Artigos da Federaçãooo
Travante Williams no +351: “Portugal fez-me enquanto pessoa”
Travante Williams. O número 5 dos Linces já é um nome incontornável do Basquetebol português. Naturalizado em 2022, tem preenchido com excelência a vaga internacional no plantel de Mário Gomes e, a cerca de 100 dias do EuroBasket, o “shooting guard” nascido no Alaska chega ao +351 para uma longa e exclusiva entrevista.
Entre comparações, desabafos e muito carisma, Travante “Tony Toney Popcorn Papi Trey” Williams faz os Cinco Ideais da sua carreira, divaga sobre a época que ainda não chegou ao fim, na Roménia, com o CSM Oradea; e sobre o que falta, com a Seleção Nacional no principal palco europeu.
“Portugal fez-me enquanto pessoa e ajudou-me a construir esta carreira”. O episódio está disponível na íntegra na FPBtv.
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Circuito Nacional de PRO-AM Portugal arranca hoje com seis equipas confirmadas
O basquetebol virtual português entra numa nova era com a estreia oficial do Circuito Nacional de PRO-AM Portugal, competição promovida no âmbito da FPB eSports que junta os melhores talentos do NBA 2K em formato 5v5.
A competição contará com a participação de seis equipas, que irão disputar entre si o título nacional e a supremacia no cenário competitivo português. A primeira fase do circuito arranca em breve e promete jogos intensos, rivalidades acesas e muita qualidade dentro de campo.
Conheça as equipas confirmadas:
LPS eSports
Com uma formação mista entre plataformas (6 jogadores na PlayStation e 1 na Xbox), a LPS traz um plantel experiente e reforçado por Vmpya, atleta internacional. A liderança da equipa está a cargo de p0int.
NOT BURGZ
Apontada por muitos como uma das favoritas, a NOT BURGZ apresenta um roster completo e competitivo, com destaque para os atletas JSMarkyy e llVNTHONYll. A equipa compete na plataforma PlayStation e é capitaneada por ANT.
Atlético Clube de Arrentela
O clube da Margem Sul entra no panorama eSports com uma equipa sólida, onde se destaca LuvAmari, jogador internacional. Sob a liderança de Moura, prometem dar luta a qualquer adversário.
GTZ Esports
Nome incontornável dos eSports nacionais, a GTZ aposta forte também no NBA 2K com jogadores como Fabioo2x e Damnrusso. Com um plantel de 7 atletas e presença na PS5, a formação é coordenada por hcpex.
ISG eSports
A ISG apresenta-se com um cinco inicial bem definido e uma aposta clara em talento nacional, com um elenco composto pelos cinco jogadores que alcançaram o 3.º lugar no Mundial da eFIBA na última época. Henri Jones lidera a formação que promete marcar presença forte em todos os jogos.
NOX
Com um plantel experiente e versátil, os NOX entram na competição com nomes como Fabi0ka2K e z_Cp10_z. A equipa joga na PlayStation e terá Kobunker como capitão.
Formato da Competição
A competição será dividida em duas fases principais: fase de grupos e playoffs.
Fase de Grupos: decorre entre 20 e 28 de maio e será disputada em formato Best of 2.
Playoffs: jogam-se no dia 1 de junho, de forma presencial, com séries em formato Best of 3.
No final da fase de grupos, as classificações definem os cruzamentos dos playoffs:
O vencedor do grupo A será o cabeça de série n.º 1.
O vencedor do grupo B será o cabeça de série n.º 2.
O 2.º classificado do grupo A enfrentará o 3.º classificado do grupo B.
O 3.º classificado do grupo A defrontará o 2.º classificado do grupo B.
Prize Pool
A competição contará com um prize pool total de 2000€, distribuído da seguinte forma:
1.º lugar: 1000€
2.º lugar: 500€
3.º e 4.º lugar: 250€ cada
Transmissão e Parcerias
Todos os jogos terão transmissão em direto no canal oficial da FPB na Twitch, graças à parceria com a ISG eSports, garantindo uma cobertura de qualidade que aproxima ainda mais a comunidade dos grandes momentos da competição.
