Artigos da Federaçãooo

O Magazine arrancou com o início do campeonato

O Magazine Ligas Betclic está de volta para a época 2025/2026. Catarina Domingos (Jornal O Jogo), João Viegas (Jornal Record) e Miguel Candeias (Jornal A Bola), estiveram presentes neste primeiro episódio para falar do arranque das duas ligas.

Os prognósticos para o campeonato, as novas contratações e as novidades do SC Braga e do SC Vasco da Gama são alguns dos tópicos abordados pelos três comentadores sobre a Liga Betclic Masculina.

No lado da Liga Betclic Feminina, temos um mercado mais alargado, a superioridade da CRC Quinta dos Lombos na Supertaça e as possíveis surpresas desta nova época foram a discussão neste episódio.

 

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Episódio completo aqui.

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Rafael Lisboa é o primeiro convidado da 2ª temporada do +351

Rafael Lisboa dispensa qualquer tipo de apresentações. O número 28 da nossa seleção esteve mais uma vez presente na rubrica +351 para nos contar um pouco sobre os últimos tempos.

Depois de brilhar no Eurobasket, o base português fala sobre toda a jornada vivida na Letónia, da primeira época vivida no Ourense e da continuidade e objetivos da equipa para esta temporada, onde é pela primeira capitão.

“Cada vez mais nos têm vindo a respeitar, por um processo criado com solidez e consistência”. O episódio completo está disponível na FPBtv.

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Antevisão da 3ª jornada das Ligas Betclic

Vem aí a terceira jornada do campeonato e traz com ela grandes duelos. FC Porto enfrenta Sporting CP e a CRC Quinta dos Lombos recebe o SL Benfica.

Na Liga Betclic Masculina vamos poder assistir ao primeiro clássico da temporada, que coloca frente a frente FC Porto e Sporting CP, numa partida que se joga já este sábado às 15h, com transmissão na RTP2.

Em antevisão a este encontro, a FPB conversou com os capitães das respetivas equipas.

A norte do país, Miguel Queiroz, do FC Porto, admite que a equipa quer vencer “Nós vamos transmitir os valores do FC Porto, dar tudo em casa posse de bola e acreditar sempre, acima de tudo, que vamos ganhar”.

Depois de na jornada anterior as duas equipas terem perdido (FC Porto frente à Oliveirense e Sportig CP frente ao SL Benfica), o capitão dos dragões conta que: “Ambos vimos de duas derrotas (no campeonato), sabemos que temos caras novas e temos de melhorar processos. O trabalho que temos vindo a fazer vai dar-nos o que procuramos desde o início da época”.

Do lado dos leões, Diogo Ventura destaca a resposta positiva que o Sporting deu nas competições europeias e que, querem fazer o mesmo agora no campeonato: “Depois da vitória contra o Sassari, queremos dar mais uma resposta, desta vez no Campeonato. O FC Porto tem uma grande equipa, vai jogar em casa com o apoio dos seus adeptos e por isso espera-nos uma tarefa muito difícil, mas vamos confiantes de que conseguimos ganhar. Jogar coletivamente, movimentando a bola no ataque, defender, contestando todos os lançamentos e controlar os ressaltos são as chaves para uma vitória neste jogo”.

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Já na Liga Betclic Feminina, a CRC Quinta dos Lombos vai receber a equipa atual campeã nacional, SL Benfica.

José Leite, treinador dos Lombos, garante que vai ser um jogo a não perder: “Esperamos um jogo bastante disputado, com duas equipas a ter que trabalhar por cada ponto. Queremos melhorar em relação às nossas prestações mais recentes, para poder aumentar as nossas possibilidades de sucesso”.

Do lado da equipa do SL Benfica, o treinador Eugénio Rodrigues reconhece que o adversário tem uma grande capacidade física e que está sempre disposta a tudo para vencer. “A Quinta dos Lombos é uma equipa com muitas soluções e com uma capacidade física acima da média. Precisamos de concentração máxima.”, comentou o treinador da equipa encarnada.

Um duelo que promete emoção do início ao fim, e que está marcado para dia 19 de Outubro às 11h45 na DAZN.

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Todos os restantes jogos serão transmitidos em direto na FPBtv.

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José Araújo: “O Europeu de Matosinhos ficou-me atravessado”

José Araújo cumpre a segunda temporada no BC Marburg, abriu 2025-26 com três vitórias em três jogos e aposta numa equipa equilibrada, agora com as portuguesas Sara Barata Guerreiro e Ana Raimundo. Em entrevista exclusiva à FPB, o técnico, também selecionador Sub20 femininos, explica o que encontrou nesta segunda passagem pela Alemanha, a ponte entre a Seleção Nacional e as Sub20, e um Europeu que lhe ficou “atravessado” em Matosinhos.

