Artigos da Federaçãooo

“Educação para os Valores da Ética e do Desporto”

 

Convidamos os dirigentes dos clubes e, por seu intermédio, os treinadores e os pais a participar nesta conferência.

 

Os treinadores terão, aliás, a ação creditada, sendo para todos de inscrição prévia, mas gratuita (enviar email de inscrição para gt@ablisboa.pt

 


Draft da Jr. NBA League Lisboa encheu Odivelas de energia

NBA League Lisboa, prova que vai na sua terceira edição. Cada escola ficou a conhecer o seu correspondente clube da NBA, numa cerimónia animada que contou com a presença dos embaixadores Carlos Andrade e Joana Fogaça, antigos jogadores internacionais portugueses, e com Sónia Teixeira e Sérgio Silva, padrinhos da arbitragem deste evento e atuais juízes internacionais. À semelhança daquilo que aconteceu a meio da semana, em Braga, Sérgio Rosmaninho, Diretor Técnico Nacional do Minibasquete, dirigiu o Clinic “Train the trainer” para os professores e jogadores, enquanto Sónia Teixeira se encarregou do Clinic para os jovens árbitros.

 

Atlantic Division
Salesianos de Lisboa – Philadelphia 76ers
International Preparatory School – New York Knicks
Colégio Manuel Bernardes – Brooklyn Nets
Escola Padre Augusto Pinheiro – Boston Celtics
Escola Básica da Pontinha – Toronto Raptors
 
Central Division
Escola Secundária Alves Redol – Detroit Pistons
Fundação CEBI – Milwaukee Bucks
Escola Básica Soeiro Pereira Gomes – Indiana Pacers
Escola Básica Padre José Rota – Cleveland Cavaliers
Agrupamento de Escolas D. António Ataíde – Chicago Bulls
 
Southeast Divison
Escola Alemã de Lisboa – Miami Heat
Escola EB 2,3 Castanheiros – Orlando Magic
Associação Ester Janz – Washington Wizards
Colégio do Sagrado Coração de Maria – Atlanta Hawks
Escola Secundária António Damásio – Charlotte Hornets
 
Southwest Divison
Escola Básica 2+3 Quinta da Lomba – New Orleans Pelicans
Agrupamento de Escolas de Sampaio – San Antonio Spurs
Escola Secundária de Santo António – Houston Rockets
Agrupamento de Escolas de Santo André – Dallas Mavericks
Escola Básica Carlos Gargaté – Memphis Grizzlies
 
Pacific Division
Escola Básica 2,3 Conde Oeiras – Golden State Warriors
Escola Secundária de Paço de Arcos – LA Clippers
Agrupamento de Escolas Aquilino Ribeiro – Sacramento Kings
Escola Básica Dr. Joaquim de Barros – Phoenix Suns
Santo António International School – LA Lakers
 
Northwest Division
Colégio Infanta D. Maria – Minnesota Timberwolves
Externato Nossa Senhora Rosário – Oklahoma City Thunder
Salesianos do Estoril – Denver Nuggets
St Julian's School – Utah Jazz
St Dominic's International School – Portland Trail Blazers

“Dragão” passa com distinção em Oliveira de Azeméis

Já o Galitos Barreiro regressou aos bons resultados após bater (96-70) o SC Lusitânia.

 

UD Oliveirense 71-81 FC Porto

O FC Porto arrancou uma vitória muito importante no reduto da UD Oliveirense, que contou com o habitual apoio do seu público.

Os “dragões” lideraram o resultado durante grande parte do encontro, sendo que ao intervalo dispunham de uma vantagem de 11 pontos (33-44) graças a parciais de 22-17 e 22-16 a seu favor.

Mas no regresso dos balneários deu-se a reação dos campeões nacionais, que registaram 15 pontos consecutivos sem resposta dos “azuis e brancos”, deixando assim o resultado completamente em aberto até sensivelmente a meio do último quarto, altura em que o FC Porto voltou a disparar.

Nos comandados de Moncho López destacaram-se João Soares (18pts, 7res), Max Landis (16pts, 4res, 1ast, 1rb), Sasa Borovnjak (11pts, 6res, 2ast, 2rb), Miguel Queiroz (10pts, 7res, 1ast, 4rb), Kayel Locke (10pts, 2res, 1rb) e Brad Tinsley (11ast), enquanto na Oliveirense deram nas vistas Marc-Eddy Norelia (17pts, 4res, 2ast, 5rb), José Barbosa (15pts, 3res, 12ast), John Fields (12pts, 4res, 2ast) e Duda Sanadze (10pts, 3res, 3ast, 1dl).

