Artigos da Federaçãooo

«Acreditamos nas nossas jogadoras»

Mas o treinador adjunto Adrian Yañez garante que o grupo está motivado e determinado a fazer uma boa campanha.

 

Jogar em casa acrescenta motivação, mas isso não traz qualquer vantagem dento do campo. Pensar jogo a jogo, é a forma como as vaguenses encaram a competição, embora Adrian Yañez considere o facto de a equipa ter sido capaz de se bater em todos os jogos um bom sinal. “As expectativas para AD Vagos são  pensar unicamente no próximo jogo. Não pensamos em mais nada que não seja o encontro de sexta feira e toda a equipa sabe que pensar mais à frente, é um erro.  Não obstante, a equipa jogar a Taça em casa e querer fazer uma boa campanha. Sabemos a dificuldade do primeiro encontro, mas sabemos que este ano competimos em todos os jogos e acreditamos muito nas nossas jogadoras.”

 

O treinador atribui favoritismo às atuais campeãs nacionais, não só pela experiência adquirida nas provas europeias, como também pelo domínio exibido na fase regular da LFB. “Falar da Quinta dos Lombos é falar de um dos favoritos a vencer todas as competicões esta temporada, e supostamente um (juntamente com o CAB Madeira) dos candidatos a ganhar esta competição. Uma equipa que joga Eurocup como fez os Lombos esta temporada, tem poucos pontos débeis e jornada atrás jornada demonstram, até agora, um balanço positivo nesta época.”

 

Os argumentos ofensivos dos Lombos são inúmeros, bem como as soluções de um plantel com enorme profundidade. “São muitos os pontos fortes que tem a equipa dirigida por José Leite, desde o 1×1 das suas jogadoras, a amplitude do seu plantel e sobretudo o poderio interior de suas jogadoras referência. Se a isso unirmos que têm no seu plantel jogadoras nacionais muito importantes, faz-nos ver que deveremos fazer as coisas bem para competir em todo o jogo.”

 

A margem para erro para o Vagos é diminuta e só um jogo quase perfeito permitirá às vaguenses discutir a eliminatória. E para que isso aconteça Adrian aponta alguns pontos como sendo fundamentais. “Os principais problemas que vamos encontrar serão, jogar com equilibrio interior/exterior, condicionar as suas jogadoras mais importantes (Harrison, Márcia Costa, Djassi…) e demonstrar solidez defensiva. Todas as áreas são importantes. Desde o aspeto psicológico passando pelo  físico, táctico e técnico. Temos de jogar um basket atrativo e eficaz durante 40 minutos para tentar colocar em dificuldades a equipa de Cascais, ainda que sabendo que não será tarefa fácil.”

 

Aproveitando a realização da prova em Vagos, o clube organizou um clinic, o primeiro, para o qual Adrian Yañez convida todos os agentes ligados à modalidade. “Em sintonia com este evento a disputar em Vagos, convidamos todos os envolvidos, treinadores, dirigentes e fisioterapeutas a estarem presentes no Sábado dia 31 de Janeiro no I Clinic Internacional da AD Vagos, a realizar no Auditório do Centro de Educação e Recreio de Vagos.”


“Dignificar ao máximo a competição”

Mas as lesões que fustigam o plantel das açorianas não dão grande margem de manobra ao treinador…

 

 

A Taça Federação não poderia ter chegado em pior altura para a equipa do Boa Viagem. Muito condicionado pelas lesões, o técnico insular vai proporcionar competição às jogadoras menos utilizadas, o que faz com que este jogo tenha contornos diferentes do que seria habitual. “Iremos rodar as nossas atletas menos utilizadas, visto termos de momento as atletas norte-americanas lesionadas assim como a atleta Tatiana Milovac condicionada por lesão sofrida no último fim de semana contra a Quinta dos Lombos. Por tal, as nossas expectativas são baixas em termos de resultado.”