Chegaste ao Marburg com a época passada em curso e a equipa a atravessar uma fase negativa. Como surgiu este convite?

Eu já tinha estado aqui duas épocas. Vim na altura em que saí da Roménia. Cheguei a uma equipa que estava na 2.ª divisão e o plano era ficar mais um ano, mas depois veio a Covid-19 e todas aquelas confusões. Tinha algum conhecimento do campeonato alemão, embora ele tenha mudado e esteja mais interessante do que há cinco ou seis anos, quando cá estive pela primeira vez. Lembrava-me do Marburg, de jogar contra eles, e acompanhei mais quando a Laura (Ferreira) e a Maria (Kostourkova) jogaram aqui. A Simone (Costa) também esteve cá, mais recentemente. E em Marburg jogou a Marta Vargas um ano; fui acompanhando e vendo a evolução da liga, sobretudo por serem jogadoras da Seleção. Quando me falaram a primeira vez, estudei a equipa à distância. Foi a primeira vez que peguei num projeto a meio, nunca o tinha feito. É diferente, mas foi um desafio muito interessante.

Quando entras num comboio em andamento, quais foram as tuas prioridades para mudar o rumo?

Primeiro, perceber muito bem como a equipa jogava, o que procurava no ataque e na defesa. As coisas não estavam claras: a equipa estava numa dinâmica má e não era claro o que se fazia em ataque e defesa. Havia muita vontade, mas também muita confusão e ansiedade. Percebi que tínhamos duas ou três atiradoras, uma delas muito boa, uma autêntica “sniper”, e não entendia como é que a equipa não tirava partido disso. Os lançamentos eram precipitados, maus, ou fora das zonas onde elas eram realmente eficazes. Isso ajudou-me a preparar melhor o “spacing” para as jogadoras que tinha. Defensivamente tivemos de construir quase tudo, porque a filosofia anterior era completamente diferente da minha. Não há só uma forma de fazer bem as coisas. Cheguei e fiz dois treinos; um dia e meio depois já estávamos a jogar. Nem sabia bem os nomes de todas. O primeiro mês foi duro; fui mudando as coisas paulatinamente. Tinha a dúvida se seria fácil para elas largarem o que faziam e pegarem em coisas novas. Curiosamente, como a dinâmica começou a mudar e agarraram-se às ideias novas. Começámos a competir. E tive muita sorte com o carácter das pessoas que encontrei aqui. Receberam-me bem. Se apanhasse um grupo com carácteres diferentes, teria sido mais difícil.

Conseguiste a manutenção e, esta época, arrancaste com três vitórias em três jogos. Que metas traçaste para 2025-26?

Em teoria estamos no último terço da tabela a nível de orçamento, mas a liga deu uma cambalhota: a ideia era 14 equipas e passaram a 10. Para uma equipa como nós, cujo objetivo é o playoff, há menos jogos para ganhar, digamos assim. Com 10 equipas fazem-se duas voltas e meia; depois dividem em dois grupos e cinco equipas jogam uma terceira vez. A primeira volta nunca é igual à segunda, a ordem das jornadas muda, é estranho. O objetivo do clube é o playoff. No ano passado, mesmo sem descidas, a pressão interna era playoff. Este ano, com pré-época minha e alguma continuidade, a equipa está mais equilibrada, com mais opções. Mantivemos seis ou sete jogadoras que me davam garantias na liga e trouxemos gente nova com critério. Não controlo tudo e o orçamento é o que é, mas fizemos um bom trabalho no verão e estou muito contente com a equipa.

Duas dessas opções novas são portuguesas, a Sara Barata Guerreiro e a Ana Raimundo. Como nasceram essas contratações e o que traz cada uma? Pelo menos podes falar Português.

Em jeito de brincadeira: ao segundo ou terceiro dia de pré-época, a base mais nova já estava a dizer duas asneiras em português. Não sou só eu a desenferrujar o “Português”, elas apanham tudo.

Sobre a Sara: precisava de um 2/3. Não quis ficar com a europeia que cá estava e, entre ir buscar alguém muito experiente – cara e possivelmente já longe das melhores condições – e apostar numa jogadora com potencial, surgiu a Sara. Conhecia o percurso dela na universidade, o Ricardo também me tinha falado que a ia chamar para as Universíadas, e aquilo ficou-me na orelha. É abnegada, trabalha muito, fisicamente muito boa, ganha muitos ressaltos e tem muita vontade. Foi falar com ela, acertar detalhes com agentes, e fechámos o acordo. É potencial enorme e em evolução, duas coisas que gosto de trabalhar.