 

Galitos Barreiro 96-70 SC Lusitânia

O Galitos Barreiro foi implacável na receção ao SC Lusitânia, tendo comandado de princípio a fim as operações.

Um parcial de 31-11, logo no quarto inicial, foi o mote para um jogo conseguido dos anfitriões, que tiveram como melhores em campo Austin Tilghman (28pts, 7res, 9ast, 3rb), Ryan Preston (24pts, 8res, 1ast, 1dl) e Connor McLeanaghan (19pts, 10res, 3ast, 2rb, 2dl), ao passo que no adversário açoriano sobressaíram Shaquille Thomas (25pts, 5res, 4ast, 2rb, 1dl), Dwayne Foreman Jr. (14pts, 3res, 1ast) e Emondre Rickman (10pts, 6res, 2ast, 2dl).

 

 

 


“Leões” ultrapassam Barreirense/Optimize

Por seu turno, o Esgueira/Aveiro/OLI e CAB Madeira SAD, que têm a mesma pontuação, ganharam a Terceira Basket Club e Maia Basket Clube, respetivamente.

 

Barreirense/Optimize 45-93 Sporting CP

O Sporting CP não permitiu veleidades ao Barreirense/Optimize, penúltimo classificado, e assim chegou ao quarto triunfo consecutivo.

Os “leões” lideraram todos os quartos (parciais de 25-12, 26-11, 21-14 e 21-8), revelando uma eficácia bem superior da linha de dois (60%-39%) e três pontos (42%-10%) e ainda na luta das tabelas (46 ressaltos contra 27 do adversário).

Destacaram-se no Sporting os atletas James Ellisor (17pts, 4res, 1ast, 4rb, 1dl), Pedro Catarino (14pts, 4res, 1ast), Abdul-Malik Abu (11pts, 4res, 2ast, 1rb, 1dl), Diogo Ventura (11pts, 3res, 3ast, 1rb) e Cláudio Fonseca (10pts, 7res, 2ast, 1dl), enquanto nos donos da casa sobressaiu Jabari McGhee (21pts, 7res, 2ast, 1rb).

 

Esgueira/Aveiro/OLI 76-69 Terceira Basket Club

O Esgueira/Aveiro/OLI somou a segunda vitória seguida, na receção ao Terceira Basket Club, que ainda não ganhou nesta edição da Liga Placard.

A formação açoriana chegou ao derradeiro quarto em vantagem (50-54), mas nos derradeiros dez minutos os anfitriões aplicaram um parcial de 26-15 e viraram o jogo a seu favor.

No Esgueira destacaram-se Daniel Regis (18pts, 11res, 2ast, 2rb), Dani Elgadi (12pts, 7res, 2rb), DeAngelo Stewart (12pts, 5res, 2ast, 1rb, 1dl) e Montell Goodwin (11pts, 4res, 10ast, 1rb), ao passo que no Terceira Basket estiveram em evidência Tyrell Williams (34pts, 15res, 1ast, 1rb, 1dl), Andre Yates (15pts, 5res, 9ast, 2rb) e Kinu Rochford (14pts, 14res, 7ast, 1rb, 2dl).

 

CAB Madeira SAD 76-68 Maia Basket Clube

O CAB Madeira SAD levou a melhor sobre o Maia Basket Clube, num jogo equilibrado, em que a turma da casa só fugiu no marcado no último quarto (parcial de 18-9).

No conjunto insular os melhores em campo foram Bakari Copeland (18pts, 5res, 2ast), Arvydas Gydra (16pts, 2res, 1ast, 1rb), George Beamon (15pts, 8res, 2ast, 2rb), Stefan Djukic (10pts, 10res, 1ast, 2dl) e Diogo Gameiro (13ast) e no emblema maiato, que averbou a terceira derrota consecutiva, despontaram Kurt James (27pts, 9res, 3ast, 1rb) e Fred Sims Jr. (19pts, 3res, 2ast, 2rb).

 

 

 


Sporting CP e UD Oliveirense em encontro de alto nível no Pavilhão João Rocha

 

Nota: Foto de João Grosso retirada do Facebook oficial da Oliveirense Basquetebol

Cândido Sá – Sporting CP

Quais são as maiores qualidades da UD Oliveirense? O estatuto de bicampeão nacional torna-a a maior favorita a vencer a Liga?

A Oliveirense é uma equipa forte, com muitas qualidades. É de referir o seu jogo e a maneira como os jogadores alinham juntos no ataque e na defesa. 

Em que aspetos o Sporting terá de ser superior?