 

Roberto Simões aposta no scounting como forma de condicionar o sucesso da equipa encarnada, embora destaque a qualidade de três atletas que integram o conjunto benfiquista. “O Benfica tem na sua base o motor da sua equipa. Se conseguirmos anular parte das suas ações ofensivas, antecipando defensivamente alguns dos movimentos coletivos. Certamente poderemos tirar alguma vantagem condicionando deste modo a influencia também da norte americana Tara Booker e da jogadora Nogic.”

 

Para o treinador açoriano o perigo pode surgir do perímetro, ainda que a estatura e o trabalho de continuidade possam fazer a diferença nesta eliminatória. “Portanto, na minha opinião, o forte jogo exterior do Benfica, com uma equipa mais alta do que a nossa e que jogam juntas faz já algum tempo, são os seus pontos fortes.”

 

Obviamente que a estratégia do jogo pertence sempre ao treinador, ainda que nem sempre seja fácil definir o plano mais acertado ou que vá funcionar melhor… “O jogo interior, pois se conseguir anular o seu jogo exterior será difícil parar o jogo interior do Benfica sem jogadoras capazes de anular o mesmo. Tenho aqui uma dicotomia. Pois se defender zona para poder ter alguma consistência no ressalto, terei que aguentar com o jogo exterior do Benfica. Se for audaz e tentar defender o exterior, pois teremos dificuldade em defender o interior pelas razões já ditas.”

 

Esta será a primeira experiência de Roberto Simões numa Taça Federação, que lamenta não poder contar com todas as sua armas para esta competição. “Tenho pena que nesta festa do basquetebol que pela primeira vez participo, não tenha a equipa toda. Mas, iremos dignificar ao máximo a competição com o nosso empenho sabendo de antemão das dificuldades que nos assistem.”


Sp. Braga conquista mais um titulo distrital

Depois das conquistas dos campeonatos distritais de Sub 14, Sub 16 e Sub 18 Masculinos, foi a vez dos Sub 20 conquistarem o pleno, ao vencer no 2º jogo o Vitória, em Guimarães, por 62-60.

 

 

Numa partida marcada pelo equilibrio, a equipa vitoriana liderou o jogo praticamente durante todo o encontro e chegou a dispor de uma vantagem na casa da dezena de pontos mas na ponta final os bracarenses foram mais fortes e trouxeram o troféu para a cidade arsenalista.

 

As duas equipas irão manter-se em competição no campeonato nacional da categoria, que retoma no mês de Fevereiro, agora com a fase zonal.


Reunião de Treinadores – Director Técnico Nacional decorreu de forma satisfatória

Mário Gomes, na qual se procurou auscultar as principais preocupações dos responsáveis técnicos das equipas/clubes da AB Porto. Nela marcam presença mais de 30 treinadores, representando um universo de 20 clubes ABP, assim como elementos da direção desta associação.

 

Com uma ordem de trabalhos abrangente, mas procurando centrar as intervenções em duas questões primordiais (1 – Intervenção da equipa técnica nacional e 2 – Estudo e reformulação do quadro competitivo nacional) várias foram as questões debatidas e definidas algumas posições que esperamos, possam contribuir para a adopção de algumas medidas entendidas como prioritárias.

 

Louva-se a preocupação patenteada pela realização desta iniciativa e esperamos que a mesma possa repetir-se no futuro, pois outras questões não menos importantes serão, com certeza, merecedoras de igual reflexão conjunta.


Salesianos Évora é Campeão Regional de Sub18 Masculinos

 
No primeiro dia realizaram-se os jogos Salesianos Évora (90) – Elétrico FC (27), onde a maior qualidade da equipa da casa foi por demais evidente, perante uma equipa de Ponte de Sôr composta maioritariamente por atletas sub-16, e Beja BC (47) – (58) GDR André de Resende, onde a equipa de Évora, apesar do grande equilíbrio demonstrado ao longo de quase toda a partida, disparou nos últimos 8m para alcançar uma vitória justa, mas suada por toda a garra que a equipa de Beja apresentou.
 