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Seleção Masculina 3×3: a convocatória para a qualificação europeia
Luís Oliveira já elegeu o grupo de convocados de onde irão sair os quatro eleitos para a etapa de qualificação rumo ao FIBA 3×3 Europe Cup 2025. É em Kosice, na Eslováquia, que a Seleção Masculina de 3×3 vai competir, em simultâneo com a prova feminina, a 7 e 8 de junho, mas, primeiro, os oito convocados vão ter um estágio de preparação:
Nome | Clube |
---|---|
António Moreira | CAB Madeira |
Diogo Araújo | UD Oliveirense |
Hugo Sotta | Portimonense FC |
João Grosso | BC Winterthur (Suíça) |
Miguel Correia | Galitos FC |
Nuno Sá | AD Galomar |
Pedro Bastos | Vitória SC |
Rui Palhares | Galitos FC |
Este primeiro estágio de preparação está marcado para os dias 22 e 25 de maio, no Barreiro, sendo que, de 27 a 29 do mesmo mês há nova ação, com jogos internacionais (29 de maio a 1 de junho em La Linea de la Concepcíon, Cádis (Espanha).

João Grosso esteve o ano passado na etapa de qualificação
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FOTO DE CAPA | FIBA 3X3
Diogo Brito: “Quero que o Bogdanović fique a saber quem sou”
Depois de uma época de afirmação em Espanha, Diogo Brito prepara o verão com um objetivo claro: chegar ao EuroBasket 2025 na melhor forma possível. Em conversa com Ricardo Brito Reis, o extremo internacional português fala sobre o percurso que o trouxe até aqui, o papel crescente que tem assumido como criador, a relação com Rafa Lisboa, e o sonho de defrontar os melhores da Europa. Entre objetivos pessoais e ambições coletivas, uma certeza: “Quero que o Bogdanović fique a saber quem é o Diogo Brito”.

Internacional luso já se prepara para o EuroBasket 2025
Acabou a época, estás de volta à Póvoa de Varzim. É sempre bom regressar a casa, não é?
Sim, sem dúvida. É espetacular poder voltar. É um ambiente mais descontraído e é ótimo estar outra vez com a família.
Dá para matar as saudades da comida de casa. Quem é o cozinheiro na família Brito?
A minha mãe é a cozinheira, o meu pai fornece a carne. Nós temos um talho, então é assim que funciona. Mas sim, o meu prato favorito é o cabrito assado que a minha mãe faz, e fico sempre desejoso que ela o prepare. A verdade é que este ano tive a oportunidade de vir cá muitas vezes, por isso não havia tantas saudades como noutros anos.
Para quem te segue nas redes, parece que nunca paras. Só stories tuas a treinar. És obcecado com o treino?
Este ano estou a encarar o verão de forma um bocadinho diferente. Marquei umas férias a meio de junho e depois temos o Europeu. E eu não gosto de parar muito tempo. Então prefiro, agora no fim da época, continuar a trabalhar para não perder a forma com que terminei. Faço um trabalho de início de férias, depois tenho essa pausa em junho, e a seguir volto à preparação para a seleção. Não me farto. É algo que me faz sentir bem e que gosto mesmo de fazer.
O que é que a presença no EuroBasket muda na tua preparação de verão?
É um grande fator de motivação para trabalhar ainda mais. Sempre levei muito a sério o trabalho entre épocas. É essencial nunca chegar à época seguinte igual ou pior do que como acabámos a anterior. O trabalho de verão é muito importante nesse sentido. Ter o EuroBasket no horizonte dá ainda mais vontade de treinar. A motivação é enorme.
E estás há poucos dias na Póvoa de Varzim. Quantas vezes já foste ao pavilhão do CD Póvoa? Ainda tens o contacto das pessoas certas a quem pedir a chave para ires lançar umas bolas?
[risos] Falo com as pessoas certas… Também vejo a disponibilidade do pavilhão — muitas vezes é alugado a outras pessoas — e tenho de ter isso em atenção, para não chegar lá e dar com gente a treinar, como aconteceu hoje.

Diogo Brito (aqui na Festa do Basquetebol Juvenil) iniciou a sua formação no CD Póvoa
Este ano, em Espanha, viveste uma época especial — o culminar de três anos no segundo escalão espanhol, sempre a subir de rendimento. O que é que mudou em ti este ano, mentalmente, fisicamente, no papel que tinhas na equipa, para esta explosão acontecer?
Foi mais isso, esse detalhe final que mencionaste: o papel na equipa. Essa foi a grande razão para eu ter tido esta explosão, especialmente a nível de números. Com mais minutos, isso acaba por se refletir estatisticamente. No ano anterior, estava numa equipa que subiu de divisão à ACB, por isso era normal que esses números não sobressaíssem tanto. Dizes que tem sido sempre a subir e fico muito contente por ouvi-lo. Trabalho sempre para ser cada vez melhor. O meu trabalho é sempre o mesmo. Tive um treinador que apostou em mim e as coisas acabaram por correr bem.
Sempre tiveste grande capacidade de marcar pontos. Cada vez mais se nota o teu conforto como ballhandler, em situações de criação — muitas vezes até envolvido em pick and roll. É uma evolução natural teres cada vez mais a bola na mão em momentos de decisão?
