Artigos da Federaçãooo
3.ª jornada Liga Betclic Feminina: Lombos continua invencível e Coimbrões em busca do primeiro triunfo
A terceira jornada da Liga Betclic Feminina retomou e finalizou este domingo, com dez equipas em ação após a vitória do Galitos FFONSECA sobre o SC Coimbrões Sancho Panza no passado sábado.
Galitos FFONSECA alcança primeiro triunfo da época frente ao SC Coimbrões SANCHO PANZA
CAB Madeira 69-77 Esgueira Aveiro ECOVALOR
O Esgueira Aveiro ECOVALOR somou este sábado uma vitória emocionante por 69-77 frente ao CAB Madeira, após prolongamento, em encontro referente à 3.ª jornada da Liga Betclic Feminina. A partida, disputada no Pavilhão do CAB, foi um verdadeiro teste à resistência e à capacidade de resposta das duas equipas, que protagonizaram um espetáculo de equilíbrio e emoção até ao último minuto.
O conjunto visitante entrou mais forte, mostrando eficácia ofensiva e consistência defensiva, o que lhe permitiu vencer o primeiro período por 7-22. O CAB respondeu de forma notável no segundo quarto, com um parcial de 25-10, reduzindo a desvantagem e levando o jogo empatado para o intervalo (32-32). Na segunda parte, o equilíbrio manteve-se: o terceiro período terminou com ligeira vantagem para as madeirenses (16-12), mas o Esgueira voltou a reagir e forçou o prolongamento após um 16-20 no quarto final, que fixou o marcador em 64-64.
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No tempo extra, a formação aveirense mostrou maior frescura física e melhor capacidade de decisão, vencendo o parcial por 5-13 e confirmando o triunfo por 69-77, num encontro repleto de entrega e intensidade competitiva.
Em destaque esteve Gabriela Raimundo, que assinou uma exibição de grande nível e foi decisiva para o Esgueira, com 25 pontos, cinco ressaltos, cinco assistências e sete roubos de bola (32.5 de valorização). Do lado do CAB Madeira, Raida Luisa esteve em excelente plano, registando um duplo-duplo de 15 pontos e 16 ressaltos, a que juntou uma assistência e dois roubos de bola (25 de valorização), confirmando-se como a principal referência interior da equipa.
CRC Quinta dos Lombos 63-55 SL Benfica
O CRC Quinta dos Lombos voltou a impor-se frente ao SL Benfica, vencendo por 63-55 em mais um grande duelo entre duas das principais candidatas ao título da Liga Betclic Feminina. A partida, disputada em Carcavelos, reedita o confronto da Supertaça — também vencido pela formação lombina — e confirmou o excelente momento da equipa orientada por José Leite.
O encontro começou equilibrado, com o Benfica a entrar mais eficaz e a vencer o primeiro período por 14-20. No entanto, o segundo quarto trouxe uma reação forte da Quinta dos Lombos, que, com intensidade defensiva e maior acerto no ataque, venceu o parcial por 24-16, chegando ao intervalo em vantagem por 38-36.
Na segunda metade, o domínio pertenceu claramente à formação de Carcavelos. O Lombos assumiu o controlo do jogo com um excelente terceiro período (16-7) e, mesmo com a reação encarnada nos minutos finais (9-12 no último quarto), manteve a consistência necessária para garantir mais uma vitória de prestígio, desta vez por 63-55.
Em evidência esteve Sara Caetano, que voltou a ser uma das figuras da equipa da casa, somando 14 pontos, dez ressaltos, três assistências e três roubos de bola (28.5 de valorização) — uma exibição de enorme impacto nos dois lados do campo. No SL Benfica, o destaque foi Zuzanna Puc, que terminou com dez pontos, nove ressaltos e uma assistência (14 de valorização), sendo a jogadora mais influente das encarnadas.
Sanjoanense HELIOTEXTIL 74-68 Sportiva AZORISHOTELS
A Sanjoanense HELIOTEXTIL somou uma vitória importante ao superar o Sportiva AZORISHOTELS por 74-68, num encontro equilibrado e disputado até aos instantes finais, a contar para a 3.ª jornada da Liga Betclic Feminina. A partida, realizada em São João da Madeira, foi marcada por ritmo elevado, alternância no marcador e um quarto período decisivo da formação da casa.
O Sportiva entrou melhor e venceu o primeiro parcial por 16-19, num início pautado pela boa eficácia no tiro exterior. O segundo quarto manteve o equilíbrio, com ambas as equipas a trocarem pontos e a irem para o intervalo separadas por três pontos (36-39). Após o descanso, a formação açoriana conseguiu uma ligeira vantagem ao vencer o terceiro período por 12-18, mas a Sanjoanense respondeu de forma notável no derradeiro quarto, com um parcial de 23-8 que acabou por definir o desfecho do jogo.
Em grande destaque esteve Schekinah Bimpa, que rubricou uma exibição dominante, com 23 pontos, 14 ressaltos e duas assistências (32 de valorização), sendo determinante para a recuperação e triunfo da equipa de São João da Madeira. No Sportiva AZORISHOTELS, Monique Pereira voltou a destacar-se, somando nove pontos, 15 ressaltos e duas assistências (21 de valorização), evidenciando novamente a sua consistência e presença nas tabelas.
Imortal LUSIADAGÁS 76-62 Sporting CP
O Imortal LUSIADAGÁS conquistou este domingo uma vitória sólida frente ao Sporting CP, por 76-62, no Pavilhão Desportivo de Albufeira, num encontro referente à 3.ª jornada da Liga Betclic Feminina. A equipa algarvia mostrou grande consistência desde o início, controlando o ritmo do jogo e demonstrando eficácia ofensiva e intensidade defensiva ao longo dos 40 minutos.
O conjunto da casa entrou forte e determinado, vencendo o primeiro período por 25-17, apoiado na boa movimentação de bola e na capacidade de transição rápida. No segundo quarto, manteve o controlo e ampliou ligeiramente a vantagem com um parcial de 19-17, chegando ao intervalo a vencer por 44-34. No regresso dos balneários, o Imortal LUSIADAGÁS voltou a impor o seu jogo, vencendo o terceiro período por 18-15, e confirmou o triunfo no último quarto (14-13), perante um Sporting CP que nunca deixou de lutar, mas encontrou dificuldades em contrariar a solidez da formação algarvia.
