Artigos da Federaçãooo

Seleção Masculina 3×3: a convocatória para a qualificação europeia

Luís Oliveira já elegeu o grupo de convocados de onde irão sair os quatro eleitos para a etapa de qualificação rumo ao FIBA 3×3 Europe Cup 2025. É em Kosice, na Eslováquia, que a Seleção Masculina de 3×3 vai competir, em simultâneo com a prova feminina, a 7 e 8 de junho, mas, primeiro, os oito convocados vão ter um estágio de preparação:

 
Nome Clube
António Moreira CAB Madeira
Diogo Araújo UD Oliveirense
Hugo Sotta Portimonense FC
João Grosso BC Winterthur (Suíça)
Miguel Correia Galitos FC
Nuno Sá AD Galomar
Pedro Bastos Vitória SC
Rui Palhares Galitos FC

Este primeiro estágio de preparação está marcado para os dias 22 e 25 de maio, no Barreiro, sendo que, de 27 a 29 do mesmo mês há nova ação, com jogos internacionais (29 de maio a 1 de junho em La Linea de la Concepcíon, Cádis (Espanha).

João Grosso esteve o ano passado na etapa de qualificação

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FOTO DE CAPA | FIBA 3X3

Diogo Brito: “Quero que o Bogdanović fique a saber quem sou”

Depois de uma época de afirmação em Espanha, Diogo Brito prepara o verão com um objetivo claro: chegar ao EuroBasket 2025 na melhor forma possível. Em conversa com Ricardo Brito Reis, o extremo internacional português fala sobre o percurso que o trouxe até aqui, o papel crescente que tem assumido como criador, a relação com Rafa Lisboa, e o sonho de defrontar os melhores da Europa. Entre objetivos pessoais e ambições coletivas, uma certeza: “Quero que o Bogdanović fique a saber quem é o Diogo Brito”.

Internacional luso já se prepara para o EuroBasket 2025

Acabou a época, estás de volta à Póvoa de Varzim. É sempre bom regressar a casa, não é?

Sim, sem dúvida. É espetacular poder voltar. É um ambiente mais descontraído e é ótimo estar outra vez com a família.

Dá para matar as saudades da comida de casa. Quem é o cozinheiro na família Brito?

A minha mãe é a cozinheira, o meu pai fornece a carne. Nós temos um talho, então é assim que funciona. Mas sim, o meu prato favorito é o cabrito assado que a minha mãe faz, e fico sempre desejoso que ela o prepare. A verdade é que este ano tive a oportunidade de vir cá muitas vezes, por isso não havia tantas saudades como noutros anos.

Para quem te segue nas redes, parece que nunca paras. Só stories tuas a treinar. És obcecado com o treino?

Este ano estou a encarar o verão de forma um bocadinho diferente. Marquei umas férias a meio de junho e depois temos o Europeu. E eu não gosto de parar muito tempo. Então prefiro, agora no fim da época, continuar a trabalhar para não perder a forma com que terminei. Faço um trabalho de início de férias, depois tenho essa pausa em junho, e a seguir volto à preparação para a seleção. Não me farto. É algo que me faz sentir bem e que gosto mesmo de fazer.

O que é que a presença no EuroBasket muda na tua preparação de verão?

É um grande fator de motivação para trabalhar ainda mais. Sempre levei muito a sério o trabalho entre épocas. É essencial nunca chegar à época seguinte igual ou pior do que como acabámos a anterior. O trabalho de verão é muito importante nesse sentido. Ter o EuroBasket no horizonte dá ainda mais vontade de treinar. A motivação é enorme.

E estás há poucos dias na Póvoa de Varzim. Quantas vezes já foste ao pavilhão do CD Póvoa? Ainda tens o contacto das pessoas certas a quem pedir a chave para ires lançar umas bolas?

[risos] Falo com as pessoas certas… Também vejo a disponibilidade do pavilhão — muitas vezes é alugado a outras pessoas — e tenho de ter isso em atenção, para não chegar lá e dar com gente a treinar, como aconteceu hoje.

Diogo Brito (aqui na Festa do Basquetebol Juvenil) iniciou a sua formação no CD Póvoa

Este ano, em Espanha, viveste uma época especial — o culminar de três anos no segundo escalão espanhol, sempre a subir de rendimento. O que é que mudou em ti este ano, mentalmente, fisicamente, no papel que tinhas na equipa, para esta explosão acontecer?