Sim, é algo com que me sinto bastante confortável, e que considero uma das minhas maiores armas, até. Sinto que sou um jogador que faz um pouco de tudo. E não tenho dúvidas de que, em muitas situações, a melhor vantagem que a equipa pode procurar pode ser eu jogar no bloqueio direto. É algo que trabalho constantemente e com que me sinto bastante à vontade. Também passa por ter mais um ballhandler em campo. Ou seja, posso jogar a 3 e continuar a ser um criador no ataque, ou jogar a 2 sem deixar de assumir esse papel. A minha posição, sendo esse híbrido de 2-3, deve ter sempre essa capacidade de jogar bloqueio direto. Caso contrário, perde-se uma faceta importante do jogo.
E estás a consolidar cada vez mais esse papel de criador primário. Por outro lado, também estás a lançar cada vez melhor. As tuas eficácias estão a subir. Este ano, 34 jogos, praticamente 30 minutos por jogo, e a lançar a 37.6% de três pontos. Isso também te oferece mais possibilidades a partir do drible, certo?
Exato. Porque, se uma pessoa está a lançar com boa percentagem, acaba por atrair uma defesa mais apertada — e isso abre espaço para criar vantagens a partir daí, através dos closeouts. Aí entra a leitura de jogo. Mas acho que, a nível individual, aquilo que mais procuro nem é tanto lançar bem ou penetrar e abrir espaço. O que procuro mesmo é tomar a decisão correta. E acho que essa maturidade como jogador acaba por se refletir também nas percentagens. Quando começamos a tomar melhores decisões com mais frequência, isso melhora a seleção de lançamentos, os lançamentos são melhores, e acabam por entrar mais. Também aparecem mais assistências. É por aí: procurar a leitura certa. E claro, treinar — o treino também faz a diferença nesses lançamentos abertos, que acabam por sair com mais eficácia.
Disseste que a tua preparação este verão é diferente, por causa do EuroBasket. O que seria para ti um verão “normal” este ano, se não houvesse EuroBasket? O que queres melhorar agora no teu jogo, tendo em conta que estás a lançar cada vez melhor, a decidir melhor, cada vez mais confortável como ballhandler?
Pergunta interessante. Os dois aspetos que sinto que me podem dar um upgrade são o tiro após drible e as finalizações à volta do aro. Já tenho um bom tiro em catch and shoot, com boa eficácia. Agora gostava de dar um passo em frente no tiro em pull-up — especialmente de três pontos, mas também de dois. É uma arma bastante útil. Depois, os floaters, explorar mais esse tipo de finalizações.
Finalizações mais habituais em bases, que criam a partir do bloqueio direto.
Para atacar postes que defendem em drop, especialmente. Aposto que no EuroBasket vamos ver muito disso, com os postes grandes que vamos apanhar, como o Kristaps Porziņģis e o Alperen Şengün. Esses jogadores são muito bons a defender em drop, e o floater é uma arma que depois pode abrir espaço para o short roll, para o alley-oop, ou para um passe para fora. O floater é uma ferramenta interessante e é algo que quero evoluir cada vez mais.
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Esta época, no Ourense, partilhaste o balneário com o Rafael Lisboa. Como é que foi a experiência de teres outro português contigo em Espanha? Vocês cruzam-se com muitos portugueses, porque há cada vez mais na Primera FEB, mas este ano pudeste falar português todos os dias.
Nesse aspeto foi espetacular. O Rafa é um companheiro de equipa cinco estrelas, é um amigo, como é óbvio — já o conhecia, já era meu amigo, e agora ainda mais amigo é. Foi mesmo especial. Tive quatro anos em Espanha sempre como o único português das minhas equipas e, desta vez, criámos uma química muito grande. Também foi engraçado porque os espanhóis notaram. Notei que gostaram de ter ali um grupo… os tugas. Depois, a certa altura, também se juntou o António Monteiro, por isso ficou ali um grupo dentro da equipa, os tugas — que foi giro e muito bom para nós.
E foste treinado pelo Moncho López, antigo selecionador nacional e uma figura com uma ligação muito forte ao basquetebol português. O conhecimento que ele tem do nosso contexto, do nosso basquetebol, teve algum impacto no teu rendimento?
