Artigos da Federaçãooo
Guarda acolhe final da 1.ª Divisão Feminina
Um duelo para ver em direto na FPBtv.
Título da 2.ª Divisão Feminina decide-se em Pedrouços (Maia)
CLIP e CB Queluz, que já asseguraram a subida de escalão, disputam o jogo do título, que tem transmissão na FPBtv.
“Para falarmos de uma época perfeita falta conquistar o troféu de campeão”
Entrevistámos João Cardoso, treinador do clube da margem sul do Tejo, que nos falou do presente e do futuro.
O Barreirense está na final da Proliga, isto já depois de ter garantido a subida de divisão e de ter marcado presença na Final 8 da Taça de Portugal. Estamos a falar de uma época quase perfeita? Esperava tanto sucesso?
Desde início que assumimos como primeiro objetivo a subida de divisão, e neste sentido trabalhámos para que a época fosse positiva e para que tão cedo quanto possível conseguíssemos a promoção. A participação na Final 8 da Taça de Portugal foi conseguida com muito mérito dos meus atletas, pois tiveram que ultrapassar duas equipas da Proliga (uma delas foi precisamente o Maia Basket) e eliminámos também aquele que na altura era o atual detentor do troféu. Para falarmos de uma época perfeita falta conquistar o troféu de campeão.
Como perspetiva esta final diante do Maia Basket? Quais são as maiores qualidades do adversário?
Sem querer tirar mérito aos restantes participantes, penso que chegaram à final as duas melhores equipas desta competição. Perspetivo uma final equilibrada entre duas formações que se conhecem bem (já nos defrontámos três vezes). O Maia Basket é muito bem orientado, foi ao longo da temporada a equipa que menos pontos sofreu por jogo (defende bem), possui bons atiradores, é muito organizado ofensivamente, tem grande capacidade de ressalto (muito forte no ressalto ofensivo) e fez uma 2.ª Fase de enorme qualidade (na 2.ª volta não perderam). Percebe-se que tem um grupo muito unido e extremamente motivado, mas seguramente que irá defrontar uma equipa tão ou mais unida e motivada.
Quais as principais razões que explicam este trajeto de sucesso do Barreirense?
Primeiro, é importante referir o esforço dos responsáveis do clube, que conseguiram reunir condições para construir este plantel e para que nada lhe faltasse. Depois, destacar o trabalho diário de todo o grupo e, neste sentido, salientar a forma muito empenhada como os atletas trabalharam ao longo de toda a época. Resumindo, estes resultados foram conseguidos com muito trabalho e seguramente que fomos atingindo os diferentes objetivos a que nos tínhamos proposto com muito mérito nosso.
E como se perspetiva a próxima temporada, num regresso à Liga Placard?
O FC Barreirense perspetiva com muita ambição o regresso à Liga Placard. A próxima época (se não for alterado o modelo competitivo proposto) será muito dura e especialmente difícil para as equipas que sobem. Pelo facto de descerem quatro clubes, seguramente que a pressão será maior. O Barreirense terá que construir um plantel que permita competir com qualidade e dessa forma manter e estabilizar a sua posição na principal competição nacional. Continuar a apostar nos jovens com qualidade que estão na formação, ter um núcleo forte de atletas nacionais e recrutar os jogadores estrangeiros com critério/qualidade tendo em conta o orçamento disponível.
Neemias Queta no “NBA Combine”
Entre esta quarta-feira e domingo, em Chicago, Queta vai mostrar-se às equipas da competição norte-americana, fazendo parte de um lote restrito de 66 promessas universitárias.
O poste luso tem pela frente exercícios de força, agilidade e lançamento, assim como jogos de 5×5.
Portugueses na Europa: Aquila Basket Trento de “Betinho” nos playoffs da Legabasket
Em França, Jeremiah Wilson apresentou-se a bom nível mas não evitou o desaires do Nantes que continua no 10.º posto da Pro B.
No que diz respeito aos treinadores lusos espalhados pela Europa, o Nanterre 92 de Philippe da Silva perdeu pela primeira vez nos últimos cinco encontros que realizou na Pro A. O confronto com o Bourg-en-Bresse acabou com a vitória da formação da casa (75-70), relegando a formação do Norte de Paris para a 3.ª posição do campeonato.
MBA/MONTISISTEMAS e Salesianos Lisboa asseguram subida de divisão!
“B” garantiram a subida divisão. A Norte a Ovarense “B” e o Galitos/Weber S-Gobain continuam invictos na 2.ª fase.
