Artigos da Federaçãooo

Finais Nacionais de 1×1 e Lances Livres foram um êxito

 

Pela primeira vez de uma forma concentrada, esta competição foi um êxito, sendo de destacar o numeroso público presente.

 

Eis a lista de campeões:

Sub14 masculinos – 1×1

João Coutinho (SIR “Os Pimpões”)

 

Sub14 femininos – 1×1

Érica Lamas (GDESSA)

 

Sub16 masculinos – 1×1

Gil Jardim (CD Escola Francisco Franco)

 

Sub16 femininos – 1×1

Jéssica Azulay (GDESSA)

 

Sub14 masculinos – lances livres

João Fonseca (FC Barreirense)

 

Sub14 femininos – lances livres

Rita Rodrigues (GDESSA)

 

Sub16 masculinos – lances livres

Pablo Rubio (CNN)

 

Sub16 femininos – lances livres

Rita Oliveira (Rio Maior Basket)

 


Portugal com arranque de sonho no Torneio Internacional de Anadia

Assistiu-se a um jogo equilibrado, que terminou empatado a 78 pontos no final do último quarto, depois do conjunto luso ter recuperado de uma desvantagem na casa das dezenas já nos últimos cinco minutos do tempo regulamentar. Ao cair do pano, a formação israelita ainda tentou assegurar a vitória, mas Neemias Queta conseguiu assegurar o prolongamento depois de um desarme de lançamento providencial.
 
No tempo extra, através de um parcial de 15-11, Portugal acabou por levar a melhor sobre a congénre israelita com Vladyslav Voytso (22pts, 7res, 2as), Francisco Amarante (19pts, 1res, 3as, 3rb), Neemias Queta (14pts, 9res, 2as, 1dl) e Rafael Lisboa (11pts, 2res, 5as) a serem os maiores destaques na equipa das quinas.
 
Com este triunfo sobre os campeões europeus em título (Div.A), a Seleção Nacional sub20 masculinos entra da melhor forma no IV Torneio Internacional de Anadia, seguindo-se o embate com a República Checa, este sábado, que contará com transmissão FPBtv a partir das 17 horas.

Finais Nacionais dos Torneios de 1×1 e Lances Livres

 

Após a realização das concentrações locais/regionais, foram apurados os vencedores das diferentes Associações. São esses participantes, indicados pelas respetivas Associações, que chegaram às Finais Nacionais.

 

Em anexo podem consultar todos os (as) atletas apurados (as), com destaque para a alteração de horários do 1×1.

 


Formação Itinerante – 2.ª Ação

 

Luís Catarino (UD Oliveirense), Luís Magalhães (Sporting CP) e Norberto Alves (UD Oliveirense) assumem o papel de preletores.

 

Consultem toda a informação, incluindo a forma de inscrição, na imagem em anexo.

 

 


Competições 2019/2020


Portugal com estreia positiva no Torneio Internacional de Guifões

Portugal comandou as operações, sendo que ao intervalo já tinha uma vantagem de 23 pontos (42-19).

A equipa das quinas volta a entrar em campo este sábado, a partir das 17h15, diante de Israel, e novamente com transmissão na FPBtv.

 

Nota: Fotos de Cláudio Gomes

 


Férias Desportivas do Beja Basket Clube

 

Entre as 9h30 e as 12h30, diariamente, e com entrada gratuita, há treinos para crianças até aos 12 anos.

 

 


“Juntos pelo Basquetebol, Unidos pelo Ambiente”

A preservação do meio ambiente assume um papel fundamental na vida de todos e nessa medida, a Ovarense Basquetebol, no seguimento da intervenção social que tem desempenhado ao longo dos anos, decidiu incluir neste evento uma ação de recolha de lixo na Praia do Furadouro , em Ovar, que contou com a presença de atletas, pais, treinadores, dirigentes e do Presidente da Câmara vareira, Salvador Malheiro. A iniciativa pretendeu consciencializar os jovens jogadores do clube para esta temática e dar o exemplo a todos na defesa do bem comum que é o meio ambiente, contando para o efeito com a parceria da Câmara Municipal de Ovar, inserido na celebração do Dia Mundial do Ambiente. Além disso, pretende também que o momento sirva para congregar toda uma  cidade e região em volta do clube, que é o maior representante desportivo do concelho e que eleva o nome de Ovar pelo país e mundo. O “Orgulho de Ser Ovarense Basquetebol” foi uma vez mais exaltado pelos mais de 300 participantes, culminando a iniciativa num convívio  no Centro de Formação dos Bombeiros Voluntários de Ovar.