A Ana foi diferente. O plano era ter mais uma base alemã, olhámos para jovens talentos, mas havia indecisão e comecei a ficar preocupado. Soube que a Ana queria mudar-se para a Alemanha e resolvi o problema. Tenho uma base muito nova, fez agora 20 anos, e juntar juventude e experiência deu-nos duas bases muito diferentes, com coisas importantes para nós. É a primeira experiência dela fora de Portugal; sentiu a fisicalidade no início, estava habituada a 30 e tal minutos e agora não precisa, nem eu quero. Vejo-a feliz, espero não estar enganado. E logo na primeira jornada, quando o jogo não estava a sair, entrou e controlou, e ainda fez as tropelias dela: colocou o ritmo certo, correr quando era preciso, não correr quando não era. A experiência a falar. Curiosamente, as duas bases encaixam muito bem.

Disseste que não querias ninguém acima de 30 minutos, mas tens duas jogadoras nesse patamar, uma delas a Sara. Estás a aproveitar a juventude e as pernas frescas?

Não é por aí. Tínhamos uma baixa: uma jogadora que ficou do ano passado, operada a uma hérnia. Jogou a época toda e o verão na Austrália, chegou e foi operada logo. Está a recuperar e por isso a Sara e a Lea, eslovena, têm jogado muitos minutos.

Este ano há um contingente português inédito na Alemanha. Defrontaram o Herner TC, da Catarina Miranda e da Mariana Silva Pereira, neste fim de semana. Na 2. Bundesliga há a Teresa Faustino, a Tess Santos e a Bárbara Calvinho. O que está a mudar para os clubes alemães olharem para jogadoras portuguesas?

Com a Laura e a Maria, ficou uma imagem muito boa das portuguesas. Hoje tens duas características distintas: as universidades nos EUA levam as melhores; e a jogadora portuguesa é, neste momento, muito interessante em custo/qualidade. Estamos a desbravar caminho. Na primeira vez tens oportunidade, e o custo não é tão elevado quando és “rookie” lá fora. Como temos provado valor, já não é preciso olhar só para o mercado do Norte da Europa, que tradicionalmente agrada à Alemanha – finlandesas, suecas, letãs. Não se vão atirar para Espanha e para mercados fortes, mas o português começa a ser interessante para eles.

E quanto a treinadores portugueses, o teu trajeto pode abrir portas no mercado alemão?

Espero que sim, mas quando se chega a treinadores o mundo é mais difícil: entra a questão dos agentes, das “connections” (risos) e deixa de ser tão simples. No meu segundo ano na Alemanha, no primeiro ano da Liga, trouxe o Francisco Rothes. Não uso muito redes sociais, mas vou percebendo que há treinadores portugueses por cá, noutras ligas.

Falemos da Seleção de Sub20 femininos: Matosinhos 2025 não trouxe a permanência na Divisão A. Entre outras, não contaste com a Clara Silva, que vinha do Mundial Sub19. Que balanço fazes?

Ainda não me passou. Ficou-me atravessado. Não por perder, mas por ser a Seleção, que é maior do que o resto. Tínhamos um grupo de jovens que se esforçou muito para ficar na Divisão A. Foi um ano espetacular para Portugal, com os EuroBaskets masculino e feminino, e o Mundial Sub19 e os Sub20 na Divisão A. A preparação foi difícil porque não tínhamos muitas atletas disponíveis; não foi só a Clara. Perdemos também a Fatu (Fatumata Djaló), um problema grande. É líder em campo e lidera pelo exemplo. Depois disto tudo, o último jogo foi com a França. Se me dissessem no início que o último jogo seria com a França, pensava que seria final ou 3.º/4.º. Perdemos por poucos. A três minutos do fim estávamos no jogo, a França nervosa, depois fizemos disparates e elas fugiram. Quando começa a correr mal, às vezes corre mesmo. Subir nunca é fácil. Espero que a Sub20 e as outras voltem o mais rapidamente possível à Divisão A.

As Sub20 são antecâmara da Seleção A. Tens uma articulação próxima com o Ricardo Vasconcelos. Como funciona essa ponte, pensando que há jogadoras da A com 35, 36, 37 anos e a renovação será inevitável?