 
Já no segundo dia, domingo, disputou-se primeiramente o jogo de atribuição do 3º e 4º lugar com as equipas do Elétrico FC (40) – (66) Beja BC, no qual a equipa de Beja acabou por levar de vencida a jovem equipa de Ponte de Sôr, que com menor experiência, acabou por não evitar a derrota e consequente 4º lugar. Os parabéns às duas equipas que dignificaram o basquetebol no Alentejo!
 
 
Na final mais aguardada defrontaram-se as duas equipas mais fortes da competição, Salesianos Évora (72) – (69) GDR André de Resende, que proporcionaram um belo espetáculo de basquetebol, onde a emoção foi a nota dominante com muito público a puxar pelas respetivas equipas e a dar um brilhantismo ainda maior a uma final bem disputada.
 
 
Este foi um jogo quase sempre controlado pela equipa da casa que comandou praticamente sempre o marcador ao longo da partida, mostrando que o resultado final foi justo com a equipa que melhor jogou e melhor se apresentou, conquistando o tão almejado título.
A organização desta final coube à Associação de Basquetebol do Alentejo com a colaboração do clube Fundação Salesianos de Évora.
 
 
Classificção Final:
1 – Fundação Salesianos Évora
2 – Grupo Desportivo André de Resende
3 – Beja BC
4 – Elétrico FC
 
 
MVP:
Ricardo Carvalho (GDR André de Resende)
 

Taça Hugo dos Santos apresenta-se quarta-feira

 

Neste evento serão dados a conhecer todos os detalhes, os horários definitivos dos jogos com a transmissão televisiva e exclusiva de todos os jogos, agendada pela SportTV, e nele marcará presença representantes da Federação Portuguesa de Basquetebol, da Associação de Basquetebol de Coimbra e os Presidentes da Câmara Municipal e do Sampaense e atletas das quatro equipas que disputarão entre si o ambicionado troféu, primeiro do ano de 2015.

 

Uma excelente oportunidade para “lançar” um evento que já ganhou lugar de destaque no calendário basquetebolistico e que contará com os 4 primeiros classificados da 1ª volta da LPB – SL Benfica, Vitória, Barcelos Hotel Berço Give e Oliveirense, em jogos que se antevêm recheados de qualidade e emoção.


Eddie eleito MVP

E esta ronda não foi o único, pois Miguel Minhava também esteve em alta, no Galitos.

 

MVP Global: Tommie Eddie, CAB Madeira – 38 de valorização

 

Este norte-americano está de regresso ao campeonato português, embora tenha chagado à Madeira com a competição já a decorrer. Continua a revelar capacidades que o notabilizaram no passado, mostrando-se muito útil nos dois lados do campo. Para além de garantir muitos ressaltos, Tommie Eddie tem uma enorme facilidade para fazer pontos, seja perto do cesto, seja a jogar de frente em áreas mais afastadas, onde o tiro exterior é igualmente uma solução. No triunfo alcançado em Oliveira de Azeméis, Tommie Eddie foi decisivo ao registar 28 pontos, 15 ressaltos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento, para além dos problemas que colocou à defesa da Oliveirense já que provocou 7 faltas.

 

MVP Nacional: Nuno Marçal, Maia Basket e Miguel Minhava, Galitos Barreiro Tley – 36 de valorização

 

Marçal continua a exibir um elevado rendimento desportivo, isto apesar do período menos bom que a equipa do Maia Basket está a travessar. O mesmo se poderá dizer de Minhava, que tem impressionado igualmente pela sua consistência exibicional, com os dois atletas a cotarem-se como duas das principais figuras desta fase regular. Marçal voltou protagonizar uma exibição de grande qualidade, ao contabilizar um duplo-duplo (20 pontos e 18 ressaltos) de elevada qualidade, a que somou 3 assistências e 1 roubo de bola. Já Miguel Minhava destacou-se a assistir (14), embora não tenha sido a única área do jogo onde teve sucesso, uma vez que anotou 23 pontos e capturou 8 ressaltos. A única diferença é que o jogador do Maia Basket não foi recompensado com a vitória da sua equipa, e o base do Galitos venceu o importante jogo deste fim de semana.