Em destaque esteve Suraya Rijal, peça fundamental no sucesso da equipa algarvia, ao registar um duplo-duplo com 14 pontos, 11 ressaltos, três assistências e um roubo de bola, num desempenho de grande impacto nos dois lados do campo. Nas leoas, a mais influente foi Emma Huff, que somou oito pontos, cinco ressaltos, três assistências, um roubo de bola e um desarme de lançamento (13 de valorização), sendo uma das principais referências ofensivas da equipa lisboeta.
GDESSA Barreiro 69-70 Basquete Barcelos HMMOTOR
O Basquete Barcelos HMMOTOR protagonizou uma vitória memorável este domingo ao vencer o GDESSA Barreiro por 69-70, no Pavilhão Municipal Prof. Luís de Carvalho, num jogo decidido nos instantes finais e que manteve o público em suspense até ao último segundo.
O encontro começou com ascendente da equipa visitante, que entrou de forma demolidora e venceu o primeiro período por 10-28, apoiada numa defesa agressiva e num ataque fluido e eficaz. O GDESSA reagiu de forma notável no segundo quarto, equilibrando o jogo com um parcial de 22-9, reduzindo significativamente a desvantagem e levando o marcador para o intervalo em aberto (32-37). No terceiro período, o equilíbrio manteve-se, com ligeira vantagem para a formação da casa (21-15), que conseguiu operar a reviravolta e chegar aos últimos dez minutos na frente (53-52).
O último quarto foi digno de um verdadeiro thriller. As duas equipas trocaram liderança várias vezes, com o GDESSA a passar para a frente por 69-68 após um lançamento de Maianca a apenas quatro segundos do final. Contudo, a resposta do Basquete Barcelos HMMOTOR foi imediata e decisiva: Rebecca Taylor assumiu a responsabilidade e, com uma penetração certeira nos instantes finais, marcou o cesto da vitória, selando o triunfo por 69-70 para a formação minhota.
A própria Rebecca Taylor foi a grande figura da partida, com uma exibição notável de 32 pontos e nove ressaltos (39.5 de valorização), liderando a sua equipa em momentos cruciais e confirmando-se como uma das grandes protagonistas da jornada. No GDESSA Barreiro, Márcia Costa destacou-se como o motor da equipa, somando 23 pontos, quatro ressaltos, três assistências, dois roubos de bola e um desarme de lançamento (27.5 de valorização), numa exibição de enorme qualidade e entrega.
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Galitos FFONSECA alcança primeiro triunfo da época frente ao SC Coimbrões SANCHO PANZA
O Galitos FFONSECA somou este sábado a sua primeira vitória da temporada na Liga Betclic Feminina, ao superar o SC Coimbrões SANCHO PANZA por 68-54, no Pavilhão do Clube dos Galitos. A formação aveirense apresentou-se coesa, intensa e eficaz, controlando o jogo desde o primeiro período até ao apito final.
A equipa da casa entrou determinada e rapidamente assumiu a liderança do marcador, vencendo o primeiro parcial por 16-14. No segundo quarto, o Galitos manteve o ritmo e ampliou a vantagem com um 18-13, indo para o intervalo a vencer por 34-27. O terceiro período revelou-se o mais dominador para as aveirenses, que impuseram um parcial de 21-10 e construíram uma vantagem confortável antes dos últimos dez minutos. No derradeiro quarto, o Coimbrões reagiu e venceu o parcial (13-17), mas o Galitos controlou bem os tempos de jogo e confirmou o triunfo por 68-54.
Em grande destaque esteve Rachel Cockman, que assinou uma exibição completa com 12 pontos, nove ressaltos, uma assistência e um desarme de lançamento (18 de valorização), sendo peça-chave no sucesso da equipa da casa. No SC Coimbrões SANCHO PANZA, Lauren Golding foi a figura em evidência, com um duplo-duplo de 17 pontos e 12 ressaltos, a que somou dois roubos de bola e um desarme de lançamento (20 de valorização), demonstrando grande presença nas duas áreas do campo.
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GDD Alcoitão conquista a Supertaça de BCR!
O GDD Alcoitão é o vencedor da Supertaça de BCR. Cascalenses ultrapassaram a APD Braga por 57-36 e ergueram o primeiro troféu da temporada, a terceira Supertaça do seu historial. A última Supertaça a cair para a formação de Alcoitão remonta à época 1994/1995.
Em jogo muito disputado, intenso e pautado por grande contacto físico, a defesa sobrepôs-se ao ataque, onde também se manifestou algum desacerto de parte a parte. O GDD Alcoitão venceria os dois quartos inaugurais – aliás, levou a melhor em todos – por 4 e 2 pontos, perante uma APD Braga que tinha a lição bem estudada, do ponto de vista defensivo, para travar o poder de fogo dos comandados de Fernando Lemos. 26-20 ao intervalo.
Na segunda metade, a toada de equilíbrio manteve-se, com os cascalenses a ampliarem em mais dois pontos a vantagem, antes do quarto derradeiro. Aí, os lançamentos certeiros a quatro metros e os dividendos colhidos da pressão alta permitiram ao atual campeão nacional descolar no marcador, com um parcial final categórico: 21-8. Resultado final: 57-36
Hélder Freitas – 3.5 – (14pts, 8res, 2ast, 2rb), Filipe Carneiro – 2.0 – (6pts, 6res, 4ast, 1rb, 1dl) e Márcio Dias – 4.5 – (10pts, 12res, 3ast, 2rb) foram os jogadores em maior evidência, na turma orientada por Ricardo Vieira.
Afonso Tavares – 4.0 – foi o MVP do encontro, ao registar 12 pontos, 9 ressaltos, 7 assistências e 1 roubo de bola – 22.5 de valorização -, distinção entregue pelo subcapitão da Seleção Nacional, Pedro Bártolo. 2025 é o ano perfeito para o jovem internacional A e Sub23, de apenas 18 anos, que já averbara o título de campeão nacional, a medalha de prata nos Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude e o MVP na mesma competição. No GDD Alcoitão, também estiveram em excelente plano Pedro André Gomes – 2.5 – (19pts, 4res, 4ast, 4rb) e Ângelo Pereira – 2.5 – (18pts, 4res, 7ast, 1rb).
