Artigos da Federaçãooo
Internacionais no estrangeiro: Travante Williams ainda na luta pelo título
Muitos dos atletas e treinadores que espalham o seu talento fora de Portugal já deram por encerrada a atual temporada. No entanto, alguns atletas ainda se encontram na luta pelo título. Eis os destaques da semana:
A internacional Lavínia da Silva (Oaklands Wolves Women, WBBL Women – Reino Unido) terminou a sua época após uma derrota na final do campeonato por 73-83 frente ao Sheffield Hatters. Apesar do desfecho não ter sido o desejado, a atleta somou 16 pontos, quatro ressaltos e duas assistências (25 minutos).
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O luso Travante Williams continua na luta pelo campeonato romeno e encontra-se com a eliminatória empatada a 1-1. No jogo em que o Oradea perdeu por 91-95 frente ao Voluntari, o internacional somou 13 pontos, sete ressaltos e três roubos de bola (39 minutos). Na vitória por 86-61, foram dois pontos, quatro ressaltos e um roubo de bola (19 minutos).
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Estatísticas dos internacionais portugueses a atuar no estrangeiro:
Joana Soeiro (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
5pt, 5res, 4ast e 1rb (27 minutos) na derrota por 77-65 frente ao Unicaja, no jogo 1 da Semi-final
Maria João Correia (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
14pts, 5res, 8ast e 2rb (31 minutos) na derrota por 72-81 frente ao Estepona, no jogo 1 da Semi-final
Sofia da Silva (Azul Marino Mallorca Palma, LF Challenge – Espanha):
7pts e 2res (25 minutos) na derrota por 72-81 frente ao Estepona, no jogo 1 da Semi-final
Anthony da Silva (ALM Evreux Basket, Pro B – França):
8pts, 2res, 6ast e 1rb (23 minutos) na vitória por 95-78 frente a Rouen
Candido Sá (Cáceres, Segunda FEB – Espanha):
5pts, 2res, 1ast e 1rb (17 minutos) na derrota por 83-84 frente ao Huesca, no jogo 2 dos Quartos de Final
Sasa Borovnjak (Olympique Antibes, Pro B – França):
4pts e 7res (18 minutos) na derrota por 74-81 frente ao Pau-Lacq-Orthez
17pts, 5res e 2ast (22 minutos) na derrota por 91-100 frente ao Vichy
Tiago Dias (Fibwi Palma Bàsque, Segunda FEB – Espanha):
7pts, 3res e 2ast (15 minutos) na vitória por 79-79 frente ao La Leonesa, no jogo 2 dos Quartos de Final
Resultados dos treinadores Portugueses a atuar no estrangeiro:
Philippe da Silva (Nanterre 92, LNB – França):
Derrota por 90-70 frente ao Le Portel
Ricardo Vasconcelos (Recoletas Zamora, LF Challenge – Espanha):
Derrota por 77-65 frente ao Unicaja, no jogo 1 da Semi-final
Dinis Amaral (treinador-adjunto ALM EvreuxBasket, Pro B – França):
Vitória por 95-78 frente a Rouen
Jogadores que não jogaram esta semana e/ou que terminaram a época: Carolina Rodrigues, Josephine Filipe, Laura Ferreira, Márcia Costa, Raquel Laneiro, Simone Costa, Eva Carregosa, Mariana Garrido, Rita Oliveira, Margarida Junqueira, Vladyslav Voytso, Travante Williams, João Grosso, Francisco Amiel, David Nogal Pinheiro, Gonçalo Morais, Edson de Sousa, Carolina Cruz, Carolina Bernardeco, Diogo Brito, Rafael Lisboa e Francisco Amarante.
Treinadores que não jogaram esta semana e/ou que terminaram a época: João Janeiro, Beatriz Jordão, Daniel Brandão, Alexandre Pires, José Costa, Hugo Salgado, Rui Costa e Vasco Curado.
*Apenas se faz o acompanhamento de atletas com internacionalizações e que tenham as estatísticas disponíveis.
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Benfica inaugura meias-finais da Liga Betclic Masculina com vitória em casa
Ronda 2, Jogo 1. SL Benfica 85, Ovarense GAVEX 66. Os encarnados saem esta quinta-feira (22 de maio) do Pavilhão Fidelidade como vencedores do primeiro duelo das meias-finais da Liga Betclic Masculina, batendo o coletivo de Ovar por uma margem relativamente confortável, mas cuja vantagem só ficou cimentada à entrada do deradeiro quarto.
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Aliás, foram os vareiros a entrar melhor no jogo, ultrapassando o 6-0 inicial das águias com um parcial de 8-0. Norberto Alves pede o primeiro desconto de tempo a 1’50 do fim do primeiro quarto, com 11-20 no marcador (terminou 15-25). O SL Benfica permanecia com escassa eficácia de três pontos na primeira parte, mas tem uma excelente reta final e vence o segundo quarto (20-10). Jogo empatado para o intervalo – 35-35.