 

Posição 1: Pedro Catarino, Maia Basket – 31.5 de valorização

 

Já não é o primeiro jogo em que este base impressiona pela sua contribuição ofensiva, especialmente pelos pontos que consegue anotar. Catarino apenas precisou de 35.31 minutos para somar 36 pontos, um registo muito bom em qualquer Liga. Teve ainda tempo para capturar 6 ressaltos, distribuir 2 assistências e roubar 2 bolas, números que revelam que é um base marcador de pontos, o que não surpreende, tendo em conta que não abundam as referências ofensivas no plantel do Maia Basket

 

Posição 2: Miguel Minhava, Galitos Barreiro Tley – 36 de valorização

 

É um dos MVP nacionais da ronda do passado fim de semana.

 

Posição 3: Benjamin Gresmer, Galitos Barreiro Tley – 35 de valorização

 

Segundo elemento da equipa do Barreiro a integrar o cinco ideal, em parte isso acontece pela boa exibição produzida pela equipa da margem sul do Tejo, que na anterior jornada chegou à centena de pontos frente ao Illiabum. Deu para perceber que Gresmer tem uma enorme facilidade para atirar ao cesto, um gesto técnico bastante correto, falta-lhe apenas consistência nesse área do jogo. No confronto com os ilhavenses esteve com a mão quente (4/5 de 3 pontos), e apenas falhou um lançamento (3/3 de dois pontos e 3/3 lances-livres). Terminou o jogo com 21 pontos, 11 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola, acabando por ser decisivo na vitória do Galitos.

 

Posição 4: Nuno Marçal, Maia Basket – 36 de valorização

 

É o MVP Nacional da 13ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol

 

Posição 5: Tommie Eddie, CAB Madeira – 38 de valorização

 

É o MVP Global da última ronda, o mesmo será dizer que foi o jogador mais valioso.


CPN e Dragon Force “repetem” títulos do ano passado

Confirmando assim o favoritismo granjeado por intermédio de um registo cem por cento vitorioso nas fases regulares que antecederam e que determinaram os apurados para este ponto alto.

 

Num evento que se decidiu no magnifico Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, ambas as equipas venceram todos os jogos que disputaram.

 

No sector feminino, a final foi mais equilibrada com o CD Póvoa a entrar melhor no jogo, mas com o CPN a reagir e a fazer valer a maior “profundidade” do seu plantel, mantendo o resultado sempre controlado.

 

Já no sector masculino a diferença de valor individual e colectivo foi significativa com a Dragon Force a superiorizar-se concludentemente perante todos os seus oponentes. Aqui, a disputa pelo 2º lugar foi bastante emotiva com todos os restantes jogos a serem decididos por margens pontuais muito curtas, destacando-se o embate entre o CD Póvoa e o Guifões SC (1ª jornada) que só se decidiu após 2 prolongamentos.

 

Todas as equipas participantes partiam com o apuramento garantido para o Campeonato Nacional dos respectivos escalões.

 

 

Sub 18 Masculinos

 

Classificação Final:

Dragon Force

2º – Clube 5Basket

3º – CD Póvoa

4º – Guifões SC

 

5 IDEAL

Tomás Ferreira (C5Basket)

Filipe Rodrigues (CD Póvoa)

Diogo Brito (Dragon Force) – MVP

Nuno Sá (Dragon Force)

João Rodrigues (CD Póvoa)

 

 

Sub 19 Femininos

 

Classificação Final:

1º – CP Natação/MJVendeiro

2º – CD Póvoa

3º – SCC / Lugar Comum

4º – Guifões SC

 

5 IDEAL

Helena Pinheiro (CD Póvoa)

Marta Teixeira (Guifões SC)

Catarina Miranda (CPN)

Sofia Almeida (CPN)

Isabel Costa (CD Póvoa) – MVP

 

 

Todas as estatisticas foram disponibilizadas por intermédio do FIBAEUROPE LIVE STATS e as transmissões livestream realizadas pelo INDOOR.pt “bateram” recordes de audiência, facto que parece justificar esta aposta da ABP. Estatisticas, fotografias e muito mais em www.facebook.com/ABPorto


Illiabum Clube – Campeão Distrital de Sub19 Fem

Foram três dias com jogos emotivos, onde, na grande maioria deles, o resultado foi sempre disputado até ao derradeiro segundo.

