Artigos da Federaçãooo

Andorra bate o pé ao Real

O internacional português foi titular e, em 17 minutos, somou 10 pontos, 2 ressaltos e um desarme de lançamento. Recorde-se que o Andorra já assegurou a permanência no principal campeonato do país vizinho.

 

Em França, na NM1, o Avignon Sorgues de Arnette Hallman derrotou o Vosgues, fora de portas, por 84-76, na antepenúltima jornada da competição. O português esteve em bom nível, somando 10 pontos, 11 ressaltos e 1 assistência. Está na 9ª posição.

 

Na mesma competição, o Quimper de Miguel Cardoso recebeu o St. Vallier e venceu, por 92-83, figurando, agora, no 14º lugar. Miguel Cardoso começou no banco e em 15 minutos registou 5 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências.


CLUBE BASKET 2011- ESBM

O Clube Basket 2011- esbm esteve presente com duas equipas de Sub12. Os atletas do Clube Basket 2011-esbm disputaram com as duas equipas do Olivais Futebol Clube (uma masculina e uma feminina), Atómicos Sport Clube- Oliveira do Bairro, os jogos agendados para esta grande tarde de minibasket de divertimento. Uma tarde de basquetebol que fez as delicias das crianças presentes, que elegeram esta a sua modalidade preferida.


Vitória ganha no tempo extra

Depois de um empate a 74 pontos no final do tempo regulamentar, os vimaranenses conseguiram levar a melhor (81-74) empatando a eliminatória a 1, antes de disputaren os próximos dois encontros em Barcelos. As duas equipas voltaram a equivaler-se, o que pressupõe que este playoff está longe de estar decidido, sendo mesmo muito complicado atribuir favoritismo a umas das equipas para marcar presença na final.

 

O jogo começou bastante atrasado, devido a uma avaria no marcador eletrónico, algo que não retirou concentração e inspiração às duas equipas, uma vez que começou a bom ritmo com os cestos a sucederem-se nas duas tabelas.

 

Se no jogo 1 o triunfo caiu para o lado dos barcelenses, no encontro deste domingo acabou por ser o Vitória a superiorizar-se no tempo extra. O jogo foi sempre disputado numa toada de grande equilíbrio, muitas alternâncias no comando do jogo, curtas vantagens pontuais, aspetos que anteviam o final que viria a suceder.

 

No final do 1º período era a equipa da casa que seguia na frente (24-22), mas ao intervalo, e depois de um quarto menos produtivo em pontos, já o Barcelos tinha dado a volta ao resultado (39-38). Nova cambalhota no comando no final dos primeiros 10 minutos da etapa complementar (55-52), num jogo em que cada vez mais as defesas se superiorizavam aos ataques.

 

Os 10 minutos finais não foram suficientes para se encontrar o vencedor, pelo que o jogo teve que ir para o prolongamento. As duas equipas estavam muito iguais em quase todos os capítulos do jogo, se bem que tenham sido os vitorianos a cuidar melhor da bola (12 vs 17 turnovers). As defesas eram intensas nos dois lados do campo, ainda assim foi a equipa da casa a conquistar mais idas para a linha de lance-livre (26 vs 14) um dado que ajuda sempre a entender a agressividade ofensiva das equipas, bem como acaba por ser sempre determinante em jogos equilibrados.

 

O norte-americano Doug Wiggins (20 pontos, 6 assistências e 4 ressaltos), está a ser, pelo menos até ao momento, o jogador mais influente do Vitória. Se bem que nesta ronda, João Balseiro (15 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) tem se mostrado uns furos acima, mais condizente com o seu potencial ofensivo. No jogo interior, Marcel Jr (13 pontos e 7 ressaltos) teve a sua melhor prestação.

 

Pelo Barcelos, os suspeitos do costume, ou não fossem eles regulares e consistentes no seu rendimento. Marko Loncovic (24 pontos e 8 ressaltos) voltou a dar muito trabalho à defesa do Vitória, o mesmo sucedeu com Nuno Oliveira, que quase registou um duplo-duplo (22 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências).