Portugueses lá fora
Depois de ter sido primeiro classificado na Fase Regular, carimbando o regresso à elite do BCR francês, o Meylan Grenoble Handibasket não conseguiu coroar o excelente desempenho na época 2018/2019 com o título de campeão do segundo escalão, uma vez que vacilou na meia-final da Final Four face ao rival Centre Fédéral – 44-61. No jogo de atribuição do terceiro lugar, a formação de Auvérnia-Ródano-Alpes mitigou a desilusão e venceu o Feurs por 53-40. Também em França, Yuri Fernandes (2.5), ex-Trovões (conjunto do Barreiro fora das provas oficiais, atualmente), realizou um torneio amigável com as cores de Le Cannet, que finalizou a Fase Regular da Nationale A em primeiro, na expectativa de merecer uma oportunidade nos quadros da equipa principal na próxima época.
Nota: Foto de Meylan Grenoble
França – Nationale B
Não terminou como desejado a época do Meylan Grenoble, dado que o conjunto do sudeste francês encarava a Final Four com a legítima ambição de erguer o troféu de campeão da Nationale B, depois de uma prestação quase imaculada na Fase Regular que lhe valeu o primeiro posto e a consequente promoção à Nationale A. Num jogo incaracterístico, a equipa de Nuno Neves (2.0) correu sempre atrás do prejuízo contra aquele que fora o quarto classificado da Fase Regular, Centre Fédéral. Na disputa pelo bronze, a jogar pela honra, Meylan bateu sem sobressaltos a equipa de Feurs. Apesar do amargo de boca, o balanço da época só se pode rotular como positivo, uma vez alcançado o objetivo de subida, e particularmente para Nuno Neves, pilar da equipa e que, na fase preliminar na Euroliga 3, viu a sua qualidade reconhecida ao figurar no quinteto ideal da prova.
Meylan Grenoble 53-40 Feurs
Parciais: 11-6 / 8-10 / 20-10 / 14-14
Nuno Neves: 40 min, 5 pts (2/8 2 pts, 1/2 LL), 4 assistências, 4 ressaltos
Centre Fédéral 61-44 Meyaln Grenoble
Parciais: 16-13 / 15-14 / 14-8 / 16-9
Nuno Neves: 40 min, 7 pts (3/7 2 pts, 1/2 LL), 5 assistências, 1 ressalto
Amigável
Yuri Fernandes (2.5), ex-Trovões, parte em busca da primeira oportunidade na máxima competição francesa, encontrando-se a treinar com a equipa B de Le Cannet, emblema ilustre do país, no encalço de uma oportunidade na equipa principal na próxima época. No torneio realizado no passado fim de semana, com jogos de 30 minutos dividido em duas partes de 15, sem paragens, Le Cannet 2 contou por vitórias os encontros jogados.
Nice le Cavigal 10-60 Le Cannet 2
René Sabran 23-35 Le Cannet 2
HSB Marseille 17-23 Le Cannet 2
South Wheelchair Association 21-27 Le Cannet 2
Torneio Nacional de 1×1 e Lance Livre – Apuramento da AB Porto
O apuramento terá lugar no Pavilhão Municipal de Campo, em Valongo.
O regulamento da iniciativa pode ser consultado aqui.
Os vencedores/as de cada categoria/escalão (Sub14 e Sub16 masculinos e femininos) representarão assim a AB Porto na Final Nacional, agendada para 22 de junho, em Lisboa.
“Joguei com alegria e tinha ao meu lado colegas fantásticas que tornaram tudo mais fácil”
Falamos de Inês Viana, base do campeão nacional, que em entrevista à FPB falou sobre esta temporada.
Que significado teve para ti ser campeã pelo Olivais, dez anos depois da última conquista do campeonato por parte do clube?
Indescritível! Ainda hoje estou a comemorar o facto de termos sido campeãs. O Olivais é um clube com muita história, com uns adeptos espetaculares e incansáveis que já há muito mereciam estas conquistas. Estou mesmo muito feliz e agradecida por esta época.
Quais as principais razões que ditam este título?
Pode parecer um cliché, mas a verdade é que o esforço e o trabalho são sempre recompensados. Trabalhámos muito durante o ano para isto. Outro aspeto a salientar foi a maneira como reagimos aos momentos menos bons durante a época. Nunca nos deixámos ir abaixo por derrotas ou lesões, o que nos tornou mais unidas.
O Olivais acabou por conquistar a dobradinha. Esperavas uma época tão positiva?
