«Temos de ser equipa concentrada»

É já esta quinta-feira que a Seleção Nacional de Sub-18 inicia o Campeonato da Europa, Divisão B, em Sófia, na Bulgária.

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23 JUL 2014

Portugal começa por defrontar a Ucrânia, mas Hugo Matos, treinador adjunto do selecionador Carlos Seixas, faz aqui uma análise a cada um dos adversários.

O grupo é “bastante competitivo”, por isso, avisa o treinador, “Portugal terá que ser uma equipa concentrada e intensa de início ao fim dos jogos.”

 

E passa a explicar em detalhe aquilo que se pretende: “Defensivamente a intensidade e pressão na bola e linhas de passe, bem como a entreajuda entre todos serão fundamentais para o resultado final.Ofensivamente a dinâmica e o ritmo que colocarmos em campo, bem como a criação de situações de lançamento fáceis e confortáveis serão fatores decisivos para o nosso sucesso”, refere Hugo Matos.

 

<b>Eis a análise do treinador-adjunto sobre cada um dos adversários: </b>

 

A seleção da <b>Ucrânia</b> é tradicionalmente forte, desceu em 2013, o que já não acontecia desde 2007. Juntando à tradição o facto de inicialmente ser o país organizador do campeonato, isso pode indicar que estaremos perante uma equipa com potencial e ambição de subir novamente à Divisão A.

 

A <b>Irlanda</b> tem vindo de ano para ano a ser cada vez mais competitiva, estando claramente a crescer e a aproximar-se de outras seleções mais competitivas. Aliando a este crescimento em termos técnicos e táticos a  forma aguerrida e lutadora de encarar cada jogo, coloca sempre os adversários em alerta.

A <b>Dinamarca</b>, que em 2012 disputou a Divisão A, conta sempre com atletas com grande disponibilidade física, que fazem da defesa a sua grande arma. E ofensivamente, com a sua dinâmica cria bastantes dificuldades às equipa adversárias. A seleção deste ano conta já com o contributo de alguns atletas que no ano anterior venceram o Campeonato da Europa de Sub-16, Divisão B.

 

A <b>Bulgária</b> é por tradição uma equipa com ambições e com talento, aparecendo numa situação semelhante à equipa ucraniana, pois desceu de divisão em 2013 e este ano organiza o campeonato, o que poderá indiciar que se trata de uma geração forte e uma aposta no regresso à Divisão A.

 

A <b>Escócia</b> aparece em teoria como a seleção menos cotada e com menos tradições, o que não significa facilidades, bem pelo contrário, pois partilham de um espírito semelhante aos dos irlandeses, lutando por cada posse de bola, e por cada jogo até ao último segundo.«Temos de ser equipa concentrada»

 

 

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23 JUL 2014

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