Benfica empata eliminatória

Os benfiquistas tiraram partido de um melhor inicio de 2ª parte, distanciaram-se no marcador, garantindo depois a vitória (89-79) que iguala esta ronda do playoff (1-1) entre encarnados e vareiros. A série muda-se agora para Ovar, onde a equipa da casa dispõe agora de dois jogos para tentar fechar a ronda a seu favor. Para recuperar o fator casa, o Benfica está obrigado a ganhar um jogo no norte, uma vez que se houver necessidade de disputar uma negra será disputada no Pav. Fidelidade, casa do Benfica, vencedor da fase regular.

 

Os primeiros 10 minutos tiveram ascendente do Benfica (16-12), se bem que do outro lado voltava  estar um adversário que dava sinais que vinha disposto a lutar por mais uma triunfo nesta eliminatória.

 

A equipa encarnada continuou a controlar a marcha do marcador, e embora não fosse por uma margem que permitisse relaxar o técnico Carlos Lisboa, sempre lhe permitia gerir o encontro. A meio do 2º período, a equipa das casa vencia por nove pontos (27-18), seguindo-se depois uma fase em que se sucediam os triplos nas duas tabelas, 3 para cada lado, pelo que a vantagem se mantinha inalterável (36-27).

 

A dois minutos do intervalo, a diferença subiu mesmo para os dois dígitos (38-27), mas seriam os vareiros a terminarem melhor a 1ª parte. O tiro de longa distância, mais dois nos últimos 30 segundos, voltou a ser a arma ofensiva utilizada, reduzindo para três pontos a diferença que os separava dos atuais campeões nacionais (39-42).

 

Começou melhor a equipa liderada por Carlos Lisboa, rapidamente chegou aos oito pontos de vantagem, mas seria Nuno Morais, ele que já tinha estado muito bem na 1ª parte (3/5 de 3 pontos), a cortar o bom momento dos benfiquistas com mais uma bomba de três pontos (49-44). Um lance que mereceu resposta imediata por parte dos encarnados, que com um parcial de 10-1 disparou em definitivo no comando do jogo (59-45). Thomas com mais um triplo repunha essa diferença (62-48), a mesma que se registava no final do 3º período (64-50).

 

A Ovarense só precisou de três minutos para fazer baixar a diferença pontual para a casa das unidades (67-58), cinco pontos consecutivos, mas seria mais um lançamento para da linha dos 6.75 metros, da autoria de Seth Doliboa, a restabelecer a confiança dos benfiquistas (70-58). A meio do último quarto, a diferença voltava aos catorze pontos de diferença (74-60), e a dois minutos do final subia para dezoito (81-63). O tempo já era escasso para correr atrás de um prejuízo tão grande, mas isso não impediu que a Ovarense batalhasse pelo melhor resultado possível até final dos 40 minutos.

 

Grande exibição de Cláudio Fonseca (27 pontos e 8 ressaltos), a dominar por completo nas áreas próximas do cesto, fazendo com que tenha sido o MVP do jogo com 31.5 de valorização. O norte-americano, Seth Doliboa (13 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) foi o 2º melhor marcador do Benfica, com alguns dos seus pontos a serem conseguidos em alturas importantes do jogo.

 

A dupla formada por Nuno Morais (21 pontos e 2 ressaltos) e Miguel Miranda (21 pontos e 7 ressaltos), esteve a muito bom nível, mas faltou mais gente, nomeadamente no jogo exterior para acompanhar este duo nas ações ofensivas da equipa.


APD-Braga vence Taça de Portugal

Numa final equilibrada, decidida apenas nos últimos três minutos do encontro, a APD-Braga acabou por garantir a conquista do troféu, tendo derrotado por 51-44 o conjunto bracarense.

 

 

A APD-Leiria, bicampeã nacional, eliminou o Paredes, ao vencer a meia-final por 46-27. Na outra meia-final, o Braga derrotou a formação de Sintra por 48-39. E foi a equipa de Leiria a começar melhor o encontro, já que a meio da segunda metade do 1º período vencia por oito pontos de diferença (12-4). Reação imediata do conjunto de Braga, que com um parcial de 9-0 a terminar o quarto deu a volta ao marcador (16-14).

