Artigos da Federaçãooo
Vivem-se momentos cruciais nas épocas dos internacionais que estão no estrangeiro
Os palyoffs já se jogam e já temos, também, alguns internacionais com as épocas terminadas. Eis os destaques da semana:
O March Madness terminou e Stanley Borden, apesar de ter marcado presença na final four da competição ao serviço dos Duke, foi eliminado na meia-final. A equipa do português perdeu frente ao Houston por 70-67.
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O luso Daniel Figueira chegou até à meia-final do March Madness DII mas foi eliminado após perder por 94-83, após prolongamento, frente ao Cal St. Dom. Hills.
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Márcia Costa, internacional portuguesa, encontra-se a jogar os playoffs pelos Royal Castors Braine. No primeira vitória frente ao Donza, a atleta somou seis pontos, sete ressaltos, duas assistências e um roubo de bola (27 minutos). No segundo encontro foram 12 pontos, três ressaltos, uma assistência e três roubos de bola (23 minutos), na vitória por 90-64.
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Estatísticas dos internacionais portugueses a atuar no estrangeiro:
Carolina Rodrigues (Elfic Fribourg, SB League Women – Suíça)
Não jogou esta semana.
Joana Soeiro (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
7pts, 5res, 1ast e 1rb (31 minutos) na derrota por 55-51 frente ao Leganes
Josephine Filipe (Al-Qazeres, LF Challenge – Espanha)
10pts, 4res, 1ast e 1rb (34 minutos) na derrota por 57-79 frente ao Unicaja
Laura Ferreira (La Tronche Meylan´s, LF2 – França):
Não jogou esta semana.
Lavínia da Silva (Oaklands Wolves Women, WBBL Women – Reino Unido):
Não jogou esta semana.
Maria João Correia (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
5pts, 5res, 8ast e 1rb (25 minutos) na vitória por 69-40 frente ao Lima-Horta
Raquel Laneiro (CB Arxil, LF Challenge – Espanha):
16pts, 5res, 4ast e 2rb (38 minutos) na derrota por 55-76 frente a ISB
Simone Costa (Girolive Panthers Osnabrueck, DBBL – Alemanha):
10pts, 2res e 2ast (23 minutos) na derrota por 73-67 frente ao Keltern, nas meias-finais dos Playoffs
7pts, 3res, 2ast e 1rb (24 minutos) na vitória por 68-70 frente a Keltern, nas meias-finais dos Playoffs
Sofia da Silva (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
9pts, 3res, 1ast e 1rb (20 minutos) na vitória por 69-40 frente ao Lima-Horta
Eva Carregosa (Barça CBS, LF Challenge-Espanha)
14pts, 7res, 5ast e 1rb (31 minutos) na derrota por 52-82 frente ao Estepona
Mariana Garrido (NBF Castelló, LF Challenge – Espanha)
4res (10 minutos) na derrota por 58-61 frente ao Paterna
Carolina Cruz (Polisportiva Galli, Serie A2 – Itália):
9pts, 11res e 1ast (20 minutos) na derrota por 59-58 frente ao Costa Masnaga
Carolina Bernardeco (AD Cortegada, LF2 – Espanha):
7pts, 3res, 6ast e 2rb (31 minutos) na vitória por 65-57 frente ao Tordera
Rita Oliveira (Salerno, Serie A2 – Itália):
23pts, 4res e 7ast (40 minutos) na vitória por 61-50 frente ao Libertas Moncalieri
Margarida Junqueira (MagecTías Lanzarote Contra la Violencia de Género, LF2 – Espanha):
15pts, 4res e 2ast (23 minutos) na vitória por 70-64 frente a Ciudad de Móstoles
Anthony da Silva (ALM Evreux Basket, Pro B – França):
6pts e 5res (20minutos) na derrota por 69-75 frente a Poitiers
Candido Sá (Cáceres, Segunda FEB – Espanha):
5pts, 5res, 3ast e 1rb (24 minutos) na vitória por 87-81 frente ao Ponferrada
Diogo Brito (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
14pts, 11res, 5ast e 3rb (36 minutos) na derrota por 74-81 frente a Fuenlabrada
Rafael Lisboa (Club Ourense Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
12pts, 3res e 5ast (29 minutos) na derrota por 74-81 frente a Fuenlabrada
Vladyslav Voytso (Grupo Alega Cantabria, Primera FEB – Espanha):
4pts e 2res (17 minutos) na vitória por 80-73 frente ao Oviedo
Francisco Amarante (Alimerka Oviedo Baloncesto, Primera FEB – Espanha):
7pts, 5res e 1ast (28 minutos) na derrota por 80-73 frente ao Cantabria
Sasa Borovnjak (Olympique Antibes, Pro B – França):
1pts, 4res e 2ast (18 minutos) na vitória por 94-80 frente ao Caen
Travante Williams (Oradea, Divisão A – Roménia):
18pts, 4res, 2ast e 4rb (25 minutos) na vitória por 107-90 frente ao Targu Mures
João Grosso (BC Winterthur, NLB – Suíça):
26pts, 7res, 2ast e 4rb (43 minutos) na vitória por 80-84 frente ao Baeren, nos oitavos de final (1.ª ronda)
Francisco Amiel (Albacete Basket, Segunda FEB – Espanha):
2ast (1 minuto) na derrota por 74-76 frente ao Zornotza
David Nogal Pinheiro (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
3pts, 1res e 1ast (12 minutos) na derrota por 75-98 frente a Círculo Gijón Noega Baloncesto
Gonçalo Morais (Estudiantes Lugo Rio De Galicia, Tercera FEB – Espanha)
3pts, 3res e 1rb (22 minutos) na derrota por 75-98 frente a Círculo Gijón Noega Baloncesto
Tiago Dias (Fibwi Palma Bàsque, Segunda FEB – Espanha):
2pts e 1ast (4 minutos) na vitória por 68-72 frente ao Benicarlo
Edson de Sousa (Arantia Larochette, LBBL – Luxemburgo):
7pts, 6res, 2ast e 2rb (21 minutos) na derrota por 87-69 frente a Ettelbruck, nas meias-finais (playoffs)
Resultados dos treinadores Portugueses a atuar no estrangeiro:
João Janeiro (BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Vitória por 96-82 frente aos Grengewald
Beatriz Jordão (Treinadora-adjunta BC Mess, Nationale 2 – Luxemburgo):
Vitória por 96-82 frente aos Grengewald
Daniel Brandão (Amicale Steesel, LBBL – Luxemburgo):
Vitória por 82-71 frente ao T71, na ronda 1 das Semi-finais
Alexandre Pires (Heffingen, LBBL – Luxemburgo):
Derrota por 88-97 frente ao Avanti, na ronda 4 do Play-Out
José Costa (Treinador-adjunto Heffingen, LBBL – Luxemburgo):
Derrota por 88-97 frente ao Avanti, na ronda 4 do Play-Out
Philippe da Silva (Nanterre 92, LNB – França):
Derrota por 89-74 frente ao Monaco
Rui Costa (Treinador-adjunto Maderas Sorlí Benicarló, Segunda FEB – Espanha):
Derrota por 68-72 frente ao Palma Fibwi
Ricardo Vasconcelos (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
Derrota por 55-51 frente ao Leganes
Dinis Amaral (treinador-adjunto ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
Derrota por 69-75 frente a Poitiers
*Apenas se faz o acompanhamento de atletas com internacionalizações e que tenham as estatísticas disponíveis.
