Artigos da Federaçãooo

Etapa do Circuito Prof. Mário Lemos decorreu pela 1ª vez em Coimbra

Mário Lemos, destinado ao escalão de Minis 10. Esta etapa insere-se num projeto do Comité Nacional de Minibasquete, que visa estimular a realização de atividades, jogos e concursos de lançamento, para o escalão de Minis 10 e ao mesmo tempo homenageia aquele que é considerado o Pai do Minibasquete em Portugal.

 

A Etapa do Olivais Coimbra contou, assim, com a participação de 6 clubes convidados, o Clube Galitos, o C.P.Esgueira, o G.D.Gafanha, o Sangalhos S.C. (A.B.Aveiro), o Academia Basquetebol e o Sporting Figueirense (A.B.Coimbra), que se juntaram às duas equipas do Olivais FC.

 

Para a tarde de domingo, em Coimbra, as 8 equipas foram divididas em dois grupos de competição, jogando entre si, num total de três jogos cada uma. Fazendo jus ao que defendia o Prof. Mário Lemos, todos os mini atletas tiveram a mesma oportunidade de estar em campo, para se divertir a jogar minibasquete, disputando cada posse de bola, lutando por cada ressalto e correndo para conseguir para o adversário.

 

Durante o calendário de jogos do torneio, decorreu uma competição de circuito técnico para as equipas que iam folgando. Assim, ao fundo do campo, cada uma da equipa procurou concretizar com sucesso o maior número de passes, após superar pequenas estações de drible e coordenação. A equipa que conseguiu o maior número de passes em sete minutos foi a do Clube Galitos, com 38.

 

A meio da tarde de competição houve uma pequena paragem para o Concurso de Lançamentos do Circuito, segundo as regras do Comité Nacional de Minibasquete. Assim, todas as equipas realizaram três competições, cada uma em três minutos. Começou-se pelos Lances Livres, seguiu-se o Lançamento na Passada do Lado Direito e depois do Lançamento na Passada do Lado Esquerdo. Todas as equipas puderam, então, participar nos concursos, mas para o ranking e atribuição de prémios apenas foram validadas as equipas que cumpriam todos os requisitos do concurso, nomeadamente o da constituição da equipa.

 

O Clube Galitos foi a equipa que melhor marca conseguiu nas três competições, concretizando 28 lances livres, 68 lançamentos na passada do lado esquerdo e 71 lançamentos na passada do lado direito. Dado as regras do concurso não permitirem acumulação de prémios, o prémio de lançamentos na passada do lado esquerdo foi atribuído ao 2º classificado, o Sporting Figueirense, enquanto que o prémio de lançamentos na passada do lado direito foi atribuído ao 3º classificado, o C.P.Esgueira.

 

A Etapa organizada pelo Olivais, do Circuito Prof. Mário Lemos, terminou com a habitual entrega de prémios e de uma pequena lembrança, com a presença do Presidente do Comité Nacional de Minibasquete, Mário Batista. Por fim, foi o grito coletivo do "Viva o Minibasquete" que pôs termo a uma tarde de muita atividade, alegria e imenso divertimento.

 

Agradecemos ao Clube Galitos, ao C.P.Esgueira, ao G.D.Gafanha, ao Sangalhos S.C., ao Academia Basquetebol e ao Sporting Figueirense  pela presença na nossa Etapa do Circuito Prof. Mário Lemos esperando que todos os seus atletas e treinadores tenham gostado desta experiência.

 

Toda a organização de mais um grande evento de Minibasquete por parte do Olivais Coimbra apenas foi possível, mais uma vez, pelo apoio da Câmara Municipal de Coimbra, que nos cedeu o pavilhão Multidesportos de Coimbra e da empresa de Aguas de Penacova que nos forneceu as águas. Para além disso, colaboraram diretores, pais e diversos atletas não só na preparação, como no decorrer do torneio, permitindo, assim, a sua concretização. A todos eles não podemos deixar de dar uma palavra de reconhecimento e agradecimento.

 

As Fotografias desta Etapa do Circuito Prof. Mário Lemos encontram-se no Facebook do Olivais Coimbra, no respetivo album.