O capitão do GDD Alcoitão, Hugo Maia, recebeu o troféu da Supertaça das mãos do Prof. Manuel Fernandes, Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol. Compareceram ainda a este ponto alto do BCR nacional Augusto Pinto, Presidente do Comité Nacional de BCR, Miguel Pereira, Vice-Presidente da FPB, enquanto membro executivo do Comité Olímpico de Portugal, Dra. Clara Silva, vogal do IPDJ em representação do Presidente Ricardo Gonçalves, Vítor Alves e José Monteiro, Presidente e Diretor Técnico Regional da AB Santarém, respetivamente, e Sandra Reynolds, Presidente da AB Madeira.
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A FESTA CASCALENSE
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Sporting CP triunfa perante o FC Porto e Ovarense GAVEX e SL Benfica mantém a invencibilidade na LBM
FC Porto 76-82 Sporting CP
O Sporting CP entrou a vencer na 3.ª jornada da Liga Betclic Masculina, ao impor-se por 76-82 frente ao FC Porto, num clássico eletrizante disputado na Dragão Arena. Num jogo marcado pelo desequilíbrio inicial e a intensidade na segunda metade do encontro, os leões mostraram maior consistência nos momentos decisivos, assinando um triunfo importante perante um dos rivais diretos na luta pelo topo da tabela.
O Sporting começou mais forte, mostrando desde cedo grande acerto ofensivo e segurança defensiva, o que lhe permitiu fechar o primeiro período na frente por 17-24. No segundo quarto, a equipa orientada por Luís Magalhães manteve o controlo e aumentou a diferença, graças à boa circulação de bola e domínio nas tabelas, vencendo o parcial por 7-18 e chegando ao intervalo com vantagem confortável (24-42).
Na segunda parte, o FC Porto procurou reagir e conseguiu subir o ritmo ofensivo. O terceiro período foi o mais equilibrado do encontro, com os dragões a vencerem por 22-19, reduzindo ligeiramente a diferença. No último quarto, a equipa da casa apostou tudo numa recuperação final e assinou um excelente parcial de 30-21, mas o Sporting manteve a calma e controlou os momentos decisivos, assegurando a vitória por 76-82.
A nível individual, Claude Robinson foi o grande destaque do Sporting CP, ao somar 16 pontos, 11 ressaltos, cinco assistências e dois roubos de bola, totalizando 30.5 de valorização — uma exibição completa que refletiu a sua influência em ambos os lados do campo.
Do lado portista, o destaque foi para Jalen Riley, autor de 26 pontos, quatro ressaltos e duas assistências, terminando o encontro com 22.5 de valorização. O base norte-americano voltou a demonstrar a sua capacidade de criação e eficácia ofensiva, sendo a principal figura dos dragões ao longo da partida.
SL Benfica 98-57 Imortal LUZiGÁS
O SL Benfica reforçou este sábado o seu bom arranque de temporada na Liga Betclic Masculina, ao vencer de forma convincente o Imortal LUZiGÁS por 98-57, no Pavilhão Fidelidade. Os encarnados dominaram do início ao fim, mostrando grande profundidade de plantel e consistência em todos os momentos do jogo.
O Benfica entrou forte, impondo ritmo e intensidade ofensiva desde os primeiros minutos, fechando o primeiro período com vantagem de 25-18. No segundo quarto, os encarnados elevaram o nível e assinaram um parcial expressivo de 31-10, que praticamente sentenciou o encontro ainda antes do intervalo (56-28). Na segunda parte, a equipa de Norberto Alves geriu a vantagem com autoridade, voltando a distanciar-se no último período (29-10) e confirmando o triunfo por larga margem.
Em destaque esteve Makram Romdhane, que voltou a mostrar toda a sua versatilidade com 12 pontos, sete ressaltos, seis assistências, um roubo de bola e dois desarmes de lançamento (22.5 de valorização), sendo peça fundamental no equilíbrio entre defesa e ataque. Do lado do Imortal LUZiGÁS, realce para Miguel Baker, que somou oito pontos, oito ressaltos, duas assistências e um roubo de bola (13.5 de valorização), sendo o elemento mais influente da formação algarvia.
Galitos BARREIRO 83 – 111 SC Vasco da Gama
O Vasco da Gama conquistou este domingo uma vitória expressiva frente ao Galitos BARREIRO, por 83-111, numa partida disputada no Pavilhão Municipal Prof. Luís de Carvalho, a contar para a 3.ª jornada da Liga Betclic Masculina. A formação portuense apresentou-se em excelente plano ofensivo, impondo o seu ritmo e eficácia ao longo de todo o encontro.
O jogo começou equilibrado, com o Vasco a fechar o primeiro período em ligeira vantagem (18-19), mas foi no segundo quarto que os visitantes se distanciaram de forma decisiva, assinando um parcial de 9-28 que lhes permitiu chegar ao intervalo com uma vantagem confortável (27-47). Na segunda parte, o Galitos reagiu e venceu o terceiro período (29-25), mas o Vasco da Gama respondeu com autoridade no último quarto, vencendo por 27-39 e confirmando o triunfo por larga margem.
Em destaque esteve Sean-Michael Clancey, autor de uma exibição de grande nível, com 32 pontos, 11 ressaltos, três assistências e três roubos de bola, terminando o encontro com 39.5 de valorização — a mais alta da partida.
Ovarense GAVEX 87-82 UD Oliveirense
A Ovarense GAVEX triunfou este domingo frente à UD Oliveirense por 87-82, num dos clássicos mais emblemáticos do basquetebol português, disputado no Pavilhão Arena de Ovar. A partida foi intensa, equilibrada e repleta de momentos de qualidade, com as duas equipas a confirmarem o seu estatuto de históricas da modalidade.
O encontro começou com grande equilíbrio, refletido no primeiro parcial (20-19), mas a Ovarense mostrou maior consistência ofensiva no segundo período, vencendo por 27-23 e indo para o intervalo a vencer por 47-42. No regresso dos balneários, a equipa vareira manteve o controlo do jogo, ampliando a vantagem com um terceiro quarto favorável (25-20). A Oliveirense ainda reagiu no último período (15-20), mas a formação da casa soube gerir o resultado e garantir uma vitória importante perante o seu público.
O destaque da partida foi Jackson Stormo, que rubricou uma exibição completa e valiosa: 10 pontos, seis ressaltos, sete assistências e um roubo de bola, terminando com 20.5 de valorização. Pelo lado da UD Oliveirense, Jordan Sibert foi o mais influente, com 17 pontos, dois ressaltos, uma assistência e um roubo de bola (14.5 de valorização), evidenciando a sua eficácia ofensiva.
