“Esperamos um jogo difícil, mas queremos torná-lo competitivo”

Daniel Brandão, ténico do conjunto insular, promete competitividade.

O Terceira Basket é a única equipa da Proliga presente nesta Final 8 da Taça de Portugal e em caso de apuramento para as "meias" evitará os primeiros classificados da Liga Placard. Pensa que isso retirará pressão aos seus jogadores, tornando o Terceira num conjunto mais perigoso?

Não vamos entrar no jogo contra o Galitos a pensar nas meias finais. Preparámo-nos para jogar contra o Galitos e respeitamos muito quer a equipa adversária, quer o nosso trabalho. Esperamos um jogo difícil, mas queremos torná-lo competitivo.

Em que aspetos o Terceira terá que ser mais forte para bater o Galitos?

Essencialmente, julgo que teremos que apresentar uma boa consistência defensiva, extensiva ao equilíbrio na luta de ressaltos, e terminar o jogo com um número reduzido de turnovers.

Tendo em conta que a sua equipa milita na Proliga, pensa que terá que se transcender para defrontar formações da Liga Placard? Ou as diferenças não são assim tantas?

Penso que será um jogo diferente, por se tratar de uma competição a eliminar. A nossa equipa não foi construída para competir com equipas do nível do Galitos, no entanto, acredito nos meus jogadores, na nossa ambição e capacidade de trabalho, e acredito que poderemos estar num dia mais feliz do que o nosso adversário.

Terá todo o plantel disponível para a competição? Alguma contrariedade?

Temos o plantel todo disponível, com exceção de um jogador, que se lesionou no último treino antes do jogo. Queremos fazer um bom jogo para, se possível, lhe dedicar a vitória.