Foi mais isso, esse detalhe final que mencionaste: o papel na equipa. Essa foi a grande razão para eu ter tido esta explosão, especialmente a nível de números. Com mais minutos, isso acaba por se refletir estatisticamente. No ano anterior, estava numa equipa que subiu de divisão à ACB, por isso era normal que esses números não sobressaíssem tanto. Dizes que tem sido sempre a subir e fico muito contente por ouvi-lo. Trabalho sempre para ser cada vez melhor. O meu trabalho é sempre o mesmo. Tive um treinador que apostou em mim e as coisas acabaram por correr bem.

Sempre tiveste grande capacidade de marcar pontos. Cada vez mais se nota o teu conforto como ballhandler, em situações de criação — muitas vezes até envolvido em pick and roll. É uma evolução natural teres cada vez mais a bola na mão em momentos de decisão?

Sim, é algo com que me sinto bastante confortável, e que considero uma das minhas maiores armas, até. Sinto que sou um jogador que faz um pouco de tudo. E não tenho dúvidas de que, em muitas situações, a melhor vantagem que a equipa pode procurar pode ser eu jogar no bloqueio direto. É algo que trabalho constantemente e com que me sinto bastante à vontade. Também passa por ter mais um ballhandler em campo. Ou seja, posso jogar a 3 e continuar a ser um criador no ataque, ou jogar a 2 sem deixar de assumir esse papel. A minha posição, sendo esse híbrido de 2-3, deve ter sempre essa capacidade de jogar bloqueio direto. Caso contrário, perde-se uma faceta importante do jogo.

E estás a consolidar cada vez mais esse papel de criador primário. Por outro lado, também estás a lançar cada vez melhor. As tuas eficácias estão a subir. Este ano, 34 jogos, praticamente 30 minutos por jogo, e a lançar a 37.6% de três pontos. Isso também te oferece mais possibilidades a partir do drible, certo?

Exato. Porque, se uma pessoa está a lançar com boa percentagem, acaba por atrair uma defesa mais apertada — e isso abre espaço para criar vantagens a partir daí, através dos closeouts. Aí entra a leitura de jogo. Mas acho que, a nível individual, aquilo que mais procuro nem é tanto lançar bem ou penetrar e abrir espaço. O que procuro mesmo é tomar a decisão correta. E acho que essa maturidade como jogador acaba por se refletir também nas percentagens. Quando começamos a tomar melhores decisões com mais frequência, isso melhora a seleção de lançamentos, os lançamentos são melhores, e acabam por entrar mais. Também aparecem mais assistências. É por aí: procurar a leitura certa. E claro, treinar — o treino também faz a diferença nesses lançamentos abertos, que acabam por sair com mais eficácia.

Disseste que a tua preparação este verão é diferente, por causa do EuroBasket. O que seria para ti um verão “normal” este ano, se não houvesse EuroBasket? O que queres melhorar agora no teu jogo, tendo em conta que estás a lançar cada vez melhor, a decidir melhor, cada vez mais confortável como ballhandler?

Pergunta interessante. Os dois aspetos que sinto que me podem dar um upgrade são o tiro após drible e as finalizações à volta do aro. Já tenho um bom tiro em catch and shoot, com boa eficácia. Agora gostava de dar um passo em frente no tiro em pull-up — especialmente de três pontos, mas também de dois. É uma arma bastante útil. Depois, os floaters, explorar mais esse tipo de finalizações.

Finalizações mais habituais em bases, que criam a partir do bloqueio direto.

Para atacar postes que defendem em drop, especialmente. Aposto que no EuroBasket vamos ver muito disso, com os postes grandes que vamos apanhar, como o Kristaps Porziņģis e o Alperen Şengün. Esses jogadores são muito bons a defender em drop, e o floater é uma arma que depois pode abrir espaço para o short roll, para o alley-oop, ou para um passe para fora. O floater é uma ferramenta interessante e é algo que quero evoluir cada vez mais.

 

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Esta época, no Ourense, partilhaste o balneário com o Rafael Lisboa. Como é que foi a experiência de teres outro português contigo em Espanha? Vocês cruzam-se com muitos portugueses, porque há cada vez mais na Primera FEB, mas este ano pudeste falar português todos os dias.