O Sporting terá de ser igual a si mesmo e entrar como tem feito em todos os jogos, com agressividade ofensiva e defensiva, boa seleção de lançamentos e a ganhar a luta das tabelas. 

O Sporting regressou este ano à modalidade e tem estado sempre nos primeiros lugares da classificação. Como está a ser a sensação? O início de temporada está a decorrer da forma como previam?

O Sporting regressou este ano à modalidade e sabíamos que não ia ser um desafio fácil. Temos trabalhado diariamente e o fruto é estarmos entre os primeiros na classificação. 

Regressaste este ano a Portugal, depois de vários anos passados nos EUA. Como tem sido este regresso ao nosso país para jogar no Sporting? Que mais-valias a experiência nos EUA te trouxe?

A experiência tem sido boa, estar de regresso a Portugal, a um campeonato que já conhecia bem. A Liga tornou-se mais competitiva, ainda mais com o regresso do Sporting ao escalão máximo. Vir para o Sporting não podia ter sido melhor, temos um grupo de trabalho muito bom, desde jogadores, dirigentes e equipa técnica. Somos uma família. A minha ida para os EUA foi uma experiência muito boa, aprendi bastante, não só ao nível do basquetebol, mas também em termos pessoais. Melhorei muito técnica e fisicamente, o nível de trabalho é duro, mas sempre com muita qualidade. Ajudou-me bastante a aumentar a minha intensidade de jogo.

 

João Grosso – UD Oliveirense

Quais são as maiores qualidades do Sporting CP?

O Sporting tem jogadores com excelentes qualidades defensivas e é uma equipa que joga bem em campo aberto, quer seja a atacar em contra-ataque, quer a fazer pressões defensivas.

O Sporting é favorito ao jogar em casa? Ou o estatuto de bicampeão nacional dá-vos favoritismo?

Atribuo o favoritismo ao Sporting, visto que ainda não perdeu a jogar em casa.

A Oliveirense sofreu algumas alterações no plantel e parece ter subido de forma, apesar da derrota frente ao FC Porto. A entrada dos recentes reforços foi determinante?

Além dos reforços recentemente integrados, que garantidamente nos trouxeram qualidade, o nosso percurso ascendente deve-se ao trabalho realizado pelos treinadores e jogadores no dia-a-dia. Para nós é natural que, a cada semana, os erros cometidos nos jogos sejam cada vez menos e a qualidade de jogo demonstrada seja maior.

Passadas estas primeiras semanas, o que te parece esta edição da Liga Placard? Quatro claros candidatos ao título?

Após estas nove primeiras jornadas, começam a transparecer as diferenças na classificação dos quatro primeiros classificados em relação aos restantes. No entanto, só duas equipas poderão chegar à final e disputar realmente o título, portanto só o tempo e os resultados nos poderão mostrar os verdadeiros candidatos.

 


GDESSA Barreiro e SL Benfica prometem espetáculo este domingo (11h, A Bola TV e FPBtv)

Catarina Neves e Joana Soeiro, internacionais portuguesas ao serviço do emblema do margem sul do Tejo e das “águias”, respetivamente, projetaram este duelo para a FPB.

Catarina Neves – GDESSA Barreiro

O Benfica já conquistou a Taça Vítor Hugo e tem estado nos primeiros lugares da Liga. Quais são as maiores qualidades do adversário?

São uma equipa bem trabalhada e com um foco claro neste campeonato. Diria que a Joana Soeiro tem um papel muito influente na condução do jogo, o que pauta o resto da equipa, e depois ao seu lado, jogadoras que tanto desequilibram como aproveitam desequilíbrios criados, o que as torna uma equipa muito completa, com perigos em todas as posições.

Em que aspetos o GDESSA terá de ser superior?

Sem dúvida de que teremos que apresentar um nível intenso e inteligente na defesa, que nos permita, desde logo, parar as dinâmicas ofensivas do Benfica e garantir a tabela, para poder sair com tranquilidade e vantagens na transição ofensiva.

O GDESSA vem de três triunfos consecutivos. Quais as razões que explicam este bom momento da equipa?

Quanto a isso não há grande segredo. O trabalho demora a surtir efeito, e só agora começamos a colher os frutos do trabalho que temos vindo a semear desde setembro. Dito isto, e apesar de estarmos contentes com as vitórias,  temos perfeita consciência de que há muito a melhorar. A margem de evolução é enorme, e ainda bem que assim é.

Já regressaste de uma complicada lesão. Como te sentes? De olhos posto no título?

