Artigos da Federaçãooo
VIII All-Star Day da AB Santarém
Foram realizados os jogos All-Star (Sub 14 F/M, Sub 16 F/M, Sub 19 F e Sub 18/Sen M) e os Concursos Two Ball (Sub 13 F/M), Lançamentos de Campo (Sub 14 F/M e Sub 16 F/M), Lançamentos Livres (Sub 19 F e Sub 18/Sen M), Lançamentos 3 Pontos (Sub 19 F e Sub18/Sen M)e Dunk Contest (Sub 18/Sen M).
Vencedores dos concursos:
Two Ball – Sub 13M – Rodrigo Nazário e Paulo Nazário do Chamusca BC
Two Ball – Sub 13F – Matilde Violante e Hugo Violante do Santarém BC
Lançamentos Campo – Sub 14M – Francisco Ribeiro do Rio Maior Basket
Lançamentos Campo – Sub 14F – Marta Cordeiro do Santarém BC
Lançamentos Campo – Sub 16M – Guilherme Pinho do CDTN-OAB
Lançamentos Campo – Sub 16F – Mariana Cegonho do Chamusca BC
Lançamentos Livres – Sub 18M – Diogo Imaginário do Chamusca BC
Lançamentos 3 Pontos – Sub 19F – Mariana Martins do Santarém BC
Lançamentos 3 Pontos – Sénior – Pedro Silva do CNAbrantes
Dunk Contest – Sénior – William Ferreira do Chamusca BC
A AB Santarém agradece a participação de todos os atletas, treinadores, juízes, dirigentes e público que abrilhantou o evento, não esquecendo o apoio do Santarém BC, Viver Santarém e CM Santarém.
Agradecimento especial também para a vereadora Dra. Inês Barroso, pela honra da sua presença e as palavras de apoio à modalidade.
“O importante é que o GDESSA não perca a sua identidade”
Entrevistámos o novo técnico do emblema da Margem Sul do Tejo, que nos falou da temporada que aí vem.
Estava à espera deste convite? Foi apanhado de surpresa?
Posso dizer que fiquei um pouco surpreendido pela positiva com o convite, sendo que o encarei com grande satisfação. Mas realmente, não estava muito à espera.
Chega ao GDESSA depois de vários anos de Nuno Manaia ao serviço do clube. Pode anunciar aquilo que pretende para a próxima época? As principais jogadoras irão permanecer?
Os objetivos do GDESSA não vão fugir muito àquilo que foram nas últimas épocas. Portanto, ser uma equipa competitiva, que esteja presente nas grandes decisões, tentar fazer o melhor possível. O GDESSA vem de uma época fantástica, não será fácil igualar estes resultados, mas os objetivos mantêm-se inalteráveis. Fui contratado há relativamente pouco tempo, com o objetivo principal a passar pela manutenção das jogadoras portuguesas e depois pensar nas atletas estrangeiras, o processo normal por esta altura.
O GDESSA vai estar presente nas competições europeias?
Sim, confirmámos a nossa participação. É um passo importante, é a primeira presença do clube numa prova europeia. São sempre competições complicadas, duras, mas com apoio da Câmara Municipal do Barreiro o clube fez questão de participar e acho que isso é muito importante. Vamos encarar isto da melhor forma possível.
Como é uma equipa à sua medida? Como prefere ver uma equipa jogar?
Quando se entra num projeto que está consolidado, independentemente da filosofia do treinador, penso que deverá manter-se a identidade. O GDESSA é uma equipa que sempre nos habituou a defender bem, a ser agressiva, que gosta muito de correr, rápida no ataque. Não vale a pena mudarmos muito, eu também não fujo a isto. Qualquer treinador gosta que a sua equipa defenda bem, portanto não irei alterar muito. Depois, como é óbvio, em termos táticos, teremos as nossas soluções e que irão de encontro àquilo que eu penso para o basquetebol. Haverá algumas coisas novas, mas o que é importante é que o GDESSA não perca a sua identidade. Não vou mudar algo que tão bons resultados tem dado, manter-me-ei fiel às ideias do clube, sempre com muitas jogadoras da formação. Eu também acredito que o segredo está na defesa e depois jogar rápido.