Sim. O Moncho foi meu treinador quando eu jogava no FC Porto. Estive lá dois anos — foi meu treinador no Dragon Force. Eu era Sub-18. No primeiro ano treinava com ele de vez em quando, no segundo já só treinava com ele, com a equipa sénior. E teve muita influência na minha formação, na forma como me desenvolvi com 17, 18 anos. Nas seleções trabalhava com o Rui Alves, que era da mesma escola. Depois fui para os Estados Unidos e mantive sempre essa base. No verão surgiu a oportunidade de voltar a trabalhar com ele, e foi das coisas que me levou a aceitar — acho que o meu estilo de jogo encaixa bem no estilo do Moncho. E foi isso que senti: a forma como jogamos beneficiava muito o meu jogo, e o meu jogo também encaixava bem naquele estilo.
Infelizmente, o Ourense não se apurou para os playoffs. Mas tu foste eleito MVP da época pelos adeptos. Foi uma votação no site — não é a da FEB, mas é o carinho dos adeptos, de quem vos acompanha todas as semanas. Tu és estrangeiro em Espanha, mas não és o típico americano contratado para ser estrela. Este reconhecimento teve um sabor especial, por vir dos adeptos?
Sim. Senti mesmo que têm muito carinho por mim. Durante todo o ano demonstraram isso. E, para mim, isso tem muito valor. Deram-me essa distinção, o que é muito gratificante. Tento manter-me um bocado afastado dos prémios individuais, percebes? Um prémio coletivo é sempre bom. Fico contente por ter ganho, claro. Mas ao mesmo tempo fico triste por não ter conseguido dar ao clube a presença nos playoffs. Isso é o que mais me custa. Não fiquei triste, mas é aquele sentimento de: “Eles reconheceram-me, mas eu não consegui retribuir com a qualificação”. Mas claro que fiquei muito contente por receber essa nomeação.
Também foste MVP de duas jornadas da Primera FEB. É uma validação do trabalho que fazes ao longo do ano?
Sim, acho que os jogos e as estatísticas acabam por refletir como estamos em cada momento da época. E senti que, nesses dois jogos, foram mesmo os melhores jogos da época, em certos aspetos. O primeiro foi um jogo onde fiz de tudo um pouco. O segundo foi um jogo em que estive muito acertado.
Levas cinco épocas consecutivas em Espanha. Ourense, Morón no terceiro escalão e depois voltas a subir para jogar no Lleida e no Ourense.
Não tenho dúvidas de que ter ido para o Morón foi muito importante na minha evolução. Em Espanha, estava muito rotulado como um 3-and-D. Ir para o Morón, mesmo num nível competitivo mais baixo, permitiu-me mostrar outras facetas e ter outro papel.
Hoje sentes que toda a gente sabe o que é que tu consegues fazer?
Acho que sim. Especialmente naquela liga. Já tenho um estatuto — ao fim de quatro anos, era isso que se procurava.
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No ano passado ajudaste o Lleida a subir à ACB. Infelizmente não ficaste para te estreares na ACB, que sei que é um sonho teu. Este ano fazes a tua melhor época em Espanha, ao serviço do Ourense. A tua ideia é continuar em Espanha?
Acho que o meu futuro, este ano, vai resolver-se relativamente cedo. E não acho que seja algo que a maioria esteja à espera, mas fica assim por agora.
Esperar pelo EuroBasket não foi opção?
Pensei nisso, confesso. Mas o EuroBasket é mesmo tarde. Já é em setembro. É muito em cima. Se fosse em junho, era diferente. Avaliava as coisas de outra forma.
Qual é o cenário que esperas, para a tua carreira, nos próximos três anos?
Passa por aquilo que sempre foi o meu objetivo: jogar na ACB. Não vou perder esse objetivo pessoal. Mas, lá está, eu quero é jogar contra os melhores. E a maior parte deles está em Espanha, mas também há várias ligas competitivas e eu quero estar numa dessas ligas.
Portugal vai jogar o EuroBasket — como é que viveste o momento da qualificação?
Foi um momento agridoce, digamos assim. Porque foi um momento de êxtase antes de um jogo em que, supostamente, a mentalidade era completamente diferente — antes de sabermos o resultado do jogo anterior. Nesse aspeto foi estranho. Mas quando tudo acabou e quando tudo se confirmou, acho que aí é que senti mesmo: “Ok, isto foi mesmo muito fixe”. Quase que senti mais essa felicidade uns dias depois, já em casa, do que no momento em que íamos jogar com Israel… e depois perdemos… e depois jogámos com a Ucrânia… e também perdemos. Foi tudo um bocado estranho.
Portugal vai defrontar a Sérvia e vais poder defrontar alguém que admiras, o Bogdan Bogdanović.
Já imaginei isso, sim. Mas ao mesmo tempo, apesar de ser uma referência — eu vejo o basquete pelo jogo em si. Quando entrarmos em campo, não quero que essa admiração esconda aquilo que eu sou enquanto jogador. Ou seja, sim, quero muito jogar contra ele, mas também quero mostrar quem sou.
