“Dos verdes do Lusitânia”

É assim que se vê Diogo Dias, que esta época partilha a camisola dos Iniciados do Terceira Basket, com a dos minis do Lusitânia.

Associações
19 DEZ 2006

Abraçou o novo projecto com força e quer liderar a equipa rumo à primeira vitória oficial nas provas da ABIT.

Tinha seis anos quando entrou pela primeira vez no Pavilhão Municipal de “para ver o Lusitânia com o Porto, para os quartos de final da Ttaça de Portugal”. Nesse dia sentiu “que o basket era uma coisa que gostava. O meu pai foi falar com o treinador do Lusitânia, para saber se podia entrar, depois comecei a treinar”.Ddesde então, nos últimos cinco anos, trabalhousemanalmente nos minis do seu “clube do coração”. Aaprendeu “com o treinador Barata e com os outros colegas mais velhos” e nunca desistiu graças “ao seu apoio”. Hoje continua a ajudar os mais novos no Minibasquete, mas deu o salto para um novo projecto, no qual está de alma e coração e onde se assume como líder… Os iniciados do Terceira Basket.“Tem sido cansativo, mas acaba por ser engraçado, porqueconsigo jogar em dois escalões e tenho companheiros de um lado e de outro sempre a me apoiarem”, confessa, adiantando que,“é fixe ser de um clube novo, mas é a mesma equipa que o Lusitânia, por isso não temos de nos preocupar muito, porque noutros anos havemos de estar no Lusitânia… Sentimos todos que somos dos ‘verdes’ do Lusitânia…”, refere Ddiogo, contente por manter a ligação à casa. No entanto não se pense que o amor à camisola não existe no Tterceira. Para a nossa figura da semana, “temos uma treinadora muito fixe, temos companheiros que estão a aprender e que também ajudamos, que estão a começar a gostar e isso faz com que as coisas estejam a correr bem”. Aapesar dos resultados não serem os melhores, faz uma “apreciação muito boa à equipa”. Aaté porque, “mesmo quando alguém falha ninguém se zanga, porque para a próxima as coisas vão correr melhor e temos de deixar que todos façam as coisas. Não há muito stress… Mesmo que a gente perca por muitos, continuamos a gostar, porque assim vamos aprendendo e daqui a uns meses estamos melhores; até pode ser que consigamos ganhar um jogo”.“Não vamos desanimar”depois de o ver em campo e de meia-hora de conversa, vamos percebendo algumas das suas opiniões. Numa equipa constituida por atletas do último ano de Minis, que só para o ano são efectivamente parte do escalão de iniciados, o que interessa para é evoluir… “Aacho que vamos melhorar. Ttemos treinado o ‘cinco aberto’, o ‘passe e corte’ e o contra ataque’. Aacima de tudo temos de aprender e as coisas têm dado resultado”.desta forma simples, humilde, mostrando capacidade de trabalho e uma alma enorme, vamos fazendo o retrato de um atleta com futuro no basquetebol terceirense. Para já não lhe interessam os resultados, por isso vai dizendo que, “tem sido bom. Ttenho aprendido muitas coisas com eles e tenho desenvolvido a minha técnica individual”. Qquanto à competição é rápido a referir que a única equipa ao alcance do Basket é a dos Vitorinos. “Perdemos o primeiro jogo por muitos, mas no último só perdemos por 15”, refere com vontade de garantir uma vitória esta época. Aas outras “têm mais iniciados de 2º ano e as coisas ficam mais complicadas para nós”. No entanto vai avisando que, “é muito difícil a gente desanimar”. Uma atitude reforçada pela recente chamada à Selecção da de Iiniciados. Uma prova de que o trabalho tem dado frutos. Para Ddias, “tem sido uma experiência engraçada. Foi um bom encontro com os outros colegas e deu para conhecer melhor jogadores fantásticos, que sabem jogar muito bem”. Qquanto a objectivos? “O meu agora é ver se continuo na Selecção. esperança de ficar”. Eem relação à equipa, “ainda não falamos. O que nos importa é treinar, mas é óbvio que queremos ganhar”.

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19 DEZ 2006

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