Nesse aspeto foi espetacular. O Rafa é um companheiro de equipa cinco estrelas, é um amigo, como é óbvio — já o conhecia, já era meu amigo, e agora ainda mais amigo é. Foi mesmo especial. Tive quatro anos em Espanha sempre como o único português das minhas equipas e, desta vez, criámos uma química muito grande. Também foi engraçado porque os espanhóis notaram. Notei que gostaram de ter ali um grupo… os tugas. Depois, a certa altura, também se juntou o António Monteiro, por isso ficou ali um grupo dentro da equipa, os tugas — que foi giro e muito bom para nós.

E foste treinado pelo Moncho López, antigo selecionador nacional e uma figura com uma ligação muito forte ao basquetebol português. O conhecimento que ele tem do nosso contexto, do nosso basquetebol, teve algum impacto no teu rendimento?

Sim. O Moncho foi meu treinador quando eu jogava no FC Porto. Estive lá dois anos — foi meu treinador no Dragon Force. Eu era Sub-18. No primeiro ano treinava com ele de vez em quando, no segundo já só treinava com ele, com a equipa sénior. E teve muita influência na minha formação, na forma como me desenvolvi com 17, 18 anos. Nas seleções trabalhava com o Rui Alves, que era da mesma escola. Depois fui para os Estados Unidos e mantive sempre essa base. No verão surgiu a oportunidade de voltar a trabalhar com ele, e foi das coisas que me levou a aceitar — acho que o meu estilo de jogo encaixa bem no estilo do Moncho. E foi isso que senti: a forma como jogamos beneficiava muito o meu jogo, e o meu jogo também encaixava bem naquele estilo.

Infelizmente, o Ourense não se apurou para os playoffs. Mas tu foste eleito MVP da época pelos adeptos. Foi uma votação no site — não é a da FEB, mas é o carinho dos adeptos, de quem vos acompanha todas as semanas. Tu és estrangeiro em Espanha, mas não és o típico americano contratado para ser estrela. Este reconhecimento teve um sabor especial, por vir dos adeptos?

Sim. Senti mesmo que têm muito carinho por mim. Durante todo o ano demonstraram isso. E, para mim, isso tem muito valor. Deram-me essa distinção, o que é muito gratificante. Tento manter-me um bocado afastado dos prémios individuais, percebes? Um prémio coletivo é sempre bom. Fico contente por ter ganho, claro. Mas ao mesmo tempo fico triste por não ter conseguido dar ao clube a presença nos playoffs. Isso é o que mais me custa. Não fiquei triste, mas é aquele sentimento de: “Eles reconheceram-me, mas eu não consegui retribuir com a qualificação”. Mas claro que fiquei muito contente por receber essa nomeação.

Também foste MVP de duas jornadas da Primera FEB. É uma validação do trabalho que fazes ao longo do ano?

Sim, acho que os jogos e as estatísticas acabam por refletir como estamos em cada momento da época. E senti que, nesses dois jogos, foram mesmo os melhores jogos da época, em certos aspetos. O primeiro foi um jogo onde fiz de tudo um pouco. O segundo foi um jogo em que estive muito acertado.

Levas cinco épocas consecutivas em Espanha. Ourense, Morón no terceiro escalão e depois voltas a subir para jogar no Lleida e no Ourense.

Não tenho dúvidas de que ter ido para o Morón foi muito importante na minha evolução. Em Espanha, estava muito rotulado como um 3-and-D. Ir para o Morón, mesmo num nível competitivo mais baixo, permitiu-me mostrar outras facetas e ter outro papel.

Hoje sentes que toda a gente sabe o que é que tu consegues fazer?

Acho que sim. Especialmente naquela liga. Já tenho um estatuto — ao fim de quatro anos, era isso que se procurava.

 

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No ano passado ajudaste o Lleida a subir à ACB. Infelizmente não ficaste para te estreares na ACB, que sei que é um sonho teu. Este ano fazes a tua melhor época em Espanha, ao serviço do Ourense. A tua ideia é continuar em Espanha?

Acho que o meu futuro, este ano, vai resolver-se relativamente cedo. E não acho que seja algo que a maioria esteja à espera, mas fica assim por agora.

Esperar pelo EuroBasket não foi opção?

Pensei nisso, confesso. Mas o EuroBasket é mesmo tarde. Já é em setembro. É muito em cima. Se fosse em junho, era diferente. Avaliava as coisas de outra forma.

Qual é o cenário que esperas, para a tua carreira, nos próximos três anos?

Passa por aquilo que sempre foi o meu objetivo: jogar na ACB. Não vou perder esse objetivo pessoal. Mas, lá está, eu quero é jogar contra os melhores. E a maior parte deles está em Espanha, mas também há várias ligas competitivas e eu quero estar numa dessas ligas.