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Xeyrius Williams é o MVP da 19.ª jornada da LBM
Encontrado o mais recente MVP da Jornada na Liga Betclic Masculina (LBM). O MVP da Supertaça, Xeyrius Williams, ajudou os “dragões” a vencer em Aveiro e, com 25 pontos, oito ressaltos e cinco assistências “no bolso”, sagra-se MVP da ronda 19.
Com 36.5 de valorização, o norte-americano faz-se acompanhar no Cinco Ideal de Danjel Purifoy (UD Oliveirense), Nick Ward (Sporting CP), Cat Barber (Sporting CP) e Ty Toney (Esgueira Aveiro OLI).
Confere as estatísticas:
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*O fator principal na escolha de MVP é o índice MVP que se encontra na estatística do jogo. Em caso de igualdade, o critério de desempate é o tempo de jogo, sendo dada prioridade a/ao atleta que jogou menos tempo.
*O cinco ideal é selecionado com base em todas as posições em campo e não pela simples ordem de valorização.
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CN 1 Masculina: Club 5Basket Gondomar e Ginásio Serviplaco encerram 2ª fase no topo
No Campeonato Nacional da 1ª Divisão Masculina, concluiu-se a 2ª fase da prova, estando determinados os emblemas que rumam às meias-finais zonais. Nesse lote, contemplam-se Club 5Basket Gondomar, Guifões S.C., Académica Efapel, SC Beira-Mar – a norte -, Ginásio Serviplaco, Eléctrico Futebol Clube, Belenenses e ABA IPCB – a sul. Não evitaram a despromoção FC Gaia, Angrabasket, Queluz O Nosso Prego Sub23 e Fayal SC. Terminada a 2ª fase, Kisingo Domingos, do Belenenses, é o atleta com maior valorização acumulada na prova, com 595.5. As meias-finais zonais arrancam no fim de semana de 26 e 27 de abril.
2ª Fase – Grupo Promoção Norte
O Club 5Basket Gondomar fechou a 2ª fase, no primeiro posto, de forma isolada, com uma vitória sobre a AD Sanjoanense – 98-75 -, desenlace com a marca do MVP – por larga margem – Miguel Yimbu (20pts, 15res, 1ast, 2rb, 2dl; 40.5 val.) e Carlos Vilela (10pts, 11res, 2rb). Na turma de São João da Madeira, última classificada, Evandro Delgado (23pts, 7res, 3ast, 1dl) e André Occhialini (13pts, 9res) surgiram em bom plano.
O Guifões S.C. bateu a Académica Efapel – 67-65 -, seu rival nas meias-finais, que ultrapassou na tabela, conquistando assim a primazia no fator casa no playoff. Dymir Montague (20pts, 8res, 4ast, 2rb, 2dl; 26 val.) e Eduardo Coelho (11pts, 9res, 3ast, 1rb) dominaram a produção do emblema de Matosinhos. Nos coimbrenses, despontaram Danilson Francisco (18pts, 8res, 2rb, 2dl) e Miguel Silva (13pts, 7res, 6ast, 2rb).
Com os mesmos pontos de Guifões S.C. e Académica Efapel, o SC Beira-Mar obteve a última vaga de acesso às meias-finais, garantia alcançada antes da jornada derradeira. Os aveirenses venceram o CD Póvoa Sub23 – 51-65 -, com intervenção decisiva de David Oputa (16pts, 5res, 1ast, 2rb, 3dl) e Pedro Carvalhal (4pts, 9res, 8ast, 4rb), sem esquecer o melhor marcador Jacquelino Mendonça (22pts, 8res). A resistência poveira teve a assinatura de James Okemirie (8pts, 13res, 1ast, 2dl) e Guilherme Nunes (8pts, 9res).
O Basquete Barcelos Eticol capitalizou o fator casa ante o NCR Valongo Comida com Amor – 89-78 -, triunfo com Joel Luz (22pts, 18res, 3ast, 2rb; 33 val.), MVP da partida, e Pedro Dias (13pts, 11res, 3ast) como principais obreiros. Nos visitantes, nota mais para Delvin Barnstable (21pts, 4res, 2ast, 2rb) e Giorgi Gogua (10pts, 11res, 1ast, 1rb, 1dl).
2ª Fase – Grupo Promoção Sul
O Ginásio Serviplaco, dono do primeiro posto, encerrou a 2ª fase em alta, com um triunfo categórico, no recinto do CBC Coração do Ribatejo – 54-86 -, mercê, em larga medida, dos contributos de Robert McCoy (17pts, 1res, 2ast, 8rb) e Rafael Wildner (14pts, 7res). De enaltecer, nos homens da Chamusca, as atuações de Carlos Lopes (21pts, 11res, 3ast, 2rb; 25.5 val.), MVP do encontro, e Marco Francisco (15pts, 3res, 1ast, 1rb).
O Eléctrico Futebol Clube também não vacilou, na ronda oito, no compromisso caseiro com o Carnide Clube – 92-57. A inspirada prestação de Jalen Jordan (34pts – 10/11 2pts -, 13res, 1ast, 2rb, 1dl), que vale 46.5 de valorização e o MVP da partida, amparado pelas “colheitas” de João Lanzinha (14pts, 10res, 8ast, 2rb) e Mário Neves (15pts, 15res, 3ast, 2rb), deu impulso determinante para o sucesso do conjunto de Ponte de Sor. Nos forasteiros, sobressaíram Gonçalo Soares (26pts, 4res, 1ast) e Francisco Valadares (8pts, 4res).
No último “degrau” do pódio, ficou o Belenenses, que suplantou o Estoril Basket Clube – 86-70 -, muito por culpa das atuações superlativas de Kisingo Domingos (21pts, 14res, 1ast, 1rb; 32 val.) e Daniel Caldwell (14pts, 10res, 6ast, 2rb). Rui Nery (26pts, 4res, 2ast, 1rb) e Sílvio Ncanga (6pts, 8res, 1ast, 1rb, 1dl) corporizaram a resistência visitante.