SC Braga 79-103 Esgueira Aveiro OLI
O Esgueira Aveiro OLI conquistou uma vitória convincente frente ao SC Braga, por 79-103, em jogo disputado este domingo no Pavilhão AMCO, em Braga. A formação aveirense rubricou uma exibição sólida e dominadora, especialmente na segunda parte, onde impôs o seu ritmo e eficácia ofensiva.
O encontro começou equilibrado, com o Braga a entrar melhor e a vencer o primeiro período por 24-19, apoiado na boa movimentação de bola e eficácia no tiro exterior. No segundo quarto, o Esgueira respondeu com maior consistência e ficou a dois pontos de distâncias após um parcial de 20-23. No regresso dos balneários, a equipa visitante assumiu definitivamente o controlo do jogo, protagonizando um notável terceiro período (19-35) que ditou o rumo da partida. No último quarto, os aveirenses mantiveram a intensidade e voltaram a superiorizar-se (16-26), selando o triunfo por 79-103.
O grande destaque da partida foi Hugo Ferreira, que assinou uma exibição de luxo com 30 pontos, oito ressaltos, dez assistências e um roubo de bola, somando 37 de valorização — uma das performances mais completas da jornada. No SC Braga, o mais influente foi Ricardo Monteiro, que terminou com 11 pontos, nove ressaltos, quatro assistências, dois roubos de bola e três desarmes de lançamento (22.5 de valorização).
O Esgueira Aveiro OLI confirma assim o bom momento e a qualidade do seu coletivo, enquanto o SC Braga procurará corrigir detalhes e regressar rapidamente às vitórias nas próximas rondas da Liga Betclic Masculina.
CA Queluz O NOSSO PREGO 76-72 Vitória SC
O CA Queluz O NOSSO PREGO somou este domingo uma vitória importante diante do Vitória SC, por 76-72, no Pavilhão Henrique Miranda. Num encontro equilibrado e disputado até aos instantes finais, a equipa da casa mostrou maior consistência nos momentos decisivos e confirmou o triunfo perante o seu público.
O Queluz entrou determinado, com boa dinâmica ofensiva e eficácia no tiro exterior, terminando o primeiro período na frente (25-22). No segundo quarto, manteve o controlo e aumentou a vantagem com um parcial de 18-13, chegando ao intervalo a vencer por 43-35. Após o descanso, os comandados de César Rodrigues voltaram a impor o ritmo e ampliaram a diferença com um terceiro período de 20-16. O Vitória SC ainda reagiu no último quarto (21-13) e encurtou distâncias, mas o conjunto da casa mostrou maturidade e frieza para segurar a vitória.
O destaque do encontro foi Jelani Simmons, autor de 20 pontos, oito ressaltos, duas assistências, um roubo de bola e dois desarmes de lançamento, sendo peça-chave no sucesso da equipa de Queluz. Do lado dos vimaranenses, Malique Jacobs foi o mais influente, com 11 pontos, sete ressaltos, oito assistências, três roubos de bola e um desarme de lançamento (20 de valorização), demonstrando versatilidade e liderança ao longo dos 40 minutos.
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Custódio Coelho nomeado para a final do Europeu A de BCR
Custódio Coelho está nomeado para a final do Europeu A de BCR! O juiz da AB Setúbal vê premiado o seu percurso – onde já acumula finais de Champions Cup e Europeu B – com a escolha para integrar o trio arbitral da final da principal competição europeia de seleções. Um momento que rotula de “sonho” e coroa, ainda jovem, uma trajetória notável no BCR internacional.
Grã-Bretanha e Espanha discutem o cetro do “Velho Continente”, na Arena Hotel Hills, em Sarajevo, este sábado, a partir das 17h – hora de Portugal continental. O encontro pode ser acompanhado no canal de Youtube da IWBF – Federação Internacional de BCR.
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Foto de capa: DR
O Magazine arrancou com o início do campeonato
O Magazine Ligas Betclic está de volta para a época 2025/2026. Catarina Domingos (Jornal O Jogo), João Viegas (Jornal Record) e Miguel Candeias (Jornal A Bola), estiveram presentes neste primeiro episódio para falar do arranque das duas ligas.
Os prognósticos para o campeonato, as novas contratações e as novidades do SC Braga e do SC Vasco da Gama são alguns dos tópicos abordados pelos três comentadores sobre a Liga Betclic Masculina.
No lado da Liga Betclic Feminina, temos um mercado mais alargado, a superioridade da CRC Quinta dos Lombos na Supertaça e as possíveis surpresas desta nova época foram a discussão neste episódio.
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Episódio completo aqui.
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Rafael Lisboa é o primeiro convidado da 2ª temporada do +351
Rafael Lisboa dispensa qualquer tipo de apresentações. O número 28 da nossa seleção esteve mais uma vez presente na rubrica +351 para nos contar um pouco sobre os últimos tempos.
Depois de brilhar no Eurobasket, o base português fala sobre toda a jornada vivida na Letónia, da primeira época vivida no Ourense e da continuidade e objetivos da equipa para esta temporada, onde é pela primeira capitão.
“Cada vez mais nos têm vindo a respeitar, por um processo criado com solidez e consistência”. O episódio completo está disponível na FPBtv.
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Antevisão da 3ª jornada das Ligas Betclic
Vem aí a terceira jornada do campeonato e traz com ela grandes duelos. FC Porto enfrenta Sporting CP e a CRC Quinta dos Lombos recebe o SL Benfica.
Na Liga Betclic Masculina vamos poder assistir ao primeiro clássico da temporada, que coloca frente a frente FC Porto e Sporting CP, numa partida que se joga já este sábado às 15h, com transmissão na RTP2.
Em antevisão a este encontro, a FPB conversou com os capitães das respetivas equipas.
A norte do país, Miguel Queiroz, do FC Porto, admite que a equipa quer vencer “Nós vamos transmitir os valores do FC Porto, dar tudo em casa posse de bola e acreditar sempre, acima de tudo, que vamos ganhar”.
Depois de na jornada anterior as duas equipas terem perdido (FC Porto frente à Oliveirense e Sportig CP frente ao SL Benfica), o capitão dos dragões conta que: “Ambos vimos de duas derrotas (no campeonato), sabemos que temos caras novas e temos de melhorar processos. O trabalho que temos vindo a fazer vai dar-nos o que procuramos desde o início da época”.
