Artigos da Federaçãooo

010 | NORMAS DE CANDIDATURAS QUADRO DE ACESSO 2023/2024

NORMAS DE CANDIDATURAS QUADRO DE ACESSO 2023/2024


009 | NORMAS DE CANDIDATURAS POTENCIAIS TALENTOS – 2023/2024

NORMAS DE CANDIDATURAS POTENCIAIS TALENTOS – 2023/2024


Acreditações abertas para a Supertaça Mário Saldanha e Taça Vítor Hugo

Já se encontra aberto o processo de acreditação para os órgãos de comunicação social que desejem marcar presença na Supertaça Mário Saldanha e para a Taça Vítor Hugo, competições que abrem o calendário competitivo do basquetebol sénior masculino e feminino, respetivamente.

No que toca à Supertaça Mário Saldanha, agendada para dia 16 de setembro, SL Benfica e Imortal LUZiGÁS medem forças no Pavilhão Multiusos de Odivelas a partir das 19 horas. Os meios de comunicação que desejarem estar presentes devem enviar pedido de acreditação para comunicacao@fpb.pt indicando “SUPERTAÇA MÁRIO SALDANHA” no assunto do email, seguido pelo nome e função do jornalista/fotógrafo presente.

Quanto à Taça Vítor Hugo, que decorre de 15 a 17 de setembro em Aveiro, nos pavilhões do CP Esgueira e do Clube dos Galitos, coloca em campo todas as equipas participantes na Liga Betclic Feminina em 2023/2024. Os meios de comunicação que desejarem estar presentes devem enviar pedido de acreditação para comunicacao@fpb.pt indicando “TAÇA VÍTOR HUGO” no assunto do email, seguido pelo nome e função do jornalista/fotógrafo presente.

O processo de acreditação encerra a 14 de setembro.


029 | Campeonato Nacional II Divisão Feminino – Modelo Competitivo

Campeonato Nacional II Divisão Feminino – Modelo Competitivo


028 | Campeonato Nacional II Divisão Masculina – Modelo Competitivo

Campeonato Nacional II Divisão Masculina – Modelo Competitivo


José Miguel Gonçalves: “Temos de assumir os objectivos a que nos propomos”

A duas semanas da estreia lusa no campeonato da Europa C de BCR, em Sarajevo, de 18 a 24, desvendamos o perfil dos protagonistas. Arrancamos com José Miguel Gonçalves, 28 anos, base/extremo da APD Braga, dono de um currículo pejado de conquistas com a turma minhota e onde consta uma experiência no BCR internacional, ao serviço do Basketmi Ferrol, da 2ª liga espanhola. Conhecedor do jogo, cerebral, exímio na distribuição, claramente o factor distintivo no seu desempenho, o atleta classe 3.0 parte para o seu quarto Europeu, semeando expectativas altas em torno do que poderá oferecer à equipa das quinas, atendendo à sua maior maturidade competitiva.

Número: #4

Palmarés: 5 Campeonatos Nacionais, 7 Taças de Portugal e 6 Supertaças

Referências na modalidade: Phill Pratt e Pedro Gonçalves

Jogos da tua vida: Meias-finais do campeonato nacional em 2017/2018.

Europeus disputados: ECMC 2017, ECMC 2019 e ECMBC 2022

1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?

O objetivo é claro e único, vencer a prova em que vamos participar. Sabemos que há equipas que podem surpreender dependendo de quem constar do plantel, mas temos de assumir os objetivos a que nos propomos e para os quais temos investido tanto.

2 – Será o teu quarto europeu e possivelmente aquele em que poderás ser mais importante. Em que aspetos achas que podes ser útil à seleção e causar impacto?

Chego a este Europeu mais experiente e mais consciente do que posso fazer dentro deste grupo. Dentro do campo creio que posso ser importante a trazer alguma calma e organização ao jogo, em particular nos momentos em que jogamos com muito coração e pouca cabeça. Fora das quatro linhas, quero aproveitar a minha “idade intermédia” e ser uma espécie de ponte entre os veteranos e os rookies.

3 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?