Essa reta final continuou no terceiro quarto dominante dos encarnados: 24-9, com os vareiros a terem dificuldades em pontuar e, regra geral, com baixíssimas percentagens de três pontos, o que se refletiu no resultado final. Trey Drechsel (19pts, 8res, 4ast, 3rb – 28.5val), o MVP, foi fundamental nas aspirações benfiquistas ao segurar a vantagem a meio do último quarto, que voltou a espelhar o equilíbrio entre as duas equipas (26-22).

Betinho Gomes marcou 18 pontos
Ao seu lado no emblema da Luz brilharam os veteranos Aaron Broussard (17pts, 5res – 21.5val) e Betinho Gomes (18pts) e na Ovarense GAVEX as melhores prestações vieram de Daniel Oladapo (18pts, 7res) e do base português Gustavo Teixeira (14pts, 7res, 11ast). Delaney Blaylock terminou com 12 pontos.
De recordar que amanhã joga-se o primeiro dos Clássicos destas meias-finais: FC Porto – Sporting CP. Os dragões recebem os leões na sua Dragão Arena, pelas 19 horas, transmissão RTP2 e FPBtv. No dia seguinte, sábado, as águias voltam a receber os vareiros em casa, transmissão DAZN, e no domingo joga-se o Jogo 2 no Porto (ambos às 15 horas).
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Boletim Técnico #2: Passos, bloqueio ilegal e obstrução x carga
Mais um episódio da nova rubrica da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB): o segundo Boletim Técnico volta a analisar alguns dos casos que ocorreram na Liga Betclic Masculina durante a fase regular. Promover mais transparência, um debate construtivo e a melhoria contínua da qualidade da arbitragem em Portugal, através da análise de situações específicas e reais que ocorrem dentro de campo. Esses são os objetivos desta iniciativa, com a colaboração do Departamento de Arbitragem da FPB.
Vamos à análise de três casos distintos:
PASSOS
Nesta primeira situação, o atacante verde #8, em direção ao cesto e após ter terminado o drible, inicia o seu lançamento ao cesto segurando a bola nas mãos quando coloca o pé esquerdo no solo (passo 0); em seguida, salta e apoia novamente o pé esquerdo (passo 1) e depois apoia o pé direito (passo 2). O árbitro assinala violação por passos do atacante verde #8, aplicando-se o Art. 25 do regulamento – Regra dos apoios (“passos”).
25.2.1 Determinação do pé eixo de um jogador que agarra uma bola viva no campo de jogo: Um jogador que agarra a bola enquanto em progressão ou após concluir um drible pode dar dois passos para parar, passar ou lançar a bola:
– Não pode tocar o solo consecutivamente com o mesmo pé ou ambos os pés, após terminar o drible ou ganhar a posse de bola.
Assim, a decisão da equipa de arbitragem está correta – o atacante verde #8 toca o solo consecutivamente com o pé esquerdo após finalizar o drible.
BLOQUEIO ILEGAL
O segundo caso dá-se após uma reposição de bola pela linha final, o atacante preto #0 inicia um movimento no lado oposto do campo para receber a bola de um colega de equipa. Durante o referido movimento, o atacante preto #25 faz um bloqueio ao defensor branco #6. Durante esse bloqueio, o atacante preto #25 move-se para a sua direita, gerando contacto ilegal com o defensor branco #6 e impedindo-o de continuar a defesa ao atacante preto #0. O árbitro assinala bloqueio ilegal ao atacante preto #25. Aplica-se o Art. 33 – Contacto: Princípios gerais.
33.7 Bloqueio: legal e ilegal: Um bloqueio é uma tentativa de atrasar ou impedir um adversário sem bola de alcançar uma posição pretendida no campo de jogo. O bloqueio é ilegal quando o jogador que bloqueia um adversário está, neste caso, a movimentar-se quando ocorre o contacto.
É, portanto, uma decisão correta; o atacante preto #25 comete bloqueio ilegal por estar em movimento no momento em que ocorre o contacto com o defensor branco #6; falta da equipa de posse de bola.
CARGA X OBSTRUÇÃO
Neste terceiro caso, o atacante branco #9 inicia um ataque em direção ao cesto enquanto é defendido pelo azul #15 que estabelece uma posição legal de defesa. De seguida, o atacante branco #9 passa a bola para o canto e, na continuação desse movimento, carrega o defensor azul #15 no torso. O árbitro assinala falta pessoal ao atacante branco #9 por carga, tendo em conta o Art. 33 – Contacto: Princípios gerais.
33.4 Defesa ao jogador com posse de bola: Ao julgar uma situação de carga/obstrução, envolvendo um jogador com bola, um árbitro deve utilizar os seguintes princípios:
– O jogador defensor deve estabelecer uma posição legal de defesa inicial de frente para o jogador com posse de bola e com os dois pés no solo.
– O jogador defensor pode permanecer parado, saltar verticalmente, mover-se lateralmente ou para trás, de modo a manter a posição legal de defesa inicial.