 

O período seguinte foi marcado pelo equilíbrio, alternâncias no comando do marcador, curtas vantagens, com as duas equipas a recolherem aos balneários separadas novamente por dois pontos (26-24), com a APD-Braga a manter-se na liderança do jogo.

 

Durante o 3º período, a equipa bracarense conseguiu a maior vantagem do encontro (33-26), e muito embora não a tenha conseguido manter até final do quarto, a formação nortenha entrava no derradeiro período a poder gerir uma curta, mas importante, almofada pontual de quatro pontos (35-31).

 

A APD-Leiria mantinha o jogo fechado, não permitia que o adversário disparasse no resultado, e com menos de dois minutos jogados no 4º período empatava a partida a 35 pontos. Até três minutos do final a equipa bracarense liderou sempre por diferenças mínimas, mas depois do 43-42, um parcial de 8-2 permitia que fossem os atletas bracarenses a fazer a festa no final.

 

Na equipa vencedora, J. Gomes (29 pontos, 8 ressaltos e 2 assistências) foi o jogador que mais se evidenciou, tendo sido bem secundado por A. Azevedo, autor de 13 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências.

 

No lado dos leirienses, M. Francisco (15 pontos, 13 ressaltos e 3 assistências) bem lutou por um resultado diferente, mas nem com a ajuda de A. Costa (12 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) evitou que a Taça fugisse para Braga.

 

Foto: FPDD


Eléctrico sobe à Liga

Depois da derrota por três pontos no dia anterior (65-68), o conjunto de Ponte de Sor foi mais forte na negra, pelo que conquistou o direito a lutar pelo título de campeão da Proliga, juntamente com o Dragon Force. Depois de vários anos de trabalho de continuidade, onde foi mantido o núcleo duro, a equipa liderada por Andry Melnychuk conseguiu fazer história no clube e chegou ao escalão máximo da modalidade.


Sangalhos vence Taça Nacional

Embora tenha dominado grande parte do encontro, só nos últimos minutos a equipa de Sangalhos conseguiu confirmar a sua superioridade, diante de um adversário que manteve sempre o jogo fechado. Um triplo de Rodolfo Cruz deu o mote para que o conjunto da Bairrada se mostrasse mais forte nos momentos finais do jogo.

 

Depois do 6-5, favorável aos algesinos, a equipa do Sangalhos comandou sempre até meio do 3º período. No final do 1º período vencia pela diferença mínima (13-12), ao intervalo já era de sete (25-18), tendo chegado à vantagem máxima no inicio do segundo tempo (33-21).

 

Soou o alarme na equipa lisboeta, que de imediato reagiu percebendo que o jogo lhe fugia perigosamente. Com um parcial de 8-0, volta a empatar o jogo a 33 pontos, a que se seguiu uma fase do jogo de grande equilíbrio e incerteza quanto ao vencedor. Volta a ser a equipa do Sangalhos a afastar-se ligeiramente no resultado (47-43), com a formação do Algés a mostrar de novo forças para encostar o resultado (47-47).

 

Um triplo de Rodolfo Ruz desfaz o empate (50-47), e dá inicio a um parcial de 12-2, favorável ao Sangalhos, nos últimos três minutos do encontro. Acabando por dar uma imagem final ao resultado que não traduz fielmente as dificuldades que esta final teve, valorizando ainda mais a conquista da equipa de Sangalhos.

 

A formação de Sangalhos controlou melhor a posse de bola (14 vs 23 turnovers), conseguiu mais roubos de bola (14 vs 9) e conquistou muitas mais idas para a linha de lance-livre (28 vs 11). Para além disso, contou com a inspiração de Rodolfo Cruz, autor de um duplo-duplo (21 pontos e 11 ressaltos), Ricardo Marques (10 pontos, 10 ressaltos e 6 roubos de bola), esteve bem nos dois lados do campo, e de Diogo Cardoso (11 pontos e 6 ressaltos).