Sou um jogador analítico e disciplinado, que gosta de jogar um basquetebol pausado, onde todos sabem e executam o seu papel dentro de campo. Tento sempre ser um elemento potenciador no quinteto onde estou inserido e trabalhar nos intangíveis, na comunicação, no extra passe, nas ajudas defensivas, fazendo os possíveis para que no fim se ouça “A Portuguesa”.

4 – Até onde gostavas de chegar com a seleção? Tens uma meta definida?

Estabilizar na divisão B e deixar de ser a seleção “ioiô”. Creio ser o objetivo imediato de todo o grupo, criar as bases para que a próxima geração possa continuar a trabalhar com qualidade e a sonhar com voos mais altos.

5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López na equipa técnica pode mudar para melhor a seleção?

Trazem muita experiência e conhecimento ao grupo, experiência essa adquirida ao levar outra seleção nacional para o alto nível. Eles já fizeram o caminho que nós queremos fazer e isso serve de motivação adicional para trilharmos esse percurso no BCR nacional.

6 – Pelas tuas características, ofereces alguma versatilidade nas posições que podes ocupar. Onde é que te sentes mais confortável?

Sou um confesso saudosista do base “à antiga”, bola no centro e passe ao lado para iniciar o ataque. Contudo, esse estilo de basquetebol ficou no passado e hoje é um jogo muito dinâmico nas movimentações, seja a meio campo ou a campo inteiro. Ainda assim, é no topo da área restritiva que prefiro estar, na defesa e no ataque.

 

 


Clinic Nacional de BCR 2023 estreitou laços com o basquetebol convencional

O Clinic Nacional de BCR 2023 tomou lugar no pavilhão de Ventosa do Bairro, Mealhada, nos dias 2 e 3 de setembro, e teve como preletores o seleccionador nacional Óscar Trigo e o treinador-adjunto da equipa das quinas Javier López. A formação suscitou o interesse de doze formandos, oriundos dos vários emblemas do BCR nacional, bem como de alguns técnicos do basquetebol convencional, com um olhar curioso sobre as diversas expressões da modalidade.

Cláudia Mané, treinadora do Montijo Basket Associação (MBA), nos escalões de sub-18 e sub-21 masculinos, não é uma estreante nos momentos formativos de BCR e salientou o potencial de aprendizagem que lhes está inerente. “É o terceiro clinic de BCR que faço. Quando estava na arbitragem, privei com o Augusto Pinto [presidente do Comité Nacional de BCR (CNBCR)] e o João Crucho [vice-presidente do CNBCR e Team Manager da selecção nacional] como oficiais de mesa. Penso que os treinadores de basquetebol convencional não têm noção do que é um clinic de BCR. Há uma aprendizagem enorme que se pode retirar daqui. Espero vir mais vezes”, afirmou.

A badalada percepção, mas talvez pouco fidedigna, de que o BCR e o basquetebol convencional são mundos opostos “cai por terra” rapidamente para os que se desafiam a esmiuçar esta variante Paralímpica. “Há uma diferença nos fundamentos, porque temos a cadeira e não o andar a pé. Mas os conceitos, as filosofias, a maneira de trabalhar conseguem transferir-se tanto do basquetebol convencional para o BCR, como o inverso. É uma situação de win-win. Vou citar o exemplo do trabalho de lançamento em esforço. A forma como o Óscar e o Javier o apresentaram, contrariado, com oposição, é a minha filosofia de treinar lançamento. Adorei o modo como o abordaram”, frisou a antiga árbitra e jogadora de seleção.

Para o sucesso e o impacto da formação, contribuiram igualmente os atletas presentes, da seleção nacional e da APD Leiria, cujo desempenho, orquestrado por Óscar Trigo e Javier López, teve como espectador, no último dia, Orlando Simões, ex-seleccionador nacional de sub-20 masculino, membro da equipa técnica da selecção nacional de seniores masculinos que participou no Eurobasket 2007 e atual comentador da RTP. “Gostei muito de ver, tive a possibilidade de ver um grupo de alta competição, treinadores espanhóis a treinarem bem, como eu gosto, e os atletas também. Deixou-me água na boca para o futuro e para eventualmente vir a ter alguma ligação com o BCR”, adiantou.