Queres que ele saia de campo a saber quem é o Diogo Brito?
Sim, quero que fique a saber quem sou. E os companheiros dele também.

Diogo Brito, com 9PPJ (pontos por jogo), foi o terceiro melhor marcador luso dos Qualifiers, e o terceiro melhor ressaltador (3.5RPJ)
É alguém que estudas para moldar o teu jogo?
É mais por aí. Eu tento moldar o meu jogo muito à imagem dele. Mas, claro, não é o LeBron James, não é o Kobe Bryant — percebes o que quero dizer? No basquete europeu é, sem dúvida, das melhores referências que há. E mais do que poder defendê-lo ou atacá-lo, é poder vê-lo ali, à minha frente. Estar ali, jogar contra ele, ver como se mexe. Porque uma coisa é ver na televisão, outra é defendê-lo ao vivo. Quero mesmo sentir isso.
Se ele é uma das tuas principais referências, talvez sejas o jogador ideal para o matchup com o Bogdanović. Porque tu conheces todas as tendências dele.
Epá… não me comprometo a dizer que ele não vai marcar muitos pontos. Peço desculpa! [risos]
O Travante (Williams) também pode passar por lá, não?
Exatamente. Temos bons defensores na seleção. Eu e o Travante somos bons defensores. Mas a estratégia está muito acima da minha vontade pessoal.
Até porque, se o teu matchup for o Vladimir Micić, também não te importas?
Claro. Por exemplo, o meu jogador favorito da Euroliga é o (Marko) Gudurić, que também faz parte daquela seleção. A seleção da Sérvia está recheada. O que não falta ali é malta difícil de defender.
E, para além da Sérvia: Turquia, Letónia, Estónia, Chéquia. Já começaste a estudar essas seleções?
Sim, já conhecemos. Não tenho dúvidas de que o primeiro jogo vai ser logo importantíssimo — o jogo contra a Chéquia. Teoricamente, o primeiro e o último são os jogos decisivos. Ficam duas equipas de fora. A Sérvia, a Turquia e a Letónia partem como favoritas — eu vejo-as assim. A Estónia também é fortíssima, tem gerações cada vez melhores e jogadores a atuar ao mais alto nível. A Chéquia já tem vários atletas na Euroliga e até na NBA. Nós acabamos por ser outsiders, mas sinto que podemos competir… e ganhar. O objetivo é mesmo esse. Acredito que, ganhando esses dois jogos — contra Chéquia e Estónia — conseguimos a qualificação. Mas isso já são outras contas.
E neste EuroBasket vais ter a oportunidade de reeditar uma dupla que fez sucesso em Utah State.
Pois é. Vai ser bom recordar esses tempos. Vai ser especial. Acho que o Neemias (Queta) é um jogador diferente, mas eu também sou. Mas estou muito contente e ansioso por voltar a estar em campo com o Neemias, sem dúvida.
Quando vês um highlight do Neemias e percebes o quanto evoluiu, ficas surpreendido?
Antes pelo contrário. Não fico nada surpreendido. Acho natural. Só acho estranho que ainda esteja tão atrás na rotação.
Quando o Neemias chegou à universidade de Utah State, tu já lá estavas. Sendo tu mais velho, o que achas que ele aprendeu contigo?
Eu, naqueles primeiros anos em que ele esteve lá, era um dos mais velhos da equipa — um dos líderes. Quero acreditar que consegui incutir algum espírito de liderança. E eu ia muito ao pavilhão sozinho, fazer o meu treino individual. Acho que ele seguiu esse exemplo.
E ele vai estar preparado para jogar pick and roll contigo e apanhar uns passes para alley-oops?
Sim, sim. Acho que não há qualquer problema.
Tiraste-lhe as medidas em Utah State?
Ainda me lembro. Também era fácil… era só atirar a bola lá para cima e ele ia buscá-la.

Brito e Neemias Queta partilharam balneário em Utah, reencontrando-se mais tarde na Seleção Nacional
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FOTOS | DR
CN 2 Masculina: Sporting CP sub23 e SC Vasco da Gama Sub23 estão na final nacional
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Masculina, Sporting CP sub23 e SC Vasco da Gama Sub23 averbaram triunfos e selaram a passagem à final nacional, cujo arranque se dá a 24 de maio, no Pavilhão Domingos Fernandes, em Lisboa.