Portugal vai jogar o EuroBasket — como é que viveste o momento da qualificação?

Foi um momento agridoce, digamos assim. Porque foi um momento de êxtase antes de um jogo em que, supostamente, a mentalidade era completamente diferente — antes de sabermos o resultado do jogo anterior. Nesse aspeto foi estranho. Mas quando tudo acabou e quando tudo se confirmou, acho que aí é que senti mesmo: “Ok, isto foi mesmo muito fixe”. Quase que senti mais essa felicidade uns dias depois, já em casa, do que no momento em que íamos jogar com Israel… e depois perdemos… e depois jogámos com a Ucrânia… e também perdemos. Foi tudo um bocado estranho.

Portugal vai defrontar a Sérvia e vais poder defrontar alguém que admiras, o Bogdan Bogdanović.

Já imaginei isso, sim. Mas ao mesmo tempo, apesar de ser uma referência — eu vejo o basquete pelo jogo em si. Quando entrarmos em campo, não quero que essa admiração esconda aquilo que eu sou enquanto jogador. Ou seja, sim, quero muito jogar contra ele, mas também quero mostrar quem sou.

Queres que ele saia de campo a saber quem é o Diogo Brito?

Sim, quero que fique a saber quem sou. E os companheiros dele também.

Diogo Brito, com 9PPJ (pontos por jogo), foi o terceiro melhor marcador luso dos Qualifiers, e o terceiro melhor ressaltador (3.5RPJ)

É alguém que estudas para moldar o teu jogo?

É mais por aí. Eu tento moldar o meu jogo muito à imagem dele. Mas, claro, não é o LeBron James, não é o Kobe Bryant — percebes o que quero dizer? No basquete europeu é, sem dúvida, das melhores referências que há. E mais do que poder defendê-lo ou atacá-lo, é poder vê-lo ali, à minha frente. Estar ali, jogar contra ele, ver como se mexe. Porque uma coisa é ver na televisão, outra é defendê-lo ao vivo. Quero mesmo sentir isso.

Se ele é uma das tuas principais referências, talvez sejas o jogador ideal para o matchup com o Bogdanović. Porque tu conheces todas as tendências dele.

Epá… não me comprometo a dizer que ele não vai marcar muitos pontos. Peço desculpa! [risos]

O Travante (Williams) também pode passar por lá, não?

Exatamente. Temos bons defensores na seleção. Eu e o Travante somos bons defensores. Mas a estratégia está muito acima da minha vontade pessoal.

Até porque, se o teu matchup for o Vladimir Micić, também não te importas?

Claro. Por exemplo, o meu jogador favorito da Euroliga é o (Marko) Gudurić, que também faz parte daquela seleção. A seleção da Sérvia está recheada. O que não falta ali é malta difícil de defender.

E, para além da Sérvia: Turquia, Letónia, Estónia, Chéquia. Já começaste a estudar essas seleções?

Sim, já conhecemos. Não tenho dúvidas de que o primeiro jogo vai ser logo importantíssimo — o jogo contra a Chéquia. Teoricamente, o primeiro e o último são os jogos decisivos. Ficam duas equipas de fora. A Sérvia, a Turquia e a Letónia partem como favoritas — eu vejo-as assim. A Estónia também é fortíssima, tem gerações cada vez melhores e jogadores a atuar ao mais alto nível. A Chéquia já tem vários atletas na Euroliga e até na NBA. Nós acabamos por ser outsiders, mas sinto que podemos competir… e ganhar. O objetivo é mesmo esse. Acredito que, ganhando esses dois jogos — contra Chéquia e Estónia — conseguimos a qualificação. Mas isso já são outras contas.

E neste EuroBasket vais ter a oportunidade de reeditar uma dupla que fez sucesso em Utah State.

Pois é. Vai ser bom recordar esses tempos. Vai ser especial. Acho que o Neemias (Queta) é um jogador diferente, mas eu também sou. Mas estou muito contente e ansioso por voltar a estar em campo com o Neemias, sem dúvida.

Quando vês um highlight do Neemias e percebes o quanto evoluiu, ficas surpreendido?

Antes pelo contrário. Não fico nada surpreendido. Acho natural. Só acho estranho que ainda esteja tão atrás na rotação.

Quando o Neemias chegou à universidade de Utah State, tu já lá estavas. Sendo tu mais velho, o que achas que ele aprendeu contigo?