 

Na formação do Algés, João Catanho (16 pontos e 5 ressaltos) foi o melhor marcador, Bruno Fernando (7 pontos, 11 ressaltos e 4 desarmes de lançamento) esteve bem nas áreas próximas do cesto) e Miguel Gregório (11 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) fez um jogo bastante completo.


Balanço Positivo em Barcelos

O sucesso deste torneio ficou bem patente nos comentários ainda durante o próprio torneio e nos muitos endereços de felicitações à posteriori.

 

Foram 20 equipas a representar 19 clubes que participaram neste torneio para Sub 12 que decorreu nos dias 1 e 2 de Maio em Barcelos.

 

300 participantes, 50 jogos bem disputados com muita competição à mistura mas também muito fair-play de todos. O público oriundo das mais diversas partes do país encheu quase sempre por completo  pavilhão da escola EB 2/3 de Manhente fazendo com que a animação e o colorido fossem constantes ao longo dos 2 dias de

competição.

 

À organização resta agradecer a presença de todos; atletas, dirigentes e pais desejando que para o próximo ano regressem a Barcelos para mãos um Torneio da Festa das Cruzes.

 

Ficam os links com fotos do torneio

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1023600687657801.1073741872.108252029192676&type=3



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Ovarense surpreende na Luz

O triunfo, após prolongamento, por 94-87, foi o culminar de uma exibição personalizada dos vareiros, em que dominaram durante quase todo o tempo regulamentar. A formação de Ovar soube lidar com a pressão dos momentos decisivos, bem como com o facto de se ver ultrapassada no comando do marcador. A série ganha agora ainda mais interesse, e muito embora o favoritismo continue a pertencer aos atuais campeões nacionais, a Ovarense já conseguiu anular a vantagem do fator casa.

 

Bem liderados por Jaime Silva (28 pontos ressaltos e 3 roubos de bola), 10 pontos no quarto, os vareiros começaram a série determinados a vencer um jogo em Lisboa. No final dos primeiros 10 minutos a equipa de Ovar vencia por seis pontos de diferença (21-15), muito por culpa dos cinco triplos apontados durante esse período.

 

As duas equipas não primavam pela eficácia no lançamento, no entanto, à que destacar a capacidade revelada pelos forasteiros para se manterem no comando do marcador até ao intervalo. A menos de dois minutos do descanso, a Ovarense vencia por dez pontos (36-26), mas o facto de não ter convertido qualquer ponto até ao termo do 1º tempo, falhou três triplos, foi bem aproveitado pelos benfiquistas que encurtaram a diferença para cinco pontos. Os encarnados revelavam enormes dificuldades em acertar de longa distância (1/11), valendo-lhes a exploração do seu jogo interior que proporcionava muitas idas para a linha de lance-livre (12/14). Um triplo de Jobey Thomas, o único dos primeiros 20 minutos, mesmo ao cair do pano, colocava o resultado em 36-31, favorável à Ovarense, no final da 1ª parte.

 

O descanso não fez com que a Ovarense perdesse o domínio do jogo, apesar de estar a jogar fora de casa, e diante do favorito Benfica, a Ovarense continuou a manter o seu adversário a uma vantagem confortável que rondou sempre a dezena de pontos. A exata diferença pontual que se registava a 1.37 minutos do final do quarto (46-36), mas quatro pontos sem resposta por parte dos benfiquistas, fixou a distância que separava os dois conjuntos no final do 3º período 51-45).

 

Ronald Slay (15 pontos e 6 assistências), que tinha terminado bem o período, começou com a mão quente o decisivo quarto ao converter um triplo no primeiro ataque com êxito do Benfica. O experiente Jaime Silva repunha a tranquilidade na equipa, com um contra-ataque, e José Barbosa (19 pontos, 5 assistências e 5 resssaltos), com um triplo, mais um, voltava a cavar uma curta mas confortável almofada pontual (56-49). Eis que surgem os triplos do Benfica, uma das suas temíveis armas ofensivas, e dois consecutivos igualam o encontro a 60 pontos, quando faltavam menos de 5 minutos para o final do jogo.