3ª Fase – Final Zona Norte
O Sporting CP sub23 deu uma demonstração de força, na segunda mão da final zonal, contra o Seixal Superveda – 90-46 -, invertendo o desfecho negativo do duelo inaugural. Salvador Gomes (13pts, 14res, 2ast, 1rb, 2dl 30 val.), MVP do desafio, e Denilson Tavares (20pts, 8res, 3ast, 2rb, 1dl) deram o mote para o triunfo verde e branco. Nos seixalenses, despontaram Karim Sultan (14pts, 7res, 4ast) e Daniel Esteves (3pts, 7res, 1ast, 2rb, 3dl).
3ª Fase – Final Zona Sul
No Parque das Camélias, o SC Vasco da Gama Sub23 voltou a vencer a Juvemaia ACDC, por 86-74, e assegurou a presença na final nacional.
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Foto de capa: Sporting CP/DR
CN 1 Masculina: Académica Efapel e Ginásio Serviplaco selam subida à Proliga
No Campeonato Nacional da 1ª Divisão Masculina, Académica Efapel e Ginásio Serviplaco triunfaram, nas finais zonais, e garantiram a subida à Proliga. A final nacional joga-se a 24 de maio, sábado, pelas 16h30, no Pavilhão Desportivo “Os Olhanenses”.
Playoffs – Final Norte
A Académica Efapel voltou a levar de vencida o Club 5Basket Gondomar – 69-51 -, resultado que permitiu o apuramento para a final nacional e a promoção à Proliga. Danilson Francisco (24pts, 15res, 3ast, 2rb, 1dl; 35.5 val.), MVP do desafio, e Miguel Silva (17pts, 10res, 4ast, 1rb) lideraram a turma coimbrense, ao passo que, entre a formação nortenha, destacaram-se Miguel Yimbu (17pts, 11res, 1rb, 2dl), Francisco Pereira (8pts, 5res, 1rb) e José Vilela (3pts, 5res, 2ast).
Playoffs – Final Sul
O Ginásio Serviplaco operou a reviravolta a sul. O coletivo de Olhão levou a melhor, no jogo dois, por 86-94, no reduto do Eléctrico Futebol Clube, com Robert McCoy (28pts, 13res, 1ast, 1rb, 1dl; 36 val.), MVP da partida, e Matias Bernardini (18pts, 5res, 2ast, 1rb) a assumirem a batuta, no conjunto vencedor. Nos locais, nota mais para Emerson Halbleib (16pts, 18res, 1ast, 3rb; 34 val.) e Jalen Jordan (28pts, 9res, 3ast, 1rb).
Na “negra”, o Ginásio Serviplaco venceu o Eléctrico Futebol Clube por 95-88, mercê, em larga medida, dos desempenhos de Robert McCoy (28pts, 4res, 2ast, 2rb, 1dl) e Matias Bernardini (20pts, 3res, 3ast, 6rb). Na equipa de Ponte de Sor, evidenciaram-se Jalen Jordan (25pts, 6res, 5ast, 2rb, 1dl; 26.5 val.), MVP da contenda, e João Lanzinha (23pts, 9res, 2ast, 1rb).
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Foto de capa: Académica/DR
CB Queluz e Vasco da Gama encontram-se na final da Proliga
CB Queluz ou SC Vasco da Gama: quem irá erguer o troféu da Proliga?
As meias-finais do Campeonato da Proliga prometeram espetáculo aos amantes da modalidade com o SC Braga a medir forças com o CB Queluz, e com o Vasco da Gama a lutar frente ao CAB Madeira. Na fase regular o Vasco da Gama e o Braga estiveram sempre na alternância da liderança, mas foram os bracarenses que conquistaram o primeiro lugar e, com isso, a tão desejosa subida à Liga Betclic Masculina. Com uma das vagas já preenchida, falta apurar a próxima equipa que irá subir para a mais alta divisão do Basquetebol masculino em Portugal.
O Queluz derrotou o Braga no primeiro e terceiro jogo disputado, e carimbou a sua passagem à final da competição com uma vitória em casa por 72-65, e outra em território Bracarense por 63-74. Os comandados de Pedro Grenha ganharam o segundo jogo por 92-64, mas não conseguiram o principal o objetivo: alcançar as duas vitórias na eliminatória.
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Na outra meia-final o Vasco da Gama entrou a perder na eliminatória (85-73), mas com o apoio dos seus adeptos no Parque das Camélias, os comandados de Nuno Freitas levaram a melhor nos dois restantes jogos (82-60 e 96-91).
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Nesta fase, caso o Braga se apurasse para disputar a final, a outra equipa que fosse disputar o troféu com os Bracarenses tinha a segunda vaga de subida garantida. No entanto, o Queluz (4.º lugar da fase regular) e o Vasco da Gama (2.º lugar da fase regular) foram quem esteve melhor na eliminatória e que garantiram a luta pela última vaga disponível.