– O contacto deve ocorrer no torso, sendo assim considerado que o jogador defensor chegou primeiro ao local do contacto.
Em qualquer das situações acima descritas, deve ser considerado que o contacto foi provocado pelo jogador com bola, daí dizer-se que a decisão está correta: o defensor azul #15 estabelece uma posição legal de defesa, de frente para o atacante branco #9, com ambos os pés no solo, recebendo o contacto no torso, por carga; falta da equipa de posse de bola.
O Boletim Técnico é uma rubrica da FPB onde se analisam caso-a-caso situações específicas e reais que ocorrem dentro de campo, com os objetivos de promover mais transparência, um debate construtivo e a melhoria contínua da qualidade da arbitragem em Portugal, com a colaboração do Departamento de Arbitragem da FPB.
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Quatro dias, quatro jogos das meias-finais da Liga Betclic Masculina para ver
Ronda 2, Jogo 1. Os playoffs da Liga Betclic Masculina regressam quinta-feira (21 de maio), e ficam até domingo (25), com quatro jogos para ver na RTP2, DAZN e, claro, na FPBtv.
É com um SL Benfica – Ovarense Gavex que se iniciarão, à melhor de cinco, as meias-finais da principal divisão do Basquetebol nacional. Em Lisboa, os vareiros querem dar continuidade à reviravolta que operaram nos quartos, frente ao histórico rival da UD Oliveirense, e surpreender os encarnados – cuja única ambição é revalidar o título que transportam há três épocas. Joga-se no Fidelidade às 20h30 (transmissão DAZN).
No dia seguinte, disputa-se o primeiro dos Clássicos destas meias-finais: FC Porto – Sporting CP. Os dragões recebem os leões na sua Dragão Arena, mas Fernando Sá, técnico azul e branco, descarta o “fator-casa”: “nós temos que encarar os jogos sem termos nenhum fator extra que nos possa influenciar (…), nada nos pode tirar o foco do nosso objetivo, que é vencer”.
O FC Porto leva um registo positivo sobre o Sporting CP esta época, e apenas “a Final da Taça de Portugal não foi reflexo da qualidade das equipas, todos os outros jogos foram extremamente equilibrados”, acredita, pelo que é isso que espera desta série de Clássicos.
Por seu lado, o treinador leonino Luís Magalhães, crê e que “a preparação tem corrido normalmente” e frisa o foco máximo do emblema que representa: “Queremos dar o nosso melhor. A equipa tem melhorado e vamos tentar ser mais consistentes, em todos os momentos do jogo, de forma a podermos lutar pela eliminatória”. Joga-se às 19 horas de dia 23, transmissão RTP2.
Os Jogos 2 seguem a mesma ordem, mas sábado (SL Benfica – Ovarense GAVEX, na DAZN) e domingo (FC Porto – Sporting CP, na RTP2), ambos às 15 horas.
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Jr. NBA: Brooklyn Nets sagram-se campeões da Liga Centro
Os Brooklyn Nets são os campeões da Jr. NBA League Centro 2025. Os alunos da Escola Básica Oliveira do Bairro venceram os Dallas Mavericks do Agrupamento de Escolas de Aveiro, no torneio que se disputou esta tarde, dia 21 de maio, no Pavilhão Prof. Doutor Aristides Hall, da Universidade de Aveiro.
O evento reuniu os oito finalistas da zona centro do país, que disputaram, cada um, três partidas. Eis a classificação final:

Últimas etapas dos Circuitos Nacionais de Minibasquete jogam-se este fim de semana
Minibasquete? Minibasquete! Este fim de semana há três pavilhões a receberem etapas dos Circuitos Nacionais, seja do X Circuito Mário Lemos, seja do I Circuito Neemias Queta – finalizando com excência a fase regular de mais uma temporada desportiva.
O primeiro conta com a sua XVIII (e última) etapa da época a disputar no Pavilhão Eng.º Augusto Correia, com organização do Olivais FC, no dia 25, durante toda a manhã. Participam, além do emblema anfitrião, quatro equipas de Mini10: Centro Recreativo de Antes (AB Coimbra); Clube Basquetebol de Leiria (AB Leiria), Clube Povo de Esgueira e Sport Clube Beira-Mar (AB Aveiro).
O segundo, projeto que iniciou esta temporada, finda com sucesso e com dois longos dias de animação: no dia 24 é o Pavilhão da Escola Augusto Cabrita, no Barreiro, a receber os Mini12 Masculinos, numa organização do FC Barreirense que junta ainda mais 10 equipas, nomeadamente Sporting CP, CF Os Belenenses, SL Benfica, Paço de Arcos Clube, CA Queluz, UD Vilafranquense e o Algés e Dafundo (AB Lisboa), Seixal Clube 1925, Scalipus de Setúbal (AB Setúbal) e Portimonense SC (AB Algarve). Espera-se um dia inteiro de muita animação, competição e juventude na Margem Sul do Tejo.