Basquetebol do Vitória SC realiza Ação de Formação

Esta terá como preletores os treinadores vitorianos, Fernando Sá e Hugo Salgado.

 

Com currículos invejáveis a nível nacional, ambos os treinadores pretendem divulgar sobre os presentes como se prepara um microciclo em fase competitiva, onde também estará inserido o treino específico e a preparação de vídeo.

 

As inscrições deverão ser feitas através do mail: basquetebol.formacao@vitoriasc.pt com a seguinte informação: nome, clube e nº licença de treinador.

 

Programa da Ação:

9h – Receção aos participantes

9h15 – Abertura e apresentação dos Preletores e Temas

9h30 – Hugo Salgado: Treino Especifico e Preparação de Vídeo

10h20 – CoffeBreak

10h30 – Fernando Sá: Preparação de um Microciclo em Fase Competitiva

12h – Encerramento


Sportiva e CAB triunfam e jogam para o título

 

Em duas partidas totalmente distintas da primeira jornada, ambas as equipas tiveram que sofrer para derrotar Vagos (67-73) e Quinta dos Lombos (62-58) numa tarde onde a emoção e o equilíbrio tomaram conta do Pavilhão Sidónio Serpa.

 

Amanhã, Vagos e Quinta dos Lombos disputam o 3º e 4º lugar pelas 14h30 enquanto que o campeonato será decidido a partir das 16h30, entre U. Sportiva e CAB Madeira.

Depois da clara vitória de ontem, o Sportiva entrou moralizado na partida e com vontade de dar seguimento à exibição do dia anterior. Mas o Vagos não estava pelos ajustes e queria retificar a derrota frente ao CAB. Cedo as açorianas ganharam vantagem depois de um 6-0 inicial alcançaram vantagem na casa da dezena de pontos e durante o primeiro período conseguiu manter o pecúlio (17-25).

 

Os segundos 10 minutos foram ainda mais favoráveis à equipa de São Miguel que depois de conseguir suster a reação do Vagos conseguiu ainda ampliar os números e chegar, no final do parcial, à maior vantagem do jogo, 21-37, depois de apenas concederem 4 pontos às adversárias. Nota saliente a baixa percentagem de lançamentos de campo de ambas as formações, em especial, do Vagos.

 

Esperava-se que a segunda parte trouxesse a consolidação do resultado mas o intervalo fez bem às vaguenses e o 3º período trouxe a equipa de novo para a discussão da vitória. Um parcial de 24-10 favorável ao Vagos mercê de maior agressividade defensiva que parou Jahsmin Player (0 pontos nos 10 minutos) e de maior eficácia na hora de “atirar” ao cesto. Entrava-se na decisão com o jogo a 2 pontos (45-47).

 

O jogo ganhou então equilíbrio e emoção. O 4º período foi jogado em toada de parada e resposta e o Vagos, apesar de nunca lograr passar para a frente, mantinha forte pressão sobre o Sportiva. A partida apenas se decidiu nos instantes finais. A 20 segundos do final apenas 3 pontos separavam ambas as formações mas o União garantiu o triunfo da linha de lance livre.

 

Destaques individuais para Jahsmin Player (28p e 8r), Shaqwedia Wallace (21p e 7r) e Felicité Mendes (9p e 10r) nas vencedoras enquanto que Jessica Lawson com duplo-duplo (16p e 19r), Daniela Domingues (14p e 7r) e Brandie Hoskins (13p e 8r) foram as melhores no Vagos.

 

A segunda partida da tarde trazia com ela a pressão de poder ser quase decisiva na atribuição do título e mais um duelo entre CAB e Quinta dos Lombos que podia afastar da luta as atuais campeãs nacionais.

 

Começou bem a equipa da linha de Cascais marcando desde logo superioridade na tabela ofensiva (23/13) e conseguindo colocar-se à frente do resultado que à passagem do minuto 5 atingia a sua máxima vantagem (5-11). O CAB não conseguia atinar nas soluções ofensivas e nem o lance livre ajudava (57% em todo o jogo). No final dos primeiros 10 minutos a vantagem das pupilas de José Leite era de um triplo (10-13).