Desde que estou nas Sub20, o nosso jogo, conceitos e filosofia são completamente baseados na Seleção A, adaptados ao perfil das jogadoras. Quatro ou cinco coisas que usamos são iguais. Trabalhamos para que a entrada nas seniores seja o mais serena e fácil possível. Houve muitos verões em que fazia Sub20 e, quando havia estágio da A, estava muito focado nas que chegavam da Sub20, a fazer a ponte: abrir a porta, mostrar os primeiros passos. Não é fácil entrar na Seleção sénior: há ansiedade, medo de errar. Gosto desse papel de bengala de apoio. Falamos bastante sobre as jogadoras, o que desenvolvem e o que falta. Acho que isso vai voltar a acontecer.

Olhando para Sub18 e Sub16, que sinais vês e que prioridades técnicas devem ser reforçadas para acelerar uma transição serena para Sub20 e, depois, para as séniores?

Não há Seleção sem clubes. Os clubes e treinadores têm feito um trabalho espetacular; sem eles não teríamos estas jogadoras. Nos últimos anos temos tido problemas no lançamento, e preocupa-me. Não por falta de trabalho ou entrega, mas porque, quando chegamos ao alto nível, executar àquela velocidade e intensidade é outra coisa e as percentagens não têm sido boas. A defesa individual e coletiva tem de continuar a evoluir. Sub20 é um campeonato sénior. O salto de Sub18 para Sub20 é maior do que de Sub16 para Sub18: de repente jogas contra atletas que fazem EuroLeague Women e EuroCup Women todas as semanas. A componente tática entra mais a sério, especialmente a tática coletiva defensiva, e aí há dificuldades. Talento há; depois depende do nível em que competes durante a época para estares preparado para o alto nível.

Como geres calendário e cargas entre um clube fora de Portugal e uma seleção nacional?

Tenho uma vantagem: nos últimos anos, uma equipa técnica fantástica nos Sub20, com o Pedro Dias e a Gilda Correia. Todos os fins de semana vejo muitos jogos da Liga; não vejo todos, mas vejo vários, sobretudo jogadoras com potencial para Sub20. Para baixo, o Pedro e a Gilda fazem esse trabalho. Na Seleção, há coisas que conheço bem e outras que, naturalmente, não consigo acompanhar. Depois tenho a capacidade de desligar de uma coisa e ligar a outra. Este ano acabei o Europeu Sub20 e dois dias e meio depois estava a viajar para a Alemanha. Foi o melhor que me aconteceu: o meu “melão” era grande e mudar de chip ajudou-me a recuperar. O truque é esse: ligar o chip Sub20 quando é Sub20 e o do clube quando é clube.

Quando é que tens folgas? Agora só vais ter no verão, antes do próximo ciclo de seleções?

Raramente tenho folgas. Normalmente estou sozinho nestas coisas. Tive o Francisco, que ajudou mesmo muito. De resto, em 11 épocas fora, tive adjuntos três vezes. Nunca correu muito bem: dois despediram-se a meio, porque o trabalho era muito, e o outro não tinha interesse, e eu fazia quase tudo. Acabo as épocas todo roto.

E quais são as tuas perspectivas aí no BC Marburg?

No ano passado vim com contrato em aberto: fazia a época e, até ao fim, eu podia decidir não ficar ou eles podiam decidir não ficar comigo. Em janeiro ou fevereiro já estavam a falar de renovar e eu aceitei. Vinha de estar em casa até novembro, porque nos dois anos anteriores estive no Namur (Bélgica) – num deles com a Carolina Rodrigues -, pensei que estava tudo bem, mas mudou a pessoa à frente da equipa e afinal já não era assim. Fiquei sem clube tarde. Foi por isso que vim parar aqui. O que me fez decidir em dois dias? Vou ser honesto: venho trabalhar feliz aqui. As pessoas são competentes e são boas pessoas. Não é uma estrutura ultra profissional, mas venho trabalhar tranquilo. No desporto estás sempre com a cabeça debaixo de uma “chapa”, nunca sabes quando cai. Se ainda tiveres de te chatear quando vais trabalhar, torna-se pesado. Aqui venho trabalhar feliz todos os dias. Posso sempre esperar por um melhor clube, mas, com 53 anos, estar feliz começa a ser importante.

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Sportiva AzorisHotels volta a não conseguir vencer na EuroCup

O Sportiva AzorisHotels terminou a dupla jornada na EuroCup frente à Elitzur Ramla após perder por 51-87.