O conceituado técnico, no ano 2000, então empregado na Direcção Geral dos Desportos, acedeu “ao pedido de ajuda de um grupo criado em Aveiro”, que tinha como fito a constituição de uma equipa de BCR. Só a saída para o Ginásio Figueirense motivou a quebra inevitável do vínculo com o projeto. Volvidas duas décadas, Orlando Simões não quis desperdiçar o ensejo de se realizar uma atividade de BCR perto de casa. “Quando vi que era aqui próximo, tentei conciliar com a minha vida pessoal para comparecer. Quer no treino, quer a comentar, gosto mesmo de me preparar. E pode vir a surgir a possibilidade de comentar um jogo. Nada melhor do que estar presente para aprender. Na fase seguinte, vou estudar as regras”, revelou, abrindo a porta para dar voz à modalidade em todos os sentidos.


“A Mery teve sempre uma enorme atitude de trabalho e espírito competitivo”

Foi pela mão de José Leite, antigo selecionador nacional, que Mery Andrade começou a representar a seleção nacional portuguesa. Como a própria afirmou em diferentes ocasiões, a primeira experiência na equipa das Quinas ocorreu pela mão do técnico:

“Tivemos um jogo em que não tínhamos árbitros e chamaram alguém da bancada para apitar. Depois fiquei a saber que essa pessoa era o José Leite, que na altura era o selecionador. Ajudou-me a tratar das questões referentes à nacionalidade e depois convidou-me para um estágio em Oeiras. A partir daí tive a oportunidade de representar Portugal”, contou à FPB em Março de 2023.

Foi com grande alegria que José Leite, que comandou várias seleções nacionais mais de 250 vezes, viu a entrada de Mery Andrade na NBA:

“Com enorme satisfação, é uma afirmação de todo o seu percurso como atleta, treinadora e Mulher. A Mery ensina muito bem, tem uma determinação e capacidade de trabalho brutal e está sempre preparada para as oportunidades que possam surgir no seu caminho”, explicou.

O atual técnico da equipa sénior da Quinta dos Lombos relembra a forma como conheceu Mery: “Trabalhei com a Mery desde os seu 13 anos e fui treinador dela nas diferentes seleções nacionais.
Sempre teve uma enorme atitude de trabalho e elevadíssimo espírito competitivo, por isso posso dizer que, sem dúvida, já la estava a futura treinadora”.

“Por curiosidade, a sua 1.ª equipa federada como treinadora foram as sub14 da Quinta dos Lombos, enquanto jogava nas nossas seniores, em 2013/14, e já aí fez um trabalho extraordinário. Ainda hoje refiro como exemplo dessa época, que às 19h30, conseguia ser uma enorme motivadora das suas atletas sub14, que treinavam até às 19h30, e às mesmas 19h30 era a atleta mais focada da equipa sénior, que iniciava o treino a essa hora.

Quanto ao impacto que Andrade tem, tanto no seu papel de jogadora como agora enquanto treinador, José Leite conseidera que Mery é “uma referência em qualquer atividade que esteja ligada”.

A poucas semanas de iniciar a temporada com os Toronto Raptos, e fazer história, multiplicam-se as mensagens de força. O seu antigo treinador não é diferente: “Já lhe disse pessoalmente: tudo o que ela obteve foi à custa do seu esforço diário e dedicação. Vai ter que continuar a ser assim, mas acredito que o comboio vai passar mais vezes à sua porta”, conclui.


FPB procura colaborador(a)

A Federação Portuguesa de Basquetebol, com sede em Lisboa,  está à procura de um novo colaborador para reforçar o departamento de contabilidade. As candidaturas, acompanhadas de “CV”, deverão ser enviadas para o e-mail: candidaturas@fpb.pt identificadas no assunto como: “CANDIDATURA PARA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DA FPB”.

Função: Assistente de Contabilidade (M/F)

Requisitos:

– 12º Ano ou Licenciatura em Contabilidade;

– Experiência na área da Contabilidade: 2 Anos (Obrigatório)

– Domínio profissional do MSoffice, em especial Excel (Preferencial)

– Pró-ativo, com capacidade de iniciativa e comunicação;

– Disponibilidade imediata;

Funções:

– Classificação e Lançamento de documentos contabilísticos;

– Análise de contas de fornecedores e clientes;

– Elaboração de Reconciliações Bancárias;

– Adicionalmente, irá fazer acompanhamento de Reporting Financeiro, bem como tarefas administrativas inerentes à função;

Oferece-se: Contrato de Trabalho, Remuneração Base + Subsídio de Alimentação.

