Levantar a cabeça

A fase de grupos do Campeonato da Europa de Sub-16 Masculino começou da melhor forma para a equipa portuguesa, mas o sucesso da jornada inaugural não mais voltou a ser repetido até final da 1ª fase.

Competições | FPB | Seleções | Treinadores
25 AGO 2014

Portugal ficou afastado da luta pelos primeiros lugares, pelo que resta encarar os restantes jogos com a mesma atitude e desejo de vitória. Os atletas terão que levantar a cabeça, ultrapassar a má fase e reconquistar a alegria e a confiança para repetir resultados positivos.

Os jovens atletas portugueses têm dado tudo o que têm e não é por falta de atitude que Portugal não somou mais vitórias na competição que está a decorrer em Strumica, na Macedónia. Para ganhar, os jogadores terão que ser fortes mentalmente, pois não é fácil, quando não se tem sucesso, uma equipa levantar-se.

 

A equipa técnica tem tentado contornar este problema, promovendo reuniões coletivas onde a motivação merece especial atenção, até porque a desilusão das derrotas já levou vários atletas ao desepero dentro de campo.

 

A Federação Portuguesa de Basquetebol, mesmo com os cortes financeiros a que tem sido sujeita, faz questão de ter as seis seleções jovens a competir internacionalmente, consciente que o principal objetivo é proporcionar competição internacional, mesmo que os resultados não sejam os ambicionados.

 

O técnico Raul Santos aceitou o desafio de comandar a Seleção de Sub 16 Masculinos a este Europeu, e o facto da esmagadora maioria dos jogadores que compõem o grupo não terem experiência internacional, faz com que os problemas técnicos e físicos se tornem ainda mais visíveis a este nível. Razão pela qual esta será a primeira etapa para aqueles que cheguem um dia à Seleção Sénior, e possam integrá-la de uma forma natural e preparados para corresponder aquilo que se espera deles.

 

Portugal joga esta terça-feira, às 12 horas, frente à Irlanda, um encontro em que o treinador Raul Santos não espera facilidades. “Já observei o vídeo e vamos enfrentar dificuldades. Tecnicamente já estão igual ou melhor que nós, e são muito agressivos na atitude individual e coletiva.”

Competições | FPB | Seleções | Treinadores
25 AGO 2014

Mais Notícias