Será nos dias 24, 31 de maio e 1 de junho que será disputada a final da competição, com o primeiro jogo a ser realizado no Pav. Comp. Desp. João Carlos Cifuentes, em Queluz, e os restantes no Parque das Camélias. As horas ainda estão por definir mas mantém-te atento e não percas estes jogos que certamente serão emocionantes e um hino ao Basquetebol.
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GDD Alcoitão é o campeão da Liga BCR 2024/2025
Foi preciso Jogo 4 para se conhecer o vencedor da Liga BCR 2024/2025. O coletivo do GDD Alcoitão triunfou esta tarde (18 de maio) frente ao BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, em casa, na Secundária de Alvide, por 78-69, e sagra-se campeão da divisão cimeira do BCR nacional, 30 anos depois da última conquista.
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Esperava-se grande equilíbrio e competitividade em Cascais, não só face aos resultados dos três jogos anteriores, como aos históricos dos dois emblemas. Foi a quinta final em cinco anos para os gaienses (campeões nacionais em 21/22 e 22/23), mas o GDD Alcoitão, o primeiro campeão – e tetracampeão – nacional, não chegava à fase derradeira há 25 anos. Ora, foi chegar… e vencer. No plantel dos comandados de Fernando Lemos, só Hugo Maia, o capitão, sabia o que era erguer o troféu, em múltiplas ocasiões, mas ao serviço da APD Sintra. Agora, a turma de Alvide recupera um triunfo que lhes escapava desde 1994/1995, o quinto no seu palmarés.
Uma das mais-valias que o plantel do GDD Alcoitão apresentou este ano, segundo o técnico, foram mesmo os “irmãos Pereira”, que se destacaram na final: Ângelo (20pts, 12ast) e Nélson Pereira (20pts, 7res – 27val) foram os destaques do clube de Alvide neste Jogo 4, tendo encontrado do outro lado Rafael Brito (21pts, 9ast – 23val) muito inspirado, a par do treinador-jogador Pedro Bártolo (27pts, 6ast), que confessou, na flashinterview, o seu orgulho pelo espírito de sacríficio demonstrado pelo coletivo que lidera.
A nível estatístico, os gaienses até começaram melhor (15-18), mas o Alcoitão “apanhou-os” antes do intervalo (22-14 no segundo quarto). O notório equilíbrio manteve-se na segunda parte (18-15 e 23-20), comprovando que o BCR “está vivo e recomenda-se”. Aliás, o técnico Fernando Lemos finalizou mesmo a flashinterview recordando que, nas três principais provas do BCR nacional em 2024/2025, encontraram-se três diferentes vencedores: BC Gaia na Supertaça; APD Braga na Taça de Portugal e, agora, GDD Alcoitão na Liga BCR.

Hugo Maia “leva a rede para casa”
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Ovarense GAVEX vence UD Oliveirense pela margem mínima e apura-se para as meias-finais da LBM
O terceiro e decisivo jogo entre a UD Oliveirense e a Ovarense GAVEX foi disputado este sábado, com o Pavilhão Dr. Salvador Machado a albergar pelo menos 2243 adeptos de ambas as equipas. Naquilo que prometia ser um espetáculo de basquetebol, não só cumpriu nas bancadas como também no campo, com os dois emblemas a darem o máximo para garantirem o apuramento para as meias-finais dos Playoffs da Liga Betclic Masculina.
A primeira parte do encontro não podia ter sido mais equilibrada, com dois parciais de 18-17 e 20-21 a resultarem num empate (38-38) ao intervalo, após um triplo de Malik Morgan no último segundo do segundo período.
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Já de regresso dos balneários, os comandados de João Figueiredo e João Tiago Silva estavam motivados e com grande eficácia de lançamento, principalmente detrás da linha de triplo, com o parcial de 25-25 a ser o mais alto da partida e a manter as duas equipas sem se descolarem à entrada dos últimos dez minutos do dérbi eterno.
No derradeiro último período, com as equipas “taco-a-taco”, só nos últimos segundos do duelo é que se resolveu a partida. Com o marcador a ditar 82-83 a favor da equipa visitante a dois segundos do fim, Deontae Hawkins tinha em posse dois lances livres que podiam empatar ou dar mesmo a vitória ao conjunto de Oliveira de Azeméis. Porém, o poste falhou ambos os lançamentos e os “Vareiros” fizeram-se ouvir, ao festejar euforicamente o triunfo por 82-83 frente ao rival e o apuramento para as meias-finais dos Playoffs.
O MVP da partida foi Delaney Blaylock, ao registar 32 pontos, seis ressaltos, cinco assistências e um roubo de bola (33 valorização). Na equipa da casa, destacou-se Daniel Purifoy com 20 pontos, cinco ressaltos, quatro assistências e dois roubos de bola (25 valorização).
