Portugal verga polacos e fica em 3º

Esperada foi a vitória dos nossos vizinhos no torneio já que voltaram a vencer de forma imparável, desta feita os italianos, por mais de 40 pontos, margem que só não atingiram na véspera, frente a Portugal (28 pontos).

No 2º jogo de domingo, Portugal “bateu” a Polónia de forma clara e inequívoca por 13 pontos de diferença 85-72. Salienta-se de forma positiva a defesa da equipa portuguesa, as rápidas transições defesa/ataque, explorando sempre a fase de recuperação defensiva adversária e as percentagens de lançamentos (L2 31/55 – 56% E L3 3-8 – 37%).No primeiro jogo do dia, a forte equipa espanhola, com algumas alternâncias defesa H/H E ZONA 2:3, com um contra-ataque poderoso (17 tentados e 13 convertidos) aliado também à grande capacidade técnica e física, “cilindrou” por completo a selecção italiana por uns claros 106/62.Por Portugal, alinharam e marcaram:José Silva – 20 pontosGonçalo Almeida – 3Rui Araújo – 3Tiago Sá – 0Cristóvão Cordeiro – 0Pedro Pereira – 16João Soares – 2Ricardo Couto – 0Tiago Soares – 0Renato Galveia – 0Cláudio Fonseca – 26Terminado o Torneio Internacional “Paulo Pinto”, a classificação final ficou assim ordenada:1. Espanha – 3 vitórias2. Itália – 2 vitórias3. Portugal – 1 vitória4. Polónia – 0 vitóriasPrémios Individuais: Melhor Jogador: Pere Tomas – EspanhaMelhor Marcador: Cláudio Fonseca – PortugalImportante referir ainda, que durante os 3 dias de competição, o Pavilhão Paulo Pinto registou sempre grandes enchentes de público.Após último jogo as 4 selecções juntaram-se num excelente jantar convívio no fórum Municipal de S. João da Madeira, oferecido pela Câmara Municipal da cidade.Fica, também, um resumo da 2ª Jornada:Na 2ª Jornada do Torneio Internacional “Paulo Pinto” (SUB-16 Masculino), começaram por se defrontar as selecções da Itália e da Polónia, tendo os transalpinos manifestado durante toda a partida uma clara superioridade, que apesar do bom empenhamento dos jovens polacos, se veio a expressar numa clara vitória por 96-66.No 2º encontro da tarde, a selecção portuguesa entrou em campo para demonstrar, tal como aconteceu perante a Itália, que possui argumentos individuais e colectivos que levam a não se inibir mesmo perante adversários de reconhecido valor.Com base numa defesa agressiva, os jovens portugueses conseguiram manter o equilíbrio nos momentos iniciais da partida; mas a superioridade que a formação espanhola evidencia nos índices físicos e na experiência competitiva vieram a ser decisivas para o acumular de uma diferença pontual que ao intervalo se expressava em 16 pontos (28-44) e que no final se traduziu no resultado de 61-89.Para este diferencial contribui decisivamente o acerto dos espanhóis nos lançamentos de 3 pontos (7/12 58%) e a ineficácia dos nossos lançadores de longa distância, que não concretizaram qualquer dos 10 lançamentos realizados.Pela selecção nacional jogaram e marcaram:José Silva – 15Pedro Pina – 0Rui Araújo – 0Tiago Sá – 4Cristóvão Cordeiro – 3André Silva – 8Pedro Pereira – 8Renato Lóio – 2Ricardo Couto – 0Tiago Soares – 4Renato Galveia – 0Cláudio Fonseca – 17