Já com a qualificação consumada, a ABA IPCB perdeu, em casa, perante o BAC Crossjoin Solutions – 69-75 -, guiado pelos número de Bruno Celestino (10pts, 15res, 4ast, 2rb, 1dl; 28 val.), MVP da partida, e José Salvador (10pts, 4res, 2ast, 2rb). Nos albicastrenses, Marcelo Ramos (19pts, 6res, 2rb) e Manuel Fortuna (10pts, 8res, 4ast, 1rb) foram os elementos mais esclarecidos.
2ª Fase – Grupo Manutenção Norte
Com Guilherme Santos (18pts, 6res; 21 val.) e Valentin Milloch (20pts, 5res, 1rb) em plano de destaque, o Académico FC segurou a liderança da série, ao impor-se ante o Angrabasket – 78-82 -, que viu Juscelino Ricardo (29pts, 4res, 6ast, 3rb; 33 val.) reclamar o estatuto de MVP e contou igualmente com contribuições significativas de Modou Mboup (9pts, 16res, 2ast, 1rb, 6dl) e Jerome Bivins Jr (28pts, 7res, 1rb, 1dl).
Segue-se o Gafanha Rascunhos Urbanos, autoritário no duelo com o FAC Crédito Agrícola – 96-65 -, impulsionado pela exibição de gala de Gregory Rowson (31pts, 12res, 5ast, 2rb; 46.5 val.) e por João Neves (14pts, 4res, 2rb). Nuno Lopes (8pts, 6res, 2rb, 1dl) e Gabriel Ribeiro (12pts, 5res, 3ast, 1rb) constituíram as principais ameaças dos famalicenses.
O Olivais FC encerra o quarteto dianteiro, tendo a formação coimbrense vencido, em Braga, o GD André Soares – 47-73 -, mercê, em parte, dos dígitos de Diogo Ramos (18pts, 5res, 3ast, 4rb; 19 val.) e Kingslee DSilva (12pts, 8res, 1ast, 2rb).
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Tal como o Angrabasket, o FC Gaia não escapou à descida de divisão. No jogo decisivo pela permanência, foi o CB Viana NortAluga a prevalecer, por 82-74, à boleia dos números de David Williams (30pts, 15res, 7ast), que registou a impressionante cifra de 46 de valorização, e João Almeida (12pts, 7res, 1ast, 1dl). Ayomide Dada (18pts, 6res, 3ast, 1rb) e Jamie Sevier Jr (9pts, 9res, 2rb, 2dl) foram os mais proativos na busca por um resultado diferente.
2ª Fase – Grupo Manutenção Sul
O Sporting Clube Marinhense cedeu, em casa, com o CBA Município Albufeira – 66-71 -, mas preservou a liderança. Joel António (21pts, 17res, 1rb; 33 val.) e Rúben Ferreira (21pts, 3res, 2ast, 3rb) encabeçaram a produção algarvia. Na turma da Marinha Grande, ressaltaram as atuações de Somachi Agbapu (18pts, 6res, 2ast, 2rb, 1dl) e Marco Dias (8pts, 8res, 1rb, 1dl).
Geraldo Santos (24pts, 7res, 1ast, 1rb; 20 val.) e Vasco Marinho (17pts, 4res, 1ast, 2rb) mostraram-se os mais determinantes, no triunfo do Scalipus CS sobre o Fayal SC – 76-89 -, uma das formações despromovidas. Pese embora o final indesejado, Jalil Myers (37pts, 10res, 2ast, 2rb, 1dl; 36.5 val.) não baixou a fasquia e foi o mais valorizado da partido. Diogo Mané (15pts, 7res, 8ast, 3rb) também assinou uma exibição de relevo.
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O Paço de Arcos Clube assegurou, na ponta final do campeonato, a manutenção no escalão, ao superar o Portimonense SC Sub23 – 57-50 -, ancorado em Tyler Harris (13pts, 12res, 2rb, 3dl; 21 val.) e Nsamo Pedro (13pts, 9res, 3ast). No conjunto de Portimão, nota mais para Guilherme Santinho (16pts, 7res, 1ast) e Martim Queiroz (5pts, 3res, 1dl).
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O Queluz O Nosso Prego Sub23 acompanha o Fayal SC, na descida ao Campeonato Nacional da 2ª Divisão Masculina, apesar do sucesso caseiro com o Atlético Clube Portugal – 78-74 -, com intervenção preponderante de Rodrigo Pires (8pts, 10res, 1ast; 19 val.) e André Jardim (20pts, 5res, 2ast, 2rb, 2dl). No coletivo da Tapadinha, de enaltecer Eric Pedro (11pts, 12res, 3ast, 2rb, 1dl) e Leonik Wadehn (11pts, 5res, 3ast, 1rb).
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Foto de capa: Club 5 Basket/DR
Joana Magalhães: “Não interessa se sou freshman ou de Portugal — vou conquistar o meu lugar”
Joana Magalhães trocou os dias inteiros nos Lombos por ares novos em New Mexico e brilhou logo na época de estreia na NCAA. Numa conversa sem filtros, a jovem base fala das saudades de casa, do choque cultural nos EUA, do crescimento competitivo e do sonho por cumprir: vestir a camisola da Seleção Nacional.
Joana, passaste uns dias em Portugal depois de acabares a época. Deu para matar saudades?
Deu, não muitas porque foi só uma semana, mas já deu para voltar a estar com alguns amigos e com a família.
Como tem sido lidar com essa distância da tua família, e sobretudo da tua irmã, a Maria?
Não tem sido fácil. Eu e a minha irmã somos muito, muito próximas. Temos sete anos de diferença, mas parece que são um ou dois… somos mesmo muito unidas. A nossa família também é muito ligada, por isso vir para os Estados Unidos foi um grande passo para todos. Tem corrido bem, mas é difícil.
Tens uma família de basquetebol também, não é?
Sim, o meu pai jogou, teve uma carreira de 30 anos… Eu basicamente nasci com uma bola na mão. Mas até acho que comecei tarde. Comecei aos seis anos, mas só mesmo porque os meus pais queriam que eu escolhesse o basquete, em vez de me empurrarem para isso.
Que outros desportos experimentaste?
Ténis, todas as ginásticas possíveis, dança, futebol, boxe… experimentei um pouco de tudo.
Portanto, és a pessoa mais avalizada para dizer que o basquetebol é a melhor modalidade?
Sim, não há mesmo nada melhor do que o basquetebol.
