne equipas da Bósnia Herzegovina, Sérvia, Irlanda, Finlândia, Grécia e Portugal.

A Transportes de Lisboa_Carris associa-se a esta iniciativa, garantindo a deslocação dos atletas entre os locais de alojamento e o recinto da competição – o Pavilhão do Casal Vistoso – através da utilização da sua frota de serviço urbano com rampa de acesso a cadeira de rodas.

Ao longo dos últimos anos, a Carris investiu na adaptação da sua frota de serviço público com o objetivo de dotá-la de condições de acessibilidade mais favoráveis.

Atualmente, a Carris dispõe de cerca de 88% de autocarros com piso rebaixado entre as portas de entrada e saída, e de mais de 55% de autocarros com espaço para cadeira de rodas, espaldares e rampa de acesso, das quais 130 de acionamento elétrico.

Vá com a Transportes de Lisboa até ao Europeu de Basquetebol em Cadeiras de Rodas:

CARRIS:  705 – 708 – 717 – 720 – 722 – 735 – 756 – 793

METRO: Linha verde – Areeiro | Linha vermelha – Olaias

Lisboa, 03 de julho de 2015

Para mais informações contactar:

Transportes de Lisboa

Isa Lopes | T. 963 610 787 

O evento, o único do género a decorrer em Portugal, leva até à cidade pacense 15 seleções Sub 12 anos, para três dias de competição. No dia da apresentação do evento, San Payo Araújo, Diretor Técnico Nacional de Minibasquete, destacou o facto deste ser um evento único no país.

"Não conheço um evento com esta caraterística, que mobiliza crianças e pais e coloca em competição crianças que têm a mesma oportunidade de jogar e de confraternizarem num ambiente saudável", afirmou.

Paulo Sérgio Barbosa, vice-presidente e Vereador do Desporto da Câmara de Paços de Ferreira explicou que para o Município este evento é já uma marca da aposta clara do atual executivo no desporto. "Somos o concelho do Vale do Sousa com mais provas desportivas, desde andebol ao basquetebol", conclui o vice-presidente da autarquia.

A festa do minibasquete reúne 15 seleções sub-12 anos, além da Juventude Pacense, (uma por cada distrito e Madeira), junta mais de 300 pessoas entre atletas e dirigentes.