Do lado dos leões, Diogo Ventura destaca a resposta positiva que o Sporting deu nas competições europeias e que, querem fazer o mesmo agora no campeonato: “Depois da vitória contra o Sassari, queremos dar mais uma resposta, desta vez no Campeonato. O FC Porto tem uma grande equipa, vai jogar em casa com o apoio dos seus adeptos e por isso espera-nos uma tarefa muito difícil, mas vamos confiantes de que conseguimos ganhar. Jogar coletivamente, movimentando a bola no ataque, defender, contestando todos os lançamentos e controlar os ressaltos são as chaves para uma vitória neste jogo”.
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Já na Liga Betclic Feminina, a CRC Quinta dos Lombos vai receber a equipa atual campeã nacional, SL Benfica.
José Leite, treinador dos Lombos, garante que vai ser um jogo a não perder: “Esperamos um jogo bastante disputado, com duas equipas a ter que trabalhar por cada ponto. Queremos melhorar em relação às nossas prestações mais recentes, para poder aumentar as nossas possibilidades de sucesso”.
Do lado da equipa do SL Benfica, o treinador Eugénio Rodrigues reconhece que o adversário tem uma grande capacidade física e que está sempre disposta a tudo para vencer. “A Quinta dos Lombos é uma equipa com muitas soluções e com uma capacidade física acima da média. Precisamos de concentração máxima.”, comentou o treinador da equipa encarnada.
Um duelo que promete emoção do início ao fim, e que está marcado para dia 19 de Outubro às 11h45 na DAZN.
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Todos os restantes jogos serão transmitidos em direto na FPBtv.
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José Araújo: “O Europeu de Matosinhos ficou-me atravessado”
José Araújo cumpre a segunda temporada no BC Marburg, abriu 2025-26 com três vitórias em três jogos e aposta numa equipa equilibrada, agora com as portuguesas Sara Barata Guerreiro e Ana Raimundo. Em entrevista exclusiva à FPB, o técnico, também selecionador Sub20 femininos, explica o que encontrou nesta segunda passagem pela Alemanha, a ponte entre a Seleção Nacional e as Sub20, e um Europeu que lhe ficou “atravessado” em Matosinhos.
Chegaste ao Marburg com a época passada em curso e a equipa a atravessar uma fase negativa. Como surgiu este convite?
Eu já tinha estado aqui duas épocas. Vim na altura em que saí da Roménia. Cheguei a uma equipa que estava na 2.ª divisão e o plano era ficar mais um ano, mas depois veio a Covid-19 e todas aquelas confusões. Tinha algum conhecimento do campeonato alemão, embora ele tenha mudado e esteja mais interessante do que há cinco ou seis anos, quando cá estive pela primeira vez. Lembrava-me do Marburg, de jogar contra eles, e acompanhei mais quando a Laura (Ferreira) e a Maria (Kostourkova) jogaram aqui. A Simone (Costa) também esteve cá, mais recentemente. E em Marburg jogou a Marta Vargas um ano; fui acompanhando e vendo a evolução da liga, sobretudo por serem jogadoras da Seleção. Quando me falaram a primeira vez, estudei a equipa à distância. Foi a primeira vez que peguei num projeto a meio, nunca o tinha feito. É diferente, mas foi um desafio muito interessante.
Quando entras num comboio em andamento, quais foram as tuas prioridades para mudar o rumo?
Primeiro, perceber muito bem como a equipa jogava, o que procurava no ataque e na defesa. As coisas não estavam claras: a equipa estava numa dinâmica má e não era claro o que se fazia em ataque e defesa. Havia muita vontade, mas também muita confusão e ansiedade. Percebi que tínhamos duas ou três atiradoras, uma delas muito boa, uma autêntica “sniper”, e não entendia como é que a equipa não tirava partido disso. Os lançamentos eram precipitados, maus, ou fora das zonas onde elas eram realmente eficazes. Isso ajudou-me a preparar melhor o “spacing” para as jogadoras que tinha. Defensivamente tivemos de construir quase tudo, porque a filosofia anterior era completamente diferente da minha. Não há só uma forma de fazer bem as coisas. Cheguei e fiz dois treinos; um dia e meio depois já estávamos a jogar. Nem sabia bem os nomes de todas. O primeiro mês foi duro; fui mudando as coisas paulatinamente. Tinha a dúvida se seria fácil para elas largarem o que faziam e pegarem em coisas novas. Curiosamente, como a dinâmica começou a mudar e agarraram-se às ideias novas. Começámos a competir. E tive muita sorte com o carácter das pessoas que encontrei aqui. Receberam-me bem. Se apanhasse um grupo com carácteres diferentes, teria sido mais difícil.
Conseguiste a manutenção e, esta época, arrancaste com três vitórias em três jogos. Que metas traçaste para 2025-26?
Em teoria estamos no último terço da tabela a nível de orçamento, mas a liga deu uma cambalhota: a ideia era 14 equipas e passaram a 10. Para uma equipa como nós, cujo objetivo é o playoff, há menos jogos para ganhar, digamos assim. Com 10 equipas fazem-se duas voltas e meia; depois dividem em dois grupos e cinco equipas jogam uma terceira vez. A primeira volta nunca é igual à segunda, a ordem das jornadas muda, é estranho. O objetivo do clube é o playoff. No ano passado, mesmo sem descidas, a pressão interna era playoff. Este ano, com pré-época minha e alguma continuidade, a equipa está mais equilibrada, com mais opções. Mantivemos seis ou sete jogadoras que me davam garantias na liga e trouxemos gente nova com critério. Não controlo tudo e o orçamento é o que é, mas fizemos um bom trabalho no verão e estou muito contente com a equipa.
Duas dessas opções novas são portuguesas, a Sara Barata Guerreiro e a Ana Raimundo. Como nasceram essas contratações e o que traz cada uma? Pelo menos podes falar Português.
Em jeito de brincadeira: ao segundo ou terceiro dia de pré-época, a base mais nova já estava a dizer duas asneiras em português. Não sou só eu a desenferrujar o “Português”, elas apanham tudo.