Como encara esta mudança para o basquetebol feminino? É o maior desafio da sua carreira?
Eu tive a possibilidade de ser treinador principal na antiga Liga Profissional. Fui adjunto ao longo de muitos anos e depois tive essa oportunidade. É óbvio que há diferenças, nomeadamente no facto de na ala masculina o jogo ser mais físico, de se disputar mais nas alturas, mas isto é universal. Vou trabalhar com mulheres, algo que nunca havia feito, mas penso que não haverá qualquer tipo de problema. E sim, este é o maior desafio da minha carreira, até agora, até porque pego numa equipa que acaba de se sagrar campeã nacional e que venceu a Taça de Portugal. É um desafio aliciante, motivador, e espero estar à altura dos pergaminhos e da ambição do clube.
Época 2017/18 em andamento
Sub20 Femininas já treinaram em solo francês
À chegada ao aeroporto de Lyon, localidade a cerca de 60 km de Bourg-en-Bresse, a comitiva portuguesa foi recebida pelo muito calor que se faz sentir em terras gaulesas. Após uma curta passagem pelo hotel, a equipa das quinas já realizou o primeiro treino na cidade que acolhe o torneio e a equipa técnica liderada pelo selecionador Eugénio Rodrigues começou a preparar o embate frente à Espanha, agendado para esta sexta-feira, no pavilhão Salle Saint Roch. Depois do treino, houve ainda tempo para uma sessão com a psicóloga Nádia Tavares.
Ricardo Vasconcelos: “Profissionalismo e entrega das jogadoras é notável”
No balanço da participação da principal equipa das quinas, o selecionador ficou satisfeito.
“Betinho” viaja para Portugal para ser avaliado
O internacional português jogou limitado fisicamente durante as últimas duas partidas da final transalpina e vai submeter-se a exames em terras lusas, a fim de avaliar se poderá ou não dar o seu contributo à equipa das quinas na fase de pré-qualificação para o Mundial de 2019.
Entrevista com o Selecionador Nacional, Marco Galego, e o Selecionador Adjunto, Ricardo Vieira
Portugal integra o grupo A juntamente com as seleções da Bélgica e da Grécia, enquanto no grupo B constam República Checa, Hungria, Sérvia e República da Irlanda. Só os finalistas da prova garantem a promoção à divisão B. Antes, Portugal volta a concentrar-se em Vila Nova de Gaia, de 7 a 9 de julho, e em Campo Maior, de 14 a 16.
Que balanco fazem do último estágio?
M.G. – O balanco é muito positivo. Todos os atletas trabalharam nos limites físicos e psicológicos. A evolução foi notória, tanto eu como o Ricardo ficámos impressionados com o espirito de superação de todos.
R.V. – Foi um estágio importante para definir algumas estratégias e para ver que tipo de trabalho os atletas têm feito ao longo ou no intervalo dos estágios. Assim como seria importante pelo facto de ter de ficar decidido quais os 12 a levar para o Europeu.
Sem revelar segredos, que é a alma do negócio, qual a abordagem que a nossa Seleção terá de apresentar para se bater com seleções mais altas e habituadas a patamares superiores?
M.G. – O segredo, se é que existe, é estarmos fortes na defesa e não perder bolas, sem que o adversário faça muito para tal.
R.V. – Sabemos das qualidades da República Checa e da Bélgica, que são sem dúvida os adversários com maior qualidade. Sem grandes rodeios, sabemos que temos de estar no nosso melhor nível físico e psicológico, sermos inteligentes e rápidos em todos os aspetos do jogo será fundamental. Passará, sem dúvida, por uma abordagem algo diferente do que tem se vindo a abordar nos últimos anos.
Das carências que constatam, onde é que os nossos clubes têm de trabalhar mais para que a Seleção dê passos mais firmes?