Local de Trabalho: Lisboa

As candidaturas, acompanhadas de “CV”, deverão ser enviadas para o e-mail: candidaturas@fpb.pt identificadas no assunto como: “CANDIDATURA PARA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DA FPB”.

Jorge Marques nomeado para o Campeonato da Europa C de BCR

Jorge Marques está entre o lote de juízes nomeados para apitar o Campeonato da Europa C de BCR, onde Portugal participa de 18 a 24 de Setembro, em Sarajevo, capital da Bósnia-Herzegovina. Após a obtenção do estatuto de árbitro internacional em Toulouse, no mês de Março, no grupo B da Euroliga 2, e a experiência na etapa de qualificação europeia, em Múrcia, no final de Abril, chega agora a oportunidade de integrar uma competição de selecções.

Em entrevista à FPB, o mais recente dos árbitros internacionais portugueses revelou que encara o desafio de apitar o Europeu C como nova fonte de aprendizagem e vaticina um bom resultado para a selecção nacional.

1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?

Tendo em conta que sou internacional há cinco meses, este é mais um grande momento de aprendizagem e crescimento enquanto árbitro de basquetebol e principalmente de BCR. Tratando-se de uma competição de selecções, espero aprender outras formas de abordagem a uma competição internacional e ao tipo de jogo em si. O facto de ter oportunidade de arbitrar várias selecções diferentes motiva-me imenso, pois terei a possibilidade de absorver os variados estilos de jogo.

2 – De que forma a experiência em Múrcia te fez melhor árbitro?

A competição em Múrcia deu-me oportunidade de perceber melhor o ambiente de uma competição internacional de clubes, bem como de preparar de maneira diferente a abordagem aos jogos, dada a responsabilidade que me foi atribuída ao ser árbitro principal em dois dos quatro jogos. O facto de poder efectuar jogos de equipas espanholas foi um grande acréscimo nesta experiência, dada a abordagem tácita e dos contactos.

3 – Em que aspectos achas que deves/podes evoluir?

Entendo que ainda tenho vários pontos frágeis como árbitro BCR, contudo espero que, com a participação no ECMC, poder trazer uma melhor utilização da mecânica a três, análise dos contactos, nomeadamente no crossing e converging (com e sem bola) e uma leitura mais consistente das jogadas efectuadas pelas equipas.

4 – Da tua perspectiva da arbitragem internacional de BCR, o que é fundamental importar para o nosso jogo e para os nossos atletas?

A permissividade do contacto praticado nas competições estrangeiras e internacionais. Penso que não podemos almejar a evolução se continuarmos a arbitrar, no caso dos árbitros, e a reclamar, no caso dos jogadores, pequenos contactos que não são relevantes. Lembro-me das primeiras faltas que assinalei no  jogo da prova de internacionalização em Toulouse (Qualificação Eurocup 2), em que o Sofyane Mehiaoui (seleção francesa) me disse “… estás numa prova internacional, não podes apitar estes contactos …”, e a partir desse jogo tive sempre esta frase em mente para tomar as melhores decisões para o jogo.

 

5 – Por último, seria um óptimo sinal não apitares a final. Como vês as possibilidades da selecção nacional?  

O facto de não arbitrar a final poderá significar muita coisa, contudo, gostava que a razão fosse a nossa selecção estar presente nesse jogo. Não me consigo pronunciar muito sobre as possibilidades da nossa selecção, dado o desconhecimento de algumas das selecções presentes na competição. Contudo, vejo com bons olhos a subida para a divisão B, dado o trabalho desenvolvido, a entrega dos intervenientes e uma nova mentalidade/abordagem ao jogo trazida pelo novo seleccionador. Sairei certamente orgulhoso da competição se a nossa selecção atingir os seus objectivos.


“A dedicação, ética de trabalho e preparação são coisas que nos permitem atingir qualquer objetivo”

Com uma extensa carreira dentro de campo, Mery Andrade continua a evoluir e a conquistar o seu espaço no mundo do treino.