Já no domingo (25), a previsão é de uma manhã de euforia na Chamusca, Santarém. Além do clube da casa (Chamusca BC), entram em campo as equipas Sub10 Masculinas da ABA (AB Castelo Branco), Ginásio Clube Figueirense (AB Coimbra), UD Leiria, SC Caldas (AB Leiria) e SC Barquinha (AB Santarém).
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Queluz é a casa do primeiro estágio de preparação para o Women’s EuroBasket
A Seleção Nacional já deu início à preparação para o Women’s EuroBasket de 2025 com a realização da primeira etapa de estágio de preparação, que decorreu entre os dias 19 e 21 de maio, no Pavilhão Henrique Miranda, em Queluz.
Durante estes primeiros dias de trabalho, a menos de um mês da derradeira competição, o grupo concentrou-se em sessões de treino e reforço dos princípios que guiarão Portugal na sua estreia histórica no Campeonato da Europa de seniores femininos, que se disputará entre 18 e 29 de junho.
Portugal está inserido no Grupo C, com sede em Brno (República Checa), onde defrontará a Bélgica (19 de junho), as anfitriãs checas (20 de junho) e o Montenegro (22 de junho). Esta participação marca um momento inédito e de enorme importância para o basquetebol feminino português.
Todas as partidas terão transmissão em direto na RTP2, e é possível adquirir bilhete para os jogos da fase de grupos aqui.
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A preparação da Seleção Nacional prossegue com novas etapas de estágio e jogos de preparação antes da viagem para Brno:
- 23 maio | Eslovénia vs. PORTUGAL
- 25 maio | Eslovénia vs. PORTUGAL
- 29 maio | Sérvia vs. PORTUGAL
- 30 maio | Sérvia vs. PORTUGAL
- 10 junho | PORTUGAL vs. Espanha – Torneio de Viana do Castelo
- 12 junho | PORTUGAL vs. Suíça – Torneio de Viana do Castelo
Os bilhetes para o Torneio de Viana do Castelo estarão disponíveis em breve.
Confirma as convocadas do Selecionador Nacional, Ricardo Vasconcelos, para o estágio de preparação aqui:
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FPB e BOOMFIT aliam-se para nova parceria fitness
A BOOMFIT, marca portuguesa que vende equipamentos de fitness, é a nova aliada da Federação Portuguesa de Basquetebol. Esta marca é especializada na comercialização de equipamentos de fitness, musculação e treino funcional, tanto para uso doméstico como profissional. Fundada com o objetivo de tornar o acesso a uma vida ativa mais fácil e acessível, a BOOMFIToferece uma vasta gama de produtos e encontra-se em crescente expansão internacional.
Definida como Parceira Oficial de Fitness, terá como objetivo apoiar a FPB com o fornecimento de material desportivo, material esse que será fulcral para os treinos dos internacionais lusos. Tiago Costa, Coordenador Clínico das Seleções Nacionais, reforça que “a hipótese de trabalhar com a BOOMFIT surge como um passo fundamental para o sucesso das nossas seleções. A preparação física dos nossos internacionais assume um papel importantíssimo nos estágios de preparação para os campeonatos da Europa. Esta parceria vem equipar as seleções nacionais com todas as condições necessárias para se realizar um trabalho de excelência também nesta área. É com enorme satisfação que a Federação se associa a uma marca tão prestigiada como a BOOMFIT e que tanto nos vai ajudar”.
Também Vítor Brandão, CEO da BOOMFIT, demonstrou o contentamento e orgulho em se tornar a Marca Oficial de Fitness da Federação Portuguesa de Basquetebol. “Esta parceria representa uma aliança de valores, exigência e compromisso com a performance. Acreditamos que o treino é a base de tudo, e é exatamente aí que queremos fazer a diferença: garantir que os atletas têm acesso aos melhores equipamentos para treinar com foco, segurança e intensidade. Equipar, inspirar e elevar quem dá tudo em campo. A BOOMFIT está aqui para apoiar os atletas, o Basquetebol português e toda a energia que move este desporto.”, afirma o mesmo.
Outro dos propósitos desta aliança prende-se no aproximar a marca BOOMFIT do público do Basquetebol português. Este é um passo significativo para ambas as entidades, reforçando a ligação entre o desporto federado e o setor do fitness em Portugal.
Com esta nova parceria as Seleções Nacionais terão reunidas ainda melhores condições para continuarem a fazer história.
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Rui Labrincha constrói o seu treino no podcast SerMinibasquete
Esta semana, o podcast SerMinibasquete relembra o episódio com o treinador Rui Labrincha, treinador de minibasquete atualmente ao serviço do Clube dos Galitos. Com “foco na metodologia que o Rui utiliza com os seus grupos de trabalho, quer na vertente de exercícios, quer na vertente motivacional”, como se lê no Spotify do projeto, o técnico constrói o seu próprio treino, do individual ao 4×4.