Foi uma época de sonho. Sonhava com isto, mas tinha os pés bem assentes na terra. Superámo-nos, trabalhámos e quando se aproximaram os momentos finais sabíamos que éramos capazes. Limitámo-nos a tornar o sonho uma realidade.
Individualmente, e olhando para trás, que análise fazes da tua prestação?
Foi uma época dura. Muito tempo de jogo, algumas lesões, mas creio que foi das temporadas mais positivas que já fiz. Em termos desportivos foi a melhor época que já tive. Joguei com alegria e tinha ao meu lado fantásticas colegas que tornaram tudo mais fácil.
“Finalmente devolvemos o nosso CPN ao patamar mais alto do basquetebol nacional feminino”
Entrevistámos Francisco Costa, treinador do clube de Ermesinde, um dos rostos deste grande feito.
Nota: Foto de MaryBasket
Qual é a sensação após esta subida do CPN, num regresso de um histórico à Liga Feminina?
Sensação de dever cumprido, acima de tudo! Uma alegria, uma satisfação enorme por finalmente devolvermos o nosso CPN ao patamar mais alto do basquetebol feminino nacional.
A subida de divisão era um objetivo definido desde o início da temporada?
Inicialmente eu não estava diretamente ligado ao grupo sénior do clube, mas sabendo e conhecendo bem o “ar que se respira na nossa casa”, o objetivo sempre passou por lutarmos pela subida à Liga Feminina. Quando comecei a trabalhar com este grupo de trabalho estabelecemos outros objetivos face à situação em que nos encontrávamos, mas apesar disso, creio que nunca escondemos que estávamos sempre com o “olho na subida”, tentando alcançar a melhor posição possível em lugar de Playoff, para depois estarmos prontos para o verdadeiro “mata-mata”.
O CPN terminou a Fase Regular no sexto lugar, tendo eliminado depois a ESA e o Galitos na "negra". Quais as principais razões que explicam esta carreira em crescendo da vossa equipa?
A mentalidade do grupo! Sem dúvida alguma de que foi a principal razão para o nosso crescendo durante a época, pois a qualidade sempre esteve presente. Faltava apenas um “clique” para encarreirarmos como queríamos. Esse “clique” ficou demonstrado na vitória no início da segunda volta, no reduto da ESA. Daí em diante, o estado de espirito no grupo começou a ser outro, encarando cada jogo com a seriedade e foco necessário, para chegarmos onde chegámos.
Como perspetiva a próxima temporada? A final da 1.ª Divisão, diante do Guifões, ainda é o objetivo mais importante?
Acho que antes de sequer pensar na próxima temporada, temos ainda uma final da 1.ª Divisão para jogar, e claro, uma final é uma final, e se lá estamos é para tudo fazermos para sair com a vitória. Independentemente do resultado, o trajeto cumprido por este grupo foi fantástico, fruto do trabalho não de meses, mas de anos rumo a um “sonho” que no próximo ano vai ser de novo a nossa realidade. Ficaria muito satisfeito se no próximo sábado conseguíssemos encher a bancada com todos os que sempre apoiaram esta equipa, este nosso clube – pais, familiares, amigos, apoiantes e atletas de outros escalões – e que ainda no último sábado criaram um excelente ambiente em Aveiro. A todos eles, o meu, o nosso obrigado.
Acórdão do Conselho de Justiça
Seleção Nacional feminina com estágio de preparação
Destacamos, desde já, o grande apoio prestado pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira tendo em vista a preparação das partidas.
Fiquem a conhecer as 13 jogadoras convocadas por Ricardo Vasconcelos (selecionador) e José Araújo (treinador adjunto), ficando o staff completo com Inês Antunes (team manager), Ana Rola e Ana Pinto (fisioterapeutas).
De referir que Portugal efetuará ainda dois jogos na República Checa.
– Ana Carolina Rodrigues (Quinta dos Lombos)
– Catarina Mateus (União Sportiva)
– Emília Ferreira (GDESSA Barreiro)
– Inês Viana (Olivais Coimbra)
– Joana Soeiro (União Sportiva)
– Josephine Filipe (União Sportiva)
– Laura Ferreira (South Florida – EUA)
– Lavínia da Silva (BA London Lions – Inglaterra)
– Maria João Correia (Valência BC – Espanha)
– Maria Kostourkova (Washington State – EUA)
– Marcy Gonçalves (Olivais Coimbra)
– Sofia da Silva (Belfius Capitale Namur – Bélgica)
– Susana Carvalheira (AD Vagos)
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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