Eu, naqueles primeiros anos em que ele esteve lá, era um dos mais velhos da equipa — um dos líderes. Quero acreditar que consegui incutir algum espírito de liderança. E eu ia muito ao pavilhão sozinho, fazer o meu treino individual. Acho que ele seguiu esse exemplo.

E ele vai estar preparado para jogar pick and roll contigo e apanhar uns passes para alley-oops?

Sim, sim. Acho que não há qualquer problema.

Tiraste-lhe as medidas em Utah State?

Ainda me lembro. Também era fácil… era só atirar a bola lá para cima e ele ia buscá-la.

Brito e Neemias Queta partilharam balneário em Utah, reencontrando-se mais tarde na Seleção Nacional

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FOTOS | DR

Seleção Feminina 3×3: a convocatória para a qualificação europeia

A convocatória está cá fora: há oito atletas na lista de Francisco Costa para a etapa de qualificação para o FIBA 3×3 Europe Cup 2025, que se joga a 7 e 8 de junho, em Kosice, na Eslovénia, com a competição masculina e feminina em simultâneo. Com o objetivo de repetir o apuramento feminino de há dois anos, o técnico luso chamou:

 
Nome Clube
Alice Martins CP Esgueira
Constança Almeida CB Queluz
Emília Ferreira Sporting CP
Eva Carregosa Barça CBS (Espanha)
Gabriela Raimundo CP Esgueira
Inês Bettencourt Gonzaga Bulldogs (EUA)
Maria Marinho SC Coimbrões
Sara Guerreiro Cleveland State (EUA)

Desta lista, vão ser convocadas quatro atletas para a etapa de qualificação, sendo que as próximas ações incluem novo estágio de preparação, de 26 a 29 de maio, em Braga, e com jogos internacionais de de 29 de maio a 1 de junho em La Linea de la Concepcíon, Cádis (Espanha).

De frisar que, após a qualificação para o 3×3 FIBA Europe Cup, a Seleção Nacional 3×3 de Seniores Femininos mantém os trabalhos, estando previstas participações em etapas da Women’s Series.

Emília Ferreira (Sporting CP) representou Portugal no verão de 2024

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FOTOS | FIBA 3X3

Pela segunda vez, Torneio 3×3 2835 VA enche Campo 3×3 BasketArt Neemias Queta

De vida, de juventude, de competição. O Campo 3×3 BasketArt Neemias Queta viu-se muito bem composto, este fim de semana (17 de maio), com mais de 80 atletas em mais uma edição – a 2.ª – do Torneio 3×3 2835 VA. Foram cerca de 21 equipas em prova (com um máximo de 13 em Seniores Masculinos), tendo-se disputado um total de 36 jogos 3×3 no campo que Pedro Pinhal pintou em 2023, abrigo do projeto 3×3 BasketArt.

Em termos de vencedores, os parabéns são devidos, nos Seniores Masculinos, aos Blue Sharks, que revalidaram o título de 2024, ultrapassando no derradeiro jogo os Big Steppaz, por 21×18; nos Seniores Femininos, às Sem-Ganância, que venceram, na final, as Cachupa, por 17×10). E ainda aos Txuba (Sub17 Masculinos), que regressaram ao campo para vencerem na final os Mesa de Cabeceira, por 9×7, depois de, em maio de 2024, terem sido eliminados nos quartos de final.

No final, realce para o trabalho de equipa que possibilitou a realização deste torneio: de todas e todos as e os atletas participantes que, através da sua taxa de inscrição, apoiaram o Grupo Desportivo e Recreativo de Portugal nos seus primeiros passos na nossa modalidade; dos alunos do Curso Técnico profissional de Desporto do Agrupamento Escolas do Forte da Casa, que asseguraram as mesas de jogo; das diversas entidades que organizam este Torneio: Federação Portuguesa de Basquetebol, Associação de Basquetebol de Setúbal, Grupo Desportivo e Recreativo de Portugal, Câmara Municipal da Moita, União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira e Decathlon.

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Liga Pro é a grande novidade de mais uma edição do Circuito Nacional 3×3

Com um prémio monetário de 4000 euros (2000 por género), a nova Liga Pro, para seniores masculinos e femininos, é o grande destaque de mais uma edição do Circuito Nacional 3×3, que chega ao verão de 2025 com mais inovação, mais competição e muitos momentos de tirar o fôlego.

