«Queremos estar na final»

Esta sexta-feira as madeirenses iniciam as meias-finais do playoff no Barreiro, às 17 horas, determinadas a dar continuidade ao bom desempenho que têm protagonizado até então.

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17 ABR 2014

João Pedro Vieira recorda que o adversário, responsável pelo afastamento do Vagos, não será fácil, “é uma das equipas mais bem organizadas da Liga”, mas espera que se assistam “a bons jogos” e que no final, “vença o CAB”

Os objetivos do CAB Madeira alteraram-se durante a competição, e depois dos ajustes feitos no plantel, a equipa tem-se mostrado praticamente intransponível O treinador João Pedro Vieira reconhece que o grupo ficou com mais potencial, bem como reuniu condições para ter sucesso nos momentos decisivos das provas. “A nossa equipa foi construída apenas para não descer de divisão. No entanto, com as alterações que conseguimos fazer no Natal, nomeadamente as entradas da Carla Freitas, Schera Sampson e Taj McWilliams, ficámos mais fortes, mais experientes e com uma maior liderança dentro de campo. Com estas entradas, conseguimos fazer a segunda volta da fase regular invictos, vencer a Taça de Portugal e eliminar o Olivais na primeira ronda do playoff com um parcial de 2-0. Agora, só nos resta querer estar na final da edição da Liga Feminina de 2013-14.”João Pedro Vieira espera um adversário moralizado por ter conseguido ultrapassar a forte equipa do Vagos, o que vai obrigar a que as madeirenses se apresentem no seu máximo. “Sabemos que o nosso adversário, o GDESSA, também quer o mesmo e está altamente motivado após ter eliminado uma das equipas candidatas ao título, o Vagos. Para mim é uma das equipas mais organizadas da Liga, está bem orientada e trabalha muito bem. Nós, CAB, teremos de estar ao nosso melhor nível.”O treinador insular prevê uma eliminatória muito disputada, que espera que seja acompanhada por muitas pessoas, e que no final as suas atletas possam dizer que os sacrifícios foram recompensados. “Esta meia-final será muito interessante, equilibrada e muito tática. Espero que apareça muita gente para assistir, pois jogar em pavilhões vazios é pouco motivante para todos os intervenientes. Às jogadoras do CAB, peço que dêem o vosso melhor à equipa e verão que, no final, terá valido a pena. Apelo, também, ao ‘fair play’ de todos, espero que sejam bons jogos e que, no fim, seja o CAB a estar presente na final.”

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17 ABR 2014

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