 

A Fase Final ficou desde logo marcada no primeiro “round”, quando o Illiabum, que se tinha apurado no quarto lugar, ganhou ao Gafanha. A partir daí ficou tudo em suspenso, à espera do segundo confronto das ilhavenses, orientadas por Inês Peres. Só que no sábado, venceram de novo, desta feita a Ovarense, e ficaram apenas a depender de si próprias para, no derradeiro confronto, contra o Galitos, assegurarem a conquista do troféu, que desde a temporada de 1990/91 não seguia para Ílhavo.

 

Na entrada para o último dia de competição tudo estava ainda em aberto, uma vez que nenhum dos lugares poderia ser dado como garantido, mesmo tendo em conta que o Illiabum surgia numa posição confortável, podendo até perder contra o Galitos e sagrar-se, ainda assim, campeão distrital.

 

O primeiro jogo de domingo, pela manhã, colocou frente -a- frente a Ovarense e o Gafanha/Boomerang, que ainda podia pensar nas contas do título, dependendo, no entanto, de factores que não eram exclusivamente de responsabilidade própria. A equipa vareira, orientada por Jorge Maia, fez uma primeira parte de muita qualidade, fruto da competência revelada, principalmente por Liliana Fernandes e Maria Soares, mas os dois últimos períodos foram desastrosos e, com uma terrível percentagem de lançamento, foi ultrapassada, paulatinamente, pelo Gafanha, com Carolina Marques em principal destaque.

 

O resultado final, de 50-37, castigou o desperdício da Ovarense, que ficou no último lugar da Fase Final, e premiou a atitude competitiva da equipa de Hélder Silva, que aproveitou a janela de oportunidade de poder ganhar por uma mar- gem alargada e ainda alimentar a possibilidade de se sagrar campeã distrital.

 

O jogo que tudo decidia ficou guardado para o fim. O Illiabum até podia perder, desde que fosse por menos de quatro pontos. Já o Galitos/Pizzarte precisava de ganhar e por mais de quatro pontos. Neste cenário esperava-se um jogo equilibrado, competitivo e com níveis de ansiedade elevados. E foi o que aconteceu, prestigiando os dois clubes e a própria modalidade.

 

No entanto, depois da primeira parte do confronto, em que o Illiabum foi muito superior, chegando ao intervalo a vencer por 34-24, não se esperava uma reação de tanta qualidade como a que teve o Galitos, treinado por Miguel Faria, com Mariana Oliveira e Joana Cura, na linha dos três pontos, a “levar às costas” a equipa, fazendo com que o jogo, a dois segundos do fim, estivesse empatado a 47. Nessa altura, as ilhavenses, por Mariana Casqueira, converteram dois lançamentos livres e impediram o adversário, no tempo que faltava, de marcar, sagrando-se dessa forma, e de forma meritória, campeã distrital.

 

Inês Conceição e Daniela Vieira foram as atletas da equipa de Inês Peres que mais se destacaram, sendo escolhidas, de forma natural, para o “Cinco Ideal” da prova, tal como Mariana Oliveira (Galitos), Mariana Ferreira (Ovarense) e Carolina Marques (Gafanha), sendo que esta última levou para casa, ainda, o prémio de “MVP”.

 

O Gafanha, por ter vencido a fase regular, vai disputar o Campeonato Nacional, ao passo que Illiabum, Galitos e Ovarense vão prosseguir a temporada na Taça Nacional.