Estiveste 12 anos na Quinta dos Lombos. Dois terços da tua vida no mesmo clube. Quão estranho foi para ti sair dessa bolha para uma realidade completamente diferente, que neste caso foi atravessar o oceano e ir para os Estados Unidos?
Foi um passo enorme. Quando estás muito confortável num sítio e vais experimentar algo que não sabes o que te espera… é assustador. Muito assustador. Porque pode correr bem, como pode correr muito mal. Graças a Deus, está a correr bem. Mas sair dos Lombos foi muito doloroso. Muito mesmo. Eu passava lá a minha vida. Todos os dias estava lá. Deixar de ver aquelas pessoas todos os dias foi difícil. Eu só estava em casa, se calhar, um bocadinho da tarde, duas horinhas só para fazer tempo até ao treino. E às vezes, quando não queria estar em casa, ia para os Lombos. Isso acontecia muitas vezes. Basicamente, eu só ia mesmo para casa para jantar e dormir.
E como é que achas que esse percurso nos Lombos te influenciou e te ajudou a construir a tua identidade como jogadora e como pessoa?
Muitos bons jogadores passaram pelos Lombos, e acho que isso me influenciou muito — ver o que queria para mim. Muitos deles foram meus treinadores. Por exemplo, a Beatriz Jordão. Esteve comigo em Sub12 e foi a minha grande referência, cujo percurso eu queria seguir. Os Lombos são como uma família e eu caí no sítio certo. A minha personalidade encaixou com as deles. Todos os treinadores por quem passei eram muito parecidos comigo em muitos aspetos, e acho que isso ajudou bastante. Tínhamos uma boa relação, e isso fez-me melhorar como mulher e como jogadora. A forma como queriam que eu evoluísse foi muito especial. E acho que isso é difícil de encontrar noutros clubes.
E quando é que começa a surgir a ideia de poderes ir para fora e experimentar esta aventura? E mais do que isso, como é que essa conversa surge em casa? Dizeres que queres sair do país e ir sozinha para o outro lado do oceano… não é propriamente aqui ao lado.
A ideia só se tornou séria no meu primeiro ano de Sub18. Eu ainda não tinha bem a certeza do que queria fazer — se queria ficar em Portugal e tentar chegar à Liga, ou se queria mesmo sair, explorar o mundo e ir para os Estados Unidos. Numa Supertaça, Lombos vs. GDESSA, eu tive uns minutinhos e consegui aproveitá-los. E o meu pai e o Carlos (Andrade) são amigos e falaram um bocado… e foi o meu pai que trouxe essa conversa para casa — não fui eu. Disse-me: “Joana, o nosso sonho pode tornar-se realidade”. E eu respondi: “Aceito. Não estou a brincar, por mim aceito”. Depois estivemos a falar em família, se era mesmo isto que eu queria. Eu precisava de dar este passo. Nunca tinha saído da minha zona de conforto, que eram os Lombos. Portanto, precisava mesmo de viver uma nova aventura. Os meus pais, claro, querem o melhor para mim e sempre acreditaram em mim desde o início. Sabiam que eu me ia safar bem.
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Disseste que escolher New Mexico foi a melhor decisão da tua vida. Chegaste a visitar o campus, tu e a tua família, antes de decidires?
Sim, cheguei. Fui visitar o campus já com boas ofertas. A visita era mesmo só para perceber se queria estar aqui ou não, ver como era o ambiente, se era algo familiar como nos Lombos, conhecer as pessoas… Era mesmo isso que eu queria — um sítio onde me sentisse eu própria, sem filtros, e onde os fãs realmente gostassem de ver basquetebol. E foi mesmo isso que encontrei. Aqui, nos Estados Unidos, é completamente diferente de Portugal — aqui as pessoas admiram mesmo o basquetebol feminino. Eu queria um ambiente com fãs, com energia. Quando vim cá em visita, treinei uma vez com a equipa, gostei do programa. Depois do treino, fui ver o “The Pit” e apaixonei-me. Aquilo é mesmo muito bonito.
Fala-nos um bocadinho do “The Pit”. É quase como um fosso, não é? O pavilhão é construído abaixo do nível do solo?
Sim, é.
E qual é a sensação de lá jogar? Já jogaste com o pavilhão cheio?
Tivemos, acho eu, entre cinco mil e sete mil pessoas num jogo. Não encheu completamente, mas já cria uma grande atmosfera, muito barulho. Os jogos dos rapazes são completamente diferentes — aquilo enche mesmo, não há lugares vazios. Já fui ver vários jogos deles. Se nós tivéssemos tantos fãs como eles… aquilo é ridículo, no bom sentido! Dá-te raiva — daquela boa — sentes mesmo que consegues ganhar um jogo contra uma equipa melhor só com aquela energia. É algo completamente diferente. No contexto do basquetebol universitário feminino, estamos muito bem. Há universidades que nem chegam a ter tantos adeptos. Por isso, estou muito grata pelos fãs que temos.
No meio disto tudo, de certeza que uma das condições da tua família era a parte académica. Como está a correr o curso de Business Administration?
Está a correr muito bem. Tenho uma média de 3.2, se não me engano. Portanto, de 0 a 4, é bom. Claro que os estudos aqui são completamente diferentes. Não digo que sejam mais fáceis, mas é uma abordagem diferente. Aqui dá para ganhar muitos pontos extra com trabalhos, porque o foco está mais no trabalho de casa do que no que se faz na aula. Acho que isso ajuda muito os atletas, porque com a nossa rotina — treinos, jogos, estudos — temos os trabalhos de casa, vamos para o “study hall” e conseguimos cumprir tudo. É incrível.
E foi fácil para ti gerir isso tudo neste primeiro ano? Um ano de adaptação, com muitas experiências novas, imprevistos, muitas coisas novas à tua volta…
Saber gerir os estudos, o básico da vida social, o dia a dia… no início foi difícil adaptar-me, mas claramente valeu a pena.
Daquilo que tens vivido da cultura americana — dentro e fora do campus — o que é que te tem surpreendido nesta aventura nos Estados Unidos?
Para ser sincera… a maneira de se vestirem! Só isso, mesmo. Os americanos não querem saber. Vêm de pijama para a escola! Tipo… acordaste, vais para a escola, nem tomas banho, nem vestes uma roupa… normal? Eu, por exemplo, visto fato de treino, às vezes calças de ganga se me apetecer… mas pijama?! Isso já é outro nível. O sítio mais estranho onde vi alguém de pijama foi no shopping! Estava a comprar roupa e vi imensa gente de pijama. Aqui é super normal. Até algumas colegas de equipa, às vezes, vão para o treino de pijama — o que até percebo, acabaram de acordar… mas mesmo assim, não percebo! (risos)
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E dentro de campo, foi um ano feliz para ti?