Depois de um primeiro jogo complicado onde a equipa açoriana foi derrotada por 86-56, era necessária uma reação positiva neste segundo jogo da competição.

Na primeira parte da partida, o Sportiva iniciou forte e com muita vontade de vencer mas a experiente equipa israelita nunca permitiu uma vantagem superior a cinco pontos. Com os parciais de 15-16 e 16-20, a equipa dos Açores esteve sempre próxima graças à boa defesa que fez, comprovada com um elevado número de ressaltos e de roubos de bola (15 e 12 respetivamente). Todo este bom trabalho fez com que o jogo fosse separado apenas por cinco pontos ao intervalo (31-36).

A equipa de Israel foi muito forte essencialmente na linha de triplo na reta final da partida e descolou no marcador tornando mais difícil a tarefa do Sportiva: vencer. Um parcial de 20-51 na segunda parte da partida fez com que a vitória da Ramla se tornasse mais evidente. Apesar desta segunda derrota, a equipa orientada por Ricardo Botelho apresentou-se sempre confiante e lutou até ao fim para combater a equipa que na época passada chegou aos play-offs da competição europeia.

O destaque foi a internacional portuguesa, Carolina Gonçalves com 11 pontos, seis ressaltos, uma assistência e dois roubos de bola, formando 13 de valorização. Também a checa Michaela Gaislerova marcou 13 pontos e fez cinco ressaltos mas é necessário evidenciar a jogadora pela sua ótima prestação debaixo do cesto.

O Sportiva entra novamente em campo no dia 23 de Outubro às 21h30 frente à NKA Universitas Pecs (Hungria), em jogo a contar para o Grupo C da competição.

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FOTO DE CAPA | FIBA EUROCUP WOMEN

 


CN 2 Masculina: Primeira jornada em foco

Já iniciou o Campeonato Nacional da 2ª Divisão Masculina. Oitenta e quatro equipas discutem o título de campeão e o direito de subida.

 

1ª Fase – Norte A

O Basquete Barcelos Sub23 alcançou o resultado mais amplo, na receção ao Ribeirão Basket – 78-47. Em contraciclo, o duelo mais discutido foi testemunhado em Monção. O SC Braga Sub23 venceu, após prolongamento, o Monção BC – 65-67.

Jogaram ainda:

CB Viana NortAluga Sub23 47-70 FAMABASKET

FAC Sub23 52-65 BC Valença/Intermarché

1ª Fase – Norte B

A AAUTAD passou, com distinção, o teste, em Lousada, frente ao LAC Basquetebol Clube – 38-72. No Lagarteiro, em partida renhida, o CBP 2012 levou a melhor sobre o FC Porto Sub23 – 78-84.

Outros jogos:

Mirandela BC O Cerdoura 53-73 CD Aves 1930

NCR Valongo Comida com Amor 68-55 Club 5Basket Sub23

1ª Fase – Norte C

O CAAS Padaria Ribeiro suplantou, fora de portas, o Maia Basket Clube Sub2379-91 -, desfecho com a marca de Pedro Carreiro, com um duplo-duplo (14pts, 11res), e Pedro Pinto, que registou 20 pontos e 6 ressaltos – ambos obtiveram 21 de valorização. A vitória também pendeu para o visitante, no frente a frente a opor CD José Régio e CLIP TEAMS62-74João Fonseca sobressaiu, ao chegar aos dois dígitos em pontos – 17 – e ressaltos – 11.

 

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Outros resultados:

UAA Aroso – 69-81 – Fides Gondobasket

GDB Leça Roupa ao Molho 71-75 Guifões SC Sub23 (após prolongamento)

1ª Fase – Norte D

O FC Gaia Sub23 assinou uma entrada dominadora na prova, ao derrotar a AD Sanjoanense Sub23 – 72-47. O Esc. Mod. SL Benfica OAZ recebeu e venceu o ACR Vale Cambra – 75-54.

 

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1ª Fase – Norte E

O Beira-Mar Sub23 derrubou, categoricamente, a oposição do Sangalhos DC Sub23 – 97-40.

 

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O Illiabum Sub23 EXITCASA e o Clube Desportivo Gumirães prevaleceram, nos respetivos compromissos, frente à estreante AD Mealhada – Somengil – 59-80 – e Galitos Sub23 – 62-55.

 

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1ª Fase – Norte F

Foi preciso duplo prolongamento (!) para apurar o vencedor do encontro entre AAC – Sub23 e NDA Pombal – 77-83.