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Confere aqui a entrevista completa com Luís Abreu:
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FOTO DE CAPA | DR
Travante Williams no +351: “Portugal fez-me enquanto pessoa”
Travante Williams. O número 5 dos Linces já é um nome incontornável do Basquetebol português. Naturalizado em 2022, tem preenchido com excelência a vaga internacional no plantel de Mário Gomes e, a cerca de 100 dias do EuroBasket, o “shooting guard” nascido no Alaska chega ao +351 para uma longa e exclusiva entrevista.
Entre comparações, desabafos e muito carisma, Travante “Tony Toney Popcorn Papi Trey” Williams faz os Cinco Ideais da sua carreira, divaga sobre a época que ainda não chegou ao fim, na Roménia, com o CSM Oradea; e sobre o que falta, com a Seleção Nacional no principal palco europeu.
“Portugal fez-me enquanto pessoa e ajudou-me a construir esta carreira”. O episódio está disponível na íntegra na FPBtv.
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Diogo Brito: “Quero que o Bogdanović fique a saber quem sou”
Depois de uma época de afirmação em Espanha, Diogo Brito prepara o verão com um objetivo claro: chegar ao EuroBasket 2025 na melhor forma possível. Em conversa com Ricardo Brito Reis, o extremo internacional português fala sobre o percurso que o trouxe até aqui, o papel crescente que tem assumido como criador, a relação com Rafa Lisboa, e o sonho de defrontar os melhores da Europa. Entre objetivos pessoais e ambições coletivas, uma certeza: “Quero que o Bogdanović fique a saber quem é o Diogo Brito”.

Internacional luso já se prepara para o EuroBasket 2025
Acabou a época, estás de volta à Póvoa de Varzim. É sempre bom regressar a casa, não é?
Sim, sem dúvida. É espetacular poder voltar. É um ambiente mais descontraído e é ótimo estar outra vez com a família.
Dá para matar as saudades da comida de casa. Quem é o cozinheiro na família Brito?
A minha mãe é a cozinheira, o meu pai fornece a carne. Nós temos um talho, então é assim que funciona. Mas sim, o meu prato favorito é o cabrito assado que a minha mãe faz, e fico sempre desejoso que ela o prepare. A verdade é que este ano tive a oportunidade de vir cá muitas vezes, por isso não havia tantas saudades como noutros anos.
Para quem te segue nas redes, parece que nunca paras. Só stories tuas a treinar. És obcecado com o treino?
Este ano estou a encarar o verão de forma um bocadinho diferente. Marquei umas férias a meio de junho e depois temos o Europeu. E eu não gosto de parar muito tempo. Então prefiro, agora no fim da época, continuar a trabalhar para não perder a forma com que terminei. Faço um trabalho de início de férias, depois tenho essa pausa em junho, e a seguir volto à preparação para a seleção. Não me farto. É algo que me faz sentir bem e que gosto mesmo de fazer.
O que é que a presença no EuroBasket muda na tua preparação de verão?
É um grande fator de motivação para trabalhar ainda mais. Sempre levei muito a sério o trabalho entre épocas. É essencial nunca chegar à época seguinte igual ou pior do que como acabámos a anterior. O trabalho de verão é muito importante nesse sentido. Ter o EuroBasket no horizonte dá ainda mais vontade de treinar. A motivação é enorme.
E estás há poucos dias na Póvoa de Varzim. Quantas vezes já foste ao pavilhão do CD Póvoa? Ainda tens o contacto das pessoas certas a quem pedir a chave para ires lançar umas bolas?
[risos] Falo com as pessoas certas… Também vejo a disponibilidade do pavilhão — muitas vezes é alugado a outras pessoas — e tenho de ter isso em atenção, para não chegar lá e dar com gente a treinar, como aconteceu hoje.

Diogo Brito (aqui na Festa do Basquetebol Juvenil) iniciou a sua formação no CD Póvoa
Este ano, em Espanha, viveste uma época especial — o culminar de três anos no segundo escalão espanhol, sempre a subir de rendimento. O que é que mudou em ti este ano, mentalmente, fisicamente, no papel que tinhas na equipa, para esta explosão acontecer?
Foi mais isso, esse detalhe final que mencionaste: o papel na equipa. Essa foi a grande razão para eu ter tido esta explosão, especialmente a nível de números. Com mais minutos, isso acaba por se refletir estatisticamente. No ano anterior, estava numa equipa que subiu de divisão à ACB, por isso era normal que esses números não sobressaíssem tanto. Dizes que tem sido sempre a subir e fico muito contente por ouvi-lo. Trabalho sempre para ser cada vez melhor. O meu trabalho é sempre o mesmo. Tive um treinador que apostou em mim e as coisas acabaram por correr bem.
Sempre tiveste grande capacidade de marcar pontos. Cada vez mais se nota o teu conforto como ballhandler, em situações de criação — muitas vezes até envolvido em pick and roll. É uma evolução natural teres cada vez mais a bola na mão em momentos de decisão?