 

RESULTADOS

 

1ª Jornada

Gafanha 51-55 Illiabum

Galitos 60-57 Ovarense

 

2ª Jornada

Illiabum 46-39 Ovarense

Galitos 55-59 Gafanha

 

3ª Jornada

Gafanha 50-37 Ovarense

Illiabum 49-47 Galitos

 

Classificação:

1º Illiabum

2º Gafanha

3º Galitos

4º Ovarense

 

Fotos: Ricardo Carvalhais


Ovarense campeã distrital

O Sangalhos terminou no quarto lugar. Numa fase final em que apenas o Sangalhos não venceu qualquer jogo, o equilíbrio, a emoção e a incerteza marcaram os três dias de competição, sendo que o jogo que decidia o título distrital acabou por ser mesmo uma grande promoção da modalidade.

 

Com duas derrotas tangenciais, ante Ovarense (44-46) e Esgueira (61-62), a Sanjoanense fechou os lugares de pódio ao derrotar o Sangalhos numa partida sem história tal a superioridade da equipa de Augusto Araújo. A formação de S. João da Madeira mandou sempre no encontro e pese embora algum equilíbrio verificado no primeiro quarto, com o desenrolar da partida a equipa bairradina, orientada por Emanuel Silva, foi perdendo capacidade de reação, permitindo aos sanjoanenses vincar uma vantagem que chegou à casa dos 20 pontos no termo do terceiro quarto (54-34).

 

Com Simão Pinheiro e Daniel Dias a serem os maiores protagonistas do jogo da sua equipa, a Sanjoanense que teve também em Diogo Rebelo um elemento em destaque, geriu, no último quarto, uma vantagem que lhe garantiu o terceiro lugar, assegurando o apuramento para a Taça Nacional. O Sangalhos, onde o base João Martinho foi o mais inconformado, deu a réplica possível, destacando-se também a prestação de Luís Seabra, pela sua combatividade. O Sangalhos vai disputar a Torneio Inter-Associações.

 

Jogo do título

 

Vencedor da fase regular e a jogar em casa, o Esgueira/De- ck&Deck, já apurado para o Campeonato Nacional, reunia uma dose superior de favoritismo nesta final, onde a Ovarense (Taça Nacional) aparecia a defender o título conquistado na última temporada, em casa. Com um ambiente de final, as equipas acusaram o nervosismo natural destes momentos, mas proporcionaram um excelente espetáculo, com a decisão a ser adiada até aos momentos finais. Sucessivas alternâncias na liderança do marcador, muita ansiedade, faltas e bolas perdidas marcaram um jogo que acabou por premiar a equipa que revelou maior maturidade nos momentos decisivos e que acabou por ser mais feliz.

 

Nuno Manarte, treinador vareiro, desde cedo foi claro a definir a estratégia defensiva da sua equipa. Muita pressão sobre o homem com bola, obrigando o Esgueira a “perder” muito tempo a “montar” os ataques e a ter dificuldade nas transições, impossibilitando, ainda, que os anfitriões tivessem tempo e espaço para selecionar os melhores lançamentos. No ataque, com Pedro Pinto e Joaquim Soras em bom plano, os vareiros estiveram desastrados no “tiro” exterior, pelo que procuraram sobretudo os dois referidos atletas para causar desequilíbrios.

 

O Esgueira, que até entrou bem, oscilava no jogo e quando permitiu uma desvantagem de oito pontos, ainda na primeira parte (19-27), “obrigou” o técnico Mário Fernandes a parar o jogo e a “despertar” a equipa. Com Guilherme Oliveira e Airton Fernandes como elementos nucleares da sua equipa, os esgueirenses tiveram em Tiago Amaral e Diogo Caetano dois elementos importantes na recuperação, que permitiu à equipa aveirense ir para intervalo na frente (34-33).

 

Na segunda parte, com as equipas já muito penalizadas com faltas, o Esgueira apareceu a defender uma zona muito móvel, elástica mesmo, que obrigou a Ovarense a jogar longe da sua tabela. Dessa forma, criou dificuldades à equipa vareira e conseguiu mesmo chegar a uma vantagem de seis pontos (49-43) perto do final do terceiro quarto. A equipa de Ovar vivia a sua pior fase e praticamente só convertia da linha de lance livre. O equilíbrio no jogo e no marcador foi-se “arrastando” e, à entrada para os últimos dois minutos, os vareiros venciam por 60-58.