1º Fase – Sul A

O Rio Maior Basket/MVP alcançou os três dígitos no placar, em casa, frente ao Casal do Grilo – 126-29.

 

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Também o Stella Maris/PROFRESCO não passou por sobressaltos para derrotar o CDC/AAUBI – 52-95 -, enquanto a ABA/IPCB Sub23 sorriu na ida ao campo dos Salesianos Lisboa – 61-76.

 

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1ª Fase – Sul B

O Queluz O Nosso Prego Sub23 deu conta do recado, na visita ao recinto da União do Forte – 52-94 -, traduzindo a sua supremacia no marcador. No jogo mais “apertado”, o A.C. Moscavide reclamou os dois pontos, diante da Física Torres Vedras – 68-70.

Jogaram ainda:

SIMECQ 82-63 Basket de Loures

PAC/UFOPAC Sub23 – 58-69 – U.D. Vilafranquense

1ª Fase – Sul C

O FC Barreirense Sub23 mostrou-se autoritário, no confronto com o Alenquer Basket Clube – 36-82 – e lidera graças ao cesta average mais favorável.

Outros resultados:

Odivelas Basket 87-55 VILLAMARO Med. Imob./LOBOS

Carnide Clube Sub23 – 60-81 – Academia do Lumiar

Associação TVDE 45/18 – 50-71 – Nacional/Beltrão

 

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1ª Fase – Sul D

O MBA alcançou o sucesso ante o seu público, por margem concludente, contra o AJES – Pasto Alentejano – 104-49. Os demais encontros pautaram-se por marcadores mais aproximados:

BAC Sub23 61-86 Galitos Barreiro Sub23

Real Clube Cavala 81-67 C.D. Pinhalnovense

CAB Grândola – Os Javalis 65-68 GDRAR

1ª Fase – Sul E

O Ginásio Sub23 Ibéricafrio superiorizou-se, em Olhão, ao ASC/BVRM – Monsaraz – 81-69. O Beja Basket Clube também prevaleceu, no embate caseira com o CBA FCC EQ Hoteleiros Sub2370-57 -, à boleia dos números de Vicente Lezico (18pts, 12res), MVP com 25 de valorização.

O Quarteira Tubarões contornou, de forma cabal, o Gaviões de São Brás Clube – 90-44.

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Foto de capa: DR – ABA

 

 

 


CN2 Feminina: 24 jogos no capítulo inaugural da época

No Campeonato Nacional da 2ª Divisão Feminina, deu-se o “tiro de partida” com algumas participações inéditas na prova. Restam ainda alguns jogos por cumprir para se fechar a 1ª jornada.

 

1ª Fase – Norte A

Fruto da maior diferença pontual, a Juvemaia ACDC encabeça o grupo, após bater o Futebol Clube de Vizela69-37. Morgan Dillard esteve em alta, ao somar 27 pontos e 10 ressaltos, duplo-duplo que se traduziu na bela marca de 37 de valorização.

O BC Limiense ganhou à estreante ATC – 61-32. O Vitória Sport Clube venceu o SC Maria da Fonte – 47-58.

1ª Fase – Norte B

O CPN Sub22 alcançou um triunfo expressivo sobre a AAUTAD – 90-25. Joana Lopes (22pts, 17res, 8rb; 36.5 val.) elevou a fasquia na vitória caseira do Club 5Basket JBL M&PUB contra o GDB Leça Pousadinha Parade72-25.

Jogaram ainda:

NCR Valongo Valetel 58-49 AC Astromil

CTM V. Pouca de Aguiar 63-59 CBP

1ª Fase – Norte C

O SC Vasco da Gama conseguiu a diferença mais dilatada no marcador, no reduto da UAA Aroso – 57-89. No dérbi gaiense, o GD Bolacesto perdeu, em casa, frente ao SC Coimbrões Sub22 – 53-66 -, ao passo que o GRIB prevaleceu por dois pontos, no embate com o CDEFF Sub22 – 71-69.

1ª Fase – Norte D

O Galitos Sub22 é primeiro, fruto do êxito, por margem clara, no recinto do Atómicos Eletrosantos-T21 – 25-71.

Outros resultados:

AAC 63-32 GiCA

Ovarense Internutri 73-43 Enesse Sanjoanense

 

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CD Tondela 52-37 SC Beira-Mar

1ª Fase – Sul A

O BC Lis IPLeiria não podia começar da melhor forma a sua jornada no escalão senior feminino. A turma leiriense arrecadou os pontos em disputa, na visita ao Santarém BC – 56-65.