Sobre a Sara: precisava de um 2/3. Não quis ficar com a europeia que cá estava e, entre ir buscar alguém muito experiente – cara e possivelmente já longe das melhores condições – e apostar numa jogadora com potencial, surgiu a Sara. Conhecia o percurso dela na universidade, o Ricardo também me tinha falado que a ia chamar para as Universíadas, e aquilo ficou-me na orelha. É abnegada, trabalha muito, fisicamente muito boa, ganha muitos ressaltos e tem muita vontade. Foi falar com ela, acertar detalhes com agentes, e fechámos o acordo. É potencial enorme e em evolução, duas coisas que gosto de trabalhar.
A Ana foi diferente. O plano era ter mais uma base alemã, olhámos para jovens talentos, mas havia indecisão e comecei a ficar preocupado. Soube que a Ana queria mudar-se para a Alemanha e resolvi o problema. Tenho uma base muito nova, fez agora 20 anos, e juntar juventude e experiência deu-nos duas bases muito diferentes, com coisas importantes para nós. É a primeira experiência dela fora de Portugal; sentiu a fisicalidade no início, estava habituada a 30 e tal minutos e agora não precisa, nem eu quero. Vejo-a feliz, espero não estar enganado. E logo na primeira jornada, quando o jogo não estava a sair, entrou e controlou, e ainda fez as tropelias dela: colocou o ritmo certo, correr quando era preciso, não correr quando não era. A experiência a falar. Curiosamente, as duas bases encaixam muito bem.
Disseste que não querias ninguém acima de 30 minutos, mas tens duas jogadoras nesse patamar, uma delas a Sara. Estás a aproveitar a juventude e as pernas frescas?
Não é por aí. Tínhamos uma baixa: uma jogadora que ficou do ano passado, operada a uma hérnia. Jogou a época toda e o verão na Austrália, chegou e foi operada logo. Está a recuperar e por isso a Sara e a Lea, eslovena, têm jogado muitos minutos.
Este ano há um contingente português inédito na Alemanha. Defrontaram o Herner TC, da Catarina Miranda e da Mariana Silva Pereira, neste fim de semana. Na 2. Bundesliga há a Teresa Faustino, a Tess Santos e a Bárbara Calvinho. O que está a mudar para os clubes alemães olharem para jogadoras portuguesas?
Com a Laura e a Maria, ficou uma imagem muito boa das portuguesas. Hoje tens duas características distintas: as universidades nos EUA levam as melhores; e a jogadora portuguesa é, neste momento, muito interessante em custo/qualidade. Estamos a desbravar caminho. Na primeira vez tens oportunidade, e o custo não é tão elevado quando és “rookie” lá fora. Como temos provado valor, já não é preciso olhar só para o mercado do Norte da Europa, que tradicionalmente agrada à Alemanha – finlandesas, suecas, letãs. Não se vão atirar para Espanha e para mercados fortes, mas o português começa a ser interessante para eles.
E quanto a treinadores portugueses, o teu trajeto pode abrir portas no mercado alemão?
Espero que sim, mas quando se chega a treinadores o mundo é mais difícil: entra a questão dos agentes, das “connections” (risos) e deixa de ser tão simples. No meu segundo ano na Alemanha, no primeiro ano da Liga, trouxe o Francisco Rothes. Não uso muito redes sociais, mas vou percebendo que há treinadores portugueses por cá, noutras ligas.
Falemos da Seleção de Sub20 femininos: Matosinhos 2025 não trouxe a permanência na Divisão A. Entre outras, não contaste com a Clara Silva, que vinha do Mundial Sub19. Que balanço fazes?
Ainda não me passou. Ficou-me atravessado. Não por perder, mas por ser a Seleção, que é maior do que o resto. Tínhamos um grupo de jovens que se esforçou muito para ficar na Divisão A. Foi um ano espetacular para Portugal, com os EuroBaskets masculino e feminino, e o Mundial Sub19 e os Sub20 na Divisão A. A preparação foi difícil porque não tínhamos muitas atletas disponíveis; não foi só a Clara. Perdemos também a Fatu (Fatumata Djaló), um problema grande. É líder em campo e lidera pelo exemplo. Depois disto tudo, o último jogo foi com a França. Se me dissessem no início que o último jogo seria com a França, pensava que seria final ou 3.º/4.º. Perdemos por poucos. A três minutos do fim estávamos no jogo, a França nervosa, depois fizemos disparates e elas fugiram. Quando começa a correr mal, às vezes corre mesmo. Subir nunca é fácil. Espero que a Sub20 e as outras voltem o mais rapidamente possível à Divisão A.
As Sub20 são antecâmara da Seleção A. Tens uma articulação próxima com o Ricardo Vasconcelos. Como funciona essa ponte, pensando que há jogadoras da A com 35, 36, 37 anos e a renovação será inevitável?
Desde que estou nas Sub20, o nosso jogo, conceitos e filosofia são completamente baseados na Seleção A, adaptados ao perfil das jogadoras. Quatro ou cinco coisas que usamos são iguais. Trabalhamos para que a entrada nas seniores seja o mais serena e fácil possível. Houve muitos verões em que fazia Sub20 e, quando havia estágio da A, estava muito focado nas que chegavam da Sub20, a fazer a ponte: abrir a porta, mostrar os primeiros passos. Não é fácil entrar na Seleção sénior: há ansiedade, medo de errar. Gosto desse papel de bengala de apoio. Falamos bastante sobre as jogadoras, o que desenvolvem e o que falta. Acho que isso vai voltar a acontecer.
Olhando para Sub18 e Sub16, que sinais vês e que prioridades técnicas devem ser reforçadas para acelerar uma transição serena para Sub20 e, depois, para as séniores?
Não há Seleção sem clubes. Os clubes e treinadores têm feito um trabalho espetacular; sem eles não teríamos estas jogadoras. Nos últimos anos temos tido problemas no lançamento, e preocupa-me. Não por falta de trabalho ou entrega, mas porque, quando chegamos ao alto nível, executar àquela velocidade e intensidade é outra coisa e as percentagens não têm sido boas. A defesa individual e coletiva tem de continuar a evoluir. Sub20 é um campeonato sénior. O salto de Sub18 para Sub20 é maior do que de Sub16 para Sub18: de repente jogas contra atletas que fazem EuroLeague Women e EuroCup Women todas as semanas. A componente tática entra mais a sério, especialmente a tática coletiva defensiva, e aí há dificuldades. Talento há; depois depende do nível em que competes durante a época para estares preparado para o alto nível.
Como geres calendário e cargas entre um clube fora de Portugal e uma seleção nacional?