 


V Circuito Mário Lemos na Secundária António Damásio (Lisboa)

 

Este evento relativo ao minibasquete contará com a participação do Odisseia Basket, CEBI, Maria Pia SC, Clube Hiper-Activo da Malveira e Sport Algés e Dafundo.

 


“Foi uma recuperação incrível e uma grande demonstração de caráter”

O internacional português não deixou de destacar o trabalho da equipa técnica, o apoio do público e a força mental demonstrada pela equipa nos momentos mais adversos.

Como é que a Oliveirense se prepara para os playoffs? Em dois anos perderam apenas um jogo… O que realçaria no trabalho da equipa técnica?
Não só o trabalho durante o ano, ao prepararem-nos especificamente para várias situações diferentes, mas também o trabalho de recrutamento. Os jogadores recrutados têm sempre um caracter vencedor e isso conta muito. Durante a época até pode parecer haver algum relaxe, mas depois chegam as fases decisivas das competições, os playoffs e o “chip” muda completamente. A diferença, para além do trabalho diário, é essa. Somos muito bem preparados para todo o tipo de situações. 
 
Quão importante foi o apoio do público nas deslocações a Lisboa depois da derrota sofrida no segundo jogo?
Tínhamos tido alguma dificuldade depois da derrota no jogo 2, parecia que já estávamos a perder 2-0 e se perdêssemos o jogo seguinte tínhamos sido eliminados, mas não era verdade. A semana foi complicada, os níveis anímicos da equipa estavam em baixo. Se perdêssemos o jogo 3 estava praticamente decidido. Com a mudança dos horários do jogo tivemos um fim de semana extenso em Lisboa e estávamos com receio, mas mesmo com todas as adversidades tivemos muito apoio que nos permitiu sair por cima no jogo 3. A confiança da equipa estava tão alta que se jogássemos o jogo 4 logo a seguir também tínhamos ganho. Foi uma recuperação incrível e uma grande demonstração de caráter. Os adeptos também sentiram isso e fizeram notar ainda mais a sua presença na segunda-feira do que propriamente no jogo 3, na sexta-feira. 
 
Além da grande qualidade da equipa e da forma como é trabalhada, a força mental demonstrada pela Oliveirense fez a diferença. Como líder da equipa, de que forma descreveria esses momentos?
Sei que tenho a capacidade para marcar pontos, apesar de não ser o mais capaz da equipa a fazê-lo. O primeiro objetivo que tenho passa por distribuir e dar a marcar. Só assumo quando acho que mais ninguém tem coragem de o fazer, daí as pessoas dizerem que nos momentos difíceis apareço em jogo. Como sou o capitão tenho de liderar a equipa e “dar o peito às balas”. No jogo 3 houve um momento em que senti que o jogo estava perdido e chamei-os, olhei nos olhos dos meus colegas e senti que era até ao fim, sem desistir. Nos olhos deles senti o mesmo e acabamos por ganhar o jogo. A cumplicidade entre nós é tão grande, já vivemos tanto juntos que é como se fosse família. Nestes jogos, muito mais do que qualidade técnica ou tática, o que conta é a parte mental e a coragem.
 
Se o ano passado a UD Oliveirense pode ter criado alguma surpresa com a conquista do título inédito, o bicampeonato coloca os holofotes sobre vocês na próxima temporada. Que diferenças destaca neste ano de revalidação do título?
Este ano já não eramos outsiders. Fomos o ano passado e quando as equipEsta época foi diferente, foi muito mais difícil e mais saboroso por causa disso, desas ditas favoritas se aperceberam que podíamos vencer já era tarde demais. de o primeiro dia da temporada que estavam preparados para nós. Dependendo da manutenção de jogadores para o próximo ano e do investimento, penso que é sempre possível construir boas equipas. 

“A nossa união foi tanta que conseguimos dar a volta à situação, todos juntos”

Como foi acabar desta forma uma época que nem sempre foi positiva?
Foi realmente um ano difícil em termos pessoais, mas felizmente fiquei bem e conseguimos dar a volta por cima. A nível coletivo acabou da melhor maneira. Creio que não foi fácil recuperar a melhor forma, mas correu tudo bem e consegui ajudar a minha equipa que era o mais importante.
 
No que diz respeito à final, o jogo chave foi o terceiro, no Pavilhão Fidelidade. De que forma viveram esses momentos dentro das quatro linhas?
O jogo que perdemos em casa foi provavelmente o pior ou o segundo pior que fizemos durante a época. Conseguir dar a volta no 4.º período e no prolongamento do terceiro jogo só foi possível porque queríamos mesmo muito ganhar, sermos novamente campeões. A nossa união foi tanta que conseguimos dar a volta à situação, todos juntos. Uns sobressaem mais que outros, mas faz parte, uma equipa é mesmo assim. No entanto, estamos sempre prontos a ajudar-nos uns aos outros e acho que isso fez a diferença nessa vitória no jogo 3.
 
