«Teremos de ser inteligentes»

O jogador antevê um encontro “difícil”, mas mostra ter grande fé no trabalho que vem sendo desenvolvido pelos estudantes.

Sendo esta uma competição diferente, os últimos resultados negativos que a equipa registou não vão ter qualquer influência na forma como se vão apresentar na meia-final da Taça Hugo dos Santos? Estar nesta meia-final é fruto do bom trabalho que toda a equipa realizou na primeira volta do campeonato, é nesse sucesso que temos de nos focar para conseguirmos vencer o CAB e chegar à final.O CAB neste momento é talvez a maior surpresa do campeonato. Surpreende-o o comportamento dos madeirenses? Mesmo tendo em conta a vantagem de apenas ter jogado três jogos fora de casa, o CAB tem realizado uma boa época. O CAB tem possivelmente o segundo plantel com mais soluções do campeonato, contam com jogadores experientes, vários internacionais portugueses, norte-americanos com qualidade comprovada na nossa Liga e um treinador com provas dadas. Por todos estes fatores não me surpreende que o CAB seja a segunda equipa com menos derrotas no campeonato.Certamente que já fizeram uma análise do que menos bom têm feito nos últimos jogos. Onde terão que ser mais fortes para marcarem presença na final desta Taça Hugo dos Santos? Para chegarmos à final teremos de ser uma equipa muito inteligente. Utilizar os nossos pontos fortes e procurar contrariar os do CAB sem perdermos a nossa identidade e a maneira como gostamos de jogar. Acredito que vai ser um jogo difícil para ambas as equipas, mas acreditamos no nosso trabalho e que podemos vencer a partida.