De 31 de maio a 31 de agosto, são 15 as cidades portuguesas a receberem a prova, como já se pode ver através da segunda grande novidade deste ano: a aplicação oficial do Circuito Nacional 3×3, disponível para Android e iOS nas plataformas habituais.

Jogos lúdicos (com prémios e ofertas), galerias de fotos, inscrições, notícias – lá podes encontrar tudo o que precisas de saber sobre o Circuito Nacional 3×3, cujas inscrições já estão abertas – através da app ou deste link.

Mas as novidades não terminam aqui: este ano, o Circuito Nacional 3×3 alia-se também à DAZN para a transmissão das meias-finais e finais da Liga Pro, trazendo ao “pequeno ecrã” o melhor do 3×3 nacional.

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Campeonatos e Taças Nacionais Sub18: decisões a 23, 24 e 25 de maio

Iniciam-se este fim de semana (23, 24 e 25 de maio) as fases finais dos Campeonatos e Taças Nacionais, no escalão de Sub18, Masculino e Feminino. De Matosinhos ao Montijo, passando pela Figueira da Foz, há 13 emblemas em prova, com os campeões a conhecerem-se no domingo, com transmissão FPBtv.

No Campeonato Nacional de Sub18 Masculinos, chegaram à Final Four (no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos) as equipas do CD Gumirães (AB Viseu), Imortal Pneu Rápido (AB Algarve), Sporting CP (AB Lisboa) e SC Beira-Mar (AB Aveiro), não havendo possibilidade de renovação do título para o FC Porto – que pode, no entanto, vencer a Taça Nacional do escalão, recebendo o CAB Madeira (AB Madeira) na primeira semfinal [Seixal C 1925 (AB Setúbal) e Fayal SC (AB Açores) jogam a outra meia-final], a decorrer no Montijo. O Campeonato Nacional tem transmissão FPBtv.

Em Feminino, o SL Benfica também não irá revalidar o título: a Final Four joga-se entre CPN e CLIP (AB Porto), Sporting CP e CRC Quinta dos Lombos (AB Lisboa), também em Matosinhos – transmissão FPBtv. Na Taça, Santarém BC (AB Santarém), Maia BC Fisimaia (AB Porto), Boa Viagem (AB Açores) e Estoril BC (AB Lisboa) vão levantar um troféu que na última época foi erguido pelo Ginásio C.O. Transmissão da AB Coimbra.

Fica aqui a conhecer os calendários de cada uma das provas:

 

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O Parque de Jogos 1º de Maio vai ser palco de mais uma edição do Record Challenge Park

O Basquetebol vai marcar presença no Record Challenge Park, um evento inspirado nos Jogos Olímpicos, com entrada gratuita. É direcionado para atletas amadores de qualquer idade, que gostem de praticar desporto ao ar livre, e tem como objetivo dar a oportunidade aos participantes de competir em várias modalidades diferentes num só dia, junto a familiares e amigos, num evento promovido pelo Jornal Record e com apoio da Meo. 

A Federação Portuguesa de Basquetebol irá levar a modalidade no formato de street basket ao Parque de Jogos 1º de Maio, em Lisboa, dia 31 de maio, das 10 às 19 horas. Os atletas têm de ter, pelo menos, 15 anos para participar e as equipas podem ser compostas por um mínimo de três elementos do mesmo género. Para mais informações, consulta o regulamento aqui. A inscrição pode ser feita através deste link. 

Se ficaste interessado e queres saber mais, entra no site do Record Challenge Park. 

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CN 2 Masculina: Sporting CP sub23 e SC Vasco da Gama Sub23 estão na final nacional

No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Masculina, Sporting CP sub23 e SC Vasco da Gama Sub23 averbaram triunfos e selaram a passagem à final nacional, cujo arranque se dá a 24 de maio, no Pavilhão Domingos Fernandes, em Lisboa.

3ª Fase – Final Zona Norte

O Sporting CP sub23 deu uma demonstração de força, na segunda mão da final zonal, contra o Seixal Superveda90-46 -, invertendo o desfecho negativo do duelo inaugural. Salvador Gomes (13pts, 14res, 2ast, 1rb, 2dl 30 val.), MVP do desafio, e Denilson Tavares (20pts, 8res, 3ast, 2rb, 1dl) deram o mote para o triunfo verde e branco. Nos seixalenses, despontaram Karim Sultan (14pts, 7res, 4ast) e Daniel Esteves (3pts, 7res, 1ast, 2rb, 3dl).