 

Com posse de bola, o Esgueira cometeu um “turnover”, permitindo à Ovarense dois pontos e uma vantagem de quatro a um minuto do final. Depois, a equipa da casa dispôs de cinco (Guilherme Oliveira dois e Airton Fernandes três) lances livres e apenas fez dois pontos, quando restavam 24 segundos para jogar. Com apenas uma falta cometida, o Esgueira foi “obrigado” a fazer faltas para “parar” o relógio e a Ovarense foi jogando com o cronómetro. Pedro Pinto teve dois lances livres para “fechar” o jogo, falhando ambos, mas ganhou o ressalto ofensivo e sofreu falta, só que voltou a falhar os dois lançamentos. Posse de bola para o Esgueira, que ainda lança por duas vezes ao cesto vareiro, mas sem êxito.

 

Na sequência do segundo lançamento do Esgueira (com 60- 62 para a Ovarense), um jogador vareiro ganha o ressalto e lança a bola para o ar para ganhar tempo, mas esta bate na estrutura e o relógio pára. Falta um segundo e nova posse de bola para o Esgueira. Desconto de tempo, reposição de bola, mas de novo um lançamento sem sucesso. Estava encontrado o campeão. A Ovarense!

 

 

 

Resultados:

 

1ª Jornada

Esgueira 65-49 Sangalhos

Sanjoanense 44-46 Ovarense

 

2ª Jornada

Esgueira 62-61 Sanjoanense

Ovarense 62-29 Sangalhos

 

3ª Jornada

Sangalhos 52-66 Sanjoanense

Esgueira 60-62 Ovarense

 

Classificação:

1º Ovarense

2º Esgueira

3º Sanjoanense

4º Sangalhos

 

5 Ideal:

Simão Pinheiro (Sanjoanense)

João Martinho (Sangalhos)

Pedro Pinto (Ovarense)

Guilherme Oliveira (Esgueira)

Joaquim Soras (Ovarense)

 

MVP: Joaquim Soras


5º titulo consecutivo para o SL Benfica

Com esta vitória, o Sport Lisboa e Benfica soma cinco títulos consecutivos, uma vez que os «encarnados» levam para a Luz, as faixas de campeão distrital de Sub18 desde a temporada 2009/10.

 

 

A organização da Fase Final Distrital, que se realizou nos dias 23, 24 e 25 de janeiro,  foi da responsabilidade do Núcleo de Basquetebol Queluz Sintra Património Mundial, em conjunto com a Associação de Basquetebol de Lisboa e teve o apoio da Câmara Municipal de Sintra e da União de Freguesias de Queluz-Belas.

 

Os resultados dos jogos que decorreram entre sexta e domingo foi o seguinte:

 

1ª Jornada (sexta feira – 23/01/2015)

Núcleo de Basquetebol Queluz (58) – Sport Lisboa e Benfica (64)

Basket de Queluz (65) –  Salesianos O.S.J. (67)

 

2ª Jornada (sábado – 24/01/2015)

Salesianos O.S.J. (60) – Núcleo de Basquetebol Queluz (62)

Sport Lisboa e Benfica (70) – Basket de Queluz (54)

 

3ª Jornada (domingo – 25/01/2015)

Núcleo de Basquetebol Queluz (60) – Basket de Queluz (67)

Sport Lisboa e Benfica (73) – Salesianos O.S.J. (60)

 

Classificação final:

1º Sport Lisboa e Benfica

2º Basket de Queluz

3º Salesianos O.S.J.

4º Núcleo de Basquetebol Queluz

 

A cerimónia de entrega dos prémios teve contou com a presença de diversas individualidades ligadas ao desporto e ao poder local, com destaque maior para os presidentes das Uniões de freguesia de Queluz-Belas e Massamá Monte Abrão, nomeadamente Drª Paula Alves e Dr. Pedro Brás.