 

O segundo parcial trouxe um melhor acerto madeirense e com ele a passagem para a liderança do marcador mercê do pior final de primeira parte dos Lombos que, apesar de começarem melhor ambas as metades terminaram sempre de forma menos conseguida. À passagem do 3º minuto o CAB empata a 17 e no ataque seguinte já liderava. A um minuto e meio do intervalo as amigas conseguiam 8 pontos à maior, atenuados para um 27-24 na saída para o balneário.

 

Inicio da segunda parte e, de novo, o Lombos a entrar bem no jogo apesar de no inicio não conseguir dar o salto para a frente do resultado. Todavia, pouco depois dos 6 minutos, empatava a contenda e logo de seguida retomava o comando. Assiste-se então a cesto cá, cesto lá, com sucessivos empates que, ao soar da buzina, resultavam num empate a 40 no arranque para os decisivos 10 minutos.

 

O último período foi jogado de forma intensa e enquanto que as baixas percentagens de lançamento (27,6% vs 38,7%) penalizavam a Quinta dos Lombos, o treinador João Pedro Vieira desesperava com as perdas de bola da sua equipa (23 vs 10). Até cerca de 2 minutos do final foram vários os empates no placard e, na reta final, o CAB conseguiu conquistar a pequena vantagem que lhe garantiu nova vitória.

 

Ashley Bruner (14p e 14r) e Kristen Mann (13p e 11r) alcançaram duplos duplos com Sofia Silva a ficar a um ressalto do mesmo registo (14p e 9r) nas madeirenses. Na Quinta dos Lombos Inês Viana fez uma excelente partida (17p, 3r e 3 roubos) enquanto as estrangeiras, apesar da baixa percentagem de lançamentos de campo (25%), chegaram ao duplo-duplo – D´Lesha Loyd (14p e 10r) e Shanel Harrison (17p e 14r).


Benfica e Vitória adiantam-se

Os encarnados começaram a defesa do título com uma robusta vitória sobre a UD Oliveirense (120-76), já os vimaranenses sentiram mais dificuldades para bater o CAB Madeira (73-61). Este domingo as equipas voltam a encontrar-se com os jogos a serem novamente disputados em casa do melhor classificado da fase regular.

 

No confronto entre 1º e 8º, os encarnados começaram com a atitude correta, não permitindo que a Oliveirense criasse ilusões quanto a poder vencer o jogo inaugural desta eliminatória.

 

Se no 1º período, ainda que em desvantagem (20-31), os comandados de Hugo Matos ainda se foram mantendo na discussão do resultado, o 2º quarto continuou a evidenciar os problemas defensivos da equipa de Oliveira de Azeméis. Com um parcial de 30-16, ao atuais campeões nacionais dispararam em definitivo no marcador (67-36), com os forasteiros a não se mostrarem capazes de condicionar as armas, e a qualidade individual da formação do Benfica.

 

A equipa liderada por Carlos Lisboa, não só ganhou a luta das tabelas (39-21), como também se mostrou muito mais coletiva nas suas ações ofensivas (29 assistências). Dois aspetos que favorecem a eficácia do lançamento, muito bem o Benfica da linha de 3 pontos (15/24 – 63%), como permite mais e melhores lançamentos.

 

Os benfiquistas não viveram exclusivamente do tiro de longa distância, uma vez que conquistaram 40 idas para a linha de lance-livres, das quais converteram 33 (83%).

 

Jobey Thomas (29 pontos, 5/8 de 3 pontos e 5 assistências), Ronald Slay (17 pontos e 5 ressaltos) e Carlos Andrade (13 pontos, 9 ressaltos e 6 assistências) começaram em grande estilo os playoffs deste ano.

 

A Oliveirense utilizou muito o lançamento de longa distância como solução atacante (10/35 – 29%), num encontro em que a equipa controlou muito bem a posse de bola (8 turnovers). A eficácia não foi a desejada, com Francisco Jordão, autor de 15 pontos, a ser o melhor marcador dos visitantes. Hélder Carvalho (13 pontos e 6 ressaltos) fez um jogo bastante positivo.