Foi. Foi mesmo.
Porquê?
Consegui encontrar outra mulher dentro de campo. Descobri novas qualidades em mim e consegui melhorar os meus defeitos.
O que é que melhoraste? E o que descobriste de novo sobre ti?
Nunca tinha experienciado um ambiente tão competitivo. Isso ajudou-me muito a descobrir uma nova versão de mim em campo. Eu gosto de competição, mas nunca tinha tido competição verdadeira — e muito menos jogos assim. Quanto aos defeitos… tinha emoções que precisava de controlar. Para ser uma líder, que era o que o meu treinador me pedia, tinha de melhorar isso. E estou mesmo a notar a diferença. Estou mais calma, tenho mais noção do que está a acontecer de um minuto para o outro, consigo analisar o jogo muito mais rapidamente.
Rapidamente ganhaste um lugar no cinco inicial. E não só isso — a partir de dezembro começaste a jogar praticamente 30 minutos por jogo, o que é pouco comum para uma “freshman”, como temos visto com a maioria das portuguesas que foram para os Estados Unidos este ano. O que é que te ajudou a garantir esse papel tão importante na equipa?
Acho que muitas “freshmen” e até jogadoras internacionais chegam aqui a pensar: “Sou freshman, é normal não jogar muito”. Mas essa é a forma errada de pensar. A forma certa é: “Não interessa se sou freshman, aqui toda a gente joga”. Não há freshman, sophomore, junior… estamos todas na mesma equipa. Se quero jogar e conquistar o meu lugar, tenho de trabalhar para isso. O meu treinador não estava à espera que eu fosse tão parecida com ele, mas ele confiou em mim. E eu mostrei-lhe logo na pré-época que estava ali para ficar durante quatro anos, para ser a melhor versão de mim mesma e melhorar todos os dias. Acho que isso me ajudou muito a mudar a mentalidade com que cheguei. Não interessa se sou freshman, não interessa se sou de Portugal — vou conquistar o meu espaço. Trabalhei para isso… e correu bem.
Portanto, o que fez a diferença foi a mentalidade com que encaraste esta época? Viste-te ao mesmo nível de qualquer outra jogadora da equipa, deste o máximo, e sabias que, mais cedo ou mais tarde, coisas boas iriam acontecer.
Exatamente. E também há a questão da competitividade. Claro que as amizades vêm, e fiz grandes amizades, mas no início é cada uma por si, a tentar conquistar o seu lugar. Felizmente, na nossa equipa temos uma competição saudável — é das melhores coisas que temos. Nos treinos, damos tudo, quase a matar-nos umas às outras, mas fora do campo somos mesmo amigas, uma família. Tens de mostrar que estás ali, que não tens medo de mostrar o teu valor, nem medo de disputar o lugar com quem já lá está. Tens de ser dura e ir atrás do que queres.
Ao longo da conversa temos falado muito das tuas características — quase sempre do ponto de vista mental. E em termos técnicos? O que é que a Joana Magalhães de hoje tem de diferente da de novembro?
A minha forma de lançar mudou completamente. Estou muito mais confiante. Nunca fui uma lançadora regular — não era algo que fizesse em todos os jogos. Às vezes lançava porque tinha de ser, mas não era a minha cena. Aqui percebi que, sendo uma jogadora pequena, uma base pequena, tinha de evoluir o meu jogo para ser uma ameaça real. Comecei a perceber o que se passava com o meu lançamento — se era falta de confiança ou algum ajuste técnico. Encontrámos o problema e comecei a trabalhar nisso. Agora já lanço com mais regularidade, embora ainda esteja a ganhar confiança, especialmente em situações após bloqueios. É um processo, mas já noto mudanças. A Joana de novembro nunca tinha feito um “pull-up”. Nunca lançava triplos com confiança. Agora, com esse aspeto mais trabalhado, começo a ter mais opções e a ser mais ameaça. É só perceber quando é que devo lançar, quando é que devo atacar em drible… Se fores capaz de fazer várias coisas, és mais perigosa. E é isso que eu quero ser no próximo ano.
Disseste que és uma base pequena. Do ponto de vista físico, notaste muita diferença entre o jogo em Portugal e o jogo nos Estados Unidos?
Muita, mesmo. Percebi que tinha de ser mais dura, ir ao ginásio, trabalhar mais. Os contactos aqui são completamente diferentes — levas “bumps” a sério. Às vezes, nos bloqueios, nem é falta — só não estou habituada àquele tipo de impacto e fico surpreendida. Claro que às vezes até dá jeito, porque é falta atacante. Mas o jogo físico aqui é algo que adoram. Em qualquer equipa vais encontrar, pelo menos, uma jogadora assim.
A partir de dezembro começaste a jogar mais minutos — quase sempre 25 a 30 por jogo — e a ser uma ameaça ofensiva cada vez maior. Em que é que sentiste que mais contribuíste ao longo da época?
Para teres um papel importante, tens de saber qual é o teu papel. Desde o início, o meu papel foi defender. Pressionar, pressionar, pressionar. Com o tempo, comecei a sentir-me mais confortável no jogo e os pontos começaram a aparecer. Mas o meu foco sempre foi criar problemas na defesa. O meu papel era criar dificuldades defensivas — e acho que sou boa nisso. É por isso que o treinador me pôs a jogar. Disse-me: “És ’tough’”. Não tenho medo de quem aparece à frente — dou sempre tudo na defesa.
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O que é que o teu treinador diz mais sobre ti?
Não diz muito — ele não é daqueles treinadores que fala muito com cada jogadora. Mas sei que gosta de mim porque não tenho medo em campo. Não sei bem como dizer em português… mas é aquela coisa de não me encolher, de não ter medo. Acho que isso é o que ele mais admira em mim, porque ele é igual. Também me disse que sou disciplinada. Que faço o que me pedem, e faço bem. E se fizer bem, ele dá-me liberdade para fazer outras coisas — coisas que não me pediu, mas que posso acrescentar.
Este ano, New Mexico teve uma época interessante. Como foi o final da época e o último jogo? E como é ver o “March Madness” pela televisão?
Quem me dera estar no “March Madness” agora! Acho que tínhamos equipa para ganhar a nossa conferência e chegar lá. Mas o “March Madness” é também o “Smart Madness” — tudo pode acontecer. O que aconteceu foi que equipas abaixo de nós ganharam a conferência. No nosso último jogo, estivemos muito bem na primeira parte, mas duas das nossas principais marcadoras estavam de fora. Eles defenderam muito bem, seguiram o plano de jogo. Na primeira parte marquei 10 pontos, e depois começaram a fazer “double team” a partir da segunda parte. Tornou-se mais difícil encontrar opções para marcar. Foi um jogo de aprendizagem.
