«Trabalho e empenho»

O CAB Madeira garantiu o direito de estar presente na 3ª edição da Supertaça Compal depois de ter ganho a Taça de Portugal na época passada e o treinador garante que a sua equipa tudo vai fazer para ter uma prestação muito digna, honrando o país e a Região Autónoma da Madeira.

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11 FEV 2012

A equipa vai a Angola determinada e com vontade de tirar o máximo partido desta experiência internacional.

João Freitas sabe que a o facto de a Supertaça Compal ser disputada em outro continente, implicando as sempre cansativas viagens, está longe de ser uma vantagem, mas o treinador dos madeirenses não tem dúvidas relativamente à entrega dos seus atletas. “Nesta prova espero o mesmo de sempre da minha equipa, ou seja, capacidade de trabalho e empenho de todos os jogadores, em função das suas tarefas no grupo. A viagem e a estadia vão ser muito cansativas e aí também vamos ver do que são capazes os jogadores. As dificuldades não te fazem melhor, ou pior apenas revelam o que és”, refere. Por se tratar de uma competição internacional, o técnico quer que o CAB Madeira aproveite a experiência para evoluir. “Damos a esta prova a importância que damos a todas as outras em que participamos, ou seja a máxima! Defrontar equipas de outros países só nos pode fazer ser melhores”, reconhece o técnico.E ainda sobre a experiência de defrontar formações africanas refere: “Todos os jogos nos fazem evoluir como equipa. Também nas derrotas se aprende. Não me parece no entanto que nesta altura da época isso seja uma realidade inquestionável.” O facto de o CAB se encontrar em competição nas competições internas fez com que não fosse necessário João Freitas dedicar especial atenção à preparação da equipa: “A preparação é a mesma que fazemos para todos os jogos em que participamos. A dificuldade maior é arranjar vídeos dos jogos das equipas com quem vamos jogar…”No entanto, o treinador não esconde que gostaria de ver esta competição ser disputada em outra fase da temporada: “Gostava de ver este troféu discutido no início da época. Aí a preparação poderia ter um efeito maior…”, salienta, enaltecendo, porém, o trabalho de quem torna esta competição possível: “Quero referir o esforço e a dedicação de todos os que se envolveram e tornam possível estes contactos internacionais. Faremos tudo para dignificar Portugal e a Região que nos apoia.”

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11 FEV 2012

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