Já o Chamusca Basket Clube capitalizou o fator casa ante a A.R. Amarense Soldalex – 64-60.

1ª Fase – Sul B

A SIMECQ Sub22 impôs-se, confortavelmente, ao GDEMAM – 74-39. No duelo entre MBA e Odivelas Basket, a vitória também pendeu a favor do conjunto da casa – 51-43. No jogo mais discutido, o PAC/OBIT celebrou uma conquista, por margem tangencial, frente ao Clube Nacional Natação41-42. Mariana Borges, com nove pontos, seis ressaltos e seis roubos de bola, foi a figura do emblema de Paço de Arcos e da partida.

1ª Fase – Sul C

Carnide Clube e Bilstein Group/LOBOS averbaram vitórias, na condição de anfitriões, sobre Física Torres Vedras – 59-48 – e GDGV – 56-35 -, coletivo açoriano em estreia.

 

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1º Fase – Sul D

O Imortal BC Sub22 ultrapassou, sem sobressalto, o ASC/BVRM – Monsaraz – 88-41.

 

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De igual feito se pode gabar o Ginásio EXZELLENZ, soberano no duelo com o Quarteira Tubarões86-40. Nota mais para Shanyce Makuei, melhor marcadora do encontro com 22 pontos. O GDRAR Sub22 superiorizou-se ao Portimonense SC – 71-58.

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Foto de capa: DR – Basket Clube Lis 


A NBA está quase aí – e Neemias já voltou a brilhar pelos Boston Celtics

Agora sim: ao último jogo dos Boston Celtics na pré-época da NBA 2025/26, o poste português Neemias Queta assumiu a titularidade no cinco inicial do emblema de Massachusetts. Os rumores já falavam em trocas e baldrocas, mas o gigante do Vale da Amoreira mostrou ao técnico Joe Mazulla que a organização pode contar com ele: durante os 20 minutos que esteve em campo, somou oito pontos, 12 ressaltos, quatro desarmes, uma assistência e ainda um roubo de bola.

“Vamos ser duros com o Neemy” – frisou o treinador dos Boston Celtics, na conferência de imprensa. “Eu já lhe disse: foi para isto que trabalhou durante toda a tua vida. A chance de ser titular pelos Celtics. O que vimos hoje ainda pode ser muito melhor. Mas este é o jogador que precisamos”.


De recordar que o poste teve uma escassa utilização nos três jogos anteriores, perante Memphis Grizzlies (vitória, por 103-121), Toronto Raptors (derrota, por 107-105) e Cleveland Cavaliers (triunfo, por 138-107). Esta noite, com Derrick White enquanto o MVP do encontro, liderando todos os quesitos estatísticos, e Neemias em campo e com laivos do que fez no EuroBasket 2025 pela Seleção Nacional, os Celtics venceram os Toronto Raptors por 110-108.

Neemias Queta chegou à liga norte-americana no Draft de 2021, na 39.ª posição, pelos Sacramento Kings. Em 2024 foi campeão com a equipa que atualmente representa, sendo o primeiro português de sempre nesta que é a principal competição da modalidade em todo o mundo.


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SL Benfica continua na disputa da EuroCup Women

O SL Benfica deslocou-se à Polónia para defrontar o Zaglebie Sosnowiec, no jogo da segunda jornada, do Grupo K, da EuroCup Women, saindo derrotado por 73-63 num encontro disputado na Hala Widowiskowo-Sportowa.

O conjunto polaco entrou melhor no encontro e assumiu o controlo logo desde o início, vencendo o primeiro período por 21-11 e ampliando a vantagem antes do intervalo com um parcial de 23-11, que levou o jogo para o descanso com 44-22 a favor da equipa da casa.

Na segunda metade, o Benfica reagiu com atitude e maior eficácia, sobretudo no terceiro quarto (12-22), onde reduziu consideravelmente a diferença no marcador. Nos derradeiros dez minutos (17-19), as encarnadas continuaram a demonstrar bom nível competitivo e capacidade de resposta, fechando o jogo de forma positiva, apesar do resultado final.

A jogadora mais valiosa da partida foi Zuzanna Puc, que somou 13 pontos, 21 ressaltos e 2 assistências. Prestação que culminou em 28 pontos de valorização.

O próximo desafio das encarnadas na competição está agendado para o dia 23 de outubro, frente ao SBS Ostrava, da Chéquia. A partida será disputada no Pavilhão Multiusos de Odivelas, às 18h00.