Depois de quatro épocas na G-League, a liga de desenvolvimento da National Basketball Association, a ex-internacional portuguesa vai dar o salto para a NBA e integrar a equipa técnica dos Toronto Raptors, conjunto canadiano que atua na principal liga do basquetebol norte-americano.

Pronta para abraçar este novo desafio, Mery Andrade esteve à conversa com a FPB e explicou as principais diferenças entre a temporada da G-League e a da NBA.

“Na G-League a época é mais curta, são 50 jogos sem os playoffs, enquanto que na NBA são 82. Não é fácil treinar porque a frequência de jogos é enorme, daí ser muito importante que os atletas treinem durante o verão. Recebi o calendário da época e aquilo é jogar dia sim, dia não, dia sim, dia sim”, exclama.

A treinadora elabora: “Quando há mais tempo entre jogos, o foco tende a ser mais no trabalho individual, que a este nível acaba por ser quase mais importante, é fundamental que os jogadores se sintam bem e normalmente esse trabalho tem um efeito positivo nos atletas, aumenta-lhes a confiança”:

Figura ímpar do basquetebol português, sendo uma de apenas duas portuguesas a ter pisado os palcos da WNBA, Mery é um exemplo para várias jovens que se iniciam na modalidade. Quando questionada sobre se sente ser um exemplo inspirador, afirma: “Espero que sim, pelo menos nem que seja ao mostrar que é possível”.

“No início do meu percurso não tínhamos esses exemplos e depois a Becky Hammon apareceu e mostrou que as equipas podem apostar em nós mulheres, que com trabalho e dedicação, conseguimos chegar onde ambicionamos. Espero poder ser esse exemplo para as treinadores em Portugal”, atenta.

No que toca às dificuldades em entrar e afirmar-se num mundo onde a maioria dos treinadores são homens, Mery afirma: “Ao contrário do que as pessoas podem pensar, o maior desafio em entrar no mundo do basquetebol masculino enquanto mulher não são os jogadores. Eles percebem que nós podemos ter uma forma diferente de ver o jogo”.

“Os desafios normalmente existem na conversa e nas salas em que se discute basquetebol. Já estive em salas em que a minha voz era a única feminina e por vezes não se ouve, as pessoas estão tão habituadas a ouvir vozes masculinas que algo diferente por vezes não s e escuta com a mesma atenção. Mas a forma como tenho ultrapassado esses desafios é com base na preparação para qualquer sala e situação em que possa estar inserida”, assevera.

Com vários anos de experiência, tanto dentro como fora de campo, Andrade deixa alguns conselhos para as treinadoras que aspiram seguir os seus passos e atingir os mesmos patamares:

“Eu diria que este conselho se aplica ao mundo do treino, mas também a qualquer outra atividade, lúdica ou profissional. A dedicação, ética de trabalho e a preparação são coisas que nos permitem atingir os nossos objetivos. No nosso dia-a-dia estamos sempre à prova e relembro uma frase que dizia muito quando era jogadora: “Nós só temos uma oportunidade para deixar uma boa primeira impressão”. Se eu não estiver preparada, isso vai transparecer e o impacto não será o mesmo”.

Mery continua: “As oportunidades aparecem. Pode não ser quando ou como esperamos, mas aparecem, e nessas alturas eu não vou ter tempo de me preparar. Daí ser tão importante a dedicação, a ética de trabalho, para eu me sentir confortável em abraçar e desfrutar desses desafios que aparecem”, conclui.


Pesar pela morte de João Carlos Ribeiro

O basquetebol em Aveiro está de luto com a notícia da morte de João Carlos Ribeiro, este domingo.

Com uma forte ligação à modalidade na região, foi presidente da Associação de Basquetebol de Aveiro de 2008 a 2020 e atualmente era Presidente do Conselho Fiscal da ABA. Anteriormente fora dirigente do Illiabum Clube, emblema histórico do basquetebol aveirense.

Forte defensor da formação, tanto de atletas como de dirigentes e treinadores, foi o responsável pela aquisição da atual sede da associação.

O seu funeral será no dia 5 de setembro, às 15:00, na casa mortuária de Ílhavo. A missa exequial está marcada para esta segunda-feira, às 19:15, na Igreja Matriz de Ílhavo.

Aos familiares e amigos, bem como à Associação de Basquetebol de Aveiro, a FPB endereça as mais sentidas condolências.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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