Dentro do que é normal no contexto de regresso à competição, tenho-me sentido a cada dia melhor, o que é ótimo.

E bem, apesar do objetivo último ser o de ganhar o título, sem estar em questão que é para isso que jogamos, os meus olhos estão postos no jogo do próximo domingo, como não podia deixar de ser. Só assim se pode chegar a um título.

 

Joana Soeiro – SL Benfica

O GDESSA vem de um ciclo de três vitórias consecutivas. Em que aspetos o Benfica vai ter de mostrar mais cuidado?

Ambas equipas estão em ascensão. Não tenho dúvidas de que será um excelente jogo, onde cada atleta vai querer dar o máximo, pois todos queremos colar-nos ao topo da tabela da classificação o mais rápido possível.

Quais são as maiores qualidades do adversário? Consideras o GDESSA um candidato ao título?

O GDESSA apresenta-se todos os anos com uma equipa muito unida e bem construída. Sem dúvida de que o tiro exterior e a presença no pintado, por parte das norte-americanas, são os dois pontos fortes do adversário que vamos querer contrariar.

O Benfica entrou a todo o gás na temporada, depois averbou duas derrotas, mas parece estar em retoma. Como se sente o grupo nesta altura? Sentem que estão preparadas para lutar pelo campeonato?

A nossa equipa está finalmente completa e livre de lesões. Estamos muito mais fortes no pintado, o que acaba automaticamente por libertar o nosso jogo exterior. O grupo está unido e confiante de que podemos, sem dúvida, discutir o título com outras equipas, entre elas o GDESSA.

Chegaste ao Benfica esta temporada e tens sido uma peça importante na equipa. Como têm sido estes primeiros meses na Luz?

Em pouco tempo adaptei-me aos métodos de trabalho do Benfica. As condições que este clube oferece são indiscutivelmente superiores à maioria dos clubes na nossa Liga. Sinto-me em casa e isso é muito importante para mim.

 


“Esta passagem pelo Golfo Pérsico não podia estar a correr melhor”

O técnico de 48 anos falou-nos da sua experiência no Golfo Pérsico e de uma carreira que já com títulos nesta região, Portugal, México e Canadá.

Qual foi o sabor desta conquista da Taça do Bahrein, ao serviço do Manama Club? Como foi o percurso até à vitória?

O sabor de ganhar títulos é sempre bom, como devem imaginar, e para mim com tem um valor especial por ser o primeiro na Ásia. Importante, também, pelo facto de no início da época a equipa e direção estarem um pouco descrentes na possibilidade de conquistar títulos, após um ano mau no qual nada ganharam. O objetivo inicial pedido pela direção passava por iniciar alguns jovens na equipa principal e começar a construir para o futuro. Os jovens estão a jogar e felizmente estamos a ganhar. Este título vai, sem dúvida alguma, motivar e dar a confiança necessária para continuar a ganhar e a lutar por títulos. Quanto a esta Taça, é formada por dois grupos de seis equipas, dependendo do lugar em que terminaram a fase regular, sendo que os dois primeiros de cada grupo se apuram para as meias-finais. No nosso caso, terminámos na liderança da fase regular e do nosso grupo nesta “President Cup”, sendo que a final foi disputada contra o Riffa.

 

E agora? Que objetivos se seguem no clube?

O objetivo, agora, passa por continuarmos assim, tentando formar e lançar alguns jovens para o futuro do clube, e lutar pelos dois títulos que ainda estão em discussão. No caso de termos a felicidade de nos sagrar campeões, teremos pela frente o GCC (Clubes Campeões do Golfo), após término da época aqui no Bahrein.

 

Como está a ser esta passagem pelo país do Golfo Pérsico? Como descreves o clube e o basquetebol aí praticado? Que aspetos mais te surpreenderam?

Esta passagem pelo Golfo Pérsico não podia estar a correr melhor. O nível do campeonato é bom, com as cinco primeiras equipas a serem claramente melhores do que as restantes, sendo que na minha opinião o título vai ser disputado entre Manama, Al-Ahly, Muharraq (atuais campeões) e Riffa.

 

Já conquistaste títulos em quatro continentes diferentes. Qual é a sensação ao se ter tanto sucesso fora do nosso país? Imaginas-te a trabalhar noutras paragens?