 

Vitória mais forte no 4º período

 

A jogar em casa, os vimaranenses tentaram bem cedo controlar a marcha do marcador. Objetivo conseguido (12-6), mas com os madeirenses a serem capazes de dar a volta até ao final do 1º período (13-12). O bom momento do insulares manteve-se no inicio do 2º quarto, mas rapidamente a formação da casa, muito por culpa da eficácia no seu tiro exterior, deu a volta ao resultado (23-21). Problemas logísticos obrigaram à interrupção do jogo, situação bem aproveitada pelo CAB, poi no reatamento somou 7 pontos sem resposta (30-25). O Vitória respondeu na mesma moeda, parcial de 7-0, pelo que foram os visitados a ir para o descanso no comando do jogo (32-30).

 

O recomeço da etapa complementar não trouxe nada de novo, o domínio do jogo era repartido, apenas se intensificou o equilíbrio, já que à entrada do derradeiro quarto as duas equipas estavam empatadas a 46 pontos. Nos últimos 10 minutos, os comandados de Fernando Sá mostraram-se mais fortes, o CAB ainda conseguiu manter o jogo fechado até quatro minutos do fim, perdia por cinco (53-58), mas a maior rotação do banco, melhor condição física, melhores tomadas de decisão, maior eficácia ofensiva, acabaram por fazer a diferença nos minutos finais do jogo.

 

O jogo exterior do Vitória funcionou muito bem, com a sua dupla de bases formada por Doug Wiggins (15 pontos, 6 ressaltos, 5 assistências e 4 roubos de bola) e Pedro Pinto (16 pontos e 3 ressaltos), a exibir-se a bom nível.

 

O norte-americano, Jovonni Shuler (22 pontos, 6 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), MVP do jogo com 24 de valorização, foi o elemento em maior destaque no CAB Madeira, num jogo em que os madeirenses cometeram demasiados turnovers (21), permitiram bastantes ressaltos ofensivos (12), e não extiveram muito eficazes da linha de três pontos (4/21 – 19%).


TODAS AS DECISÕES em DIRETO, online

 

Antes da grande final, Quinta dos Lombos e Vagos disputam o último lugar do pódio, pelas 14h30.

 

Emoção e o espetáculo do basquetebol feminino ao rubro nos Açores e em DIRETO, online, para todos os que não vão querer perder uma grande jornada da modalidade.

DOMINGO, 26 de Abril
14h30 (15h30 no Continente)
Quinta dos Lombos – AD Vagos




16h30 (17h30 no Continente)
União Sportiva – CAB Madeira


 


Fator casa decisivo

Os algesinos, num esforço final, anda chegaram a ameaçar, já os açorianos, depois de terem entrado bem no jogo, comprometeram um bom resultado com o desempenho patenteado durante o 2º quarto.

 

O jogo entre Barcelos e Algés, tal como previsto, foi equilibrado, embora tenha sido sempre a equipa da casa a controlar a marcha do marcador. No final do 1º período era de cinco a vantagem dos barcelenses (27-22), uma diferença que praticamente se estabilizou até ao intervalo (45-39).

 

O desempenho defensivo dos algesinos não era o ideal, muito por culpa da pontaria do adversário da linha de 3 pontos (10/22 – 45%), bem como pelo seu excelente aproveitamento da linha de lance-livre (21/22 – 95%). À entrada do último quarto a diferença que separava as duas equipas era de sete pontos (63-56), com os comandados de José Ricardo a gerirem muito bem a almofada pontual de que dispunham até final da partida.

 

Filip Djuran, MVP do jogo com 28.5 de valorização, foi o homem do jogo, 31 pontos, 6 ressaltos e 3 roubos de bola, e mostrou-se com a mão quente a atirar de 3 pontos (7/12). Nuno Oliveira (13 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) não esteve particularmente inspirado, mas acabou por realizar um jogo positivo.

