Canal Panda, jamborees e a divulgação do mini
As repercussões e reflexos da divulgação das imagens do Jamboree no Canal Panda não são fáceis de avaliar, mas o impacto positivo, que o evento de Mira teve sobre quem nele participou, e sobre quem assistiu à Gala é evidente.
4 MAI 2005
Basta ler os inúmeros comentários no portal. No seu conjunto as notícias sobre o jamboree provocaram mais de centena e meia de mensagens. O êxito deste jamboree e a possibilidade de ele ter sido televisionado resulta de um longo percurso, que assenta sobretudo na qualidade, principalmente a nível humano. A capacidade dos treinadores que voluntariamente tem colaborado nestes eventos, de ensinarem e se relacionarem com as crianças, é indubitavelmente a chave do sucesso dos jamborees
Contudo para divulgar, dinamizar e desenvolver o minibásquete é fundamental conhecer o país e mais do que conhecer o país é necessário reconhecer as pessoas que dedicam muito do seu tempo e empenho ao ensino do minibásquete. Para além da meia centena de treinadores/monitores que já estiveram envolvidos nos jamborees existem muito outros que fui conhecendo e que me ficaram na memória noutras circunstâncias, nomeadamente nas acções de formação, convívios, acções de divulgação, etc,,, Quando mencionamos nomes há sempre o risco de susceptibilizarmos quem não evocamos, mas pior que este risco, é o medo de errarmos e não falarmos de ninguém. Assumindo o risco, e se estiver a cometer algum grave esquecimento comentem no portal e alertem-nos, vou falar um pouco aleatoriamente de treinadores que de norte a sul trabalham no minibásquete. Seguindo, apenas, o critério da minha memória vou-vos falar de nomes como: a Mónica e o Nuno do Académico de Bragança, o António Rui, que fez em tempos um grande trabalho em AB de Braga, a Ana Freixo da ED Viana, o Sérgio do Penafiel, o João Neves de Almeida, o Neto do Vila da Ponte, concelho de Sernancelhe, o Fernando de Leiria, a Susana Trigo de Santarém, o Nuno Ruivo de Abrantes, o Pedro Rojão do Benfica, o Pedro Garcia do Barreirense, o Machado do Entradense concelho de Castro Verde, o João Lima no Algarve e muitos outros, que ainda poderia evocar.Para terminar consultei os meus arquivos para que não me falhe ninguém e vou mencionar por ordem alfabética os grandes obreiros dos jamborees: Amilcar Cabral (Terceira), Ana Luisa (Vila Real), Ana Maria Arruda (São Miguel), António Alves (Madeira), Arlete Costa (Viseu) Bruno Gigante (Viana do Castelo), Bruno Maduro (Coimbra), Carla Silva (Terceira), Carlos Fonseca (Santa Maria), Carlos Machado (Lisboa), Christine Silva (Porto), Cláudia Gomes (Coimbra), Daniel Nascimento(Lisboa), Fabíola Ortelá (Madeira), Fátima Batista (Madeira), Fátima Rodrigues (Madeira), Fernando Brás (Lisboa), Francisco Santos (Guarda), Francisco Saraiva (Lisboa), Daniela Gomes (Porto), Dilza Almada (Lisboa), Diogo Saraiva (Lisboa), Hermenegildo Laureano (Aveiro), Hugo Esteves (Lisboa), Joana Escórcio (Madeira), Joana Lamas (Vila Real), João Oliveira (Lisboa), João Rodrigues (Lisboa), José Luís (Braga), Inês Peres (Aveiro), Lurdes Miranda (Porto), Magda Bordonhos (Setúbal), Márcio Martins (Lisboa), Marcos Maurício (Viseu), Micaela Carreiro (Santa Maria), Natália André (Lisboa), Nuno Rodrigues Grosas(Lisboa), Paulo Dias (São Miguel), Patrícia Patrão (Lisboa), Rafaela Santos (Coimbra), Raquel Silva (Viana do Castelo), Ricardo Roseta (Castelo Branco), Rita Costa (Terceira), Rosália Mendes (Viseu), Sérgio Rosmaninho (Alentejo), Sónia Costa (Vila Real), Tiago Nascimento (Guarda), Vanessa Costa (Lisboa), Vanessa Rego (Madeira).Este ponto de encontro, que possibilita uma intensa troca de experiências a quem trabalha no minibásquete é uma das principais riquezas do jamboree. O reconhecimento e os resultados, que aos poucos começam a vir ao de cima são fruto de um longo e paciente percurso e trabalho de envolvimento de um conjunto alargado de pessoas, que urge serem cada vez mais apoiadas.António San Payo Araújo