Toda esta primeira época foi uma aprendizagem. Qual foi a principal lição?
Não ter medo de mostrar do que sou capaz. E perceber que não há limites.
E como vai ser a Joana Magalhães no segundo ano em New Mexico?
Tenho um bom “feeling”. Já sei o que os meus treinadores querem de mim, e estou “locked in”. Vamos ter uma equipa com capacidade para ganhar a conferência e chegar ao “March Madness”. Estou muito, muito ansiosa. Pelo menos metade da equipa vai continuar. Tivemos três seniores que já acabaram o percurso universitário, duas estão no “transfer portal” e acho que mais duas podem ir. Mas sim, vamos ter uma base forte.
És uma de muitos portugueses e portuguesas nos Estados Unidos. Quem são as pessoas mais próximas com quem costumas trocar mensagens?
Tenho três: a Rita (Nazário), a Marta (Vieira) e a Ema (Karim). Conhecemo-nos há anos. Às vezes é só uma chamada: “Está a acontecer isto, não sei o que fazer…”. Ajudamo-nos sempre. Se uma não está a jogar, puxamos por ela: “Não te preocupes com este jogo, pensa no próximo. Dá tudo nos treinos”. Aconteceu comigo — pedi conselhos e elas ajudaram-me. Conhecemo-nos bem, sabemos o que cada uma está a passar. É bom saber que estão ali para mim. “O trabalho recompensa” era o nosso lema.
Elas têm um ponto em comum: a seleção nacional. Tu já estiveste em estágios, mas nunca jogaste um Europeu. Imagino que isso seja um objetivo.
Sim, sem dúvida. Jogar na seleção, com pessoas com quem cresci nos Lombos ou na seleção de Lisboa, seria muito especial. Gostava muito de viver isso.
O que é que te dizem da experiência de jogar pela seleção?
Falam de representar o nosso país. De fazer tudo para deixar Portugal bem representado. É isso que elas dizem. E é isso que eu quero fazer.
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FOTO DE CAPA | DR
Neemias Queta atinge os 500 pontos na NBA em vitória dos Celtics
Neemias Queta aproveitou da melhor forma os 6:53 minutos em campo na vitória dos Boston Celtics sobre os Washington Wizards (124-90). O português marcou os três lançamentos de campo que tentou, somando seis pontos, uma assistência, um roubo de bola e um desarme de lançamento.
Neemias Queta steal and slam! Al Horford was loving it pic.twitter.com/Y5kqiTf0Jj
— Danielle Hobeika (@DanielleHobeika) April 7, 2025
Com esta exibição, Queta atingiu a marca dos 505 pontos na NBA, numa temporada em que soma 59 jogos e médias de 4,9 pontos e 3,8 ressaltos por encontro.
Num jogo dominado pelos Celtics do início ao fim, Payton Pritchard foi o melhor marcador com 20 pontos, e sete jogadores da equipa da casa passaram os 10 pontos. Boston mantém o segundo lugar da Conferência Este, atrás dos Cavaliers.
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Primeira etapa do Circuito Neemias Queta foi um sucesso
Está oficialmente inaugurado o I Circuito Nacional Neemias Queta. A iniciativa, destinada ao escalão Mini12 Masculinos, juntou um público muito entusiasmado no Pavilhão Municipal Prof. Miranda de Carvalho, no Porto, no dia 6 de abril.
Estiveram presentes cerca de 45 jovens atletas, dividos entre quatro equipas: AD Ovarense, GD Bolacesto, Maia BC e Powertogether, entidade organizadora. A manhã de Minibasquete ficou completa com os vários concursos para os participantes (de três pontos e o clássico “elimina”), mas também para os pais, para gáudio geral.
Confere o registo fotográfico do evento, que contou com a presença do Diretor Técnico para o Minibasquete, Bruno Cazeiro:
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FOTOS | POWERTOGETHER/DR
Da Barca a Beja, o Minibasquete esteve em grande plano este fim de semana
A intensa atividade federativa de Minibasquete em várias localidades de Portugal no passado fim de semana (5 e 6 de abril), desde Ponte da Barca a Beja, é motivo de destaque esta semana. Realizaram-se sete eventos a nível nacional, integrados nos vários circuitos da modalidade.
Entre mais uma etapa do XIX Ticha Penicheiro, na zona sul do Alentejo, organizado pela AB Alentejo e pelo Beja BC, a uma etapa diferente do mesmo circuito, na zona Centro, organizado pela AB Leiria e pelo NDAP em Pombal, temos uma vez mais o Minibasquete a cumprir os seus principais objetivos de fidelização ao desporto, promoção da literacia motora, desenvolvimento social e educação e formação.

Beja
Realizaram-se ainda uma etapa do X Circuito Prof. Mário Lemos em Lisboa, com a participação do Odivelas BC; em Viana do Castelo, o X Circuito Prof. Mário Lemos foi organizado pela AB Viana do Castelo em Ponte da Barca, com a participação do Barca BC. Em Aveiro, o X Circuito Prof. Mário Lemos teve lugar em Sangalhos e continuou no domingo (6) em Oliveira de Azeméis, com a participação da Escola de Modalidades do SL Benfica de Oliveira de Azeméis. No mesmo dia, realizou-se a etapa inaugural do primeiro Circuito Neemias Queta, em Gaia, organizado pela AB Porto, com a participação do Powertogether.
O Diretor-Técnico para o Minibasquete, Bruno Cazeiro, ressalva “o ambiente positivo e saudável da competição”, frisando que estas iniciativas “proporcionam uma estrutura organizada e progressiva para o desenvolvimento dos jovens atletas, permitindo-lhes competir regularmente e melhorar as suas habilidades em diferentes contextos”, e assim se desenvolverem “tanto técnica, como socialmente”.

Odivelas
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CN 1 Feminina: Sporting CP garante primeira vaga de promoção
No Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina, o Pavilhão João Rocha testemunhou a vitória e a conquista do direito do Sporting Clube Portugal disputar a Liga Betclic Feminina, principal patamar do Basquetebol nacional, na temporada 2025/2026. O Sporting Clube Coimbrões, apesar da derrota frente às verde e brancas, tem já assegurada a passagem ao playoff, para o qual restam duas vagas, cobiçadas por cinco equipas. Laky Samo, com 42.5 de valorização, do Ginásio EXZELLENZ, é a MVP da ronda.