3ª Fase – Final Zona Sul

No Parque das Camélias, o SC Vasco da Gama Sub23 voltou a vencer a Juvemaia ACDC, por 86-74, e assegurou a presença na final nacional.

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Foto de capa: Sporting CP/DR

CN 2 Feminina: Sporting CP sub22 garante promoção e final nacional com o Gafanha Reis & Ana

No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, o Sporting CP sub22 comemorou a subida de escalão e a passagem à final nacional, onde enfrenta o Gafanha Reis & Ana. No playoff pelo terceiro posto da zona norte, o Olivais FC CNI protagonizou a reviravolta, contra a Académica, e continua a perseguir a subida de divisão.

 

3ª Fase – Final Zonal Norte

Apesar da vitória, em Vila do Conde, perante o seu público, o CD José Régio, um dos emblemas já promovidos, não conseguiu anular a diferença da primeira mão, no duelo com o Gafanha Reis & Ana – 63-55.

3ª Fase – Final Zona Sul

O Sporting CP Sub22 festejou a qualificação para a final, e consequente promoção, com novo triunfo, ante a SIMECQ Sub22 – 67-85.

3ª Fase – 3º Lugar Zona Norte

No dérbi de Coimbra, o Olivais FC CNI sorriu, frente à Académica – 69-60 -, mercê de uma vitória por números mais dilatados, face à derrota sofrida na primeira mão, pelo que acalenta ainda a conquista do último lugar de acesso ao Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina.

 

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Foto de capa: Sporting CP/DR

Ticha Penicheiro entra no Hall of Fame da FIBA e faz história no basquetebol português

Ticha Penicheiro, considerada a melhor basquetebolista portuguesa de sempre, foi oficialmente consagrada no Hall of Fame da FIBA este sábado, numa cerimónia em Manama, no Bahrein, tornando-se na primeira portuguesa a integrar esta prestigiada galeria internacional.

A carreira de Ticha Penicheiro ganhou, este sábado, mais um capítulo de ouro com a sua entrada no Hall of Fame da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA). A distinção foi celebrada numa cerimónia solene no Teatro Nacional de Manama, no Bahrein, e marca um reconhecimento global à extraordinária trajetória da ex-base internacional portuguesa.

Natural da Figueira da Foz, Ticha Penicheiro não escondeu a emoção ao receber o troféu de consagração. “Para lá de honrada de integrar o Hall of Fame da FIBA. Estou cheia de gratidão por este reconhecimento incrível”, escreveu a antiga atleta nas redes sociais, onde partilhou imagens do momento ao lado da mãe, Helena, e do irmão mais velho, Paulo. Na cerimónia esteve também presente o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes.

Desde janeiro que Penicheiro sabia que faria parte da nova classe de consagrados, e o momento chegou com pompa, partilhado com outras grandes figuras do basquetebol mundial, entre as quais o espanhol Pau Gasol — bicampeão da NBA, seis vezes All-Star e presença habitual nos pódios de grandes competições internacionais.

“Estou profundamente agradecida a todos os que me apoiaram, que acreditaram em mim, e me guiaram nesta jornada. Este momento pertence a todos nós”, declarou a única portuguesa a integrar o Hall of Fame da FIBA, juntando esta distinção ao seu lugar no Women’s Basketball Hall of Fame, onde entrou em 2019.

Ticha Penicheiro terminou a carreira profissional em 2012, após 15 épocas na WNBA, onde brilhou como uma das melhores bases da história da liga norte-americana. Campeã com as Sacramento Monarchs em 2005, foi quatro vezes All-Star, duas vezes incluída na All-WNBA First Team, All-Defensive First Team e liderou por sete vezes a tabela de assistências da liga. Jogou ainda pelas Los Angeles Sparks e pelas Chicago Sky, sempre com o número 21 nas costas.

O seu impacto foi reconhecido em várias ocasiões: em 2011 foi eleita uma das 15 melhores jogadoras da história da WNBA, distinção que voltaria a merecer nos 20.º e 25.º aniversários da liga, em 2016 e 2021, respetivamente.

 

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Para além da carreira nos Estados Unidos, Penicheiro jogou também em alguns dos maiores clubes europeus, como Spartak Moscovo, USK Praga, Galatasaray, TTT Riga, Valenciennes, Ekaterinburgo, Gdynia e Lavezzini Parma, mostrando sempre uma visão de jogo excecional e uma liderança inata.