 

Prémios individuais:

 

Melhor Marcador: Veljko Stankovic (Benfica)

 

MVP (eleito pelos treinadores): Veljko Stankovic (Benfica)


Carla Nascimento em alta

Este fim-de-semana, a portuguesa foi a melhor jogadora em campo na vitória da sua nova equipa.

 

O Andorra de João Betinho Gomes defrontou o líder da Liga ACB este fim-de-semana, o Unicaja, e perdeu. A jogar fora de portas, a equipa cedeu, por 74-77, com o português a somar 9 pontos, 4 ressaltos e 1 desarme de lançamento, em 20 minutos de utilização. Está na 15ª posição.

 

Em França, na NM1 assistiu-se a um confronto de portugueses na 18ª jornada da competição. O Avignon-Sorgues, de Arnette Hallman, recebeu o Quimper, de Miguel Cardoso, e venceu, por 83-74. Hallman protagonizou uma exibição de encher o olho, coroada mesmo com o título de MVP da partida, com 12 pontos, 9 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola, em 30 minutos, enquanto Miguel, do outro lado, voltou a ter um desempenho discreto: 1 ressalto e 1 assistência, em 5 minutos. O Avignon Sorgues é 12º e o Quimper penúltimo.

 

Nas senhoras, na Liga Feminina de Espanha o Zamarat perdeu na visita ao pavilhão do Conquero, por 43-54, em partida da 16ª jornada da principal competição do país vizinho. Sofia Carolina somou 5 pontos, 10 ressaltos, 1 assistência e 4 desarmes de lançamento, mas não conseguiu evitar o desaire.

 

Na divisão inferior, a Liga Feminina 2, há a registar este fim-de-semana uma grande exibição de Carla Nascimento, recém-chegada ao CREF Hola, oriunda da divisão principal. A portuguesa foi decisiva no triunfo da equipa fora de portas frente ao Almeria, por 96-41, acabando eleita MVP da partida, mercê dos 14 pontos, 10 ressaltos, 7 assistências e 4 roubos de bola que registou durante os 32 minutos que esteve em jogo. Mas não foi a única portuguesa em destaque, uma vez que Maria Correia também se mostrou em bom plano no CREF Hola: ajudou com 10 pontos, 1 ressalto, 7 assistências e 6 roubos de bola.

 

O Badajoz, na mesma competição, derrotou por sua vez o Ourense, por 82-57, e contou uma vez mais com a contribuição de Larisse Lima, que em 31 minutos marcou 6 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 3 roubos de bola.

 

Já o Selmak levou a melhor sobre o Araksi, também na 11ª jornada da Liga Feminina 2, por 61-55, com Inês Faustino a ajudar com 5 pontos, 1 ressalto e 3 roubos de bola, em 31 minutos.

 

Em Itália, Mery Andrade provou uma vez mais por que razão semana após semana merece a confiança do treinador do Nápoles. Na principal competição transalpina de senhoras, Mery voltou a ser titular e ajudou ao triunfo diante do Umbertide, por 66-64. Somou 9 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência, 4 roubos de bola e 1 desarme de lançamento, cotando-se como uma das melhores jogadoras da equipa na partida. O Nápoles subiu à 6ª posição.

 

Nos Estados Unidos, a universidade de UCLA cedeu diante da de Califórnia, por 57-72, com Luiana Livulo a ter um desempenho discreto na partida: em 8 minutos somou 2 pontos e outros tantos ressaltos.

 

Melhor sorte teve a universidade de South Florida, onde alinha Laura Ferreira. Ganhou a Tulane, por 64-45, com a portuguesa a ajudar com 13 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola.

 

No liceu, a Mountain Mission High School de Daniel Relvão somou duas derrotas este fim-de-semana. A primeira aconteceu frente à Southwest Christian Academy, por 76-79, após prolongamento, com o português a registar 9 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 3 desarmes de lançamento. Depois “caiu” diante de Oak Hill Academy, por 69-83, com Daniel Relvão a somar 2 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola e 2 desarmes de lançamento.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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