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Sporting estreia-se a vencer na FIBA Europe Cup

O Sporting Clube de Portugal entrou da melhor forma na primeira jornada da FIBA Europe Cup, ao vencer o Dinamo BDS Sassari por 80-77, num jogo disputado esta quarta-feira no Pavilhão João Rocha.

O encontro começou equilibrado, com o Sporting a impor o seu ritmo e a fechar o primeiro período na frente (21-20). No segundo quarto, os leões ganharam ascendente, destacando-se pela eficácia ofensiva, chegando ao intervalo com uma vantagem confortável de 13 pontos (47-34).

Na segunda parte, o conjunto italiano reagiu com força e protagonizou um terceiro período muito forte (6-30), aproveitando alguma quebra de intensidade leonina para inverter o marcador e entrar no último quarto a vencer.

A equipa verde e branca respondeu com um parcial de 27-13 no derradeiro quarto, recuperando a liderança e assegurando uma vitória por 80-77.

O grande destaque do encontro foi Maleeck Harden-Hayes, com uma exibição completa de 17 pontos, 5 ressaltos e quatro assistências, somando 19 pontos de valorização.

O próximo jogo dos leões na competição será disputado no dia 22 de outubro, frente ao RASTA Vechta, na Alemanha

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SL Benfica segue na disputa da Basketball Champions League

O SL Benfica recebeu esta quarta-feira, no Pavilhão Fidelidade, o KK Spartak da Sérvia, em jogo referente à segunda jornada da Basketball Champions League, e apesar da entrega e da boa resposta na segunda parte, acabou por sair derrotado por 74-90.

O início da partida foi favorável à formação sérvia, a formação encarnada procurou responder mas teve algumas dificuldades em travar o ritmo do adversário. O primeiro período terminou com a equipa visitante na frente por 18-23. No segundo quarto, o Spartak manteve a eficácia e chegou ao intervalo com 35-48, uma vantagem de 13 pontos.

Na segunda parte, as águias regressaram com outra energia e atitude. A equipa portuguesa mostrou maior critério no ataque, equilibrando o jogo no terceiro período (24-24) e demonstrando que estava plenamente dentro da partida. Apesar da reação, os sérvios conseguiram gerir a vantagem e selar o triunfo no último quarto, com um parcial de 15-18, fixando o resultado final em 74-90.

O destaque individual do Benfica foi Justice Seing, que voltou a mostrar qualidade e liderança dentro de campo, terminando o encontro com 14 pontos, 7 ressaltos, três assistências e um roubo de bola, culminando em 18 pontos de valorização.

A equipa portuguesa voltam a entrar em ação na próxima terça-feira, dia 21 de Outubro, às 19h, novamente no Pavilhão Fidelidade, para defrontar os franceses do Le Mans, em mais uma jornada da Basketball Champions League.

Estatística completa aqui.

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Leões rugem alto no arranque da EuropeCup

O arranque do Sporting CP na FIBA Europe Cup foi um verdadeiro sonho. A equipa leonina recebeu no Pavilhão João Rocha o Dinamo BDS Sassari e saiu vitoriosa por 80-77.

Uma primeira parte que deu esperança a todos de que a vitória podia realmente chegar. Depois de vencerem os dois primeiros períodos da partida (21-20 e 26-14), os leões foram para intervalo com a vantagem de 13 pontos. O Sporting a metade da partida já tinha 18 pontos marcados da linha de triplo contra apenas seis dos italianos, o que foi essencial na descolagem do marcador.

A segunda parte já iniciou de uma maneira completamente distinta. O Dinamo Sassari venceu o Sporting de forma esmagadora por 6-30, num período destacado pelos lançamentos falhados por parte da equipa portuguesa e, em contrapartida, concretizados pela equipa italiana.

O último quarto foi onde os leões rugiram mais alto. Depois de um jogo marcado por altos e baixos, a equipa orientada por Luís Magalhães, decidiu que no Pavilhão João Rocha o desfecho só podia ser um: a vitória. O poste norte-americano, Brandon Johns, brilhou nos últimos minutos da partida e foi decisivo no momento mais importante do jogo.

Francisco Amarante

Apesar de um jogo particularmente positivo a nível coletivo,  Maleeck Harden-Hayes foi MVP desta partida com 17 pontos, quatro assistências e  cinco ressaltos, formando 19 de valorização.

O Sporting tem o segundo jogo da EuropeCup marcado na Alemanha frente ao RASTA no dia 22 de Outubro às 18h. Relembrar que os leões pertencem ao Grupo G da competição onde, para além destas duas equipas, está também o CS Valcea 1924 da Roménia.

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Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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