Sim, é algo com que me sinto bastante confortável, e que considero uma das minhas maiores armas, até. Sinto que sou um jogador que faz um pouco de tudo. E não tenho dúvidas de que, em muitas situações, a melhor vantagem que a equipa pode procurar pode ser eu jogar no bloqueio direto. É algo que trabalho constantemente e com que me sinto bastante à vontade. Também passa por ter mais um ballhandler em campo. Ou seja, posso jogar a 3 e continuar a ser um criador no ataque, ou jogar a 2 sem deixar de assumir esse papel. A minha posição, sendo esse híbrido de 2-3, deve ter sempre essa capacidade de jogar bloqueio direto. Caso contrário, perde-se uma faceta importante do jogo.
E estás a consolidar cada vez mais esse papel de criador primário. Por outro lado, também estás a lançar cada vez melhor. As tuas eficácias estão a subir. Este ano, 34 jogos, praticamente 30 minutos por jogo, e a lançar a 37.6% de três pontos. Isso também te oferece mais possibilidades a partir do drible, certo?
Exato. Porque, se uma pessoa está a lançar com boa percentagem, acaba por atrair uma defesa mais apertada — e isso abre espaço para criar vantagens a partir daí, através dos closeouts. Aí entra a leitura de jogo. Mas acho que, a nível individual, aquilo que mais procuro nem é tanto lançar bem ou penetrar e abrir espaço. O que procuro mesmo é tomar a decisão correta. E acho que essa maturidade como jogador acaba por se refletir também nas percentagens. Quando começamos a tomar melhores decisões com mais frequência, isso melhora a seleção de lançamentos, os lançamentos são melhores, e acabam por entrar mais. Também aparecem mais assistências. É por aí: procurar a leitura certa. E claro, treinar — o treino também faz a diferença nesses lançamentos abertos, que acabam por sair com mais eficácia.
Disseste que a tua preparação este verão é diferente, por causa do EuroBasket. O que seria para ti um verão “normal” este ano, se não houvesse EuroBasket? O que queres melhorar agora no teu jogo, tendo em conta que estás a lançar cada vez melhor, a decidir melhor, cada vez mais confortável como ballhandler?
Pergunta interessante. Os dois aspetos que sinto que me podem dar um upgrade são o tiro após drible e as finalizações à volta do aro. Já tenho um bom tiro em catch and shoot, com boa eficácia. Agora gostava de dar um passo em frente no tiro em pull-up — especialmente de três pontos, mas também de dois. É uma arma bastante útil. Depois, os floaters, explorar mais esse tipo de finalizações.
Finalizações mais habituais em bases, que criam a partir do bloqueio direto.
Para atacar postes que defendem em drop, especialmente. Aposto que no EuroBasket vamos ver muito disso, com os postes grandes que vamos apanhar, como o Kristaps Porziņģis e o Alperen Şengün. Esses jogadores são muito bons a defender em drop, e o floater é uma arma que depois pode abrir espaço para o short roll, para o alley-oop, ou para um passe para fora. O floater é uma ferramenta interessante e é algo que quero evoluir cada vez mais.
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Esta época, no Ourense, partilhaste o balneário com o Rafael Lisboa. Como é que foi a experiência de teres outro português contigo em Espanha? Vocês cruzam-se com muitos portugueses, porque há cada vez mais na Primera FEB, mas este ano pudeste falar português todos os dias.
Nesse aspeto foi espetacular. O Rafa é um companheiro de equipa cinco estrelas, é um amigo, como é óbvio — já o conhecia, já era meu amigo, e agora ainda mais amigo é. Foi mesmo especial. Tive quatro anos em Espanha sempre como o único português das minhas equipas e, desta vez, criámos uma química muito grande. Também foi engraçado porque os espanhóis notaram. Notei que gostaram de ter ali um grupo… os tugas. Depois, a certa altura, também se juntou o António Monteiro, por isso ficou ali um grupo dentro da equipa, os tugas — que foi giro e muito bom para nós.
E foste treinado pelo Moncho López, antigo selecionador nacional e uma figura com uma ligação muito forte ao basquetebol português. O conhecimento que ele tem do nosso contexto, do nosso basquetebol, teve algum impacto no teu rendimento?
Sim. O Moncho foi meu treinador quando eu jogava no FC Porto. Estive lá dois anos — foi meu treinador no Dragon Force. Eu era Sub-18. No primeiro ano treinava com ele de vez em quando, no segundo já só treinava com ele, com a equipa sénior. E teve muita influência na minha formação, na forma como me desenvolvi com 17, 18 anos. Nas seleções trabalhava com o Rui Alves, que era da mesma escola. Depois fui para os Estados Unidos e mantive sempre essa base. No verão surgiu a oportunidade de voltar a trabalhar com ele, e foi das coisas que me levou a aceitar — acho que o meu estilo de jogo encaixa bem no estilo do Moncho. E foi isso que senti: a forma como jogamos beneficiava muito o meu jogo, e o meu jogo também encaixava bem naquele estilo.
