«Alargar competência ofensiva»

No próximo domingo, às 17.30h, o Sangalhos recebe o Atlético determinado a dar um pontapé na crise de resultados que tem afetado a equipa.

Competições | Treinadores
3 DEZ 2014

Apresenta seis derrotas na Proliga, mas houve resultados difíceis de digerir e o treinador conta que o grupo dê a volta à situação já este fim de semana.

 

Apesar do registo negativo que a equipa tem, está satisfeito com o desempenho da equipa do Sangalhos?

 

De forma alguma podemos estar satisfeitos com os resultados alcançados até ao momento. Deveríamos ter pelo menos 4 vitórias. Infelizmente para nós não aconteceu, mas o grupo mostra uma grande entrega.

 

O Sangalhos conseguiu ser competitivo em todos os jogos. O que tem falhado nas partes finais dos jogos?

 

Principalmente nos últimos  jogos, liderámos e dominámos a grande maioria do tempo, conseguindo vantagens confortáveis à entrada dos últimos 2/3 minutos, mas não fomos competentes na sua gestão. A equipa deixou de concretizar e permitiu que os adversários o fizessem, deixando-se perturbar.

 

Acha que começa a ser mais um problema mental do que físico ou tático?

 

Sem dúvida que é principalmente uma questão mental, a intranquilidade das derrotas.

 

Concorda que a equipa revela mais problemas a atacar do que a defender?

 

É uma evidência dos resultados e da análise estatística das características dos nossos jogadores. Sabemos que para ganhar jogos temos de reduzir o potencial ofensivo dos adversários

 

Está confiante que o jogo com o Atlético irá marcar um virar de página na temporada?

 

Estou convicto que a equipa vai conseguir ultrapassar o momento menos positivo e atingir os seus objetivos. Esperamos que com o nosso trabalho, o carinho e apoio dos nossos adeptos consigamos dar-lhes uma alegria já no próximo jogo.

 

Cuidados a ter com a equipa do Atlético? E onde terão que ser mais fortes de modo a poderem somar a tão desejada 1ª vitória?

 

O Atlético é uma equipa muito experiente e de qualidade, teremos de continuar a melhorar a nossa consistência defensiva, mas sobretudo necessitamos de alargar a nossa competência ofensiva aos 40 minutos de jogo. Estamos a treinar para termos “tudo no sítio”.

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3 DEZ 2014

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