2ª Fase – Grupo Promoção
O confronto entre primeiro e segundo classificado ditou a conquista de uma das vagas de promoção à Liga Betclic Feminina. O Sporting Clube Portugal recebeu e venceu o Sporting Clube Coimbrões por 82-55, resultado que permite o regresso ao escalão máximo do Basquetebol nacional, onde militou na temporada 2015/2016. Sienna Durr (14pts, 7res, 2ast; 23.5 val.) e Luana Serranho (11pts, 6res, 5ast, 2rb; 23.5 val.) personificaram a ambição verde e branca. Na turma gaiense, Maria Marinho (14pts, 4res, 3ast, 3rb) e Shanyce Makuei (15pts, 4res, 1rb) foram as mais inconformadas. O Sporting Clube Coimbrões tem já garantida a presença no playoff, pelo que permanece na luta pela subida.
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O CDEFF Hosp. Part. Madeira vê mais perto a fase seguinte, depois de superar o Sport Algés e Dafundo – 69-75 -, duelo com direito a prestação sonante de Mya Burns (33pts, 12res, 1ast, 5rb, 1dl; 42.5 val.), MVP do desafio, bem acompanhada por Cristina Freitas (22pts, 3res, 8ast, 2rb, 1dl), muito perto de “imitar” a colega de equipa e registar um duplo-duplo. No conjunto local, o protagonismo recaiu em Irene Cafumo (19pts, 10res, 1rb) e Inês Monteiro (8pts, 8res, 4rb).
O CLIP Teams mantém-se na luta pelo apuramento, depois de ultrapassar, fora de portas, o Clube Basket de Queluz – 46-54 -, desfecho com a marca de Maria Gomes (7pts, 16res, 2ast, 2rb; 21.5 val.) e Beatriz Santos (15pts, 5res, 1ast, 1dl), em despique com Inês Vales (15pts, 10res, 1ast, 1rb) e Constança Almeida (11pts, 7res, 3ast, 2rb, 2dl), as melhores na formação anfitriã.
O GDRAR REMAX Évora só depende de si para escalar ao quarto posto, uma vez que dispõe de menos um jogo e bateu o Sporting Clube de Braga – 66-56. Sierra Smith (13pts, 15res, 1ast, 4dl; 27 val.) e Fatumata Baldé (22pt, 8res, 5ast, 2rb) guiaram as eborenses ao triunfo, ao passo que Ana Noivo (14pts, 5res, 1ast, 4rb) e Bárbara Miranda (11pts, 3res, 4ast, 2rb) encabeçaram a resistência minhota.
2ª Fase – Grupo Manutenção Norte
O líder CD Póvoa não tremeu, na receção ao Académico FC – 71-53 -, mercê, em boa parte, das atuações de Mariana Teixeira (20pts, 5res, 4ast, 3rb; 28.5 val.) e Ana Ramos (20pts, 14res, 5ast, 1rb). Nas portuenses, evidenciaram-se Carolina Bandeira (20pts, 2res, 1rb) e Maria Pinto (11pts, 5res, 2ast).
O Boa Viagem Angra Açores obteve uma vitória importante, frente ao CPN Sub22 – 74-70 -, com o ascendente a pertencer a Dorcas Adeyinka (20pts, 4res, 5ast, 4rb, 1dl; 23.5 val.), Maria Leon (17pts, 11res, 3ast, 1rb, 3dl) e Mirela Ávila (22pts, 2res, 4ast, 3rb). Mariana Delgado (14pts, 4res, 4ast, 1rb, 1dl) e Ana David Alves (18pts, 4res, 2rb, 2dl) procuraram inverter o rumo dos acontecimentos.
2ª Fase – Grupo Manutenção Sul
A ACD Ferragudo continua líder isolada, com vantagem expressiva face à concorrência, na sequência do triunfo caseiro com a SIMECQ – 61-54. Kristina Innemee (23pts, 13res, 4ast, 2rb, 4dl; 33.5 val.), MVP do desafio, que rubricou um duplo-duplo, e Núria Henrique (10pts, 9res) deram o mote do sucesso das donas da casa. Nas forasteiras, de salientar os desempenhso de Paula Macuacua (10pts, 15res) e Denise Neves (5pts, 10res, 1ast, 4rb, 2dl).
Com Beatriz Polici (28pts, 5res, 5ast, 3rb, 1dl; 34.5 val.) e Marta Roseiro (22pts, 3res, 8ast, 3rb) em grande plano, o CRCQ Lombos Sub22 sorriu, na deslocação ao terreno do Ginásio EXZELLENZ – 87-92 -, não obstante a magnífica performance da MVP da jornada Laky Samo (31pts, 13res, 1ast, 4rb; 42.5 val.), bem secundada por Juda Quindanda (20pts, 13res, 1ast).
Fecha o pódio o Belenenses, que venceu o embate com o Carnide Clube – 68-60 -, alavancado por Inês Fonseca (13pts, 9res, 5ast, 2rb; 20 val.) e Marta Esteves (10pts, 3res, 1ast, 2rb, 1dl), apesar das diligências contrárias de Francisca Rosa (14pts, 7res, 1ast, 2rb) e Inês Martins (10pts, 12res, 1ast, 4rb).
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Foto de capa: Sporting CP/DR
Dia Mundial da Atividade Física: Onde e quem pode jogar BCR?
O Dia Mundial da Atividade Física, instituído pela Organização Mundial de Saúde, em 2002, assinala-se hoje, 6 de abril.
O BCR, expoente máximo do Desporto Paralímpico internacional, constitui uma oportunidade de prática plural e inclusiva, para homens e mulheres, abarcando uma multiplicidade de condições motoras elegíveis para a sua prática, permitindo também a participação, em alguns países, nomeadamente Portugal, de pessoas sem qualquer tipo de deficiência.
Na publicação disposta em seguida, desvendamos ao detalhe toda a informação relativa a quem pode jogar BCR, bem como partilhamos um mapa de Portugal, onde se pode consultar quais os locais de prática da modalidade. Afinal, “Se te podes sentar, podes jogar”.
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GDD Alcoitão e BC Gaia são os finalistas da Liga BCR!
GDD Alcoitão e BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto vão discutir o título de campeão nacional. Numa final inédita, os cascalenses, que chegam à fase derradeira do campeonato, pela primeira vez, no século XXI, vão medir forças com a formação gaiense, presente nas últimas quatro finais da Liga BCR, todas elas jogadas contra a APD Braga.