 

Foi assim até 2.33 minutos do fim, quando, da linha de lance-livre, Mário Fernandes (22 pontos e 6 assistências) colocava o Benfica na frente do resultado (66-65), e seria o mesmo jogador a aumentar a vantagem até novo pedido de desconto de tempo (68-65). Um triplo de Cristóvão Cordeiro (13 pontos e 5 assistências), quando faltavam 22 segundos, voltava a trazer emoção e incerteza ao jogo, já que fixava o resultado num empate a 72 pontos, isto depois de quatro pontos consecutivos de José Barbosa. E seriam os mesmos dois jogadores converterem os últimos pontos para as respetivas equipas, e seria um cesto do base vareiro a levar o jogo para o prolongamento (74-74).

 

Cinco pontos consecutivos de Cristóvão Cordeiro (3+2) colocavam a Ovarense melhor posicionada no arranque do tempo extra (79-74), e com um triplo de Jaime Silva (82-74) começava a desenhar-se uma vitória da Ovarense. Um resultado que viria a confirmar-se apesar dos triplos convertidos pelos homens da casa nos instantes finais do encontro (94-87).


Emoção em Guimarães

No jogo inaugural acabou por ser mais forte o conjunto de Barcelos (87-84), mas apesar de terem sido os barcelenses a estarem por cima durante mais tempo do jogo, a verdade é que o triunfo apenas foi decidido nos segundos finais do encontro. Muita incerteza, muitas alternâncias no comando, muita emoção, fatores que fazem crer que esta eliminatória ainda irá proporcionar muitos e bons espetáculos.

 

Os primeiros 20 minutos tiveram sinal mais da equipa de Barcelos, que mesmo a jogar fora de casa soube sempre lidar bem com a pressão do jogo. Depois de um 1º período em que esteve bem nos aspetos ofensivos (28-21), o Barcelos geriu bem a vantagem construída, e foi para o descanso a comandar a marcha do marcador (44-39).

 

Mas bastaram menos de 3 minutos para que os vimaranenses cortassem a desvantagem trazida do 1º tempo, empatando a partida a 48 pontos. Novo triplo, desta de José Silva, dava a liderança à equipa da casa, numa fase do jogo em que o tiro de longa distância dos visitados fazia a diferença.

 

Nada que provocasse o pânico na formação barcelense, que continuava a demonstrar uma proveitosa alternância nas sua soluções ofensivas. Dukovic dominava no jogo interior, e um lançamento de longa distância de Filip Djuran provocava nova cambalhota na liderança (53-51).

 

Seguiram-se várias alternâncias no comando do marcador, novo empate a 56 pontos, e quatro pontos sem resposta davam uma curta vantagem à equipa liderada por Fernando Sá (60-56). Recompôs-se a equipa visitante na parte final do período, e apesar de um algum descontrolo emocional, o Barcelos foi para o derradeiro período a perder por dois pontos de diferença (63-65).

 

A história do jogo não se alterou nos últimos 10 minutos, já que nenhum dos conjuntos conseguiu fugir no marcador, pelo que se percebia que o triunfo poderia cair para qualquer um dos lados. A menos de um minuto do final a equipa do Vitória liderava (82-80), um triplo de André Silva (83-82), fazia mudar o líder, situação rapidamente revertida após um cesto de Marcel Jr (84-83).

 

Os pontos sucediam-se nas duas tabelas e Nuno Oliveira não tremia da linha de lance-livre (85-84), ficando a restar 19 segundos para os vimaranenses darem a volta ao resultado. Doug Wiggins falhava, Loncovic mostrava-se igualmente seguro da linha de lance-livre (87-84), e José Silva ainda teve uma última oportunidade para levar o jogo para prolongamento após um desconto de tempo pedido por Fernando Sá a 2 segundos do final.

 

Marko Loncovic (17 pontos, 10 ressaltos e 4 assistências) exibiu-se a muito bom nível, MVP do jogo com 28.5 de valorização, embora tenha sido Nuno Oliveira o melhor marcador dos barcelenses com 23 pontos, a que juntou 4 ressaltos e 3 assistências. Dukovic (18 pontos e 7 ressaltos) foi igualmente peça importante neste triunfo do Barcelos.