O que destacarias em mais um ano de sucessos? O que é que faz da UD Oliveirense uma equipa diferente?
A coesão, a união, somos mesmo uma família aqui dentro. Podemos chatear-nos às vezes nos treinos, mas passado cinco minutos estamos no balneário e é como se nada fosse. Estamos juntos para nos ajudarmos e evoluirmos em equipa.
 
Os adeptos da UD Oliveirense estiveram lado a lado com a equipa durante todo o ano, como sentem esse apoio vindo das bancadas e de uma cidade que vos acompanha incondicionalmente?
Não tem como enganar, quem nos acompanha sabe bem o público que temos. Oliveira de Azeméis é uma cidade pequena, mas o apoio é enorme. Vimos isso mesmo na segunda-feira quando chegamos a Oliveira de Azeméis por volta das três da manhã e tínhamos cerca de trezentos adeptos à nossa espera. Espero que continue a ser assim, que esteja sempre o pavilhão cheio e que nos continuem a apoiar, até para fazer ver a clubes maiores que não conseguem ter o mesmo tipo de apoio.
 
Esta temporada acabou agora, mas o foco já está no tricampeonato?
Nós ainda estamos a festejar e vamos continuar a fazê-lo… claro que o objetivo vai passar sempre por ganhar e vamos entrar sempre em campo com o foco na vitória e com o propósito de atacar o tricampeonato, não vou mentir.

“Vencemos na sequência das nossas ações ofensivas, frescura física e domínio da tabela defensiva”

 

Em entrevista à FPB, Frederico Umbelina, treinador das “águias”, explicou as principais razões da conquista do título, deixando ainda rasgados elogios à organização da AB Algarve.

O SL Benfica venceu os cinco jogos da Fase Final. Quais foram os segredos para este percurso invicto?

Na maioria dos jogos tivemos a superioridade no número de ressaltos conquistados, exceto contra o CA Queluz, em que houve uma distribuição mais equilibrada, sendo esse também o nosso jogo mais frenético, só decidido nos segundos finais. Também destaco a frescura física que demonstrámos no jogo da final, fruto de uma maior rotação da nossa equipa ao longo da competição. Também estamos muito satisfeitos com a evolução da nossa equipa durante estas finais. Aliás, houve excelentes jogos, sendo que todas as formações evidenciaram bons conteúdos nesta iniciação ao basquetebol.

 

Como analisas toda a temporada da tua equipa? Que aspetos mais te agradaram?

Ao longo da época houve várias oscilações no ritmo de aprendizagem em alguns atletas, devido às várias lesões ao nível dos ligamentos e pequenos traumatismos musculares. Infelizmente tivemos dois atletas (Miguel Porto e Rafael Jesus) que não tiveram oportunidade de participar nestas finais por fraturas no pulso e antebraço. O modelo atual da competição nacional permitiu aos nossos atletas crescer jogo após jogo, sobretudo na 2.ª Fase, onde as equipas do Torres Novas, FC Barreirense, CA Queluz, Imortal e Seixal realizaram excelentes jogos de basquetebol, e por isso o crescimento foi recíproco entre todos, com o fator casa a ser determinante para os apuramentos. Também nos agradaram as condições que o clube colocou ao dispor assim, como um conjunto de boas pessoas que fazem parte da estrutura da equipa e coordenação, sem esquecer assim a colaboração dos pais, famílias e amigos.

 

A conquista do título era um objetivo definido desde início?

Tínhamos como objetivo conseguir o apuramento para a Final 6, pois acreditámos que seria mais um momento competitivo diferente, e que iria contribuir para a evolução competitiva dos nossos atletas e de nós próprios, treinadores também. No jogo da final não tivemos dúvidas de que a meta era vencê-la, o que aconteceu com naturalidade na sequência das nossas ações ofensivas, frescura física e domínio da tabela defensiva. Queremos agradecer à excelente organização desta Final 6 por parte da Associação de Basquetebol do Algarve, excelente ao ponto de termos sidos recebidos nos Paços do Concelho, seguindo-se um desfile pelas ruas antigas da cidade, apresentação das equipas junto à Ria e Mercado de Olhão, assim como um curto passeio de barco pela Ria com todas as equipas. O grupo de trabalho liderado pelo seu diretor técnico, Orlando Faustino, foi de um carinho e atenção no acompanhamento das equipas ao longo da competição. Parabéns ainda à FPBtv, por ter transmitido todos os excelentes jogos desta competição.

 

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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