Também tive sucesso no meu país nos dois anos em que aí estive. No Illiabum, no primeiro ano, só perdemos duas vezes na fase regular da Proliga e perdemos a final diante do FC Porto com um tiro no último segundo, num jogo em que podíamos ter vencido e levado a série à “negra”, enquanto no segundo ano conquistámos a Taça de Portugal, a única que o clube tem em cerca de 75 anos de existência. Como devem imaginar, não foi fácil ganhar com os poucos recursos que tínhamos, mas foram duas temporadas (não consecutivas) em que fui muito feliz em Ílhavo, e pelas quais estou agradecido ao Illiabum por me ter dado a oportunidade de mostrar o meu trabalho em Portugal. Trabalhar fora do meu país nunca foi, nem será, um problema. Para mim foi, sem dúvida, o facto de estar em contacto com outras realidades basquetebolísticas que me ajudou a crescer e adaptar como treinador. Como todos sabemos, só saindo da nossa zona de conforto podemos crescer e evoluir, caso contrário acabamos por nos acomodar.

 


Programa Valorizar


“Senti-me completamente em casa, hospitalidade nota dez”

Estivemos à conversa com o técnico, que se desfez em elogios à experiência vivida em terras de Vera Cruz.

Para que todos percebam a melhor a tua passagem pelo Rio de Janeiro, caracteriza-nos a formação que deste no Brasil. Que aspetos destacas?

A formação foi um curso de treinadores de basquetebol de nível 1 da FIBA. É um curso exigente, com a duração de seis dias, com componente teórica e prática, sempre com grande envolvimento dos candidatos. No final foram sujeitos a uma avaliação para obter a respetiva certificação.

 

Como foi esta primeira experiência na América do Sul, enquanto formador, ainda para mais num país que em se fala a nossa língua?

Tenho de dizer que me senti completamente em casa, muito por causa dos elementos da Confederação Brasileira de Basquetebol que tão bem me receberam. Hospitalidade “nota dez”, como por lá se diz. Depois de, enquanto instrutor, ter vivido experiências em África e na Ásia, esta na América do Sul foi mais uma que me fez aprender e crescer enquanto instrutor, treinador e pessoa. No que diz respeito à língua, de facto é muito facilitador para todos… eu que tinha tido como última experiência um curso em que falei em inglês e foi traduzido para russo… é realmente outra coisa.

 

Elogiaste todas as condições que te foram dadas, em entrevista. Foi uma agradável surpresa?

As instalações utilizadas são do exército, um local fantástico e com todas as condições necessárias no mesmo espaço. Mas, mais uma vez, tenho de destacar as pessoas, os militares dessa escola, que tudo fizeram para o sucesso do curso. Curiosamente, o presidente Bolsonaro cumpriu lá parte do serviço militar e mais curioso ainda foi ele lá ter ido a um almoço comemorativo no decorrer da semana.

 

E quanto ao futuro? Mais formações internacionais à vista?

Na verdade, os cursos FIBA estão a ter um enorme impacto à escala planetária e muitas Federações estão a aproveitar este programa para realizar cursos e começar um programa regular de formação de técnicos. A mim, particularmente, é um trabalho que me tem dado um enorme prazer e me tem proporcionado conhecer realidades da nossa modalidade em locais bastante díspares. Sei que o programa vai continuar em 2020 e tenho, naturalmente, vontade em ser instrutor de mais cursos.

 


VI Circuito Mário Lemos passa por Albufeira

Participam neste evento, para além do clube anfitrião, o Portimonense SC, ACD Ferragudo, CB Albufeira, CBQ Tubarões, FC ”Os Bonjoanenses e Ginásio CO.

Este circuito tem por objetivos, para além da realização de jogos sem fins classificativos, a organização de concursos de lançamento na passada do lado direito e do lado esquerdo e lances livres.

Este evento tem o contributo do IPDJ “Desporto para todos” e do Albufeira Shopping.


1º Estágio de Observação e Torneio Internacional CNT

Seleção Nacional Sub 16 Masculino


Olivais FC perde com o gigante espanhol Perfumerías Avenida (92-49)

O Perfumerías Avenida acabou por levar de vencida as conimbricenses por 92-49.

Tal como sucedeu na partida em Coimbra, o Perfumerías Avenida entrou mais forte no encontro e foi para o intervalo com uma margem pontual bastante confortável (47-28). Na segunda metade do jogo a tendência da partida manteve-se, com o Olivais a acumular perdas de bola e a ver o vice-campeão espanhol a ser extremamente eficaz na hora de lançar ao cesto.
 
Ana Carolina Rodrigues (12pts, 3res, 3as e 2rb) e Latinka Dusanic (13pts, 4res, 1as e 1rb) foram as mais influentes no Olivais FC, que regressa às competições europeias já na próxima quarta-feira (19h00) em partida com o Lointek Gernika Bizkaia
 

Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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