 

O base Doug Wiggins foi o melhor marcador jogo com 25 pontos, seguido depois por João Balseiro, autor de 18 pontos, sinal que o jogo exterior do Vitória esteve a um nível positivo. O jogador interior em maior destaque, acabou por ser novamente Pavlovic (13 pontos e 7 ressaltos).


Sporting perto da final

Numa eliminatória disputada à melhor de três jogos, as leoas têm agora dois jogos em casa para decidir a seu favor a 2ª ronda do playoff frente ao conjunto da Amadora. Um feito que desde logo lhe garantiria uma presença na próxima temporada no escalão principal da modalidade.

 

A aposta feita pela equipa leonina no recrutamento de duas internacionais portuguesas, Inês Faustino e Maria João Bettencourt, começa a dar frutos, já que o triunfo deste semana coloca a equipa muito próxima de um objetivo que persegue há várias temporadas.

 

Depois de uma série em branco (2-0) frente ao SIMECQ, a equipa do Sporting CP continua a contar por vitórias os jogos até agora disputados durante o playoff, um registo que marca, até ao momento, um domínio das leoas sobre as suas adversárias.

 

Afigurava-se complicada a tarefa da equipa da Amadora, tornando-se agora ainda mais, depois de ter sido derrotada no único jogo de que dispunha em casa. A equipa liderada por Mafalda Fogaça só na negra deixou pelo caminho o Galitos/PIZZARTE na 1ª ronda do playoff. No entanto, aquilo que se pede à equipa da ESA, vencer os próximos dois jogos na condição de visitante, é algo que já conseguiu esta temporada, na 2ª volta da fase regular (57-53).

 

Jogo adiado

 

Devido à greve dos pilotos da TAP, o jogo do C.S.M. / C.S.CAB e a formação da Ovarense, previamente agendado para as 16h00 deste sábado, foi adiado para o próximo sábado, dia 16 de Maio, às 15h00.

 


Dragon Force na final

Mais uma série limpa (2-0), pelo que os azuis e brancos estão cada vez mais próximos de conseguir uma temporada cem por cento vitoriosa no que diz respeito à competição da Proliga. Apesar de já terem garantido o direito desportivo de participar na LPB na próxima época, os dragões não perdem o seu desejo de conquista e lutam por continuar a fazer história na competição.

 

A boa réplica do conjunto da Figueira da Foz durou 10 minutos, perdia pela diferença mínima no final do 1º período (19-20). Até ao intervalo, a equipa portista começou a marcar diferenças na marcha do marcador, tendo ido para o descanso a vencer por dez pontos de diferença (39-29).

 

A etapa complementar não alterou em nada a superioridade manifestada pela equipa portista no final do 1º tempo, com o resultado a começar-se a avolumar de uma forma natural. A qualidade ofensiva dos dragões marcava a diferença, e os quase trinta pontos (29) convertidos durante o 3º período, colocavam o Dragon Force numa confortável posição de poder gerir uma vantagem de vinte pontos (68-48) durante o derradeiro quarto do encontro.

 

A equipa da casa castigava o adversário no ressalto ofensivo (20 no total), condicionava e contestava todos os tiros, forçando a que o Casino Ginásio tivesse fracas percentagens de lançamento de campo, a rondar os 35%, sendo que dois pontos foi ainda inferior (32%). Com uma diferença tão grande de posses de bola, naturalmente as possibilidades de fazerem mais pontos eram favoráveis a formação do Porto, que acabou por vencer por uns confortáveis (85-58).

 

João Torrié (16 pontos e 11 ressaltos) foi o elemento que mais se destacou na equipa vencedora, e simultaneamente o MVP do jogo com 22 de valorização. Pedro Bastos igualou-o na pontuação (16), a que somou 7 assistências e 4 ressaltos.

 

Na equipa do Ginásio, Pedro Marques (12 pontos e 4 assistências) foi o mais valorizado, já dupla composta por José Costa e Bruno Costa, foi a que mais pontos conseguiu, com cada um deles a somar 13 pontos.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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