 

A equipa do Algés pode retirar bastantes coisas positivas deste, desde logo o reduzido número de turnovers (7), como a maior eficácia revelada nos tiros de 2 pontos. De três pontos não esteve mal (7/17 – 41%), apenas não tão bem, pelo que o jogo deste domingo promete voltar a ser disputado. Assim se repitam as exibições de Darren Townes (18 pontos, 10 ressaltos e 3 desarmes de lançamento), Diogo Correia (23 pontos e 4/7 de 3 pontos) e António Pires (16 pontos e 7 ressaltos).

 

Ovarense fugiu no final da 1ª parte

 

Os vareiros inverteram a tendência dos resultados registados durante a fase regular e venceram perante o seu público. Depois de ter perdido o quarto inicial pela diferença mínima (16-17), a equipa de Ovar arrancou para uma vitória tranquila. E para que isso acontecesse, muito contribuiu o parcial de 22-6, favorável aos vareiros, registado no decorrer do 2º período.

 

Ao intervalo a formação de Ovar vencia por catorze pontos de diferença (37-23), e a verdade, é que não mais perdeu o controlo do jogo. Os açorianos, embora mostrando-se mais competitivos, perderam os dois parciais da 2ª parte (17-21 e 13-16), razão pela qual não mais foram capazes de reentrar na discussão deste jogo 1 da eliminatória.

 

Mesmo tendo perdido a luta das tabelas (24/38), a excelência do tiro de curta e média distância dos vareiros (20/32 – 63%), bem como os 10 triplos convertidos, causaram danos irreparáveis na defesa do Lusitânia. O experiente, André Pinto (16 pontos e 6 ressaltos), mostrou que podem contar com ele para esta fase decisiva da temporada.

 

Salientar na equipa dos Açores as ausências de Blake Poole e Cavel Witter, acabando por ser o compatriota Willis Hall, MVP do jogo com 28.5 de valorização, o elemento em maior destaque, ao registar 27 pontos e 9 ressaltos. Os 21 turnovers cometidos pelos insulares em nada contribuíram para o sucesso da equipa.


Mário Gomes e Ricardo Vasconcelos ensinam nos Açores

 

Foi uma oportunidade única de ensino e partilha de experiências Ricardo Vasconcelos abordou o tema da “Técnica e tática de passe”. Já Mário Gomes deu uma preleção sobre “Contra-ataque”.

 

Presente também esteve Manuel Fernandes, Presidente da FPB, que assistiu a grande parte da sessão.


Dragon Force e Eléctrico avançam

Depois do triunfo alcançado no passado fim de semana, em casa dos adversários, os dois conjuntos provaram o porquê de terem terminado a fase regular no topo da classificação. Os portistas bateram o Esgueira/OLI por 88-43, e o conjunto de Ponte de Sor  levou de vencida a equipa do Aliança Sangalhos (66-51), se bem que só no 4º período tenha confirmado a sua superioridade.

 

Os azuis e brancos, tal como se previa, prolongaram a invencibilidade, e somaram mais um triunfo por números que não deixam dúvidas quanto à sua superioridade sobre o conjunto de Esgueira. O desempenho dos dragões durante os pirmeiros vinte minutos, parciais de 26-8 e 27-8, deitaram por terra qualquer tentativa de os esgueirenses discutirem o jogo. Para além das dificuldades ofensivas sentidas, a formação visitante não foi caapz de limitar o sucesso atacante dos portistas, que ao intervalo já tinham ultrapassado os cinquenta pontos (53-16).

 

A equipa da casa dominou por completo a luta do ressalto (49-25), 23 dos quais conquistados na tabela ofensiva, forçou o adversário a cometer 27 turnovers, e teve Miguel Queiroz (20 pontos e 13 ressaltos) como principal referência no jogo interior, e Pedro Bastos (18 pontos, 4/5 de 3 pontos) como o mais eficaz no perímetro. Na equipa de Esgueira, António Gaioso ficou muito perto de registar um duplo-duplo (11 pontos e 9 ressaltos).

 

Dez minutos finais foram decisivos

 

Mais complicado foi o sucesso do Eléctrico. Depois de uns primeiros 10 minutos em que foi ligeiramente superior (16-12), a equipa da casa viu o Aliança Sangalhos dar a volta ao resultado durante o 2º quarto (30-28). O descanso acabou por favorecer os visitados, já que no recomeço da etapa complementar os comandados de Andry Melnychuk voltaram a assumir a liderança do jogo (45-43).