Tenho uma vantagem: nos últimos anos, uma equipa técnica fantástica nos Sub20, com o Pedro Dias e a Gilda Correia. Todos os fins de semana vejo muitos jogos da Liga; não vejo todos, mas vejo vários, sobretudo jogadoras com potencial para Sub20. Para baixo, o Pedro e a Gilda fazem esse trabalho. Na Seleção, há coisas que conheço bem e outras que, naturalmente, não consigo acompanhar. Depois tenho a capacidade de desligar de uma coisa e ligar a outra. Este ano acabei o Europeu Sub20 e dois dias e meio depois estava a viajar para a Alemanha. Foi o melhor que me aconteceu: o meu “melão” era grande e mudar de chip ajudou-me a recuperar. O truque é esse: ligar o chip Sub20 quando é Sub20 e o do clube quando é clube.
Quando é que tens folgas? Agora só vais ter no verão, antes do próximo ciclo de seleções?
Raramente tenho folgas. Normalmente estou sozinho nestas coisas. Tive o Francisco, que ajudou mesmo muito. De resto, em 11 épocas fora, tive adjuntos três vezes. Nunca correu muito bem: dois despediram-se a meio, porque o trabalho era muito, e o outro não tinha interesse, e eu fazia quase tudo. Acabo as épocas todo roto.
E quais são as tuas perspectivas aí no BC Marburg?
No ano passado vim com contrato em aberto: fazia a época e, até ao fim, eu podia decidir não ficar ou eles podiam decidir não ficar comigo. Em janeiro ou fevereiro já estavam a falar de renovar e eu aceitei. Vinha de estar em casa até novembro, porque nos dois anos anteriores estive no Namur (Bélgica) – num deles com a Carolina Rodrigues -, pensei que estava tudo bem, mas mudou a pessoa à frente da equipa e afinal já não era assim. Fiquei sem clube tarde. Foi por isso que vim parar aqui. O que me fez decidir em dois dias? Vou ser honesto: venho trabalhar feliz aqui. As pessoas são competentes e são boas pessoas. Não é uma estrutura ultra profissional, mas venho trabalhar tranquilo. No desporto estás sempre com a cabeça debaixo de uma “chapa”, nunca sabes quando cai. Se ainda tiveres de te chatear quando vais trabalhar, torna-se pesado. Aqui venho trabalhar feliz todos os dias. Posso sempre esperar por um melhor clube, mas, com 53 anos, estar feliz começa a ser importante.
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Sportiva AzorisHotels volta a não conseguir vencer na EuroCup
O Sportiva AzorisHotels terminou a dupla jornada na EuroCup frente à Elitzur Ramla após perder por 51-87.
Depois de um primeiro jogo complicado onde a equipa açoriana foi derrotada por 86-56, era necessária uma reação positiva neste segundo jogo da competição.
Na primeira parte da partida, o Sportiva iniciou forte e com muita vontade de vencer mas a experiente equipa israelita nunca permitiu uma vantagem superior a cinco pontos. Com os parciais de 15-16 e 16-20, a equipa dos Açores esteve sempre próxima graças à boa defesa que fez, comprovada com um elevado número de ressaltos e de roubos de bola (15 e 12 respetivamente). Todo este bom trabalho fez com que o jogo fosse separado apenas por cinco pontos ao intervalo (31-36).
A equipa de Israel foi muito forte essencialmente na linha de triplo na reta final da partida e descolou no marcador tornando mais difícil a tarefa do Sportiva: vencer. Um parcial de 20-51 na segunda parte da partida fez com que a vitória da Ramla se tornasse mais evidente. Apesar desta segunda derrota, a equipa orientada por Ricardo Botelho apresentou-se sempre confiante e lutou até ao fim para combater a equipa que na época passada chegou aos play-offs da competição europeia.
O destaque foi a internacional portuguesa, Carolina Gonçalves com 11 pontos, seis ressaltos, uma assistência e dois roubos de bola, formando 13 de valorização. Também a checa Michaela Gaislerova marcou 13 pontos e fez cinco ressaltos mas é necessário evidenciar a jogadora pela sua ótima prestação debaixo do cesto.
O Sportiva entra novamente em campo no dia 23 de Outubro às 21h30 frente à NKA Universitas Pecs (Hungria), em jogo a contar para o Grupo C da competição.
CN 2 Masculina: Primeira jornada em foco
Já iniciou o Campeonato Nacional da 2ª Divisão Masculina. Oitenta e quatro equipas discutem o título de campeão e o direito de subida.
1ª Fase – Norte A
O Basquete Barcelos Sub23 alcançou o resultado mais amplo, na receção ao Ribeirão Basket – 78-47. Em contraciclo, o duelo mais discutido foi testemunhado em Monção. O SC Braga Sub23 venceu, após prolongamento, o Monção BC – 65-67.
Jogaram ainda:
CB Viana NortAluga Sub23 47-70 FAMABASKET
FAC Sub23 52-65 BC Valença/Intermarché
1ª Fase – Norte B
A AAUTAD passou, com distinção, o teste, em Lousada, frente ao LAC Basquetebol Clube – 38-72. No Lagarteiro, em partida renhida, o CBP 2012 levou a melhor sobre o FC Porto Sub23 – 78-84.
Outros jogos:
Mirandela BC O Cerdoura 53-73 CD Aves 1930
NCR Valongo Comida com Amor 68-55 Club 5Basket Sub23
1ª Fase – Norte C
O CAAS Padaria Ribeiro suplantou, fora de portas, o Maia Basket Clube Sub23 – 79-91 -, desfecho com a marca de Pedro Carreiro, com um duplo-duplo (14pts, 11res), e Pedro Pinto, que registou 20 pontos e 6 ressaltos – ambos obtiveram 21 de valorização. A vitória também pendeu para o visitante, no frente a frente a opor CD José Régio e CLIP TEAMS – 62-74 – João Fonseca sobressaiu, ao chegar aos dois dígitos em pontos – 17 – e ressaltos – 11.
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Outros resultados:
UAA Aroso – 69-81 – Fides Gondobasket
GDB Leça Roupa ao Molho 71-75 Guifões SC Sub23 (após prolongamento)
1ª Fase – Norte D
O FC Gaia Sub23 assinou uma entrada dominadora na prova, ao derrotar a AD Sanjoanense Sub23 – 72-47. O Esc. Mod. SL Benfica OAZ recebeu e venceu o ACR Vale Cambra – 75-54.