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GDD Alcoitão triunfa no jogo 3 e está a uma vitória da conquista da Liga BCR
Naquele que foi o regresso da Final da Liga BCR, agora em Alvide, o GDD Alcoitão deu uma resposta inequívoca à derrota no segundo jogo e impôs-se de forma categórica frente ao BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, vencendo por 72-40 e assumindo novamente a dianteira na série (2-1).
Os cascalenses entraram determinados a fazer valer o fator casa e cedo tomaram conta da partida. No final do primeiro quarto, o marcador já refletia um claro domínio da formação orientada por Fernando Lemos (20-13), fruto de uma defesa sólida e de transições ofensivas eficazes.
O segundo período foi ainda mais desequilibrado. O GDD Alcoitão intensificou a sua pressão defensiva e acelerou o ritmo do jogo, provocando vários erros nos gaienses e capitalizando com um parcial avassalador. Ao intervalo, a vantagem já era expressiva (37-19), espelhando a superioridade demonstrada em ambos os lados do campo.
Apesar de uma ligeira tentativa de reação do BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto no terceiro quarto, o Alcoitão manteve-se sereno e controlou todos os momentos do jogo. A diferença continuou a crescer, chegando aos 20 pontos à entrada do último período (56-36).
Nos derradeiros dez minutos, os anfitriões não abrandaram. Continuaram a pressionar alto, a forçar más decisões ao adversário e a converter com consistência, acabando por fechar o jogo com uma vitória robusta por 72-40. Uma exibição completa, onde a coesão defensiva e o jogo coletivo foram as grandes chaves do sucesso.
Com este resultado, o GDD Alcoitão fica a uma vitória de conquistar o título da Liga BCR. A final, disputada à melhor de cinco jogos, prossegue este domingo, 18 de maio, novamente em Alvide, às 16h, com transmissão em direto na FPBtv. O BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto terá de vencer para forçar um decisivo jogo 5.
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Oliveirense recebe Ovarense para “a negra” nos quartos de final
A UD Oliveirense, no primeiro jogo dos quartos de final, recebeu e venceu a Ovarense GAVEX por 87-74 assinalando a primeira de duas vitórias necessárias para passar à próxima fase. Mas os vareiros não se deixaram ficar e empataram a eliminatória numa partida emocionante onde venceram por 92-77, em casa.
Com a eliminatória empatada, este sábado (17 de maio) é dia de disputar “a negra” no Pavilhão Dr. Salvador Machado, partida que está marcada para as 18 horas.
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No histórico de encontros entre as equipas aveirenses, os vareiros venceram apenas três (Torneio da Ria – Liga Masculina, Taça Hugo dos Santos – Fase de Grupos, e no segundo jogo dos quartos de final), enquanto que os comandados de João Figueiredo levaram a melhor nos restantes quatro encontros (dois jogos da fase regular da Liga Betclic Masculina, Fase Final da Taça Hugo dos Santos, e no primeiro jogo dos quartos de final). Este sábado fica-.se a conhecer o segundo semi-finalista que irá jogar frente ao SL Benfica, equipa que já carimbou o apuramento para a próxima fase.
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Liga BCR: GDD Alcoitão e BC Gaia à conquista do título este fim de semana
Os primeiros encontros da final da Liga BCR deixaram “água na boca”, com o equilíbrio a ser a nota dominante. Agora, em Alvide, GDD Alcoitão e BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto podem fechar as contas do título, na temporada 24/25, ou protelar a decisão para 24 de maio, em Gaia. Os jogos 3 e 4 estão agendados para este fim de semana, 17 e 18 de maio, na Escola Secundária de Alvide, e contam com transmissão na FPBtv.
Em Grijó, o GDD Alcoitão adiantou-se, ao reclamar a vitória na partida inaugural, num hino ao BCR, que terminou com vantagem tangencial a favor dos cascalenses – 74-75. A resposta dos donos da casa veio, no dia seguinte, em mais um duelo emocionante, com muitas alternâncias de marcador. Os gaienses impuseram-se por 59-57 e igualaram a final.
De salientar que, para o emblema nortenho, esta é a quinta final em cinco anos, tendo a presença na fase decisiva rendido dois troféus de campeão nacional, nas épocas 21/22 e 22/23. Por seu turno, o GDD Alcoitão, o primeiro campeão – e tetracampeão – nacional, não chegava à fase derradeira há 25 anos. No plantel dos comandados de Fernando Lemos, só Hugo Maia, o capitão, sabe o que é erguer o troféu, em múltiplas ocasiões, ao serviço da APD Sintra.
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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