Este sábado, na Serra das Minas, o BCG/Hos. Sta. Maria – Porto fechou, sem mácula, a meia-final, com a APD Sintra, ao impor-se por 45-69. Perante um conjunto local privado de Hugo Lourenço – 4.0 -, uma das suas peças-chave, os gaienses, sem Jacob Schmalzriedt – 3.0 – e com Joana Delgado – 3.5 – em estreia, iniciaram a partida a “todo o gás” e conquistaram, logo no parcial inaugural, uma vantagem na casa das dezenas. O “fosso” no marcador foi cada vez maior e cedo se percebeu que a formação nortenha iria “carimbar” a passagem à final. Marco Almeida – 4.0 – (21pts) e Pedro Bártolo – 2.5 – (16pts) lideraram os visitantes, ao passo que, nos comandados de Rui Lourenço, deram nas vistas Ricardo Pires – 5.0 – (14pts) e Pedro Gonçalves – 3.5 – (10pts) – 8-20 / 8-27 / 15-10 / 14-12.
À mesma hora, no Pavilhão do Lis, o GDD Alcoitão desfez o empate na eliminatória, frente à APD Leiria – 53-64 -, duelo em que a entrada forte também se mostrou determinante para o desfecho da partida. A assertividade no lançamento exterior e a intensidade defensiva voltaram a pautar o sucesso dos cascalenses. No conjunto orientado por Fernando Lemos, Ângelo Pereira – 2.5 – (19pts), certeiro dos 6,75m em três ocasiões, e Afonso Tavares – 4.0 – (15pts) foram os mais concretizadores, seguidos de muito perto por André Gomes – 2.5 – (13pts) e Hugo Maia – 2.5 – (12pts). Nos pupilos de Luís Ramos, Iderlindo Gomes – 4.0 – (18pts) e Marco Francisco – 4.5 – (17pts) mostraram-se os mais inconformados – 9-16 / 15-17 / 18-17 / 11-14.
No jogo 4, já com caráter decisivo, repetiu-se o desenrolar dos acontecimentos da véspera, ainda com mais contundência, a favor do GDD Alcoitão, que, ao intervalo, surgia na dianteira, com uma vantagem inusitada – 13-40. Na segunda metade, a APD Leiria aumentou a agressividade defensiva e “castigou” ofensivamente, com a sua altura e poderio interior, mas a reação revelar-se-ia tardia. Ângelo Pereira – 2.5 – (16pts), que “copiou” a façanha do dia anterior e desferiu com sucesso três triplos, e Nélson Pereira – 5.0 – (14pts) assumiram as despesas, no conjunto forasteiro. Nuno Nogueira – 3.0 – (16pts), Iderlindo Gomes – 4.0 – (9pts) e Marco Francisco – 4.5 – (9pts) encabeçaram a réplica dos donos da casa – 5-21 / 8-19 / 17-8 / 15-14.
A final da Liga BCR é disputada à melhor de cinco encontros e começará em data a divulgar oportunamente, com transmissão na FPBtv.
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Benfica e Sportiva também entram com o pé direito nos playoffs da LBF
Depois das vitórias de ontem (5 de abril) do CRC Quinta dos Lombos e do Esgueira Aveiro, a abrir os playoffs da Liga Betclic Feminina (LBF), hoje foram o SL Benfica e o Sportiva Azoris Hotels a entrar de “pé direito” na fase final da competição, vencendo fora de portas.
Jogou-se o primeiro jogo dos quartos de final que, há melhor de três, decidem quem avança para as meias finais; no mesmo dia em que o Sporting CP, no Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, garantiu o acesso direto ao principal palco do Basquetebol português.
Imortal LUZiGÁS 52-73 SL Benfica
Desde cedo que se percebeu que as “águias” tinham ido a Albufeira nas vésperas de mais uma Festa do Basquetebol para provar que o título erguido em maio passado ainda lhe era merecido. Raphaella Monteiro, que terminou como MVP do encontro (25.5val), esteve imperial desde cedo, abrilhantando uns fatais primeiros dez minutos (10-22).
Monteiro contribuiu com 13 pontos, 13 ressaltos e seis assistências. Ao seu lado, uma verdadeira força do “pintado”, Isabela Quevedo, com magistrais 15 pontos e 17 ressaltos (23.5val). Ainda com 14 pontos de Milica Ivanovic e 12 da capitã Marcy Gonçalves, torna-se difícil ultrapassar a muralha encarnada, mas as pupilas de Adriano Cerdeira, a jogarem frente ao seu público, equilibraram o segundo quarto (15-16) e perderam os restantes por curtas margens (10-15, 17-20), deixando tudo em aberto para o jogo 2 destes quartos de final.
No Imortal, a estrela maior foi Catarina Mateus, com 15 pontos e sete assistências e três roubos de bola a garantirem-lhe 24 de valorização. A estatística completa aqui.
Galitos FFonseca 57-60 Sportiva Azoris Hotels
Jogo de grandes emoções em Aveiro. O Sportiva, finalista vencido da última edição da Liga Betclic Feminina, entrou melhor na partida, levando de vencida os dois primeiros quartos, ambos por 13-16, mas nunca garantiu uma vantagem alargada que lhe permitisse respirar perante as comandadas de Luís Araújo. Constantemente à procura de passar para a frente da contenda, a primeira vez que Galitos chegou à liderança do marcador faltava 1’30 para o (emocionante) final do encontro.
As insulares, contudo, com Monique Pereira em grande plano (18pts, 12res, 4ast, 4rb – 29val), venceram os dez minutos finais (15-16) e regressam aos Açores para disputarem os jogos 2 e 3 com a vantagem casa do seu lado. Maira Horford marcou 13 pontos e nas aveirenses os destaques foram claramente Glenda Cruz (12pts, 9res) e a portuguesa Daniela Domingues, com 19 pontos.
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Os playoffs retomam dias 11, 12 e 13 de abril, para fechar os quartos de final.
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Sporting Clube Portugal celebra a subida à Liga Betclic Feminina
O Sporting Clube Portugal conquistou a promoção à Liga Betclic Feminina! A turma verde e branca bateu o segundo classificado Sporting Clube Coimbrões, por claros 82-55 , no Pavilhão João Rocha, e alcançou o objetivo da subida, quando ainda faltam duas jornadas por cumprir, na 2ª fase do Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina. Luana Serranho (11pts, 6res, 5ast, 2rb; 23.5 val.) e Sienna Durr (14pts, 7res, 2ast; 23.5 val.) foram as mais destacadas, na equipa da casa, enquanto, pelas gaienses, sobressaíram Maria Marinho (14pts, 4res, 3ast, 3rb) e Shanyce Makeui (15pts, 4res, 1rb).
Desde a retoma do escalão senior feminino, o conjunto leonino festejou o título de campeão nacional da 2ª divisão, na temporada 2023/2024, e alcança agora a subida ao máximo patamar do Basquetebol nacional. A última vez que o Sporting Clube Portugal disputou a principal Liga Feminina remonta à temporada 2015/2016, na sequência do título obtido, no Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina, em 2014/2015.
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Foto de capa: Sporting CP/DR
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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