 

O jogo continuava perfeitamente em aberto, e nada fazia crer que o último período viria a ser tão desequilibrado. O parcial de 21-8, favorável ao Eléctrico, permitiu-lhe seguir em frente na prova, e acabou por dar ao resultado final uma imagem bem diferente da forma como se desenrolou.

 

O conjunto de Ponte de Sor não esteve muito inspirado a lançar ao cesto, contornou esse problema conquistando idas para a linha de lance-livre (22/26 – 85%), e carregando no ressalto ofensivo (14). Ayrton Medeiros (20 pontos e 6 ressalto) voltou a estar muito bem, tal como Mário Neves (6 pontos e 16 ressaltos) determinante na conquista da luta da tabelas (37-31). João Lanzinha (16 pontos e 6 ressaltos) também brilhou no regresso a casa.

 

Para o Aliança Sangalhos a época terminou, o que não a impediu de ter deixado uma boa imagem nesta fase da prova. Diogo Simões (12 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) e Luis Fonte (11 pontos e 7 ressaltos) bem lutaram para manter a equipa em prova.


CAD Santarém – 61 Juizes em Formação Contínua!

 

Visando a uniformização de procedimentos e critérios, os 17 árbitros presentes tiveram 3 horas de formação no âmbito do PNAFC (Plano Nacional de Ação de Formação Contínua), sendo o árbitro FIBA Sérgio Silva o preletor desta ação.

 

Já os 44 oficiais de mesa presentes, beneficiaram de 3 horas recheadas de exercícios práticos de preenchimento de boletim de jogo,  sobre comunicação e trabalho de equipa na mesa, além do esclarecimento de dúvidas aos juízes menos experientes, através dos formadores André Duarte e Bruno Bernardino. oficiais de mesa de categoria nacional.

 

O investimento na formação contínua dos juízes terá continuidade com mais duas formações previstas para o mês de Maio, nas zonas Este (Abrantes) e Oeste (Cartaxo/Rio Maior) do distrito de Santarém.


Triunfos que podem ser trunfos

 

 

 

 

 

A formação de Ovar garantiu na última jornada o primeiro lugar da fase regular, pelo que no embate frente ao 8º classificado, Guifões SC, o favoritismo vai para as vareiras. Mas e dentro do campo que se prova a superioridade, algo conseguido pela Ovarense neste jogo 1, pela forma concluedente como ultrapassou o seu opositor. 

 

O primeiro jogo série entre a equipa da Madeira, 4ª classificada, e a formação de Coimbrões, 5ª classificada, a ronda que à partida tem tudo para ser a mais equilibrada, veio confirmar as palavras de Cíntia França no lançamento desta eliminatória. Que o Coimbrões tem qualidade suficiente para se afirmar como um candidato à luta pela subida. O resultado final revela o bom desempenho defensivo das nortenhas, 37 pontos sofridos, num jogo em que as defesas claramente se superiorizaram aos ataques.

 

As sportinguistas, mesmo tendo perdido a liderança na última jornada da fase regular, adiantaram-se na eliminatória frente à equipa vizinha da Cruz Quebrada (71-55). O conjunto leonino há várias épocas que fica próximo da tão desejada subida, sendo que a meia-final está cada vez mais próxima. 


Ginásio e Terceira nas “meias”

Nos dois jogos que encerraram a ronda de sábado, Casino Ginásio e Terceira Basket somaram a segunda vitória, fechando assim, em branco, as respetivas séries frente a SL Benfica B (71-62) e Academia do Lumiar (76-62). Pelo que serão as melhores classificadas da fase regular a lutar pela última vaga de acesso à Liga Portuguesa de Basquetebol, uma vez que o Dragon Force já garantiu o direito desportivo como vencedor da fase regular. Os portistas defrontam a equipa da Figueira da Foz pelo acesso à final, já na outra ronda, Eléctrico e Terceira Basket lutam por uma presença na decisiva eliminatória, que poderá garantir desde logo a subida, assim o Dragon Force esteja envolvido na luta pelo título de campeão da Proliga.