Assiste abaixo ao discurso de Ticha Penicheiro:

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CN 1 Masculina: Académica Efapel e Ginásio Serviplaco selam subida à Proliga

No Campeonato Nacional da 1ª Divisão Masculina, Académica Efapel e Ginásio Serviplaco triunfaram, nas finais zonais, e garantiram a subida à Proliga. A final nacional joga-se a 24 de maio, sábado, pelas 16h30, no Pavilhão Desportivo “Os Olhanenses”.

 

Playoffs – Final Norte

A Académica Efapel voltou a levar de vencida o Club 5Basket Gondomar69-51 -, resultado que permitiu o apuramento para a final nacional e a promoção à Proliga. Danilson Francisco (24pts, 15res, 3ast, 2rb, 1dl; 35.5 val.), MVP do desafio, e Miguel Silva (17pts, 10res, 4ast, 1rb) lideraram a turma coimbrense, ao passo que, entre a formação nortenha, destacaram-se Miguel Yimbu (17pts, 11res, 1rb, 2dl), Francisco Pereira (8pts, 5res, 1rb) e José Vilela (3pts, 5res, 2ast).

Playoffs – Final Sul

O Ginásio Serviplaco operou a reviravolta a sul. O coletivo de Olhão levou a melhor, no jogo dois, por 86-94, no reduto do Eléctrico Futebol Clube, com Robert McCoy (28pts, 13res, 1ast, 1rb, 1dl; 36 val.), MVP da partida, e Matias Bernardini (18pts, 5res, 2ast, 1rb) a assumirem a batuta, no conjunto vencedor. Nos locais, nota mais para Emerson Halbleib (16pts, 18res, 1ast, 3rb; 34 val.) e Jalen Jordan (28pts, 9res, 3ast, 1rb).

Na “negra”, o Ginásio Serviplaco venceu o Eléctrico Futebol Clube por 95-88, mercê, em larga medida, dos desempenhos de Robert McCoy (28pts, 4res, 2ast, 2rb, 1dl) e Matias Bernardini (20pts, 3res, 3ast, 6rb). Na equipa de Ponte de Sor, evidenciaram-se Jalen Jordan (25pts, 6res, 5ast, 2rb, 1dl; 26.5 val.), MVP da contenda, e João Lanzinha (23pts, 9res, 2ast, 1rb).

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Foto de capa: Académica/DR

 


CB Queluz e Vasco da Gama encontram-se na final da Proliga

CB Queluz ou SC Vasco da Gama: quem irá erguer o troféu da Proliga?

As meias-finais do Campeonato da Proliga prometeram espetáculo aos amantes da modalidade com o SC Braga a medir forças com o CB Queluz, e com o Vasco da Gama a lutar frente ao CAB Madeira. Na fase regular o Vasco da Gama e o Braga estiveram sempre na alternância da liderança, mas foram os bracarenses que conquistaram o primeiro lugar e, com isso, a tão desejosa subida à Liga Betclic Masculina. Com uma das vagas já preenchida, falta apurar a próxima equipa que irá subir para a mais alta divisão do Basquetebol masculino em Portugal.

O Queluz derrotou o Braga no primeiro e terceiro jogo disputado, e carimbou a sua passagem à final da competição com uma vitória em casa por 72-65, e outra em território Bracarense por 63-74. Os comandados de Pedro Grenha ganharam o segundo jogo por 92-64, mas não conseguiram o principal o objetivo: alcançar as duas vitórias na eliminatória.

 

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Na outra meia-final o Vasco da Gama entrou a perder na eliminatória (85-73), mas com o apoio dos seus adeptos no Parque das Camélias, os comandados de Nuno Freitas levaram a melhor nos dois restantes jogos (82-60 e 96-91).

 

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Nesta fase, caso o Braga se apurasse para disputar a final, a outra equipa que fosse disputar o troféu com os Bracarenses tinha a segunda vaga de subida garantida. No entanto, o Queluz (4.º lugar da fase regular) e o Vasco da Gama (2.º lugar da fase regular) foram quem esteve melhor na eliminatória e que garantiram a luta pela última vaga disponível.

Será nos dias 24, 31 de maio e 1 de junho que será disputada a final da competição, com o primeiro jogo a ser realizado no Pav. Comp. Desp. João Carlos Cifuentes, em Queluz, e os restantes no Parque das Camélias. As horas ainda estão por definir mas mantém-te atento e não percas estes jogos que certamente serão emocionantes e um hino ao Basquetebol.

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Fotografia de Capa | DR


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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