M.G. – Temos de treinar mais em grande intensidade. O treino nunca pode ser para que o mais forte treine ao ritmo do mais fraco, mas sim ao contrário. Os nossos atletas precisam de mais horas semanais de treino nos limites. O que nós aqui trabalhamos pode ser aplicado a qualquer clube. Sem trabalho não há resultados, seja no desporto ou na vida particular/profissional.
R.V. – Equipas e Seleção têm de ter os mesmos objetivos, ou seja, pensarem em caminhar juntos. Sabemos que não somos propriamente gigantes em termos de altura, mas podemos ser de outra forma. Vimos neste estágio e noutros que o caminho a seguir é fácil desde que exista concordância, o que é sempre difícil, por isso cabe aos atletas remarem juntos e mostrarem que é possível fazer mais e melhor ao nível de equipa, mas também e principalmente ao nível individual.
“Betinho” falha sonho do título italiano
O internacional português somou 4 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola na partida que encerrou uma temporada que, apesar de terminar de forma amarga, foi muito positiva para “Betinho” e para o emblema que o atleta luso representou.
VI Torneio Apolino Teixeira
Três dias de competição, 20 equipas, 40 jogos, 300 atletas com idades compreendidas entre os 11 e 17 anos, são os principais indicadores da dimensão desta iniciativa.
Tudo o que se possa dizer de Apolino Teixeira resumir-se-á a uma missão de vida dedicada ao desporto e ao basquetebol. Foi atleta, árbitro, treinador, fundador e Presidente da Associação de Basquetebol de Coimbra.
Como jornalista desportivo, foi durante mais de 50 anos um dos rostos do basquetebol na imprensa escrita e falada regional e nacional, tenso sido alvo de homenagens por diversas vezes e em diversas instâncias.
Quem o conhece percebe que, daquilo de que mais se orgulha, é ter sido formador de várias gerações de basquetebolistas, sendo que não raro se lêem manifestações de gratidão e profundo apreço por parte de treinadores e seus ex-atletas.
Ultrapassados os 80 anos de idade, o decano do basquetebol conimbricense mantém-se ativo e ainda dá valiosos contributos. Assíduo nos pavilhões, Apolino Teixeira mantém-se atento ao que se passa em campo, gosta de conversar sobre basquetebol, sempre afável, mesmo quando é contundente na crítica.
“Temos é que ter capacidade para nos organizarmos e para aproveitarmos o impulso desta situação”
Conheça a sua opinião sobre um facto que agitou, e de que forma, o panorama basquetebolístico.
É uma boa notícia o 3×3 passar a ser modalidade olímpica. Vai ter uma exposição grande, pode ser um fator de desenvolvimento importante para o basquetebol como um todo, porque é uma forma de organização do jogo mais fácil e que pode levar a uma divulgação ainda melhor. Temos é que ter capacidade para nos organizarmos e para aproveitarmos o impulso desta situação.
Confesso que não pensava neste facto. Se virmos, por analogia com outras modalidades, como por exemplo o voleibol de praia, faz sentido, porque é uma forma de organização do jogo bastante mais simples e que permite uma massificação do número de praticantes. Daí haver interesse do Comité Olímpico Internacional e dos Comités Olímpicos de cada país em adotar uma modalidade que está a crescer cada vez mais. Portanto, penso que essa é a causa fundamental para isto ter acontecido, é que a adesão ao 3×3 tem crescido muito nos últimos anos, e quando assim é as modalidades acabam por se afirmar no programa olímpico. Não é nada em que tivesse pensado, que tivesse previsto, mas não é uma surpresa.
Estamos a falar de uma modalidade global, apesar de em Portugal, e noutros países, a prática informal ser ainda mais alargada do que a prática formal e organizada. Mas isso é uma vantagem, porque significa que a adesão das pessoas é espontânea. Portanto, agora é ter a capacidade para organizar aquilo que necessita de ser organizado.
“Encontro de treinadores”
De referir que esta tertúlia contará com a presença de Mário Gomes, Selecionador Nacional.
Eugénio Rodrigues: “Foi um bom ensaio para o trabalho que desenvolvemos”
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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