CAB e SPORTIVA entram a vencer

 

Jogaram primeiro CAB e Vagos com as madeirenses a superiorizarem-se por 74-61. Na segunda partida o Spotiva defrontou e venceu o Quinta dos Lombos por 56-78.

 

Perante estes resultados fica definido o calendário até final:

Amanhã, Sábado, Vagos e Sportiva jogam às 15h00 e Quinta dos Lombos defronta o CAB às 17h00. Domingo decidir-se-á tudo com Quinta dos Lombos a enfrentar o Vagos pelas 14h30 e CAB e Sportiva a jogar às 16h30.

Primeiro jogo da Fase Final e primeira vitória para o CAB Madeira numa partida onde vincou clara superioridade física como o demonstra o número de ressaltos ofensivos (21) e a clara vantagem na área pintada onde marcou 40 pontos contra apenas 20 do Vagos.

 

No entanto, o Vagos nunca baixou os braços e os primeiros 5 minutos denunciavam que não iria ser um inicio de prova muito tranquilo para as madeirenses. O Vagos ainda esteve na frente (10-13) mas um parcial de 10-0 permitiu às “amigas” acabar os primeiros 10 minutos a vencer por 5 pontos (20-15).

 

Voltou a entrar bem o CAB, que chegou perto da dezena de pontos de vantagem à passagem dos 15 minutos (29-20) e, paulatinamente, foi conseguindo ser mais consistente que as adversárias e as vaguenses começavam a ter que “correr” atrás do resultado. O intervalo chegou com 36-29 favorável ao CAB.

 

O segundo momento decisivo da partida veio no regresso das cabines. Um parcial de 10-0 no inicio do 3º período dava algum conforto às madeirenses e tornavam mais difícil a resistência do Vagos. As diferenças subiram para os dois dígitos e os 11 pontos com que se entrava no 4º período, não sendo decisivos transmitiam confiança.

 

A experiência das madeirenses e a superioridade nas tabelas (48-35) no total permitiram ao CAB manter distâncias e com pouco mais de 3 minutos por jogar e 16 pontos de vantagem a vitória estava praticamente assegurada e chegou com uns finais 74-61.

 

Nos destaques individuais, Ashley Bruner esteve à beira do duplo-duplo (9p e 13r) com Kristen Mann (13p e 6r), Joana Lopes (13p) e Sofia Silva (11p) em bom nível. No Vagos, Joana Canastra (21p – 5 triplos) foi quem mais se destacou.

 

No segundo duelo da noite o Sportiva arrancou uma excelente primeira parte. A passagem do 5º minuto assinalava 9 pontos de vantagem para as açorianas mas o Quinta dos Lombos ainda conseguiu chegar a 3 pontos no final do período (17-20). O segundo parcial ainda trouxe um ligeiro equilíbrio mas de novo, a partir do minuto 15, o União começou a “cavar” um fosso que terminou com um parcial de 8-0 e 14 pontos à maior na ida para os balneários.

O descanso parecia ter feito bem à equipa dos Lombos. 9-0 no arranque da segunda parte pareciam trazer à tona do jogo a equipa de Cascais. Todavia, Jahsmin Player pegou na batuta do jogo e com 7 pontos consecutivos recolocou as micaelenses com uma vantagem superior à dezena. Um triplo de Rosinha repunha os 14 pontos de vantagem com que se chegou ao decisivo período (45-59).

 

O 4º período trouxe a consolidação e ampliação da vantagem do Sportiva. Pouco a pouco a diferença ia subindo e a equipa dos Lombos não encontrava forma para reduzir diferenças. Com 5 minutos para jogar chegava-se à maior diferença no placar com 22 pontos à maior para as insulares. Praticamente decidido o vencedor era importante para a equipa dos Lombos procurar encurtar distância porque poderá vir a ter influência no desfecho final da prova.  Não foi possível e as açorianas terminaram com uns claros 56-78.

 

Destaques individuais para Jahsmin Player nas vencedoras com um duplo-duplo (29pts e 13res) e para Shanell Harrison nos Lombos também com um duplo-duplo (27pts e 17res).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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