Infelizmente, o Ourense não se apurou para os playoffs. Mas tu foste eleito MVP da época pelos adeptos. Foi uma votação no site — não é a da FEB, mas é o carinho dos adeptos, de quem vos acompanha todas as semanas. Tu és estrangeiro em Espanha, mas não és o típico americano contratado para ser estrela. Este reconhecimento teve um sabor especial, por vir dos adeptos?
Sim. Senti mesmo que têm muito carinho por mim. Durante todo o ano demonstraram isso. E, para mim, isso tem muito valor. Deram-me essa distinção, o que é muito gratificante. Tento manter-me um bocado afastado dos prémios individuais, percebes? Um prémio coletivo é sempre bom. Fico contente por ter ganho, claro. Mas ao mesmo tempo fico triste por não ter conseguido dar ao clube a presença nos playoffs. Isso é o que mais me custa. Não fiquei triste, mas é aquele sentimento de: “Eles reconheceram-me, mas eu não consegui retribuir com a qualificação”. Mas claro que fiquei muito contente por receber essa nomeação.
Também foste MVP de duas jornadas da Primera FEB. É uma validação do trabalho que fazes ao longo do ano?
Sim, acho que os jogos e as estatísticas acabam por refletir como estamos em cada momento da época. E senti que, nesses dois jogos, foram mesmo os melhores jogos da época, em certos aspetos. O primeiro foi um jogo onde fiz de tudo um pouco. O segundo foi um jogo em que estive muito acertado.
Levas cinco épocas consecutivas em Espanha. Ourense, Morón no terceiro escalão e depois voltas a subir para jogar no Lleida e no Ourense.
Não tenho dúvidas de que ter ido para o Morón foi muito importante na minha evolução. Em Espanha, estava muito rotulado como um 3-and-D. Ir para o Morón, mesmo num nível competitivo mais baixo, permitiu-me mostrar outras facetas e ter outro papel.
Hoje sentes que toda a gente sabe o que é que tu consegues fazer?
Acho que sim. Especialmente naquela liga. Já tenho um estatuto — ao fim de quatro anos, era isso que se procurava.
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No ano passado ajudaste o Lleida a subir à ACB. Infelizmente não ficaste para te estreares na ACB, que sei que é um sonho teu. Este ano fazes a tua melhor época em Espanha, ao serviço do Ourense. A tua ideia é continuar em Espanha?
Acho que o meu futuro, este ano, vai resolver-se relativamente cedo. E não acho que seja algo que a maioria esteja à espera, mas fica assim por agora.
Esperar pelo EuroBasket não foi opção?
Pensei nisso, confesso. Mas o EuroBasket é mesmo tarde. Já é em setembro. É muito em cima. Se fosse em junho, era diferente. Avaliava as coisas de outra forma.
Qual é o cenário que esperas, para a tua carreira, nos próximos três anos?
Passa por aquilo que sempre foi o meu objetivo: jogar na ACB. Não vou perder esse objetivo pessoal. Mas, lá está, eu quero é jogar contra os melhores. E a maior parte deles está em Espanha, mas também há várias ligas competitivas e eu quero estar numa dessas ligas.
Portugal vai jogar o EuroBasket — como é que viveste o momento da qualificação?
Foi um momento agridoce, digamos assim. Porque foi um momento de êxtase antes de um jogo em que, supostamente, a mentalidade era completamente diferente — antes de sabermos o resultado do jogo anterior. Nesse aspeto foi estranho. Mas quando tudo acabou e quando tudo se confirmou, acho que aí é que senti mesmo: “Ok, isto foi mesmo muito fixe”. Quase que senti mais essa felicidade uns dias depois, já em casa, do que no momento em que íamos jogar com Israel… e depois perdemos… e depois jogámos com a Ucrânia… e também perdemos. Foi tudo um bocado estranho.
Portugal vai defrontar a Sérvia e vais poder defrontar alguém que admiras, o Bogdan Bogdanović.
Já imaginei isso, sim. Mas ao mesmo tempo, apesar de ser uma referência — eu vejo o basquete pelo jogo em si. Quando entrarmos em campo, não quero que essa admiração esconda aquilo que eu sou enquanto jogador. Ou seja, sim, quero muito jogar contra ele, mas também quero mostrar quem sou.
Queres que ele saia de campo a saber quem é o Diogo Brito?
Sim, quero que fique a saber quem sou. E os companheiros dele também.

Diogo Brito, com 9PPJ (pontos por jogo), foi o terceiro melhor marcador luso dos Qualifiers, e o terceiro melhor ressaltador (3.5RPJ)
É alguém que estudas para moldar o teu jogo?
É mais por aí. Eu tento moldar o meu jogo muito à imagem dele. Mas, claro, não é o LeBron James, não é o Kobe Bryant — percebes o que quero dizer? No basquete europeu é, sem dúvida, das melhores referências que há. E mais do que poder defendê-lo ou atacá-lo, é poder vê-lo ali, à minha frente. Estar ali, jogar contra ele, ver como se mexe. Porque uma coisa é ver na televisão, outra é defendê-lo ao vivo. Quero mesmo sentir isso.