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1ª Fase – Norte E
O Beira-Mar Sub23 derrubou, categoricamente, a oposição do Sangalhos DC Sub23 – 97-40.
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O Illiabum Sub23 EXITCASA e o Clube Desportivo Gumirães prevaleceram, nos respetivos compromissos, frente à estreante AD Mealhada – Somengil – 59-80 – e Galitos Sub23 – 62-55.
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1ª Fase – Norte F
Foi preciso duplo prolongamento (!) para apurar o vencedor do encontro entre AAC – Sub23 e NDA Pombal – 77-83.
1º Fase – Sul A
O Rio Maior Basket/MVP alcançou os três dígitos no placar, em casa, frente ao Casal do Grilo – 126-29.
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Também o Stella Maris/PROFRESCO não passou por sobressaltos para derrotar o CDC/AAUBI – 52-95 -, enquanto a ABA/IPCB Sub23 sorriu na ida ao campo dos Salesianos Lisboa – 61-76.
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1ª Fase – Sul B
O Queluz O Nosso Prego Sub23 deu conta do recado, na visita ao recinto da União do Forte – 52-94 -, traduzindo a sua supremacia no marcador. No jogo mais “apertado”, o A.C. Moscavide reclamou os dois pontos, diante da Física Torres Vedras – 68-70.
Jogaram ainda:
SIMECQ 82-63 Basket de Loures
PAC/UFOPAC Sub23 – 58-69 – U.D. Vilafranquense
1ª Fase – Sul C
O FC Barreirense Sub23 mostrou-se autoritário, no confronto com o Alenquer Basket Clube – 36-82 – e lidera graças ao cesta average mais favorável.
Outros resultados:
Odivelas Basket 87-55 VILLAMARO Med. Imob./LOBOS
Carnide Clube Sub23 – 60-81 – Academia do Lumiar
Associação TVDE 45/18 – 50-71 – Nacional/Beltrão
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1ª Fase – Sul D
O MBA alcançou o sucesso ante o seu público, por margem concludente, contra o AJES – Pasto Alentejano – 104-49. Os demais encontros pautaram-se por marcadores mais aproximados:
BAC Sub23 61-86 Galitos Barreiro Sub23
Real Clube Cavala 81-67 C.D. Pinhalnovense
CAB Grândola – Os Javalis 65-68 GDRAR
1ª Fase – Sul E
O Ginásio Sub23 Ibéricafrio superiorizou-se, em Olhão, ao ASC/BVRM – Monsaraz – 81-69. O Beja Basket Clube também prevaleceu, no embate caseira com o CBA FCC EQ Hoteleiros Sub23 – 70-57 -, à boleia dos números de Vicente Lezico (18pts, 12res), MVP com 25 de valorização.
O Quarteira Tubarões contornou, de forma cabal, o Gaviões de São Brás Clube – 90-44.
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Foto de capa: DR – ABA
CN2 Feminina: 24 jogos no capítulo inaugural da época
No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, deu-se o “tiro de partida” com algumas participações inéditas na prova. Restam ainda alguns jogos por cumprir para se fechar a 1ª jornada.
1ª Fase – Norte A
Fruto da maior diferença pontual, a Juvemaia ACDC encabeça o grupo, após bater o Futebol Clube de Vizela – 69-37. Morgan Dillard esteve em alta, ao somar 27 pontos e 10 ressaltos, duplo-duplo que se traduziu na bela marca de 37 de valorização.
O BC Limiense ganhou à estreante ATC – 61-32. O Vitória Sport Clube venceu o SC Maria da Fonte – 47-58.
1ª Fase – Norte B
O CPN Sub22 alcançou um triunfo expressivo sobre a AAUTAD – 90-25. Joana Lopes (22pts, 17res, 8rb; 36.5 val.) elevou a fasquia na vitória caseira do Club 5Basket JBL M&PUB contra o GDB Leça Pousadinha Parade – 72-25.
Jogaram ainda:
NCR Valongo Valetel 58-49 AC Astromil
CTM V. Pouca de Aguiar 63-59 CBP
1ª Fase – Norte C
O SC Vasco da Gama conseguiu a diferença mais dilatada no marcador, no reduto da UAA Aroso – 57-89. No dérbi gaiense, o GD Bolacesto perdeu, em casa, frente ao SC Coimbrões Sub22 – 53-66 -, ao passo que o GRIB prevaleceu por dois pontos, no embate com o CDEFF Sub22 – 71-69.
1ª Fase – Norte D
O Galitos Sub22 é primeiro, fruto do êxito, por margem clara, no recinto do Atómicos Eletrosantos-T21 – 25-71.
Outros resultados:
AAC 63-32 GiCA
Ovarense Internutri 73-43 Enesse Sanjoanense
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CD Tondela 52-37 SC Beira-Mar
1ª Fase – Sul A
O BC Lis IPLeiria não podia começar da melhor forma a sua jornada no escalão senior feminino. A turma leiriense arrecadou os pontos em disputa, na visita ao Santarém BC – 56-65.
Já o Chamusca Basket Clube capitalizou o fator casa ante a A.R. Amarense Soldalex – 64-60.
1ª Fase – Sul B
A SIMECQ Sub22 impôs-se, confortavelmente, ao GDEMAM – 74-39. No duelo entre MBA e Odivelas Basket, a vitória também pendeu a favor do conjunto da casa – 51-43. No jogo mais discutido, o PAC/OBIT celebrou uma conquista, por margem tangencial, frente ao Clube Nacional Natação – 41-42. Mariana Borges, com nove pontos, seis ressaltos e seis roubos de bola, foi a figura do emblema de Paço de Arcos e da partida.
1ª Fase – Sul C
Carnide Clube e Bilstein Group/LOBOS averbaram vitórias, na condição de anfitriões, sobre Física Torres Vedras – 59-48 – e GDGV – 56-35 -, coletivo açoriano em estreia.
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1º Fase – Sul D
O Imortal BC Sub22 ultrapassou, sem sobressalto, o ASC/BVRM – Monsaraz – 88-41.
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De igual feito se pode gabar o Ginásio EXZELLENZ, soberano no duelo com o Quarteira Tubarões – 86-40. Nota mais para Shanyce Makuei, melhor marcadora do encontro com 22 pontos. O GDRAR Sub22 superiorizou-se ao Portimonense SC – 71-58.
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Foto de capa: DR – Basket Clube Lis
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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