Se ele é uma das tuas principais referências, talvez sejas o jogador ideal para o matchup com o Bogdanović. Porque tu conheces todas as tendências dele.
Epá… não me comprometo a dizer que ele não vai marcar muitos pontos. Peço desculpa! [risos]
O Travante (Williams) também pode passar por lá, não?
Exatamente. Temos bons defensores na seleção. Eu e o Travante somos bons defensores. Mas a estratégia está muito acima da minha vontade pessoal.
Até porque, se o teu matchup for o Vladimir Micić, também não te importas?
Claro. Por exemplo, o meu jogador favorito da Euroliga é o (Marko) Gudurić, que também faz parte daquela seleção. A seleção da Sérvia está recheada. O que não falta ali é malta difícil de defender.
E, para além da Sérvia: Turquia, Letónia, Estónia, Chéquia. Já começaste a estudar essas seleções?
Sim, já conhecemos. Não tenho dúvidas de que o primeiro jogo vai ser logo importantíssimo — o jogo contra a Chéquia. Teoricamente, o primeiro e o último são os jogos decisivos. Ficam duas equipas de fora. A Sérvia, a Turquia e a Letónia partem como favoritas — eu vejo-as assim. A Estónia também é fortíssima, tem gerações cada vez melhores e jogadores a atuar ao mais alto nível. A Chéquia já tem vários atletas na Euroliga e até na NBA. Nós acabamos por ser outsiders, mas sinto que podemos competir… e ganhar. O objetivo é mesmo esse. Acredito que, ganhando esses dois jogos — contra Chéquia e Estónia — conseguimos a qualificação. Mas isso já são outras contas.
E neste EuroBasket vais ter a oportunidade de reeditar uma dupla que fez sucesso em Utah State.
Pois é. Vai ser bom recordar esses tempos. Vai ser especial. Acho que o Neemias (Queta) é um jogador diferente, mas eu também sou. Mas estou muito contente e ansioso por voltar a estar em campo com o Neemias, sem dúvida.
Quando vês um highlight do Neemias e percebes o quanto evoluiu, ficas surpreendido?
Antes pelo contrário. Não fico nada surpreendido. Acho natural. Só acho estranho que ainda esteja tão atrás na rotação.
Quando o Neemias chegou à universidade de Utah State, tu já lá estavas. Sendo tu mais velho, o que achas que ele aprendeu contigo?
Eu, naqueles primeiros anos em que ele esteve lá, era um dos mais velhos da equipa — um dos líderes. Quero acreditar que consegui incutir algum espírito de liderança. E eu ia muito ao pavilhão sozinho, fazer o meu treino individual. Acho que ele seguiu esse exemplo.
E ele vai estar preparado para jogar pick and roll contigo e apanhar uns passes para alley-oops?
Sim, sim. Acho que não há qualquer problema.
Tiraste-lhe as medidas em Utah State?
Ainda me lembro. Também era fácil… era só atirar a bola lá para cima e ele ia buscá-la.

Brito e Neemias Queta partilharam balneário em Utah, reencontrando-se mais tarde na Seleção Nacional
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FOTOS | DR
Campeonatos e Taças Nacionais Sub18: decisões a 23, 24 e 25 de maio
Iniciam-se este fim de semana (23, 24 e 25 de maio) as fases finais dos Campeonatos e Taças Nacionais, no escalão de Sub18, Masculino e Feminino. De Matosinhos ao Montijo, passando pela Figueira da Foz, há 13 emblemas em prova, com os campeões a conhecerem-se no domingo, com transmissão FPBtv.
No Campeonato Nacional de Sub18 Masculinos, chegaram à Final Four (no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos) as equipas do CD Gumirães (AB Viseu), Imortal Pneu Rápido (AB Algarve), Sporting CP (AB Lisboa) e SC Beira-Mar (AB Aveiro), não havendo possibilidade de renovação do título para o FC Porto – que pode, no entanto, vencer a Taça Nacional do escalão, recebendo o CAB Madeira (AB Madeira) na primeira semfinal [Seixal C 1925 (AB Setúbal) e Fayal SC (AB Açores) jogam a outra meia-final], a decorrer no Montijo. O Campeonato Nacional tem transmissão FPBtv.
Em Feminino, o SL Benfica também não irá revalidar o título: a Final Four joga-se entre CPN e CLIP (AB Porto), Sporting CP e CRC Quinta dos Lombos (AB Lisboa), também em Matosinhos – transmissão FPBtv. Na Taça, Santarém BC (AB Santarém), Maia BC Fisimaia (AB Porto), Boa Viagem (AB Açores) e Estoril BC (AB Lisboa) vão levantar um troféu que na última época foi erguido pelo Ginásio C.O. Transmissão da AB Coimbra.
Fica aqui a conhecer os calendários de cada uma das provas:
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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